Imagens de problemas ambientais nas minerações de ferro (MG) e de estanho (RO),e nas indústrias metalúrgica e siderúrgica (MG, SP,RS)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Imagens de problemas ambientais nas minerações de ferro (MG) e de estanho (RO),e nas indústrias metalúrgica e siderúrgica (MG, SP,RS)"

Transcrição

1 Imgns problms mbintis ns minrçõs frro (MG) stnho (RO), ns indústris mtlúrgic sirúrgic (MG, SP,RS) MG RS: Fotos fits por Oswl Svá ntr , durnt visits técnics fits durnt consultori prstd os sindictos trblhrs às prfiturs municipis m obsrvçõs prcurso ns rgiõs RO: fotos 1998, durnt vistori s técnicos d Scrtri Estdul Mio Ambint SP: rofotos fvriro mrço 2004, cdids pls ntids mbintlists Est SP

2 Visto csso d BR040 pr cid Mod: o pico Itbirito, fc Ost, m julho 2004 Fc Nort Itbirito, su bs frro sn comid pl minrr, há 13 s Fc Norst,vist d BR 356, rovi s Inconfints, Ouro Prto BH, 1998

3 rio Itbirito, flunt rio ds Vlhs Momnto Momnto d d corrid corrid ço ço n n ciri ciri d d Sirúrgic Sirúrgic VDL, VDL, x x Quiroz Quiroz Jr, Jr, x-grspchr(1891) x-grspchr(1891) Município Município Itbirito, Itbirito, MG MG

4 Minrção Minrção frro frro Rio Rio Vr Vr --Cmi, Cmi, S.Sbstião S.Sbstião ds ds Agus Agus Clrs, Clrs, MG, MG, rovi rovi BR040 BR040

5 Rsult Rsult rompimnto rompimnto d d brrgm brrgm rjitos rjitos d d minrção minrção Rio RioVr, município município S Sbstião Sbstião Águs Águs Clrs, Clrs, drngm drngm d d bci bci rio rio ds dsvlhs,mg,

6 A A cumir cumir d d Srr Srr d d Mod Mod cortd cortd pl pl Min Min Cpão Cpão Xvir, Xvir, mis mis rcnt rcnt tods, tods, n n frnt frnt trvo trvo d d BR BR 040, 040, poucos poucos km km d d ntrd ntrd BH, BH, on on pss pss um um cçmb cçmb minério minério cd cd 2 2 sguns! sguns!

7 Pico Ittiiuçu, crc crtrs O quê sobrou d Srr Azul, visto d BR 381 Frnão Dis Vl Propb, Srr Azul o Ittiiuçu vistos d Srr d Mod

8 Srr d Mod rumo o Sul, ntr BH Congonhs Cmpo Srr d Mod comid pl minrr mngnês, Brumdinho

9 Sirúrgic Sirúrgic Usimins, Usimins, Ipting, Ipting, MG, MG, sócios sócios CVRD CVRD Nippon Nippon Stl, Stl, A squrd squrd,, sintrizção sintrizção coquri, coquri, o o cntro cntro lto lto for, for, dirit dirit gsômtro gsômtro

10 Coquri Coquri d d sirúrgic sirúrgic Usimins, Usimins, foto foto tird tird lto lto prédio prédio d d Prfitur Prfitur Municipl Municipl Ipting, Ipting, MG, MG,

11 Sirúrgic Sirúrgic BlgoMinir BlgoMinir Arbd, Arbd, cid cid João João Monlv, Monlv, MG, MG, lto, lto, stor stor trfilção; trfilção; bixo, bixo, scrg scrg borrs borrs flunts flunts líquis líquis d d ciri ciri rio rio Pircicb, Pircicb, flunt flunt rio rio Doc, Doc,

12 Cntro Cntro birros birros d d cid cid João João Monlv, Monlv, MG MG Erosão Erosão d d ntig ntig min min qurtzito qurtzito d d sirúrgic sirúrgic Blgo, Blgo, chm chm rião, rião, situção situção m m

13 Morro Morro s s Mccos, Mccos, João João Monlv, Monlv, MG MG Atrro Atrro scóris scóris sucts sucts d d sirúrgic sirúrgic Blgo Blgo

14 Extrção cssitrit, o minério stnho Grimpo min mcnizd Bom Futuro, Rondôni, fotos 1998 A mprs principl é Ebs, crtl brsiliro stnho (us m tods s solds n sirurgi ços spciis), form pl Csbr, Bst ssocid o grupo bolivi Ptiño).

15 O vio" cssitrit é form por intrusõs mtálics ns ljs fins grnito

16 A grimpgm grimpgm comçou comçou m m 1986, 1986, Dz Dz s s pois, pois, ár ár totl totl smtd, smtd, rvird, rvird, sburcd, sburcd, inundd inundd prnchid prnchid com com rjitos, rjitos, ultrpssv ultrpssv hctrs, hctrs, como como um um qudrilátro qudrilátro 6 6 por por 6 6 km km mordis

17 Os Os rquiros rquiros ou ou rcos rcos são são tos tos os os qu qu grimpm grimpm mnulmnt, mnulmnt, ns ns sobrs sobrs d d scvir, scvir, s s vios vios s s brrncos, brrncos, lo lo scrt scrt s s sprrs sprrs pois pois ntrgm ntrgm su su produto produto pr pr um um concntrr concntrr minério minério S S o o rquiro rquiro consguir consguir rtirr rtirr muits muits pdrs pdrs com com 30% 30% mtl, mtl, ou ou mis, mis, l l po po bmburrr bmburrr ixr ixr sr sr grimpiro. grimpiro. Em Em cd cd pdr pdr 1 1 kg kg com com ss ss tor tor stnho stnho podi podi vlr vlr 1 1 rl rl ou ou mis mis

18 Como Como m m tod tod tivid tivid minrção, minrção, mt mt é é profundr, profundr, ncontrr ncontrr vios vios mis mis grossos, grossos, mis mis longos, longos, com com mis mis mtril,... mtril,... Ms Ms pr pr isto, isto, um um grn grn problm problm é é como como sgotr sgotr sm sm prr prr águ águ qu qu min min qu qu scorr scorr sm sm prr... prr... principlmnt principlmnt n n mt mt qutoril qutoril mzônic mzônic

19 Estrutur Estrutur conômic: conômic: Qum Qum mnd, mnd, s s é é Ebs, Ebs, qu qu br br sus sus lvrs lvrs mcnizds mcnizds ( ( grãos grãos cssitrit cssitrit m m mtril mtril luvionr) luvionr) compr compr produção produção s s produtors produtors concntr concntr stnho stnho qu qu são são os os s s s s brrncos brrncos ou ou propritários propritários drgs, drgs, frots frots cçmbs cçmbs trtors trtors scvirs. scvirs.

20 Igrpé Snt Cruz, flunt rio Cnis, d bci rio Mir Como Como s s qui qui n n vil vil Cchorro Cchorro Snt, Snt, grimpo grimpo Bom Bom Futuro, Futuro, prto prto Alto Alto Príso Príso Rondôni Rondôni vid vid foss foss rml... rml...

21 Crinçs Crinçs vigim vigim o o fluxo fluxo minério minério sn sn lv lv num num instlção instlção concntrção concntrção cssitrit, cssitrit, cujo cujo é é um um produtor produtor concntr, concntr, qu qu pur pur o o tor tor stnho stnho té té fix fix 70%. 70%. O produto produto é é condicion condicion scos scos kg kg stnho stnho concntr concntr mis mis 70%. 70%. Em Em fvriro fvriro 1998, 1998, vli vli 2 2 2,20 2,20 ris ris o o kg kg únic únic comprr comprr m m tod tod ár ár r r mprs mprs Ebs. Ebs.

22 Ants d borr ir pr s bcis rjitos igrpé Snt Cruz, fmílis rcos rcuprm s pdrinhs mrs qu scprm s gigs d Ebs Etp Etp finl finl d d sprção sprção mtril mtril obti obti n n lvr lvr luvionr luvionr mcnizd mcnizd d d mprs mprs Ebs: Ebs: cssitrit cssitrit concntrd, concntrd, s s msmos msmos scos scos fibr fibr plástic plástic

23 No No mrc mrc intrncionl, intrncionl, o o stnho stnho mtálico mtálico com com tor tor cim cim 95% 95% vli vli m m 1998, 1998, dólrs dólrs tonld. tonld. A A Ebs Ebs stimv stimv tr tr rtir rtir dquiri dquiri trciros trciros,, m m z z s, s, um um totl totl stnho stnho mtálico mtálico mtálico mtálico quivlnt quivlnt qus qus um um bilhão bilhão dólrs dólrs

24 Sirúrgic Sirúrgic Ddini, Ddini, tulmnt tulmnt Blgo-Minir, Blgo-Minir, grupo grupo uropu uropu Arbd, Arbd, n n cid cid Pircicb,SP Pircicb,SP fotos fotos fits fits m m mrço mrço 2004, 2004, qun qun stv stv obtn obtn junto junto à à Scrtri Scrtri Estdul Estdul Mio Mio Ambint, Ambint, licnç licnç mbintl mbintl pr pr mplição mplição d d produção produção pr pr utilizção utilizção gás gás nturl nturl

25 slto rio Pircicb Prfitur

26 Fundição Fundição forj forj ços ços spciis, spciis, ntig ntig Eltromtl, Eltromtl, hoj hoj Villrs, Villrs, distrito distrito Nov Nov Vnz, Vnz, Sumré, Sumré, SP SP Escóri fundição Rovi Anhngur

27 Prt Prt d d scóri scóri fundição fundição qu qu s s cumulv cumulv trr trr d d Eltromtl, Eltromtl, chmd chmd grg grg sirúrgico, sirúrgico, foi foi forncid forncid pr pr s s prfiturs prfiturs Sumré Sumré Cmpins, Cmpins, qu qu pvimntrm pvimntrm rus rus lguns lguns sus sus vos vos birros birros pobrs pobrs Distrito Nov Vnz, Sumré

28 Compnhi Compnhi Sirúrgic Sirúrgic Pulist, Pulist, mior mior st st SP SP um um ds ds cinco cinco grns grns sirúrgics sirúrgics intgrds intgrds utilizn utilizn coqu, coqu, pís. pís. Em Em Cubtão, Cubtão, ind ind rgião rgião mis mis contmind contmind pl pl poluição poluição industril industril pís.1993 pís.1993 Srr Quilombo Estuário s rios Mogi Cubtão Sirúrgic Cosip trminl grnliro Frtiliznts NPK Ultrfértil

29 Indústri Indústri rfi rfi lumin lumin prtir prtir buxit, buxit, fundição fundição ltrolític ltrolític lumínio lumínio Alcn Alcn Funcionn Funcionn s s os os s s birro birro Srmnh, Srmnh, n n cid cid históric históric Ouro Ouro Prto, Prto, MG MG fotos fotos

30 Alcn Alcn vist vist d d ntig ntig frrovi, frrovi, n n mrgm mrgm squrd squrd Ribirão Ribirão Funil. Funil. Ao Ao fun, fun, morro morro birro birro Buxit Buxit cmpus cmpus d d UFOP UFOP fotos fotos

31 Fundição Fundição ligs ligs frro-mngnês, frro-mngnês, CPFL CPFL birro birro Rnchri, Rnchri, strd strd Ouro Ouro Prto Prto Ouro Ouro Brnco Brnco Fotos Fotos

32

33 Em Chrquds, RS Estção mdição tmosféric d gnci mbintl Fpm Glpão Glpão d d ciri ciri d d Sirúrgic Sirúrgic Pirtini, Pirtini, momnto momnto d d corrid corrid ço ço Algums Algums vzs vzs por por di di é é mitid mitid grn grn quntid quntid poir poir frrugis frrugis Fotos Fotos N vnid principl d cid

34 Arq. frmg_snro_mtmg_sp_33sl_7go04 st vrsão com 33 slis, tmnho 63 Mb convrtid pr PDF

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas Imgns problms mbintis no sul Snt Ctrin, corrnts s tivis minrção crvão, su lvgm su uso m usin trmlétric + fotos ilustrçõs técnics outrs usins Fotos fits por Oswl Svá ntr 1992 2001, durnt visits fits juntmnt

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm

Leia mais

Seminário Metrópoles Saudáveis PUCCAMP e entidade PROAM 21 de setembro de 2005

Seminário Metrópoles Saudáveis PUCCAMP e entidade PROAM 21 de setembro de 2005 Sminário Mtrópols Sudávis PUCCAMP nti PROAM 21 stmbro 2005 Rotiro pr prsntção n ms Cpci Suport Rgiõs Mtropolitns Dus fonts riscos mtropolitnos: indústri ptrolífr - grção dos rios n RM Cmpins, m sus ligçõs

Leia mais

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação.

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação. PONTAP DE SAÍDA TCNICAS DE Pntpé bliz Est lnc cntc n iníci jg pós cd gl. Est Gnhs cntr p dis"d jg- bl qund cm dis st jgdrs cir list d cmp tu d quip: pntpé é dd REMATE ntr d círcul cntrl. Os jgdrs jg cm

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

São Paulo capta a maior parte dos fluxos aéreos, como mostra zona de influência potencial, regional, local dos aeroportos do Rio de Janeiro, vis-àvis

São Paulo capta a maior parte dos fluxos aéreos, como mostra zona de influência potencial, regional, local dos aeroportos do Rio de Janeiro, vis-àvis Sã Pul cpt mir prt s fluxs rs, cm mstr zn influênci ptncil, rginl, lcl s rprts Ri Jnir, vis-vis principis rprts vizinhs - Sã Pul, Mins Gris Espírit Snt 148 Sã ftrs strtgics ligs rprts n snvlvimnt rginl

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

y m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação.

y m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Professores: Luis Mzzei e Mrin Duro Acdêmicos: Mrcos Vinícius e Diego

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

Alteração da seqüência de execução de instruções

Alteração da seqüência de execução de instruções Iníci Busc d próxim Excut Prd Cicl busc Cicl xcuçã Prgrm Sqüênci instruçõs m mmóri Trdutr : Cmpilr X Intrprtr / Linkditr Cnvrt prgrm-fnt m prgrm bjt (lingugm máqui) Prgrm cmpil = mis rápi Prgrm Intrprt

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Curso grátis Inglês pr vigm Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018 Canguru Matmático sm Frontiras 2018 Catgoria: Mini-Escolar - nívl II Dstinatários: alunos do 3. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: 1h 30min Canguru Matmático. Todos os diritos rsrvados. Est matrial

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

Confira a oferta de bolsas de estudos do Prouni para cursos a distância no Distrito Federal

Confira a oferta de bolsas de estudos do Prouni para cursos a distância no Distrito Federal Confir ofrt d bolss d studos do Prouni pr cursos distânci no Distrito Fdrl Administrção Cntro Univrsitário Clrtino Cuclr Curso Gru Turno Mnslidd Administrção (89302) Bchrld o Distânci 435 1 Cntro Univrsitário

Leia mais

Roteiro de de Trabalho com com o AQUA AQUA REDE REDE

Roteiro de de Trabalho com com o AQUA AQUA REDE REDE Rtir d d Trblh cm cm AQUA AQUA REDE REDE Prt Prt I I Iníci Iníci AutCAD Lnçr Lnçr s s pnts pnts ct ct d d Rd Rd Lnçr Lnçr s s trchs trchs brts brts lignd lignd smpr smpr d d Mntnt Mntnt pr pr Jusnt Jusnt

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018 Canguru Matmático sm Frontiras 2018 Catgoria: Mini-Escolar - nívl II Dstinatários: alunos do 3. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: 1h 30min Não pods usar calculadora. Em cada qustão dvs assinalar

Leia mais

Você sabia que no dia 20 de julho de 1969 dois astronautas pisaram pela primeira vez na Lua?

Você sabia que no dia 20 de julho de 1969 dois astronautas pisaram pela primeira vez na Lua? C i n Ê S i C Você sbi que...... no di 20 de julho de 1969 dois stronuts pisrm pel primeir vez n Lu? 130 130 As fses d Lu À noite, qundo tem lur, fico olhndo Lu d jnel. Um luz suve invde meu qurto. Um

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

9.1 Indutores e Indutância

9.1 Indutores e Indutância Cpítuo 9 Indutânci 9.1 Indutores e Indutânci Neste cpítuo, estudmos os indutores e sus indutâncis, cujs proprieddes decorrem diretmente d ei de indução de Frdy. Cpcitores: Recpitução Lembre-se que, no

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Foi em Janeiro de 1990 que um grupo de antigos alunos,

Foi em Janeiro de 1990 que um grupo de antigos alunos, Encontro Ncionl Cmpináci CAIC, 9 11 Abril 2010 Os Cmpináci cumprirm 20 n existênci! Vinte n orgnizn Cmp Féris e muits outrs ctivids, pr lun 3 Colégi d Compnhi Jesus em Portugl. Form muit lun prticiprm

Leia mais

Vieiras com palmito pupunha ao molho de limão

Vieiras com palmito pupunha ao molho de limão Vs o to nh o oho d ão Oá, ss ntd fo ns dos tos fz s gost. Aé d nd dd, obnção d sbos sson té os s xgnts. A t s dfí v s onsg vs fss. Ingdnts: 1 to nh; 3 dúzs d vs; s nt t; d do. Modo d fz: t s tbhos é bs

Leia mais

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci

Leia mais

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos 2º/3º cicl s O Ã Ç T N E M I d pguns u m mu um p z pdms f ps O qu sudávl? blnç d i c n c id p Sá d p d n cm p, ic mbém é g á s n v ic. Dsc ís f m f civ b id v m u i d lóics. c s impânc s g õs sb ç n s

Leia mais

SIMULADO DE VERIFICAÇÃO 8º ANOS A E B 11/05

SIMULADO DE VERIFICAÇÃO 8º ANOS A E B 11/05 Educção ftil - Esio Fudmetl - Esio Médio Nome º SMULADO DE VERFCAÇÃO º ANOS A E B /0 NSTRUÇÕES A prov cost de 0 questões. Em cd teste, há ltertivs, sedo corret pes um. Não mrque dus ou mis ltertivs questão,

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

Escrito por Eng. Luiz Aurélio Fortes da Silva Qua, 04 de Fevereiro de :35 - Última revisão Qua, 04 de Fevereiro de 2009

Escrito por Eng. Luiz Aurélio Fortes da Silva Qua, 04 de Fevereiro de :35 - Última revisão Qua, 04 de Fevereiro de 2009 s e fck diferenci no TQS Escrito Eng. Luiz Aurélio Fortes d Silv Qu, 04 Fevereiro 2009 16:35 - &Ucute;ltim revis&til;o Qu, 04 Fevereiro 2009 Cros Amigos d Comunid TQS A dic hoje é voltd à consirção vrições

Leia mais

usinas termelétricas Audiências Públicas projetos de usinas Jundiaí Paulínia # Santa Branca # Americana

usinas termelétricas Audiências Públicas projetos de usinas Jundiaí Paulínia # Santa Branca # Americana Esqums funcinmnt usins trmlétrics usn turb-grrs gss cmbustã vpr + fts s Audiêncis Públics cnvcs pl Scrtri Mi Ambint Est Sã Pul, durnt prcss licncimnt mbintl prjts usins (1998-2003) + crquis, fts érs stélit

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002.

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002. PREFEITURA i1 UN ICLPL I)I (;ARRI Prç Mrchl Dodoro d Fonsc s/ny Cntro. CEP: 49.830-0()0 CGC 13 112669/0001-17 * Tlfon (0'x79)354 1240 1 E-Mil: LEI n 45712002 D 29 d bril d 2002. Autoriz o Podr Excutivo

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t P P ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B591e 2015

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito A tul rlvânci nsino nos cursos grdução m Brv rflxão crc d ncssid s pssr lcionr o nos cursos grdução m sort mlhor prprr os futuros profissionis r pr o xrcício d dvocci mgistrtur promotori Cro migo litor:

Leia mais

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros. Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

Escrito por {ga=aderito-caldeira} Quarta, 12 Dezembro :21 - Actualizado em Quarta, 12 Dezembro :58

Escrito por {ga=aderito-caldeira} Quarta, 12 Dezembro :21 - Actualizado em Quarta, 12 Dezembro :58 Govrno ponr umntr in mis custo r Moçmbi Escrito por {g=rito-clir} Qurt, 12 Dzbro 2018 08:21 - Actuliz Qurt, 12 Dzbro 2018 14:58 O ministro Mr, Águs Intriors Pscs nunciou o Govrno ponr rvr lt s txs dirit,

Leia mais

3 - A Metalurgia Extrativa

3 - A Metalurgia Extrativa 7 3 - A Metlurgi Extrtiv 3-1. Principis metis A metlurgi extrtiv estud otenção dos metis prtir de fontes mineris d nturez e d suct. Um comprção entre os principis metis produzidos pelo Homem em escl mundil

Leia mais

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017 INPI (21) BR 102015003018-5 A2 (22) Dt do Dpósito: 11/02/2015 *BR102015003018A Rpúblic Fdrtiv do Brsil Ministério d Indústri, Comércio Extrior Srviços Instituto Ncionl d Propridd Industril (43) Dt d Publicção:

Leia mais

PLANO SÃO FRANCISCO COMPONENTES DO PLANO

PLANO SÃO FRANCISCO COMPONENTES DO PLANO PLANO SÃO FRANCISCO COMPONENTES DO PLANO REVITALIZAÇÃO NAVEGAÇÃO COMPETITIVA NO NO MÉDIO CURSO IRRIGAÇÃO COM TECNOLOGIA MODERNA INTEGRAÇÃO DO DO SÃO SÃO FRANCISCO COM RIOS INTERMITENTES REFORÇO HÍDRICO

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE

SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE TRICLR JG jogo! IMGNS D TDS S TIMS D SÃ PUL VL. SÃ PUL FUTBL CLUB SÃ PUL FUTBL CLUB proução michael 0-serra UM RSGT D QUS 0 NS D HISTÓRI SÃ-PULIN TRVÉS D FTS DS MIS D 5.600 JGS D CLUB TÇ MINISTR DS RL.

Leia mais

SALMO 103/104-ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO - BANDA

SALMO 103/104-ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO - BANDA SLMO 10/10-NVII O VOSSO SPÍRITO - N 1º Slm d Vigíli Pscl ssin Mirls Vic n vi i vs s's pí ri t S nhr d 1. 7 2. Tr r t d f c r n vi n vi vi 1.n 8 di z ó nh'l m S nhr ó mu 10 us mu S nhr c m sis gr n d m

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT GOVERNO FEDERAL COM MAIS CASOS DE CORRUPÇÃO, em Mrço de 2006 - [estimuld e únic, em %] Em 1º lugr Som ds menções Bse: Totl d mostr Collor Lul FHC 11

Leia mais

«ˆ «======================== & ˆ. ˆ. ˆ ˆ«======================== & œ G«

«ˆ «======================== & ˆ. ˆ. ˆ ˆ«======================== & œ G« œ œ 1) Oh! egri (bertur) est d mr Mis de Priir ucristi ( "Liturgi I" Puus) Letr e Músic: Ir. Miri T. King (x) ======================== & 2 º 4.. œ œ. œ œ. œ _.. = m ======================== &.... = gri

Leia mais

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

PORTA MOLDES COM MEDIDAS ESPECIAS, SOB ENCOMENDA OU ENVIAR DESENHO AO DEPARTAMENTO TÉCNICO.

PORTA MOLDES COM MEDIDAS ESPECIAS, SOB ENCOMENDA OU ENVIAR DESENHO AO DEPARTAMENTO TÉCNICO. PORT MOLDES Informações Gerais DEFINIÇÃO D SÉRIE: PR ESCOLH D SÉRIE, DEVE-SE CONSIDERR ÁRE ÚTIL DE EXTRÇÃO ESTUDNDO S DIMENSÕES, NÚMERO DE CVIDDES E COMPLEXIDDE D PEÇ SER INJETD DEFINIÇÃO D MONTGEM: S

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

LFS - Canaletas de PVC UFS - Caixas de Tomada para Piso

LFS - Canaletas de PVC UFS - Caixas de Tomada para Piso Ctálogo LFS - UFS LFS - Cnlets de PVC UFS - Cixs de Tomd pr Piso fique conectdo. pense oo. Linh LFS Cnlets de PVC Com lto pdrão estético, s cnlets OBO vlorizm o miente, lém de oferecerem possiilidde de

Leia mais

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7 1) É tã bnit n tr (ntrd) cminh cm Jesus (Miss d Temp mum cm crinçs) & 2 4 m œ É tã b ni t n_ tr me s s gr d, & œ t h brn c, ve ce s. & _ Mis s vi c me çr n ns s_i gre j; _u & j im c ris ti cm e gri, v

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo

Leia mais

MONITORAMENTO DE INFORMAÇÃO

MONITORAMENTO DE INFORMAÇÃO Consórcio muda d ndrço Corrio Lagano - 20/01/2016 5 - Colunista - Olivt Salmória Mídia Imprssa Co m d n 1 Içara prd vantagm comptitiva 9/01) Diário d Notícias/Criciúma - 20/01/2016 7 - Gral Mídia Imprssa

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

MONITORAMENTO DE INFORMAÇÃO

MONITORAMENTO DE INFORMAÇÃO Mídia Imprssa E Emprsa Curitiba ofrc mnor prço à obra 8/01) Diário Notícias/Criciúma - 29/01/2016 Cu 5 - Política of m pr à ob 1 Falta Água m Rio do Sul 8/01) Diário do Alto Val/Rio do Sul - 29/01/2016

Leia mais

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR IFC Câmpus Snt Ros do Sul cpcit 18 profissionis locis pr lborção do Cstro Ambintl Rurl CAR No di 10 bril 2015, no Cntro Trinmnto Arrnguá (CETRAR), foi rlizdo um curso cpcitção profissionis rgião pr lborção

Leia mais

XV OLIMPÍADA DE MATEMÁTICA DO SUL DA BAHIA Primeira Etapa 9º Ano Junho de 2013

XV OLIMPÍADA DE MATEMÁTICA DO SUL DA BAHIA Primeira Etapa 9º Ano Junho de 2013 XV OLIMPÍADA DE MATEMÁTICA DO SUL DA BAHIA Universidde Estdul de Snt Cruz UESC XV OLIMPÍADA DE MATEMÁTICA DO SUL DA BAHIA Primeir Etp 9º Ano Junho de 013 Nome : Escol : INSTRUÇÕES: ) Ess prov const de

Leia mais

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática.

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática. Desenvolvendo vs ferrments pedgógics pr formção gestores prques ncionis: jogos ppéis e simulção informátic 1 Equipe Jen-Pierre Briot (LIP6 & LES/DI/PUC-Rio) (coorndor) Mrt Irving (EICOS/IP/UFRJ) (vice-coorndor)

Leia mais

EXPECTATIVAS EM RELAÇÃO AO GOVERNO BOLSONARO. Pesquisa de Opinião Região do ABC/ SP - janeiro de

EXPECTATIVAS EM RELAÇÃO AO GOVERNO BOLSONARO. Pesquisa de Opinião Região do ABC/ SP - janeiro de EXPECTATIVAS EM RELAÇÃO AO GOVERNO BOLSONARO Regiã ABC/ SP - jneir de 2019 1 Nt metdlógic METODOLOGIA I. UNIVERSO: Mrdres d regiã ABC cm 15 ns u mis. II. METODOLOGIA: O levntment fi relizd tend cm metdlgi

Leia mais

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL SEU LIVRO DE NUMEROLOGIA CABALÍSTICA APRENDA SOBRE VOCÊ AQUI AUTO CONHECIMENTO Profssor Mx Eu sou Profssor VCPODEMAX, sus Mx, minh rsultdos. como? É com E utor missão przr é po

Leia mais

Intenção de Consumo Páscoa

Intenção de Consumo Páscoa Intenção de Consumo A Pásco é um fest religios e um período de intensificção do movimento no comércio, principlmente n busc por chocoltes. Tendo em vist este impcto n tividde comercil, áre de Estudos Econômicos

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

SALÃO INTERNACIONAL DO MÓVEL - MILÃO 2015. artchitectours

SALÃO INTERNACIONAL DO MÓVEL - MILÃO 2015. artchitectours SALÃO INTERNACIONAL DO MÓVEL - MILÃO 2015 rtchitectours SALONE INTERNAZIONALE DEL MOBILE DI MILANO 2015 A Feir de Móveis de Milão é mior feir do gênero no mundo. A exposição present o mis recente em mobiliário

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

PLANO ANUAL DE EVENTOS 2018 VILA NOVA DE CERVEIRA

PLANO ANUAL DE EVENTOS 2018 VILA NOVA DE CERVEIRA PLANO ANUAL DE EVENTOS 18 VILA NOVA DE CERVEIRA Atividds Locl 6 Jniro Ação d Formção pr gnts ductivos: "D Lápis n Mão" - Comédis do Minho Bibliotc Municipl 14 Cntr s Jnirs Cinttro d Crvir br sg Lmpri do

Leia mais

P PÓ P P. ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str. r t r

P PÓ P P. ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str. r t r P PÓ P P P P P Ó r P PÓ P P P P P Ó ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str r t r r FICHA CATALOGRÁFICA S113 Saboia, Maria Cláudia Pinto Sales Uma análise do Impacto das

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Física D Extensivo V. 2

Física D Extensivo V. 2 GITO Físic D Extensivo V. Exercícios 01) ) 10 dm =,1. 10 5 cm b) 3,6 m = 3,6. 10 3 km c) 14,14 cm = 14,14. 10 dm d) 8,08 dm = 8,08. 10 3 cm e) 770 dm = 7,7. 10 1 m 0) ) 5,07 m = 5,07. 10 dm b) 14 dm =

Leia mais