ROTEIRO DE AVALIAÇÃO DE SISTEMAS INFORMATIZADOS PARA BIBLIOTECAS E CENTROS DE DOCUMENTAÇÃO

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1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO DISCIPLINA: DOCENTE: CBD-229 (DOCUMENTAÇÃO E INFORMÁTICA) PROFA. DRA. CLAUDIA NEGRÃO BALBY ROTEIRO DE AVALIAÇÃO DE SISTEMAS INFORMATIZADOS PARA BIBLIOTECAS E CENTROS DE DOCUMENTAÇÃO Claudia Negrão Balby Escrito originalmente em 1994, revisto em 1999, atualizado em 2002 NOTAS Neste roteiro serão empregados os termos: - "usuário intermediário", para significar o funcionário de uma biblioteca ou centro de documentação como operador de um sistema automatizado; - "usuário final", para significar o usuário (leitor) de uma biblioteca ou centro de documentação como operador de um sistema automatizado. Os comentários em itálico buscam situar a relevância das perguntas. Os pulos na numeração de perguntas referem-se a perguntas que foram suprimidas na atualização deste texto feita em CRITÉRIOS APLICÁVEIS A SISTEMAS INTEGRADOS E NÃO-INTEGRADOS 1.1 REQUISITOS OPERACIONAIS E CARACTERÍSTICAS GERAIS Quanto ao sistema operacional 1) Qual o sistema operacional(is) sob o(s) qua(is) roda o sistema analisado? Quanto à configuração de hardware As perguntas deste item podem orientar a aquisição de hardware novo -- ou ajudar a decidir se o hardware que já se tem pode suportar o sistema que se deseja comprar no mercado, ou ajudar a decidir se o hardware que já se tem pode suportar o sistema que se deseja desenvolver na casa. A resposta a elas é dada pelo fornecedor, e analisada em conjunto com profissionais de Informática. 2) Quanto exige de memória interna (=RAM)? 3) Quanto exige de memória externa (= memória em disco)? 4) Que tipo e qual velocidade de processador é exigido ou recomendado para melhor operação do sistema? Quanto à linguagem de programação 5) Em que linguagem foi escrito? Saber em que linguagem foi escrito pode (com o auxílio de um profissional de Informática) ajudar a situar o sistema em relação ao estado-da-arte em Informática. As tendências atuais no mercado internacional de sistemas para bibliotecas direcionam-se a sistemas que suportem as linguagens Java (linguagem de desenvolvimento de aplicações para a Web) e XML (Extensible Markup Language: linguagem de marcação de documentos a serem publicados na Web, que permite a um

2 2 desenvolvedor de home pages definir tags para marcação de qualquer tipo de dado e documento, incluindo dados das funções administrativas dos sistemas para bibliotecas). A linguagem XML tem sido usada para desenvolver, entre outras, as seguintes funcionalidades nos sistemas para bibliotecas: criar e publicar na Web documentos com marcações padronizadas, que possam ser catalogados e indexados automaticamente; permitir a identificação do usuário quando acessa, a partir do sistema local da biblioteca, sistemas de empréstimo entre bibliotecas e bancos de dados externos. Também é tendência no mercado internacional a aderência dos sistemas a algo que não é uma linguagem de programação, mas sim um padrão de representação interna de caracteres: o padrão Unicode. Trata-se de uma tentativa de estabelecer um padrão universal para representação de caracteres em todas as línguas. Seu uso nos sistemas para bibliotecas atende à necessidade de poder representar no sistema documentos em todas as línguas, sem problemas de armazenamento interno, visualização, indexação ou ordenação de entradas em índices Quanto ao banco de dados 6) O banco de dados é proprietário, ou utiliza banco de dados de terceiros? 7) Se utiliza banco de dados de terceiros, qual (is) é (são) os produtos utilizados? Tendência atual: uso de bancos de dados de terceiros. Vantagem disso: padronização e maior independência para a Biblioteca em relação ao fornecedor. Quando o banco de dados não é proprietário, a Biblioteca pode usar ferramentas comuns do mercado de Informática (ferramentas SQL, geradores de relatório) para fazer consultas e produzir relatórios que não tenham sido previstos pelo fornecedor. 1.2 REQUISITOS QUANTO A DISPONIBILIDADE DE VERSÕES E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA Em que versões o sistema está disponível? 8) Versão multi-usuário ou versão rede? (= são sinônimos) Importante por permitir o uso simultâneo da aplicação por vários usuários, finais ou intermediários. Hoje em dia, nem se considera um sistema que não possa rodar em rede. 9) Se existe versão multi-usuário ou rede, qual o software de rede exigido ou recomendado? 10) Versão demonstração (demo)? É importante dispor de uma versão demonstração para ser usada no período de avaliação do sistema que está sendo considerado para compra. Também pode ser usada para treinamento, como simulação de uso do sistema. 11) Versão tutorial (ou módulo tutorial?) A versão tutorial é importante por permitir o aprendizado do sistema de acordo com o ritmo e o tempo de cada usuário final ou intermediário. Do ponto de vista da biblioteca, o treinamento através de uma versão ou módulo tutorial pode representar economia de recursos financeiros, na medida em que pode diminuir a necessidade de contratar um instrutor para ministrar treinamento. É frequente que o sistema não possua módulo tutorial, mas venha instalado com uma base de dados de demonstração, que pode ser usada como base de aprendizado e teste O sistema possui dispositivos de segurança através de senhas? 12) Senhas para certos arquivos? Por exemplo, para esconder do usuário final um arquivo de endereços de outros usuários.

3 3 13) Senhas para certas funções ou grupos de funções? Por exemplo, para impedir que o usuário final faça entrada de dados de catalogação. 14) Senhas para esconder certos campos ou registros? Por exemplo, para esconder de usuários intermediários alguns campos de controle financeiro de verbas de aquisição. 1.3 REQUISITOS QUANTO AO USO DO SISTEMA Documentação impressa 15) Existe manual de referência? Manual de referência= manual de consulta técnica. 16) Existe cartão de referência para todo o sistema, ou para certas funções? Cartão de referência= resumo de comandos do sistema. Também conhecido como Guia de Consulta Rápida. 17) Existe manual de treinamento? Manual de treinamento= manual para o aprendizado da operação do sistema. Os dois tipos de manual (referência e treinamento) são necessários para usos diferentes. De preferência, o sistema deve apresentar manuais dos dois tipos, ou um manual que cubra os dois usos. O cartão de referência apresenta a informação de uso do sistema de maneira sintética, sendo adequado para consultas rápidas. 18) Existe documentação em língua portuguesa? De qual dos tipos anteriores? Obviamente, é desejável que toda a documentação existente esteja disponível em língua portuguesa Compreensibilidade da documentação 19) Este critério envolve saber se a documentação foi escrita de maneira a ser entendida mesmo por um nãoespecialista. É desejável que particularmente a documentação de referência seja acessível ao não-especialista Organização dos manuais 20) Os manuais tem sumário? O sumário é útil para dar uma visão geral dos assuntos abrangidos, e localizá-los fisicamente no manual. 21) Os manuais tem índice remissivo? O índice remissivo é útil para a localização de tópicos específicos, sendo o mais usado no momento da resolução de dúvidas. 22) Os manuais tem reproduções das telas do sistema? Idealmente, um bom manual deve incluir reproduções de telas tal como ocorrem na operação real, e visualmente destacadas do texto. As reproduções de telas devem ser fornecidas em todas as explicações referentes a operações-chave do sistema, bem como a operações de entrada e saída do mesmo. As reproduções de tela na documentação respondem a uma necessidade fundamental de situar o operador dentro do programa, exatamente como acontece durante a operação real Disponibilidade de telas de socorro 23) As telas de socorro estão sempre presentes ou precisam ser chamadas? De preferência, algum tipo de socorro básico deve sempre estar presente, e informações de socorro complementares devem poder ser chamadas quando necessário.

4 4 24) As telas de socorro oferecem socorro em contexto? Socorro em contexto identifica em que momento da operação do sistema o operador está, e fornece informação específica sobre aquele momento. 25) Existem vários níveis de socorro? Pode haver, por exemplo, socorro para usuários iniciantes e socorro para usuários experimentados. 26) O socorro é útil? Claro que a avaliação disto é subjetiva, e só pode ser obtida empiricamente Mensagens de erro 27) O sistema apresenta mensagens de erro? Um bom sistema deve dispor de mensagens de erro em linguagem compreensível tanto pelo usuário intermediário quanto pelo usuário final. Melhor ainda se tais mensagens estiverem num arquivo à parte, que possa ser traduzido e/ou localizado/customizado para cada instalação específica do sistema, sem necessidade de recompilação do código da aplicação. 28) As mensagens de erro são úteis para a compreensão e correção do problema? Claro que a avaliação disto é subjetiva, e só pode ser obtida empiricamente Operação do sistema 29) A operação é feita por comandos? 30) A operação é feita por menus? 31) A operação é feita por recursos de ambiente gráfico? (por exemplo: ícones, botões, caixas de diálogo)? A operação por comandos está praticamente extinta nos sistemas atuais, com exceção da possibilidade de fazer buscas em índices de palavras através dos comandos padronizados pela norma ISO 8777 (Common Command Language). Essa possibilidade está disponível em alguns sistemas estrangeiros. A operação por menus é mais desejável, por não exigir o domínio de linguagens e sintaxes específicas. Em relação à operação por comandos, a operação por menus implica em maior facilidade de uso do sistema e menor tempo de treinamento. A operação por recursos de ambiente gráfico fundamenta-se na representação de operações computacionais através de metáforas visuais de objetos do mundo real, que são denominadas ícones. As interfaces gráficas são tidas como mais intuitivas e fáceis de aprender do que as interfaces baseadas em menus. No entanto, esta afirmação ainda não foi suficientemente comprovada por estudos empíricos do uso de sistemas para bibliotecas. Pressões do mercado contemporâneo, porém, tornam a disponibilização de interfaces gráficas com o usuário (conhecidas como GUIs) uma exigência para os desenvolvedores de sistemas. Isso pode ser comprovado pela leitura da versão1999 da análise do mercado de automação de bibliotecas, que é publicada anualmnte pela revista Library Journal. Perguntados sobre a existência de interfaces gráficas nos seus sistemas para bibliotecas, mais da metade dos 26 fornecedores pesquisados pela revista afirmou que as mesmas já tinham sido desenvolvidas antes de 1998, ou foram desenvolvidas nesse ano. Também é interessante observar que alguns fornecedores estão optando por GUIs baseadas na Web, que rodam dentro dos browsers Susceptibilidade a erros do usuário

5 5 32) O que acontece se uma opção não permitida é escolhida? Um sistema bom não deve travar em função da escolha de uma opção não permitida. Um sistema excelente deve apresentar uma mensagem de erro indicando que uma opção não permitida foi escolhida, e sugerindo a opção adequada. 33) O que acontece se caracteres proibidos são digitados (por exemplo, digitar caracteres alfabéticos num campo numérico)? Um sistema bom não deve travar em função da digitação de caracteres proibidos. Um sistema excelente deve apresentar uma mensagem de erro indicando que caracteres não permitidos foram digitados e dizendo que tipo de caracteres é permitido naquele momento. 34) O que acontece se cadeias de caracteres muito longas são digitadas (por exemplo, digitar caracteres que ultrapassem o tamanho definido para determinado campo)? Um sistema bom não deve travar em função da digitação de uma cadeia de caracteres muito longa. Um sistema excelente deve oferecer uma mensagem de erro indicando que um número excessivo de caracteres foi digitado, e dizendo quantos caracteres são permitidos naquele momento Susceptibilidade a interferências externas 35) O que tipo de estrago acontece depois de uma interferência externa, tal como queda de força? Um sistema bom deve sofrer o menor estrago possível nos arquivos de dados depois de uma queda de força; o estrago nos arquivos de índice é aceitável, desde que os mesmos possam ser reconstruídos sem grande esforço e perda de tempo Suporte do fornecedor durante a instalação e o uso 36) Que espécie de suporte é dado pelo fornecedor durante a instalação e o uso do sistema? Possibilidades, numa escala ascendente (de pouco suporte a suporte total): nenhum suporte é dado pelo fornecedor; fornecedor só faz a instalação; fornecedor não faz a instalação, mas orienta como fazer fornecedor tem hotline de suporte (fone, fax, Internet) fornecedor pode dar suporte remoto (conectar-se à máquina do cliente para resolver problemas) fornecedor visita o cliente para dar suporte esporadicamente fornecedor disponibiliza um funcionário seu em tempo integral para dar suporte; o funcionário trabalha o tempo todo nas próprias instalações do cliente (on-site support) O suporte on-site normalmente é dado apenas aos projetos muito grandes, cujo sucesso e rapidez de implantação interessem estrategicamente ao fornecedor. 1.4 LIMITAÇÕES QUANTITATIVAS DO SISTEMA 37) Existe um número máximo de caracteres por campo bibliográfico? Idealmente, aplicações bibliográficas não devem apresentar limites ao tamanho dos campos bibliográficos. Os campos administrativos normalmente são limitados pelo fornecedor. 38) Existe um número máximo de caracteres por registro bibliográfico? 39) Existe um número máximo de campos por registro bibliográfico? Idealmente, não deve haver limite para a quantidade de campos por registro bibliográfico, nem para a quantidade de ocorrências de um mesmo campo dentro do registro bibliográfico. Muitos fornecedores provavelmente dirão que seu sistema só é limitado em função do equipamento. Nesse caso, é necessário obter dados mais precisos sobre instalações já feitas pelo fornecedor em acervos e computadores comparáveis aos que se tem ou se pretende adquirir. Cabe ao fornecedor, também, traduzir em termos computacionais as necessidades que sejam expressas pela biblioteca em termos biblioteconômicos.

6 6 1.5 REQUISITOS QUANTO À ENTRADA E MANUTENÇÃO DE DADOS 43) É possível editar e/ou deletar registros? Requisito, nesta altura, completamente básico. 44) O sistema aceita sinais diacríticos na entrada de dados (p.ex. caracteres acentuados, cedilha)? A questão não é menor. Há sistemas têm problemas com ela. 45) A entrada de dados é feita em estrutura de arquivo com campos distintos? É a forma mais comum. 46) O sistema tem estruturas de registro pré-definidas? Aqui há diferença quanto a estruturas para dados bibliográficos e para dados administrativos. Para dados bibliográficos: o ideal é a associar uma total compatibilidade MARC a uma flexibilidade total para estruturação de bases não-marc. Assim, quem quer MARC tem suporte do sistema e quem não quer também o tem. Além disso, também é desejável que o sistema permita o desenvolvimento de bases MARC e não-marc na mesma instalação, sem problemas. Para dados administrativos (por exemplo, cadastro de Aquisição, cadastro de Usuários): normalmente os sistemas dispõem de estruturas previamente definidas, as quais não podem sem modificadas. Se o caso for esse, será necessário avaliar se a(s) estrutura(s) disponibilizada(s) contemplam as necessidades da biblioteca. 47) O sistema permite adicionar ou deletar campos de uma estrutura de registros já definida? É desejável que permita, para permitir melhorias na estrutura depois de alguns testes de entrada de dados. Normalmente, porém, os sistemas só permitem livre definição das estruturas para dados bibliográficos; a estrutura dos dados administrativos é pré-definida. 48) O sistema permite alterar nomes de campos de uma estrutura de registros já definida? É desejável que permita, para permitir melhorias na estrutura depois de alguns testes de entrada de dados. 49) É possível mudar o tamanho máximo de um campo numa estrutura de registros já definida? É desejável que seja possível, para permitir melhorias na estrutura depois de alguns testes de entrada de dados. 50) O sistema faz consistência ou validação de dados? Fazer consistência ou validação de dados bibliográficos significa bem mais do que verificar se o tipo de dado digitado combina com o tipo que foi previamente definido para o campo (numérico, caracter, data etc.) Um bom sistema para biblioteca deve criar ARQUIVOS DE AUTORIDADE que são servidores dos ARQUIVOS BIBLIOGRÁFICOS. No caso de assuntos, por exemplo, isso significa que o sistema cria e gerencia um arquivo paralelo de formas adotadas de assuntos, e é capaz de IMPEDIR a entrada de uma forma não adotada, e até COLOCAR AUTOMATICAMENTE a forma adotada. O mesmo tipo de validação é desejável para os campos relacionados a título e indicação de responsabilidade. UM SISTEMA QUE NÃO DISPÕE DE ARQUIVOS DE AUTORIDADE FAZ INFORMATIZAÇÃO INCOMPLETA, PORQUE EXIGE QUE SE CONTINUE A MANTER CONTROLES DE AUTORIDADE DE FORMA MANUAL. Uma outra manifestação da consistência ou validação de dados ocorre quando o sistema exige o preenchimento obrigatório de determinados campos, assegurando, dessa forma, certo grau de uniformidade à descrição bibliográfica. Idealmente, as rotinas de validação devem ser passíveis de parametrização pela biblioteca, através de tabelas definidas no momento da instalação. 51) O sistema permite importação de dados?

7 7 52) Se permite importação de dados, em que formatos esses dados devem estar? O compromisso de um sistema para biblioteca com formatos padronizados de intercâmbio de registros bibliográficos, tal como o MARC, é importantíssimo. Tal compromisso representa a possibilidade de agilizar a conversão do acervo de uma biblioteca do sistema manual para o sistema informatizado, através da aquisição de registros bibliográficos (isto é, descrições bibliográficas já prontas) existentes em bases como BIBLIODATA, LC, OCLC. A aderência a formatos de intercâmbio significa também a possibilidade de agilizar a troca de registros bibliográficos com outras bibliotecas. 1.6 REQUISITOS QUANTO À INDEXAÇÃO 53) Qual o número máximo de caracteres indexados por termo? Alguns sistemas poderão apresentar limitações, tais como indexar apenas até o centésimo caracter de um campo. Essas limitações não necessariamente serão impedimentos ao uso prático do sistema, mas a pergunta deve ser feita. 54) Qual o número máximo de índices por arquivo? Desejável: sem limite, no que tange aos arquivos de dados bibliográficos. A biblioteca deve poder criar os índices que bem entender. 55) Existem várias formas de indexação (palavras sozinhas, termos compostos, campos ou subcampos inteiros)? É desejável que existam várias formas e que se possa escolher a mais adequada para cada um dos campos bibliográficos. 56) Pode-se definir campo a campo se vai ou não ser indexado? É desejável que se possa, para não criar índices inúteis. 57) Pode-se indexar apenas palavras marcadas? Isso pode ser útil no caso de resumos, para evitar que todas as palavras de um resumo sejam indexadas. 58) Existe ou pode ser criada pelo usuário uma lista de stopwords (sinônimos: antidicionário ou lista de palavras vazias), que são desprezadas na indexação e ordenação? É desejável que a lista já exista para cada língua de operação do sistema, e que possa ser modificada pelo usuário intermediário. 59) Qual o número máximo de stopwords da lista? 60) Novos registros são imediatamente indexados ou a indexação é feita em lote, em momento posterior? É desejável que a indexação seja feita imediatamente, pois assim o dado que acabou de ser digitado pelo usuário intermediário já pode ser pesquisado pelo usuário final. 61) Pode-se reconstruir ou deletar índices? É desejável que se possa reconstruir índices depois de uma perda causada por queda de força, por exemplo. É desejável que se possa deletar índices para não se ocupar espaço com índices que não são mais necessários. 62) O sistema usa uma lista controlada de termos de indexação (ou mesmo estrutura de tesauro com relações hierárquicas entre termos)? Ver comentário feito à pergunta REQUISITOS QUANTO À RECUPERAÇÃO 63) A busca é seqüencial ou indexada? A busca indexada é preferível, por propiciar acesso mais rápido. Os sistemas contemporâneos costumam trazer as duas formas; dificilmente se achará sistema moderno que só faça busca seqüencial.

8 8 64) Os índices podem ser mostrados em tela ou impressos? Ambas as características são desejáveis. 65) Os índices mostram número de ocorrências de termos? É desejável que os índices possam mostrar o número de ocorrências dos termos, pois ele constitui uma medida da presença do termo pesquisado na base. Esse dado pode servir como um índice do sucesso que uma pesquisa feita por aquele termo possa vir a ter. 66) Os termos de um índice mostrado em tela podem ser diretamente marcados como termos para pesquisa? É desejável que os termos de um índice mostrado na tela possam ser marcados diretamente como termos de pesquisa, para evitar redigitação de termos no momento da pesquisa. Isso economiza tempo e reduz a possibilidade de ocorrerem pesquisas vazias porque o termo de pesquisa foi digitado de forma diferente daquela em que aparece no banco de dados. A literatura sobre OPACs aponta os problemas das pesquisas vazias (resultado 0 sem oferecimento de ajuda posterior ao usuário final). Alguns autores dizem que os sistemas deveriam pelo menos voltar ao índice utilizado, no ponto alfabético correspondente ao termo que foi solicitado e deu resultado zero. Outros autores vão mais longe, dizendo que os sistemas deveriam recuperar qualquer coisa de alguma forma relacionada ao que se pediu, sem nunca apresentarem o resultado 0. 67) Existem campos default para a pesquisa, que podem ser definidos pelo usuário-intermediário? Se os campos default para pesquisa não puderem ser definidos pelo usuário intermediário, é necessário avaliar se o sistema é capaz de fazer pesquisa em todos os campos considerados relevantes para a aplicação planejada. 68) Na pesquisa, é necessário fazer indicação de um nome de campo ou tag de campo? É desejável que se possa pesquisar um termo tanto sem indicar o campo, quando indicando o campo onde ele deve estar. Isso corresponde a necessidades diferentes, que ocorrem em momentos diferentes da busca: a necessidade de limitar, reduzir a pesquisa versus a necessidade de expandir, ampliar a pesquisa. 69) É possível fazer busca booleana através dos operadores AND, OR e NOT? Os operadores booleanos são como pistas para se chegar a coisas que inicialmente não se sabe. Num estado inicial, por exemplo, pode estar aparente que um banco de dados de receitas culinárias tem receitas com o ingrediente ARROZ e como o ingrediente FEIJÃO, mas será que tem receitas que combinem ARROZ COM FEIJÃO? O uso da expressão booleana ARROZ.AND. FEIJÃO pode ajudar a descobrir. 70) É possível combinar mais operadores através de parênteses? É bom que seja possível, para tornar a pesquisa ainda mais específica (ou seja, refinar a pesquisa). Imagine que o mesmo usuário do exemplo anterior detesta ALHO, e precisa fazer uma pesquisa de ARROZ COM FEIJÃO que elimine quaisquer receitas que tenham alho. O uso de parênteses numa expressão booleana como (ARROZ.AND. FEIJÃO).NOT. ALHO pode recuperar apenas as receitas de arroz com feijão que não contenham alho. 71) Os termos de pesquisa e/ou os resultados de pesquisa já feita podem ser salvados e diretamente combinados em uma expressão booleana? É desejável que uma pesquisa já feita possa ser salvada e combinada com uma pesquisa posterior. Imagine que a pesquisa de ARROZ COM FEIJÃO já foi feita, e salvada como PESQUISA_1. Um bom sistema permitiria agora combinar esse conjunto salvado de receitas com um outro ingrediente (isto é, com um outro termo de pesquisa), como no exemplo: PESQUISA_1.AND. LINGÜIÇA recuperaria todas as receitas de ARROZ COM FEIJÃO E LINGÜIÇA. 72) Os operadores booleanos são aplicáveis apenas ao último conjunto de dados recuperados, ou é possível salvar mais que um conjunto de dados recuperados e combiná-los entre si, ou com novos termos? É desejável poder combinar não apenas o último conjunto de dados recuperados, como também conjuntos de dados recuperados anteriormente. 73) O sistema oferece operadores de proximidade?

9 9 Um bom sistema deve oferecer operadores de proximidade, que são como pistas adicionais para recuperar a informação que inicialmente não se sabe se existe no banco de dados. Por exemplo, ARROZ 1 FEIJÃO poderia ser a notação para uma pesquisa pelos termos ARROZ e FEIJÃO, com uma palavra qualquer no meio (ARROZ COM FEIJÃO, ARROZ MAIS FEIJÃO, ARROZ E FEIJÃO...) 74) O sistema oferece operadores de truncamento (à esquerda, à direita, mascaramento interno)? É desejável que o sistema possa oferecer operadores de truncamento, pois eles permitem que a pesquisa seja feita por partes de palavras. Por exemplo, uma pesquisa FEIJ#, onde # fosse o operador de truncamento à direita, recuperaria receitas indexadas pelos termos FEIJÃO, FEIJOADA 75) O sistema oferece operadores de extensão (de... a..., maior que...menor que...)? É desejável que o sistema ofereça operadores de extensão, pois eles ajudam a limitar uma pesquisa por datas ou números. Por exemplo, DATA>1990 poderia ser a notação para recuperar documentos cuja data fosse posterior a ) A estratégia de pesquisa pode ser gravada ou salvada? É desejável que a estratégia de pesquisa possa ser salvada. Dessa forma, uma estratégia de pesquisa que demandou trabalho para ser formulada pode ser aplicada posteriormente a um conjunto ampliado de dados, para recuperar informações novas. 77) Com referência às perguntas 67 a 76, o sistema exige domínio de uma sintaxe para formulação da expressão de busca, ou ajuda o usuário na formulação? A montagem de expressões de busca mais complexas, particularmente aquelas que combinam operadores, costuma ser difícil para muitos usuários. Assim, um bom sistema deve fornecer recursos para ajudar o usuário na formulação da expressão de busca, tais como socorro para o uso, pesquisas-exemplo, metáforas visuais da expressão de busca e dos termos recuperados, e a possibilidade de realização interativa, por etapas, da mesma formulação de busca que seria digitada em linha de comando, usando sintaxe.. 78) O sistema fornece recursos de recuperação semelhantes a hipertexto? (p.ex. palavras de um texto recuperado exibido em tela podem ser clicadas para servir automaticamente como novos termos de pesquisa) Hipertexto é um método não-linear de organização da informação textual, pictórica etc. O protótipo de sistemas desse tipo, denominado HyperCard, foi originalmente desenvolvido para a linha de computadores Apple Macintosh. Um documento hipertexto consiste de um certo número de unidades informacionais, ligadas umas às outras por elos (links). Cada elo é definido através de dois pontos de referência ("âncoras") em duas unidades informacionais relacionadas. Os documentos em suporte papel também podem ser organizados por essa forma de referência a outros documentos, mas o que destaca os documentos hipertexto é a facilidade de encontrar as referências, através de uma simples tecla ou clique no mouse. A navegação num documento hipertexto é feita de forma associativa (uma referência puxa outra que puxa outra que puxa outra...). O leitor, de certa forma, cria o seu próprio texto a partir de um hipertexto. Desta forma, um documento pode ser organizado de forma a ser entendido por leitores de diferentes níveis, por exemplo. É duvidoso, no entanto, que o hipertexto constitua uma alternativa que venha a substituir completamente os sistemas clássicos de recuperação. É preciso fazer uma leitura crítica desse meio, porque a informação recuperada tão facilmente pelo clique do mouse pode não ser necessariamente a informação solicitada, ou toda a informação relevante. Não obstante, a importância da recuperação associativa tende a crescer, pois é esse o modo usado no espaço mais popular da Internet: a World Wide Web. Os usuários estão se acostumando a recuperar usando links de hipertexto, e podem demandar recursos semelhantes dos sistemas para bibliotecas. 79) O sistema fornece recursos de recuperação por "best match and ranking"? (processo de recuperação onde os resultados de pesquisa são ordenados segundo o seu grau de analogia com os termos de pesquisa; alguns

10 10 sistemas podem apresentar resultados classificados segundo o número de ocorrências dos termos pesquisados nos registros recuperados) Como já dito, alguns sistemas recuperam informações através de combinações lógicas de termos de pesquisa. Outros fazem isso através de um processo de analogia. O usuário apenas especifica um certo número de termos relevantes para o assunto desejado. Em seguida, o sistema procura os registros do arquivo que correspondem de alguma forma aos termos especificados. Os registros recuperados são classificados ou ordenados (ranking): aparecem em primeiro lugar os registros que mostram o maior grau de analogia com o grupo de termos solicitados (best-match ou melhor combinação). Sistemas mais avançados atribuem pesos aos termos da lista. O número de ocorrências de um dado termo dentro de um registro pode ter influência no algoritmo de classificação. Esta forma de pesquisa pode substituir completamente a pesquisa por operadores booleanos. As tendências atuais indicam o uso de recursos de best-match e ranking como complementares (não substitutos) dos operadores booleanos. 1.8 REQUISITOS QUANTO À SAÍDA DE DADOS (EM TELA, EM PAPEL, PARA ARQUIVO) 80) O sistema apresenta sinais diacríticos na saída de dados? 81) O sistema oferece vários formatos-padrão para exibir, imprimir ou gravar dados em arquivos? 82) São oferecidos formatos para intercâmbio direto de dados com outros sistemas? Nas perguntas 81 e 82, mais uma vez, é importante o compromisso do sistema com a gravação de dados em arquivos em formato padronizado de intercâmbio bibliográfico (MARC, etc). 83) O usuário pode definir formatos de saída? É desejável que o usuário final ou intermediário possa definir formatos de saída, para ajustar os produtos de saída a diferentes usos. Se isso não for possível, é preciso avaliar se o sistema já tem prontos todos os formatos de produtos de saída desejados. 84) Os registros podem ser ordenados por mais de um campo para as saídas? É desejável que os registros possam ser ordenados por mais de uma campo na saída - ordenação por AUTOR+TÍTULO, por exemplo, é muito necessária em bibliotecas. 85) Os nomes de campo ou tags de campo podem ser incluídos no produto de saída? É desejável que os nomes ou tags de campo possam ser incluídos nos formatos de saída, pois o produto de saída fica mais fácil de ser compreendido dessa forma. 86) Os termos de pesquisa que foram usados podem ser exibidos em destaque (iluminados, negritados, coloridos etc) no produto de saída? É desejável que os termos de pesquisa usados possam ser exibidos em destaque no produto de saída, para aumentar a compreensibilidade do mesmo. 87) O sistema permite imprimir em papel ou para um arquivo listas de referências bibliográficas segundo a NBR6023? Segundo os estilos de diferentes periódicos científicos? É desejável que o sistema permita imprimir em papel ou para um arquivo listas de referências bibliográficas segundo as normas de redação de artigos científicos NBR 6023 e outras. Essa característica agiliza muito o trabalho do usuário final, que já tem sua lista de referências no formato bibliográfico requerido pelo trabalho ou periódico. Se não existem formatos prontos, é necessário avaliar se o sistema permite ao usuário criar seus próprios formatos. 88) No caso de impressão de referências bibliográficas para arquivo, o mesmo pode ser lido por processadores de texto comuns no mercado? É desejável que possa. No caso do pesquisador acima, por exemplo, a lista de referências recuperada e formatada deveria poder ser imediatamente "colada" no arquivo que contém o texto do artigo.

11 11 2 CRITÉRIOS COMPLEMENTARES, RELATIVOS AOS CINCO MÓDULOS BÁSICOS DOS SISTEMAS INTEGRADOS (Aquisição, Catalogação, Pesquisa, Circulação e Controle de Periódicos) OS SISTEMAS INTEGRADOS DEVEM DISPOR DAS SEGUINTES FUNÇÕES MÍNIMAS, OPERANDO SOBRE BANCOS DE DADOS COMPARTILHADOS POR TODO O SISTEMA: 2.1 FUNÇÃO AQUISIÇÃO: REQUISITOS Nota: Na avaliação da função Aquisição, deve-se ter em mente que o sistema precisa ter desempenho igualmente bom para todos os tipos de materiais que são adquiridos - além das monografias e periódicos, todos os outros suportes necessários Formação da desiderata 89) O sistema permite cadastramento de sugestões e intenções de aquisição de todo tipo de material (ou seja, permite formação de uma desiderata)? 90) Os registros da desiderata podem ser usados diretamente para gerar pedidos de aquisição? 91) Os registros da desiderata podem ser usados diretamente para gerar pedidos de orçamento? 92) Os registros da desiderata podem ser usados diretamente para gerar registros bibliográficos (i.e. descrições bibliográficas sumárias, incluídas na desiderata, podem ser mais tarde complementadas na catalogação)? Como fica claro na seqüência das perguntas, a função Aquisição de um bom sistema integrado para biblioteca deve servir não apenas ao acompanhamento burocrático e financeiro da compra, mas servir também como uma fonte de dados bibliográficos preliminares Controles comerciais 93) O sistema permite cadastramento de fornecedores? 94) O sistema emite correspondência de acompanhamento da compra para ser enviada aos fornecedores? (lista de encomenda, pedido de orçamento, pedido de fatura pró-forma, carta de cobrança, carta de cancelamento de assinatura, carta de cancelamento de pedido, carta de agradecimento por doação etc.) A emissão de correspondência de acompanhamento de compra é necessária para agilizar o trabalho de aquisição, que costuma ter natureza fortemente burocrática. Idealmente, todos os modelos de correspondência devem ser facilmente customizaveis pela biblioteca, sem necessidade de alteração em código de programação. Atualmente, é desejável que a correspondência com os fornecedores possa ser trocada eletronicamente, usando no ambiente das bibliotecas os recursos de EDI (troca eletrônica de documentos). A tecnologia EDI fundamenta-se na manutenção de correspondência comercial via Internet (por exemplo: pedidos, cobranças e recebimento de pedidos), mediante formatos de arquivo padronizados que são lidos diretamente pelos sistemas dos fornecedores, sem necessidade de intervenção de um operador humano. Existem dois padrões concorrentes para EDI em biblioteca, utilizados em aquisição de periódicos: BISAC e SISAC. Para aquisição de material monográfico, há o formato EDIteur Controles burocráticos da instituição 95) O sistema emite documentos burocráticos de acompanhamento da compra segundo as necessidades da instituição? No serviço público brasileiro, são muitos os documentos burocráticos que precisam ser gerados para acompanhar a compra. É difícil encontrar sistemas que apresentem todos os documentos necessários. No caso

12 12 de sistemas comprados no mercado, pode-se ter que negociar com o fornecedor significativas adaptações no sistema, para adequá-lo às exigências burocráticas de instituições públicas Controles financeiros 96) O sistema permite controle financeiro de diferentes verbas de aquisição de material? A necessidade de trabalho com diferentes verbas reflete principalmente a realidade das bibliotecas universitárias (particularmente aquelas pertencentes a universidades públicas), onde as verbas de aquisição são cada vez mais oriundas de diferentes agências financiadoras. Pode atender também às necessidades de bibliotecas empresariais que compram material de forma centralizada para diferentes departamentos de uma empresa que constituem centros de custo separados. 97) O sistema pode trabalhar com diferentes moedas (ou indexadores econômicos)? 98) O sistema permite controle das taxas de câmbio? Modelos de aquisição 99) Como o sistema suporta aquisição centralizada versus aquisição descentralizada? Aquisição centralizada (uma Biblioteca Central compra e paga para todas as ramais) ou Descentralizada (cada Biblioteca Ramal compra e paga para si, ou ainda cada Biblioteca Ramal pede para si mas quem paga é a Biblioteca Central). 2.2 FUNÇÃO CIRCULAÇÃO: REQUISITOS 100) O sistema permite cadastramento do usuário com dados de identificação, endereçamento, categoria de usuário (p. ex. aluno, professor)? No caso de sistemas para bibliotecas de instituições de ensino (faculdades, colégios etc), é altamente desejável que o sistema da biblioteca possa incorporar os arquivos de cadastramento de alunos, professores e funcionários gerados nos computadores de outros locais da instituição, como por exemplo a Seção de Alunos ou a Seção de Pessoal. Tal recurso pode evitar a redigitação de grande volume de dados. 101) O sistema permite definição de uma política de empréstimo? Isto envolve: 101a) Definição de diferentes prazos de empréstimo para diferentes tipos de materiais e diferentes categorias de usuários 101b) Definição de uma política de cobrança de multas ou aplicação de penalidades (cobrar depois de quanto tempo de atraso, que valor cobrar, quando e para quem perdoar etc) 101c) Definição de período de manutenção de material em reserva 102) O sistema permite "passar por cima" dos defaults da política de empréstimo, ou seja, permite emprestar mais materiais do que o número definido para um determinado usuário, por mais dias, ou perdoar seus atrasos? A possibilidade de "passar por cima" dos defaults pré-estabelecidos na política de empréstimo significa poder manter no sistema automatizado a mesma abertura para "quebrar o galho" do usuário final que costuma existir nos sistemas manuais de empréstimo. 103) O sistema faz o arquivo dos dados de empréstimo interagir com o arquivo dos dados bibliográficos (na forma de arquivo servidor), indicando a situação de empréstimo para cada registro bibliográfico (pode emprestar/não pode emprestar; se pode emprestar, por quanto tempo pode emprestar e para quem pode emprestar; indica se um material pesquisado está emprestado/não está emprestado)? Esta característica é muito importante, pois permite que o usuário final saiba imediatamente se o material desejado está disponível para empréstimo, sem consulta a outros arquivos ou necessidade de verificação nas estantes. 104) Como é feita a entrada dos dados do material no momento do empréstimo? Se a entrada é feita por digitação, quanto se precisa digitar? Se a entrada é feita por leitura de código de barras, o sistema tem módulo próprio para gerar etiquetas de código de barra?

13 13 Seja por digitação ou por código de barra, a preocupação aqui é com a velocidade da entrada de dados de empréstimo, para ocupar o mínimo possível do tempo do usuário final e do funcionário que o atende no balcão de empréstimo. 105) O sistema permite reserva de material? 106) O sistema gera relatórios de empréstimo (por período no tempo, por tipo de usuário, por classificação, por coleção, relatório de material que nunca foi emprestado, etc) Os relatórios de empréstimo são importantes como apoio às decisões administrativas. Por exemplo, um relatório de material que nunca foi emprestado pode apoiar a decisão de retirar esse material da coleção da biblioteca (descarte). Idealmente, o sistema deve dispor de alguns relatórios estatísticos já prontos e permitir facilmente ao usuário intermediário a geração de outros relatórios. 107) O sistema gera correspondência de cobrança de atrasos e avisos de disponibilidade de material em reserva, bem como etiquetas de endereçamento para essas correspondências? A geração de correspondência e etiquetas responde à necessidade de agilizar a comunicação da biblioteca com o usuário-final. 108) O sistema permite enviar correspondência aos usuários por ? (cobrança de atraso, informação que material reservado já se encontra disponível, etc.) Recurso cada vez mais necessário, para economizar tempo, dinheiro, papel, selo 109) O sistema dispõe de recursos para facilitar a solicitação, o processamento e o controle de pedidos de Empréstimo entre Bibliotecas? Esta função também pode utilizar a tecnologia EDI para envio do pedido de EEB ao fornecedor. Um importante fornecedor internacional de EEB e fotocópias o British Library Document Supply Centre (BLDSC) criou um formato para envio de pedidos de EEB poredi, chamado ART . Esse formato já foi implementado por um sistema do mercado internacional (o ALEPH). 110) Para funções tais como reserva, renovação e consulta de conta-corrente do usuário, o sistema permite a utilização de sistemas de atendimento telefônico automático (sem interferência humana, como já fazem os bancos)? O desenvolvimento de interfaces com sistemas de atendimento telefônico automático é dada como tendência do mercado de sistemas para bibliotecas em 1998, na avaliação do Library Journal. No Brasil, a experiência pioneira é a da PUCRS, que, por sua própria conta, desenvolveu um sistema de atendimento telefônico que interfaceia com o sistema ALEPH ( disque 1 para renovar, 2 para reservar... etc.) 2.3 FUNÇÃO CATALOGAÇÃO: REQUISITOS Nota: Na avaliação desta função, deve-se ter em mente que ela constitui o coração de um sistema automatizado. 111) O sistema mantém arquivos de autoridade? Para quais campos? A importância dos arquivos de autoridade já foi explicada no comentário à pergunta ) A construção dos arquivos de autoridade é feita antes da construção dos registros bibliográficos, ou a partir dela? Idealmente, a construção dos arquivos de autoridade deve poder funcionar das duas formas. Construir arquivos de autoridade antes de construir registros bibliográficos envolve, por exemplo, importar arquivos de autoridade feitos por outras instituições em formato de intercâmbio padronizado, tais como os arquivos de autoridade em formato MARC produzidos pela LC, e por ela comercializaados a qualquer biblioteca interessada. No Brasil, a rede BIBLIODATA, gerenciada pela Fundação Getúlio Vargas (Rio de Janeiro), produz arquivos de autoridade que são disponíveis apenas às bibliotecas cooperantes da rede. A rede BIBLIODATA produziu CD-ROMs que são disponíveis às suas bibliotecas cooperantes. 113) O sistema acolhe dados de autoridade de fontes externas? Ver comentários à pergunta 112 acima.

14 14 114) O sistema exibe as relações entre os termos existentes nos arquivos de autoridade? É necessário que as relações entre termos sejam claramente exibidas, para fundamentar a decisão de escolha. 115) O sistema permite consulta aos arquivos de autoridade durante a catalogação? É necessário que o sistema permita consulta aos arquivos de autoridade durante a catalogação, para assegurar a normalização da descrição bibliográfica e da representação temática. 116) Com um arquivo de autoridade aberto durante a catalogação, o sistema permite "copiar e colar" um termo adotado diretamente para dentro do campo do registro bibliográfico que está sendo criado, ou exige que o termo seja redigitado? É preferível que o sistema disponha do recurso "copiar e colar", para economizar o tempo do catalogador. 117) O sistema impede automaticamente o uso de um termo não adotado, substituindo-o pelo termo adotado E avisando o operador que a substituição foi feita? Esse recurso é altamente desejável, para assegurar a normalização da descrição bibliográfica e da representação temática. 118) O acesso às sub-funções de catalogação é controlado por senhas em diferentes níveis de autorização? Tal tipo de controle pode responder às necessidades de bibliotecas onde o trabalho de catalogação seja dividido por área de assunto, por zona da descrição bibliográfica, por tipo de trabalho 119) O sistema permite associar informação textual (i.e. representações descritivas e temáticas de documentos armazenadas no banco de dados bibliográfico da biblioteca) a informação não-textual (links para imagem estática, imagem em movimento, som)? Este tipo de recurso é especialmente importante para os acervos que não são majoritariamente constituidos pela palavra impressa. 120) O sistema permite associar representações de documentos armazenadas no banco de dados da biblioteca ao texto completo dos mesmos documentos, armazenado ou não no banco de dados da biblioteca? Trata-se aqui da possibilidade de criar links entre os registros bibliográficos e o texto completo dos documentos que representam, incluindo a possibilidade de que o texto completo esteja armazenado remotamente (p.ex., armazenado no servidor de um fornecedor comercial de texto completo). 121) O sistema permite associar representações de documentos armazenadas no banco de dados da biblioteca a sites da Internet relacionados ao documento representado? Este tipo de associação permite ao usuário final pular para o site Internet relacionado ao documento, a partir da representação do documento exibida no catálogo da biblioteca. 122) O sistema permite associar registros bibliográficos entre si (registro pai com registro filho, registro filho com registro pai, registro paralelo com registro paralelo, etc.?) A associação entre registros é especialmente útil nos casos de catalogação de analíticas e catalogação de material acompanhante. Exemplo de analíticas: livro que é uma coletânea. O registro pai é o registro do livro, catalogado no todo. Os registros filhos são os registros de cada artigo que compõe a coletânea (catalogados analiticamente). O sistema liga os filhos ao pai e vice-versa, para que o usuário final possa pular para os registros filhos a partir do registro pai, ou pular para o registro pai a partir de um registro filho. Exemplo de material acompanhante: livro de Informática que vem acompanhado de um CD-ROM. O livro e o CD são catalogados em 2 registros separados, e o sistema permite associar os 2 registros entre si (registros paralelos ). Assim, estando no registro do livro o usuário final pode pular para o registro do CD, e viceversa. 122) Controle de modificação de registros em redes de bibliotecas: como o sistema suporta os dois modelos básicos? no modelo centralizado (uma Biblioteca Central processa para todas as ramais): o sistema permite ou impede que uma ramal modifique registros?

15 15 no modelo descentralizado (ramais processam cada uma para si, porém é formado um catálogo cooperativo de todas as ramais): o sistema permite ou impede que uma ramal modifique o registro que foi criado por outra ramal? 2.4 FUNÇÃO CONTROLE DE PERIÓDICOS: REQUISITOS Nota: os requisitos quanto à aquisição de periódicos já foram considerados acima; neste ponto, avalia-se o desempenho do sistema no controle das coleções de periódicos. 123) O sistema permite definir padrões de frequência e numeração para cada título assinado? É altamente desejável que o sistema permita definir padrões de frequência e numeração para os periódicos, pois tal recurso abre a possibilidade de controlar falhas na coleção e cadastrar fascículos recém-chegados de maneira mais ágil. 124) A partir dos padrões definidos, o sistema faz a geração automática de entradas para os fascículos a receber (cujo recebimento é depois confirmado), ou obriga o cadastramento manual de cada entrada de fascículo quando do recebimento? É desejável que o sistema não obrigue o cadastramento manual de cada fascículo recebido. 125) O sistema gera lista de circulação interna de fascículo (routing)? Tal tipo de lista é importante em bibliotecas que prestam atendimento diferenciado a grupos específicos da clientela, tais como técnicos numa empresa ou instituição de pesquisa, professores numa faculdade etc. 2.5 FUNÇÃO ACESSO PÚBLICO: REQUISITOS Nota: A função Acesso Público também é conhecida como Pesquisa (ou OPAC, em inglês: Online Public Access Catalog). Na avaliação desta função, deve-se ter em mente que a) o objetivo dela é permitir que o usuário final execute pesquisas no sistema automatizado de maneira independente, com a menor assistência possível dos funcionários da biblioteca; b) na maior parte dos ambientes, uma mesma interface de pesquisa deve adaptar-se às características e necessidades de grupos de usuários que apresentam uma grande variação de habilidades em relação ao uso de sistemas informatizados (problema do amplo espectro de competências dos usuários finais). 126) O sistema pode ENSINAR o usuário final a pesquisar, através de recursos como módulo tutorial da pesquisa ou módulo de socorro ou operação booleana assistida? A importância dos módulos tutoriais já foi apresentada nos comentários à pergunta 11. A importância dos recursos de socorro já foi discutida nos comentários às perguntas 23, 24, 25 e ) O sistema permite que o usuário final veja os arquivos de autoridade? É desejável que o sistema permita consulta aos arquivos de autoridade por parte do usuário final. Para o catalogador, a consulta aos arquivos de autoridade permite que se mantenha a normalização na descrição bibliográfica e na representação temática. Para o usuário final, a consulta aos arquivos de autoridade permite diminuir a possibilidade de erro na pesquisa, na medida em que o risco do usuário solicitar pesquisa por um termo que não é usado como indexador fica minimizado. A consulta responde também a uma finalidade educativa, de familiarizar o usuário final com a linguagem de indexação usada na biblioteca. 128) O sistema dispõe de interfaces de acesso para públicos diferenciados (p. ex. deficientes, crianças)? Em sistemas estrangeiros, particularmente norte-americanos, as interfaces especiais para deficientes respondem a recomendações governamentais, expressas num documento legal denominado "Americans with Disabilities Act". As interfaces especiais para crianças são resultado de pesquisas de base cognitiva e comportamental, as quais têm constatado as dificuldades encontradas pelas crianças no uso de interfaces tradicionais. 129) O sistema recupera informação não-textual (imagem estática, imagem em movimento, som) associada a informação textual (i.e. representações descritivas e temáticas)? Ver comentários à pergunta 119.

16 16 130) O sistema permite que o usuário final veja os registros por ordem de número de chamada, como se estivesse "lendo a estante"? A literatura estrangeira aponta ser desejável que os sistemas permitam tal forma de acesso aos registros com base nas hierarquias classificatórias. 131) O sistema indica a localização física de um material pesquisado dentro do acervo da biblioteca (p.ex., através da exibição de uma planta baixa da biblioteca, onde a localização do material pesquisado seja destacada)? É desejável que o sistema disponha de tal recurso, para facilitar ainda mais o acesso do usuário ao material. 132) O sistema dispõe de meios para disponibilização de todos os recursos do OPAC na World Wide Web, bem como das subfunções de reserva, renovação e consulta de conta-corrente do módulo de Empréstimo? OUTROS RECURSOS 133) O sistema dispõe de recursos para facilitar a realização de inventário? Por exemplo: leitura de código de barras do material encontrado nas estantes por equipamento coletor de dados portátil; importação do arquivo criado pelo coletor para o sistema; rotinas de comparação desse arquivo com o arquivo dos materiais emprestados; produção de um relatório final com os dados dos materiais supostamente perdidos (porque não foram encontrados nas estantes nem estão emprestados). 134) SDI: o sistema dispõe de recursos para facilitar a Disseminação Seletiva da Informação? Por exemplo: arquivos de perfis de interesse e rotinas para geração periódica de relatórios de SDI. 135) O sistema dispõe de compatibilidade com a norma ANSI Z39.50? A norma ANSI Z39.50 viabiliza que catálogos remotos possam ser pesquisados como se fossem o catálogo local: por dentro dele e usando a mesma interface à qual o usuário final/intermediário já se acostumou. Para os usuários finais, a compatibilidade amplia o universo pesquisável dentro da mesma interface. Para os usuários intermediários, a compatibilidade Z39.50 amplia o universo de catálogos que podem ser consultados em busca de registros para conversão retrospectiva ou catalogação original. 136) Fotocópias: o sistema dispõe de recursos para facilitar a encomenda e processamento de pedidos de fotocópias feitos pela biblioteca por solicitação de seus usuários? BIBLIOGRAFIA BILAL, Dania, BARRY, Jeff, PENNIMAN, W. David. A balancing act. Library Journal, April 1, 1999, p SIEVERTS, Eric G., HOFSTEDE, Marten. Software for information storage and retrieval tested, evaluated and compared. Part I - General introduction. The Electronic Library, v. 9, n. 3, p , June 1991.

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