Gestão Financeira da Assistência Social Aula # 1 e 2. Fernando Brandão

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1 Gestão Financeira da Assistência Social Aula # 1 e 2 Fernando Brandão

2 Apresentação do Curso Objetivos da aprendizagem; Introdução ao planejamento público (Aulas # 1 e # 2) História do orçamento público; Funções básicas do orçamento público; Conceitos e princípios orçamentários; Classificação da despesa pública; Componentes da programação financeira; O ciclo orçamentário;

3 Apresentação do Curso A organização do financiamento da Assistência Social ( Aula # 3) Os Fundos de Assistência Social (FAS) Dimensionamento do gasto público com a política de Assistência Social - Avanços e desafios para consolidação (Aula # 4)

4 Por que devo saber sobre orçamento público? Necessidade de mobilizar e vincular recursos públicos à política de Assistência social; Necessidade de garantir a execução dos recursos já vinculados; Aproximar as linguagens técnicas da assistência social e do planejamento público; Conhecer os limites impostos pela contabilização dos gastos em Assistência Social.

5 Por que devo saber sobre orçamento público? Porque o financiamento da política de assistência social é responsabilidade compartilhada pelos entes federados, conforme estabelece a Constituição Federal e a Lei Orgânica da Assistência Social LOAS (Lei 8.742/93). Esta responsabilidade compartilhada é denominada Cofinanciamento. Lei 8.742/93 Art. 28 (...) 3º - O financiamento da assistência social no Suas, deve ser efetuado mediante cofinanciamento dos 3 (três) entes federados, devendo os recursos alocados nos fundos de assistência social ser voltados à organização, prestação, aprimoramento e viabilização dos serviços, programas e projetos e benefícios desta política (Incluído pela Lei de 2011)

6 História do Orçamento Público Na antiguidade os monarcas impunham obrigações tributárias; A revolta dos barões ingleses contra seu rei, João Sem Terra em 1.215, produz a Carta Magna ( o rei se compromete a não lançar novos impostos sem a autorização dos feudais); O crescimento da burguesia fortalece os poderes do parlamento sobre o controle das despesas do reino; Na história do Brasil foram vários os conflitos entre a ânsia de arrecadação da Metrópole e os interesses privados da Colônia Exemplo: Inconfidência Mineira, 1.789;

7 Funções do orçamento público moderno a) alocativa que busca superar a ineficiência na alocação de recursos pelo sistema de mercado mediante a compra de serviços ou investimentos em setores que não são rentáveis à iniciativa privada; b) distributiva promove ajustamento na distribuição de renda (Ex.: institui impostos progressivos sobre a classe de renda mais elevada com transferência para aquelas classes de renda mais baixa; Concede subsídios a bens de consumo popular) c) estabilizadora busca a manutenção dos níveis de emprego, a estabilidade dos preços, o equilíbrio do balanço de pagamentos, elevadas taxa de crescimento econômico e estabilidade nas transações com o exterior.

8 Os programas de transferência de renda Os programas de transferência de renda, Benefício de Prestação Continuada (BPC) e Programa Bolsa Família (PBF), cumprem função distributiva, (...) têm bom desempenho em comparações internacionais e apresentam custos compatíveis com a capacidade orçamentária brasileira sem, aparentemente, ter efeito negativos sobre os incentivos para o trabalho e a contribuição previdenciária. Marcelo Medeiros, Tatiana Brito e Fábio Soares Transferência de Renda no Brasil, Novos Estudos CEBRAP, Nov. 2007, São Paulo, SP.

9 O Efeito Bolsa Família Programa de Renda

10 Conceitos Orçamentários Regido pelo Direito Financeiro e seu sub-ramo o Direito Tributário ; O direito financeiro é campo do direito público que regula as atividades financeiras do Estado: Despesa pública; Receita públicas; Crédito público; e Orçamento público; O direito tributário, segmento do direito financeiro, define como são cobrados os tributos dos cidadãos; Principais normas: CF/88; Lei 4.320/64, LC 101/2000; Lei 5.172/96 (CTN); outras.

11 Princípios orçamentários Buscam estabelecer regras básicas com o objetivo de dar racionalidade, eficiência e transparência aos processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. Esses princípios são estabelecidos por normas constitucionais e infraconstitucionais e, também, pelas doutrinas. Os princípios são: Unidade ou totalidade; Universalidade; Anualidade ou Periodicidade Exclusividade Orçamento bruto Não vinculação da receita de impostos

12 Princípios orçamentários Unidade ou totalidade - requer que cada ente federado tenha reunido em um único documento legal as receitas previstas e as despesas fixadas em cada exercício financeiro: LOA. Visa evitar que uma única pessoa política tenha múltiplos orçamentos (caput do art. 2º da Lei 4.320/64);

13 Princípios orçamentários Universalidade - requer que a LOA de cada ente federado contenha todas as receitas e as despesas de todos os Poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações públicas (caput do art. 2o da Lei no 4.320, de 1964; c 5o do art. 165 da CF);

14 Princípios orçamentários Anualidade ou periodicidade estabelece que o exercício financeiro seja o período de tempo ao qual se referem à previsão de receitas e a fixação de despesas registradas na LOA. Este período é o ano civil (1º de Janeiro a 31 de dezembro) conforme estabelece o art. 34 da Lei 4.320/64;

15 Princípios orçamentários Exclusividade por este princípio estabelecido no 8o do art. 165 da CF o conteúdo da LOA deve ser exclusivo para a previsão da receita e a fixação das despesas, não se admitindo dispositivos estranhos, exceto para a abertura de créditos suplementares e a contratação de operações de crédito.

16 Princípios orçamentários Orçamento bruto este princípio está previsto no art. 6º da Lei 4.320/64 e preconiza o registro das receitas e despesas na LOA pelo seu valor total bruto sem quaisquer deduções;

17 Princípios orçamentários Não vinculação da receita de impostos - estabelecido pelo inciso IV do art. 167 da CF, este princípio veda a vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, salvo exceções estabelecidas pela própria CF.

18 Classificação da despesa pública As organização orçamentária é estruturada em programas de trabalho que contêm informações qualitativa e quantitativas, de forma física e financeira; O programa de trabalho responde a questões, tais como: Quem faz?; Qual o tema da política pública?; O que será feito?; Como fazer?; Como mensurar os resultados?; Etc..

19 Classificação por esfera orçamentária Orçamento Fiscal refere-se aos gastos dos fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta e fundações instituídas e mantidas pelo poder público; Orçamento da Seguridade Social abarca as entidades e órgãos, fundos e fundações vinculados á seguridade social seja na administração direta ou indireta; e, o Orçamento de Investimento reúne o orçamento das empresas públicas em que o poder público, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto.

20 Classificação Institucional Reflete as estruturas organizacional e administrativa dos entes federados ; Compreendem dois níveis: órgão orçamentário; e unidade orçamentária (UO); As dotações orçamentárias (recursos), especificadas por categoria de programação são consignadas no menor nível.

21 Classificação Institucional As unidade orçamentárias (UOs) que são as responsáveis pela realização das ações; Órgão orçamentário é o agrupamento de uma ou mais Uos; Um dos critérios para habilitação dos municípios aos níveis de gestão é a alocação e execução de recursos financeiros próprios no Fundo de Assistência Social, constituído na forma de Unidade Orçamentária (UO)

22 Classificação Funcional A classificação funcional busca responder em que área de atuação do Estado a despesa será realizada, por exemplo, defesa, saúde, educação, cultura, etc. A classificação funcional são duas: subfunção; função e A função é o maior nível de agregação, geralmente está vinculada à competência institucional do órgão que se incumbi da ação governamental. A subfunção representa o nível de agregação imediatamente inferior à função e busca identificar a natureza da atuação do governo

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24 A estrutura programática Relembrando! todas as ações do governo estão estruturadas em programas voltados para consecução dos objetivos de curto, médio e longo prazo A primeira classificação da programática é quanto ao padrão a que se encontra vinculado o programa, que são: Temático: quando trata dos diversos temas das políticas públicas; e, Gestão, Manutenção e Serviços do Estado: quanto destinado a apoio a gestão e manutenção das atividades do Estado.

25 A estrutura programática A segunda classificação, denominada Ação agrupa as operações das quais resultam os bens e serviços que contribuem para atender os objetivos e metas. Atributos da tipificação de uma ação: Título; Finalidade; Descrição; Produto; Unidade de medida; Especificação do produto; Tipo de ação; Forma de implementação; Detalhamento da implementação; Base legal; Unidade responsável; Custo total estimado; Total físico; Duração do projeto; Justificativa para a repercussão financeira sobre o custeio do Estado; e Etapas (específicos para os projetos).

26 A estrutura programática Forma de implementação Direta executada diretamente pela unidade responsável ou por contratação de terceiros, sem que ocorra transferência de recursos; Descentralizada quando a atividade ou projeto, na área de competência da União é executado por outro ente da Federação (Estados-Membros, Municípios ou Distrito Federal) com recursos da União; Linha de crédito aquelas realizadas por empréstimo de recursos aos beneficiários da Ação. E,...

27 A estrutura programática Forma de implementação Transferências: 1 - Obrigatória quando há uma operação que transfere recursos, por determinação constitucional ou legal, aos Estados, Distrito Federal ou Municípios; 2 Outras quando há uma operação que transfere recursos a entidades privadas sem fins lucrativos, outros entes, organizações não governamentais, e outras instituições. Destas operações se diz chamar - voluntárias.

28 Componentes da programação financeira Os itens da discriminação da despesa são identificados por números de código decimal; A programação financeira define o que adquirir e com quais recursos; Dentre as informações prestadas pelo código decimal destaca-se: Natureza da despesas; Fonte de recursos (de onde virão os recursos?); Dotação (quanto custa? )

29 Componentes da programação financeira Natureza da despesa O conjunto de informação que forma o código da classificação por natureza da despesa informa : A categoria econômica; o grupo a que ela pertence, a modalidade de aplicação; e o elemento da despesa; Portaria Interministerial STN/SOF no. 163/2001 define os códigos e descreve as classificações.

30 Classificação Natureza de Despesa Categoria Econômica Despesas correntes são aquelas que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de bens de capital (serviços e bens de consumo); diluem no processo de produção de bens ou serviços Despesas de capital são aquelas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de bens.

31 Classificação Natureza de Despesa Grupo ou GND O grupo de natureza de despesa (GND) é o agregador de elementos de despesa que possuem as mesmas características quanto ao objeto do gasto.

32 Classificação Natureza de Despesa Modalidade de aplicação Tem por objetivo evitar a dupla contagem dos recursos descentralizados. As principais modalidades de aplicação são : Execução delegada; Transferências a Estados; Transferências a municípios; Transferências a Instituições privadas; Transferências a instituições multigovernamentais; e Aplicação direta.

33 Classificação Natureza de Despesa Elemento de despesa Tem por finalidade identificar os objetos de gasto (salários, diárias, material de consumo, etc.) Os códigos de elementos de despesa estão definidos pela Portaria Interministerial STN/SOF No. 163 de 4/05/2001. Devemos entendê-la, em alguns casos, como exemplificativa. Alguns municípios produzem seus próprios classificadores tendo como base a citada portaria.

34 Natureza da despesa Programação financeira

35 Fonte/ Destinação dos recursos - Programação financeira Mecanismo integrador entre a receita e a despesa, o código de fonte/destinação de recursos exerce um duplo papel no processo orçamentário. Na receita tem a finalidade de indicar a destinação de recursos para o financiamento de determinadas despesas. Para a despesa, identifica a origem dos recursos que estão sendo utilizados. O mesmo código utilizado para controle das destinações da receita também é utilizado na despesa, para controle das fontes financiadoras.

36 Fonte/ Destinação dos recursos - Programação financeira

37 Resumo da classificação da despesas

38 Ciclo Orçamentário O ciclo orçamentário é um processo contínuo no qual se discute, elabora, aprova, executa, controla, e avalia os programas e ações do setor público em seus aspectos físicos e financeiros. Esse processo, definido pela CF, compreende o Plano Plurianual PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO e a Lei Orçamentária Anual LOA. Em 2009, por meio da Lei Complementar N 131, introduziu-se no ciclo orçamentário o incentivo à participação popular e a realização de audiências públicas durante o processo de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos.

39 Ciclo Orçamentário PPA s Os PPA s são instrumentos de planejamento de médio prazo (quatro anos), estabelecem de forma setorizada as diretrizes, objetivos e metas. Elaborados no primeiro ano de um mandato, geralmente, incorporam o programa de governo vencedor nas eleições aos programas de duração continuada.

40 Ciclo Orçamentário LDO A LDO é o instrumento norteador da elaboração da LOA, pois dispõe, para cada exercício financeiro, sobre: prioridades, metas, estrutura, organização, regras para elaboração, execução, revisão e outras diretrizes. A Lei de Responsabilidade Fiscal atribuiu à LDO a incumbência de tratar de matérias relacionadas ao equilíbrio fiscal dos orçamentos (metas, critérios, etc.).

41 Ciclo Orçamentário LOA A LOA estima as receitas e fixa as despesas para cada exercício financeiro. De iniciativa do executivo, que elabora o PLOA (Proposta de Lei Orçamentária Anual), as receitas e despesas são apresentadas, de forma estruturada e detalhada, à apreciação e posterior aprovação do Legislativo.

42 Ciclo Orçamentário Clássico

43 Ciclo Orçamentário Assistência social

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45 Créditos Adicionais A lei orçamentária pode ser utilizada para autorizar o Poder Executivo a abrir durante o exercício, créditos suplementares até determinado montante, em geral representado por meio de um percentual de despesa autorizada. A autorização para abertura de crédito especial só pode ser autorizada por meio de lei específica O crédito especial, e os suplementares cujos montantes excedam os limites fixados na lei orçamentária, só podem ser abertos após a autorização do Legislativo.

46 Créditos Adicionais Os créditos extraordinários são abertos por decreto do Poder Executivo, que informará de imediato sobre a providência tomada ao Congresso. Para solicitar o crédito adicional é necessário a existência de recursos necessários à cobertura do valor proposto, oriundos de: superávit primário apurado em balanço patrimonial do exercício anterior; excesso de arrecadação; anulação de dotação ou de crédito adicional; operações de crédito autorizadas

47 Obrigado!

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