Resoluções das Atividades

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1 Resoluções das Atividades Sumário Módulo 1 Ciência geográfica... 1 Módulo 2 Os meios de orientação e os fusos horários... 4 Módulo 3 Cartografia, elementos de um mapa e projeções cartográficas... 6 Módulo 1 Ciência geográfica Atividades para Sala Pré-Vestibular 1

2 03 C Na Antiguidade, contribuições de filósofos e matemáticos foram importantes para estudos geográficos e cartográficos, no entanto, somente em meados dos século XIX, dois pesquisadores alemães Alexander von Humboldt e Karl Ritter fundaram a Geografia como ciência, ou seja, uma área do conhecimento que passou a ser pesquisada e ensinada nas universidades. No final do século XIX, veio a contribuição do alemão Friedrich Ratzel, analisando a influência que as condições naturais exercem sobre o homem e, no início do século XX, o francês Paul Vidal de la Blache passa a defender a relação sociedade-natureza, atribuindo ao homem a capacidade de se adaptar e transformar o meio. Hoje, o conhecimento geográfico contribui para a formação cultural do indivíduo, além de explicar as transformações que o espaço sofre ao longo do tempo. Os princípios metodológicos da Extensão, da Analogia e da Causalidade foram formulados pelos mestres alemães Friedrich Ratzel, Karl Ritter e Alexander von Humboldt, respectivamente, e os princípios da Conexão e da Atividade, pelo francês Jean Brunhes. 04 E A citação feita no texto relata a inter-relação dos elementos inorgânicos, orgânicos e humanos, que, em um processo de múltiplas escalas, permite-nos compreender como eles integram, entre si, o processo de construção da vida social. 01 D 02 C Atividades Propostas Na composição Triste Partida, quando o poeta Patativa do Assaré afirma Adeus meu lugar, descreve o sentimento de afetividade, de identificação, de pertencimento ao ambiente, em que o nortista tem apego à paisagem da serra, seu berço, seu lar. Na observação da fotografia, encontramos marcas da ação humana produzindo o espaço, transformando a paisagem natural em uma paisagem humanizada. No espaço geográfico, encontramos o homem e as marcas do seu acesso às novas técnicas, construindo a segunda natureza. 05 B 06 B 07 D O ciberespaço é a parte integrante da sociedade contemporânea. Os sistemas de computadores, telefonia e satélites de comunicações possibilitam o intercâmbio de informações ao mesmo tempo e no mundo inteiro. Os mercados financeiros funcionam de modo integrado, transferindo capitais de um lado para outro do planeta praticamente em tempo real. O tempo instantâneo e o espaço virtual são os novos vetores que se inserem e se articulam ao ambiente construído pela sociedade em rede telemática. O espaço geográfico é produto da ação humana, é a materialização do modo de produção e do sistema socioeconômico que se encontra submetido, não ocorrendo de maneira uniforme. A Geografia é uma ciência social e explica a produção do espaço em razão da participação antrópica. O item está correto ao justificar a produção do espaço a partir das transformações impostas pelo trabalho humano. O espaço geográfico é a materialização do trabalho humano sobre a natureza, reflete o nível cultural, político e tecnológico a que se encontra submetido; portanto é produzido, construído, elaborado pelas sociedades humanas. 2 Pré-Vestibular

3 08 D 09 D 10 D 11 D 12 E 13 E No texto, está descrito a corrente do pensamento geográfico do Determinismo Ambiental formulado no final do século XIX por Friedrich Ratzel que, influenciado pela teoria evolutiva de Charles Darwin, passa a defender que a natureza exerce forte influência sobre o homem; as condições naturais definiria até a filosofia e a psicologia humana. A essência do saber geográfico é explicar a intrínseca relação entre o homem e o meio. A organização do espaço, objeto de estudo da ciência geográfica, é resultado do nível técnico-científico a que se encontra submetido. As limitações impostas pela natureza são superadas quando se tem acesso aos novos conhecimentos, possibilitando ao homem adaptar o meio natural às suas necessidades. A Geografia Crítica, também chamada de Geografia Marxista, é o conceito que estabelece o rompimento da neutralidade no estudo da Geografia com a proposta de engajamento e criticidade junto a toda conjuntura social, econômica e política do mundo. Para o filósofo francês Henri Lefébvre, o espaço foi formado, modelado, a partir de elementos históricos ou naturais. [...] a produção do espaço não pode se comparar à produção de tal ou qual objeto particular, de tal ou qual mercadoria. E, no entanto, existem relações entre a produção de coisas e a produção do espaço. E isso devido à existência de grupos particulares que se apropriam do espaço para administrá-lo e explorá-lo. Ainda na Pré-História, o homem passou, a partir da observação da natureza, a desenvolver conhecimentos relacionados à Geografia, como os primitivos meios de orientação. Porém, a necessidade de sobreviver, expandir e explorar horizontes cada vez mais amplos fez com que as sociedades desenvolvessem novas técnicas e tecnologias, provocando espaços geográficos cada vez mais complexos. O texto faz referência à Escola Determinista, organizada pelo alemão Ratzel na segunda metade do século XIX, influenciada pelas ideias de Charles Darwin e posteriormente utilizada pelos nazistas para justificar a supremacia da raça ariana. 14 D 15 C 16 B 17 D 18 E Na realidade, para Vidal de la Blache, o principal organizador da Escola Possibilista, as relações entre o homem e a natureza eram bastante complexas. A natureza foi considerada como fornecedora de possibilidades para que o homem a modificasse: o homem é o principal agente geográfico. Colocou o homem como um ser ativo, que sofre a influência do meio, porém que atua sobre este, transformando-o de acordo com suas necessidades. Também chegou à conclusão de que as necessidades humanas são condicionadas pela natureza, e que o homem transforma a matéria natural, cria formas sobre a superfície terrestre: para Vidal, é aí que começa a obra geográfica do homem. O item II está errado, pois a escola retratada é o Possibilismo e não o Determinismo. No item V, o erro está na afirmação de que a Geopolítica é o ramo da Geografia Econômica, pois são duas correntes distintas e independentes, embora se relacionem entre si. Para Vidal de la Blache, o principal organizador da escola possibilista, as relações entre o homem e a natureza eram bastante complexas. A natureza foi considerada como fornecedora de possibilidades para que o homem a modificasse: o homem é o principal agente geográfico. La Blache definiu o objeto da Geografia como relação homem-natureza, na perspectiva da paisagem. Colocou o homem como um ser ativo, que sofre a influência do meio, porém que atua sobre este, transformando-o de acordo com suas necessidades. Também chegou à conclusão de que as necessidades humanas são condicionadas pela natureza, e que o homem transforma a matéria natural, cria formas sobre a superfície terrestre: para Vidal, é aí que começa a obra geográfica do homem. É uma escola onde pensamento geográfico que encara o ambiente natural (muitas vezes referido como natureza) como um mero fornecedor de possibilidades para a modificação humana, não determinando a evolução das sociedades, sendo o homem o principal agente geográfico. A paisagem é tudo aquilo que vemos, o que a nossa visão alcança. É, portanto, o domínio do visível e pode ser percebida de modo diferenciado. A paisagem é mutável, isto é, ela se transforma ao longo do tempo, em função das diversas formas de produção do espaço pelas atividades humanas. Pré-Vestibular 3

4 Módulo 2 Os meios de orientação e os fusos horários Atividades para Sala Atividades Propostas 01 C Na dinâmica dos fusos horários, as cidades que estão situadas a leste apresentam a hora mais adiantada. Levando-se em consideração que cada 15 de longitude equivale a 1 hora. A cidade de Torres encontra-se 30 minutos adiantada em relação a Uruguaiana, logo, a cidade está a 7 30 a Leste. 02 C Localização: 30 N, Trópico de Câncer; Dia: 22 de dezembro, o Sol se encontra sobre o Trópico de Capricórnio. Analise a imagem a seguir. 12h 23º27 W Poente Trópico de Câncer E Nascente Trópico de Capricórnio Assim, ao meio-dia, a sombra será projetada a partir das costas da pessoa. 4 Pré-Vestibular

5 03 A 04 D 05 B 06 B 07 C Oeste ou Ocidente: o senhor deslocou-se à esquerda dos meninos, e o Sol nasce à direita, portanto, o senhor se deslocou no sentido leste-oeste. Sul ou Meridional: ao chegar à primeira encruzilhada, caminhando para o oeste, o senhor dobrou à esquerda, ou seja, dirigiu-se ao ponto cardeal sul. Leste ou Oriente: ao chegar à segunda encruzilhada, o senhor dobrou à esquerda e, consequentemente, tomou a direção cardeal oriental. Embora os terrenos II, IV e V estejam voltados para o leste (Sol pela manhã), apenas o IV possui a medida 200 m 2 anunciada no jornal. Os itens II e V correspondem a uma área de 400 m 2 (20 20 m), portanto, área maior que o terreno anunciado. Para resolução da questão, faz-se necessário a observação da escala. Ao chegar ao meio-dia, o Sol estará exatamente sobre o vale e, nesse caso, a distribuição de luminosidade será mais uniforme se comparada com as demais horas ao longo do dia. Para calcular as horas no mundo, a Terra foi dividida em 24 faixas longitudinais, chamadas fusos horários. Cada uma tem 15 de longitude de largura e equivale a uma hora. Para marcar o início desse sistema, elegeu-se o meridiano de Greenwich, localizado em Londres, Inglaterra, como o marco zero. Para aplicar o sistema de fusos horários, devem ser considerados os seguintes critérios: A cada 15 para Leste: aumenta-se uma hora; A cada 15 para Oeste: diminui-se uma hora. Quando o exercício envolve viagens, não se esqueça de calcular o horário da outra localidade e depois somar ao tempo de duração da viagem. Nesse caso, Brasília localiza-se a 45º de Greenwich e, de acordo com o mapa, Melbourne encontra-se a 13 fusos a leste do Brasil. Considere que, quando forem 22 horas do dia 18 (horário de saída do viajante) no Brasil, em Melbourne serão 11 horas da manhã do dia 19, ou seja, do dia seguinte. Como a viagem demorou 23 horas, é necessário somar essas horas para definir o horário de chegada a Melbourne, na Austrália. 11 horas (dia 19) + 23 horas = 10 horas do dia 20. Quando em Londres (longitude 0 ) são 20 horas do dia 12 de janeiro, em São Paulo (longitude 45 W) são 18 horas, uma vez que a cidade adota o horário de verão. Considerando que o viajante A passou 12 horas para fazer o percurso, conclui-se que este chegou a seu destino às 6 horas do dia 13 de janeiro. 08 A 09 C 10 D 11 C Quando em Londres (longitude 0 ) são 20 horas do dia 12 de janeiro, em Salvador (longitude 45 W) são 17 horas, uma vez que a cidade não adota o horário de verão. Considerando que o viajante B passou 14 horas para fazer o percurso, conclui-se que este chegou a seu destino às 7 horas do dia 13 de janeiro. Quando em Londres (longitude 0 ) são 20 horas do dia 12 de janeiro, em Cuiabá (longitude 60 W) são 17 horas, uma vez que a cidade adota o horário de verão. Considerando que o viajante C passou 16 horas para fazer o percurso, conclui-se que este chegou a seu destino às 9 horas do dia 13 de janeiro. 21h 22h 23h 24h 1h G do dia seguinte A 45 W 30 W 15 W r e e n w i c h B 15 E 30 E 45 E 60 E Quando atravessamos a LID de oeste para leste, devemos adiantar um dia na data e, quando realizamos o sentido inverso, retardamos um dia na data. Assim, de acordo com o mapa, verifica-se que a ilha de Samoa está no extremo oeste (direita da LID), enquanto Tonga encontra-se no extremo leste (esquerda da LID), logo, ao atravessarmos a linha de Samoa para Tonga, devemos adiantar um dia na data (se sair no domingo, deverá chegar na segunda). Cada faixa do mapa representa a diferença de 1 fuso ou 1 hora. O atentado ocorrido em Londres às 7h50min (hora local) foi noticiado, respectivamente: Pequim (120º E de Londres): 120º 15 = 8 horas 7h50min + 8h = 15h50min. Los Angeles (120º W de Londres): 120º 15 = 8 horas 7h50min 8h = 23h50mn (dia anterior). Brasília (45º W de Londres): 45º 15 = 3 horas 7h50min 3h = 4h50min. O Sol a Zênite (12h ou meio-dia), em um ponto a 70º40 50 E, pode ser considerado meio-dia (12h) no fuso 75º (hora legal). Assim, temos: Ponto antípoda de 75º E = 180º 75º = 105º W. Diferença horária = 12 horas. 2h O avião sai às 12h, assim, temos: 12h (hora de partida) 12h (diferença de fuso) +25h (tempo de voo) 25h, ou seja, 1h do dia seguinte. 3h 4h Pré-Vestibular 5

6 12 C Antípodas são pontos diametricamente opostos com diferença de 180º. Constitui o arco suplementar com diferença de 12 horas. Quando no ponto de 135º E são 21 horas, no seu antípoda 45º W são 12 horas atrasadas, portanto 9 horas. Módulo 3 Cartografia, elementos de um mapa e projeções cartográficas Atividades para Sala Atividades Propostas 01 B Curvas de nível são linhas que unem pontos de mesma cota altimétrica. A partir da interpretação da carta topográfica apresentada, pode-se concluir que o rio corre para uma cota de menor altitude, que se encontra no sentido sudoeste. A menor concentração de linhas na margem direita indica um relevo de menor declividade. 02 E As fotografias aéreas e as imagens de satélite representam uma importante ferramenta para a realização de estudos de análise e caracterização ambiental, uso e ocupação do solo e planejamento urbano, uma vez que estas são tecnologias indispensáveis para a construção de mapas, cartas temáticas e de um sistema de informação geográfica. As fotografias aéreas disponibilizam imagens de boa resolução a custo relativamente acessível, tornando-as mais utilizadas para a realização de trabalhos cartográficos. As imagens de satélite, produtos de sensoriamento remoto, embora constituindo-se em ferramentas de monitoramento ambiental e instrumento geopolítico valioso, não possuem todos os seus recursos disponíveis para uso civil. 03 A Para a leitura da carta topográfica apresentada, faz-se necessário o conhecimento sobre curvas de nível. O perfil X-Y de cotas altimétricas 280 e 360 m, respectivamente, mostra um vale ao centro cortado pelo rio principal que segue a direção sudoeste cota de menor altitude 173 m. 04 C A cartografia representa o espaço verdadeiro em um planisfério, por meio de escalas, em que a área mapeada poderá ter detalhes a partir da escala utilizada. As pequenas escalas fornecem pequenos detalhes, por esse motivo são utilizadas em regiões com grande área a ser mapeada, possuindo uma visão geral da área. 6 Pré-Vestibular

7 05 B Somente no século XX é que alguns cartógrafos resolveram romper com a visão dominante de mundo, ou seja, os países ricos e industrializados na parte superior do mapa. Os movimentos políticos sul-americanos de esquerda, a partir da década de 1940, passaram a utilizar os planisférios com o sul para cima. 12 A Quanto menor for o denominador de uma escala, maior será o grau de detalhamento por ela informado, para tanto, a área mapeada será reduzida. Portanto, o cartograma 1 é o mais adequado para representar áreas nas quais são necessários maiores detalhes. 06 A 07 E A projeção de Mercator é classificada como projeção cilíndrica conforme, pois se preocupa basicamente com a forma, reproduzindo com maior precisão a regiões situadas em baixas latitudes. Nessa projeção, os meridianos e os paralelos são linhas retas que cortam em ângulos retos. Analisando a projeção, verifica-se que ela é cilíndrica, os paralelos e meridianos se cruzam formando ângulos de 90º, e destaca o mundo subdesenvolvido. A África encontra-se proporcional à sua área, em detrimento de sua forma. 08 C 09 B 10 C a) (F) Quanto maior for a escala, maior será o grau de detalhamento, portanto a escala mais adequada para se mapear uma cidade como Fortaleza seria a primeira. b) (F) Na escala de 1 : , cada centímetro equivale a 1 km, logo, se a distância do rio no mapa é de 17,3 cm, a distância real é 17,3 km. c) (V) Nos perfis topográficos, as linhas que unem os pontos de mesma altimetria são denominadas de curvas de nível. d) (F) As coordenadas geográficas constituem importante meio de orientação e são formadas pelas latitudes (paralelos) e longitudes (meridianos). E = 1 : cm (mapa) = cm (real) 1 cm (mapa) = 5 km (real). 1 cm 5 km 7 cm x x = 7 (5 km) x = 35 km Área do quadrado = I 2 Área = (35 km) 2 Área = km 2 Em uma escala de 1 : , cada centímetro equivale a 2,5 km. Se a distância linear entre as cidades é de 10,3 cm, a distância real é de 25,75 km. 11 D Para se mapear pequenas áreas utilizam-se escalas grandes em que se possa trabalhar com maior grau de detalhamento. Pré-Vestibular 7

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