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1 1 /21 I) HISTÓRICO A Exma. Senadora CARMEN EVA GONZÁLEZ enviou a este Laboratório, uma solicitação por escrito, datada de 08 de março de 2013, La Paz, na qual requer a elaboração de exames e laudo pericial visando verificar se a voz no material de áudio remetido (ver item II) pertence ao Fiscal MARCELO SOZA ALVAREZ. A referida carta está reproduzida na figura 14. Após confirmar a viabilidade técnica da perícia solicitada, procedemos aos exames necessários, cujos resultados serão relatados no presente Laudo Pericial. II) I) MATERIAL QUESTIONADO Ao perito foi apresentado entado o seguinte material: Dois arquivos contendo conversações ambientais, um com 44:02,677 de duração, em formato WAV, contendo apenas trilha de áudio. Esta gravação será denominada doravante Q1. Um segundo arquivo, com 23:58,896 de duração, em formato AVI, contendo trilha de áudio e variadas imagens de vídeo (fotos), acompanhadas por legendas. Esta gravação será denominada doravante Q2. A voz questionada aparece nas duas gravações, sendo que em Q1 é nomeada como "doctor Soza" pelo interlocutor e na segunda pode ser facilmente vinculado à imagem e às legendas. Em outras palavras, em ambas gravações não dúvidas quanto à determinação da voz questionada. O CD ROM anexo contém cópias fiéis das gravações periciadas.

2 2 /21 III) OBJETIVOS PERICIAIS III.1) Verificar a autenticidade das gravações, no sentido de detectar eventuais indícios de manipulação fraudulenta do material originalmente gravado. III.2) Realizar exames de confronto vocal de modo a verificar se a voz questionada, nas duas gravações apresentadas, pertence a MARCELO SOZA ALVAREZ.. IV) MATERIAL PADRÃO Ao perito signatário foram apresentadas diversas gravações de áudio e vídeo nas quais aparecem, sem qualquer dúvida, a voz de MARCELO SOZA ALVAREZ. Tais gravações estão também contidas no CD ROM anexo. V) INSTRUMENTAL UTILIZADO - placa Audiophile 2496, da Midiman - processador digital de sinal Ultracurve Pro mod. DSP 8024, da Behringer - programa Sound Forge - programa MultiSpeech, da KAY Elemetrics - programa PRAAT, by Paul Boersma and David Weenink VI) EXAME DE AUTENTICIDADE DE GRAVAÇÃO Toda a extensão das gravações foi examinada espectrograficamente, com monitoração auditiva, de modo a verificar a eventual existência de descontinuidades relacionadas com efeitos de edição ou montagem, assim como qualquer outro efeito acústico que pudesse, de forma geral, estar relacionado com alterações do conteúdo originalmente registrado. A aplicação de exames espectrográficos os de banda estreita ao longo de uma gravação permite observar a eventual existência de falhas, interrupções e outras alterações. A

3 3 /21 figura 01 ilustra este procedimento, mostrando um trecho de gravação (após digitalização) analisado através de espectrograma de banda estreita. Não foi encontrado, ao longo das gravações periciadas, nenhum indício de manipulação fraudulenta, podendo a mesma ser considerada autêntica para todos os fins periciais. Figura 01

4 4 /21 VII) EXAMES DE IDENTIFICAÇÃO DE VOZ VII.1) INTRODUÇÃO A voz questionada foi submetida a diversas abordagens analíticas, que vão desde uma avaliação perceptualmente fundamentada até o exame detalhado e objetivo de aspectos acústicos específicos, de ordem segmental e supra-segmental. segmental. As conclusões concernentes à identidade são sempre resultado dessa abordagem múltipla, e nunca a partir apenas de um aspecto particular isolado. Os exames de identificação são realizados com base em uma ampla amostragem de enunciados extraídos do material questionado. Quando possível e necessário foram analisadas diferentes ocorrências de um mesmo enunciado, de modo a melhor avaliar a variação intrasubjetiva. Na avaliação da identidade, tanto qualitativa, quanto quantitativamente, foram considerados diversos indicadores, sendo os mais importantes: (a) características da fonte glotal, representadas pelo comportamento da freqüência fundamental, tanto no que diz respeito às tendências ncias globais da distribuição, quanto ao que se relaciona com aspectos configurativos de ordem entoacional; (b) características da qualidade de voz de longo termo ( timbre ); (c) traços articulatórios idiossincráticos, especialmente fenômenos de coarticulação; (d) comparações espectrográficas diretas de fonemas, palavras e expressões encontrados nos materiais padrão e questionado, envolvendo diversos aspectos (formantes, distribuição de energia espectral etc.); (e) características de ordem macro-duracional, relacionadas com padrões rítmicos no nível frasal (mais no plano perceptual). Gráficos ilustrativos foram incluídos, de modo a materializar algumas análises acústicas realizadas. Cabe frisar que os espectrogramas e gráficos analíticos apresentados devem ser entendidos antes como exemplos de procedimentos, não se esgotando a análise nos exames espectrográficos apresentados. Como já comentado anteriormente, a formação da convicção pericial vai além da dimensão estritamente instrumental, embora esta sirva para a confirmar objetivamente traços idiossincráticos perceptualmente observados ou, por

5 5 /21 outro lado, detalhar aspectos acústicos mais locais cuja quantificação seria impossível sem o auxílio de equipamento específico. Cabe ressaltar que o exame da voz suspeita, no caso em tela, apresenta alguns facilitadores. Há uma quantidade razoável de material questionado, com boa qualidade de áudio, permitindo a apreensão das características vocais estáveis nos dois materiais (questionado e padrão). Assim, temos atendidas as duas condições necessárias em análises desta natureza, quais sejam a Consistência,, no sentido de serem os traços vocais estáveis e a Distintividade,, no sentido de tais traços não serem encontrados em larga faixa da população. Há, portanto, que se observar, mesmo em traços dialetais partilhados por um grupo relativamente grande, se a realização particular confere distintividade suficiente para poder considerar tal traço como indicador de identidade. VII.2) TRAÇOS DIALETAIS O exame dos aspectos dialetais é de fundamental importância nas análises de identificação de falante. A convergência dos traços dialetais é premissa necessária, embora não suficiente, para que não se exclua o suspeito. Em outras palavras, se houver incompatibilidade dialetal, podemos seguramente afirmar uma não identidade entre as falas confrontadas. Por outro lado, a verificação de compatibilidade dialetal não poder ser a priori considerada como fator exclusivo de identidade, visto que, por sua própria definição, o dialeto é partilhado por um grupo. Cabe ressaltar, entretanto, que o que é partilhado é um traço abstrato, o qual se realizará, de fato, na cadeia de fala com características acústicas muito particulares, as quais só podem ser adequadamente observadas por via instrumental (espectrogramas são o melhor método de análise). No caso em tela foi detectada uma série de traços dialetais convergentes, isto é, presentes tanto nas amostras padrão quanto nas amostras questionadas. São eles:

6 6 /21 - fusão (merge) dos fonemas /s/ e />/, realizados como [s] - ausência da fusão dos fonemas /G/ e /Y// (ou seja, ambos são produzidos) - ausência de aspiração no fonema /s/ - articulação da vibrante simples como fricativa /S/ - elisão de vogais não tônicas O conjunto de traços observado aponta para variantes de dialetos do altiplano boliviano (Coloma 2012; Lipski 1990), compatíveis com o perfil do falante estudado. VII.3) ANÁLISES INSTRUMENTAIS A melhor ferramenta para a análise acústica de fala é o espectrograma no tempo. Este tipo de gráfico apresenta três dimensões acústicas simultâneas: tempo (eixo horizontal), frequência (eixo vertical) e intensidade (grau de cinza). As figuras mostram diversos espectrogramas, aqui empregados para fins de confronto vocal. O espectrograma pode ser considerado, metaforicamente, uma espécie de "radiografia" da fala, revelando detalhes fonéticos e articulatórios indicadores de identidade, alguns deles não diretamente perceptíveis para a audição. Ressalte-se se que a abordagem espectrográfica aqui adotada em nada se assemelha àquela inicialmente proposta em Kersta (1962), que, muito equivocadamente, quis dar ao espectrograma o mesmo status da impressão digital - daí o nome, inventado por Kersta, de "voiceprint" (em analogia a "fingerprint"). Kersta, e outros depois dele (Cf. Tosi et al. 1972) defendiam ser válida a "inspeção visual" de espectrogramas como método de identificação, inclusive por não especialistas. Diversos estudos posteriores revelaram a falha básica da hipótese de Kersta e Tosi (Hollien 1974, 1990; Lindh 2004), visto que, cada enunciado é uma ação humana irrepetivel. A fala não depende exclusivamente de fatores anatômicos (como a impressão digital) e não pode, pois, ser representada por um gráfico único. A eventual semelhança "visual" de espectrogramas não pode ser o critério

7 7 /21 de decisão, ou seja, o espectrograma deve ser interpretado, à luz de sólido conhecimento fonético/fonológico. A fala é bem mais do que uma mera sequência de sons. É uma sequência de sons articulados e veiculadores de sentido. Todos os espectrogramas apresentados no presente estudo foram assim considerados: não como imagens mas sim como representações de fenômenos fonéticos/fonológicos do Espanhol Boliviano. Os espectrogramas nas figuras demonstram todos os aspectos fonéticos e fonológicos pericialmente relevantes, alguns deles já comentados acima. Os aspectos destacados nos espectrogramas estão devidamente explicados nas legendas associadas aos espectrogramas VIII) CONCLUSÕES Diante de tudo o que foi descrito e analisado, conclui o perito signatário, acima de qualquer dúvida razoável, que a voz questionada nos dois arquivos apresentados (Q1 e Q2) pertencem a MARCELO ARCELO SOZA ALVAREZ. Campinas, 24 de março de 2013

8 8 /21 REFERÊNCIAS Coloma, G., 2012, "The importance of ten phonetic characteristics to define dialect areas in Spanish", Dialectologia, 9: 1-26 Hollien, H., 1974, "Peculiar case of 'voiceprints', JASA 56, Hollien, H., 1990, The Acoustics of Crime: The New Science of Forensic Phonetics, Plenum Press, NY-London Kersta, L.G., 1962, "Voiceprint Identification", Nature, 196, La Riviere C., 1974, "Speaker Identification n from Turbulent Portions of Fricatives", Phonetica 1974;29 Lindh, J., 2004, "Handling the 'Voiceprint' Issue", Proc. PHONETIKA, Dep. Ling. Univ. Estocolmo Lipski, J., 1990, "Aspects of Equatorian vowel reduction", Spanic Linguistics, 4, 1 McDougall, K., 2004, "Speaker-specific formant dynamics: An experiment on Australian English /a/", JSLL, 11,1 Molina de Figueiredo, R., 1994, Identificação de Falantes: Aspectos Teóricos e Metodológicos, Tese de Doutorado em Ciências, IEL-Unicamp Molina de Figueiredo, R., 1995a, "Análise estatística de fricativas não-sonoras através de uma métrica baseada nos quatro primeiros momentos espectrais", Estudos Lingüísticos XXV Molina de Figueiredo, R., 1995b, "Speaker identification using a spectral moments metrica with the voiceless fricative /s/" Proceedings International Congress of Phonetic Sciences, Estocolmo Molina de Figueiredo, R., 1996, The effects of fast speech rate on some selected speech parameters, Proceedings. 14 th Meeting of the International Association of Forensic Sciences, V.4, pp , Tokyo Nolan, F. e Grigora, C., 2005, "A case for formant analysis in forensic speaker identification", JSLL, 12, 2 Nolan, F., 1983, The Phonetic Bases of Speaker Recognition, Cambridge U. P. Tosi, O., H. Oyer, W. Lashbrook, C. Pedrey, J. Nicol e E. Nash, 1972, "Experiment on voice identification", JASA 51,

9 9 /21 Figura 02. "evidentemente" (Q1 x P1). Convergência na estrutura de formantes e timing articulatório.

10 10 /21 Figura 03. "evidentemente" (Q1b x P1). Convergência na estrutura de formantes e timing articulatório. A importância da análise de formantes para identificação de falantes já foi avaliada em diversos estudos (Nolan 1983; Nolan e Grigora 2005; Molina de Figueiredo 1994; McDougall 2004)

11 11 /21 Figura 04. "Santa Cruz" (Q1 x P1). Convergência na estrutura de formantes e timing articulatório. Observe-se a qualidade da fricativa final (retângulo amarelo) e o processo de início do dumping nasal (elipse vermelha). A importância das fricativas para a identificação de falantes já foi abordada em diversos estudos (La Riviere 1974; Molina de Figueiredo 1995a; 1995b; 1996)

12 12 /21 Figura 05. "Santa Cruz" (Q1b x P1). Observe-se nessa comparação (com uma nova amostra questionada diferente da empregada na figura anterior) como se repete a qualidade muito alta, bem característica, da pós tônica em "Santa". Observe-se também o burst consonantal na plosiva alveolar /t/.

13 13 /21 Figura 06. "Ministerio de Gobierno" (Q1 x P1). Centro de energia acústica da fricativa /s/ (elipse vermelha). Relação F2/F3 da tônica / // (retângulo amarelo). Transição de F2 no ditongo /ie/ (seta verde).

14 14 /21 Figura 07. "declaración" (Q1 x P1). Estrutura de formantes na sequência /ara/ (retângulo amarelo). Movimento de F2 no ditongo final (tracejado verde).

15 15 /21 Figura 08. "declaración" (Q1 x P2). Observe-se o cluster /kl/ formando uma breve epêntese (retângulo amarelo).

16 16 /21 Figura 09. "mandamien(to)" (Q2 x P1). F2 e F3 no movimento transicional do ditongo "ien" (linha amarela para F3 e tracejado azul para F2).

17 17 /21 Figura 10. "solamente" (Q2 x P1). Compatibilidade no padrão de formantes (pontos marcados no espectrograma).

18 18 /21 Figura 1'. "solament(te)" (Q2 x P2). Equivalência exata de F1 e F2 da pré-tônica /a/.

19 19 /21 Figura 12. "prueba" (Q1 x P1). Similaridade na estrutura de formantes e movimentos transicionais no ditongo /ue/.

20 20 /21 Figura 13. "prue(ba)" (Q1 x P2). Mais um confronto baseado na palavra "prueba", agora com uma nova amostra padrão, diferente da usada na análise imediatamente anterior. Observa-se novamente equivalência plena nos formantes e movimento de transição no ditongo.

21 21 /21 Figura 14. Carta da Senadora Carmen Eva González solicitando a perícia

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