Astra LX Parametrização das Amostras e Etiquetas Guia para a Configuração das Amostras e Etiquetas no Programa AstraLX.
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- Daniel Correia Bonilha
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1 Astra LX Parametrização das Amostras e Etiquetas Guia para a Configuração das Amostras e Etiquetas no Programa AstraLX. Equipe Documentação Astra AstraLab 15/08/2011 1
2 Sumário Parametrização das Amostras... 3 Descrições Gerais... 3 Análises da Amostra... 9 Mapas das Análises da Amostra
3 Parametrização das Amostras Descrições Gerais Esse manual tem como objetivo explicar os procedimentos que devem ser realizados no processo de parametrização das Amostras e produção de Etiquetas, a fim de esclarecer o processo de configuração técnica do sistema. Os procedimentos que serão explicados neste manual são de extrema importância, e devem ser realizados com muita cautela e atenção, pois os parâmetros indicados nesta etapa serão utilizados pelo sistema a partir do início das atividades do laboratório. Essa etapa de configuração irá determinar como serão criados e etiquetados os tubos para as amostras que serão usadas no laboratório. Apenas alguns usuários tem acesso aos botões que mostraremos a seguir; isso permite maior segurança com relação às modificações de dados do sistema. Para iniciar o processo de parametrização o usuário deve entrar com seu login e senha no Programa Astra LX, em seguida clicar sobre a opção configuração técnica no menu principal do programa e escolher a opção Amostras. Segue abaixo figura ilustrativa: Clicando sobre essa opção o sistema vai gerar uma nova tela denominada Amostras e Etiquetas, como mostra a figura a seguir: 3
4 A coluna central desta tela indica uma lista com as amostras que são usadas no laboratório. Nessa primeira etapa o usuário deve conferir se esta lista condiz com a realidade do laboratório que está sendo configurado, pois normalmente são inseridos dados para servir como base da configuração e que posteriomente devem ser revisados. Desta forma, o usuário que for realizar a parametrização deve verificar essa lista acrescentando as amostras necessárias e excluindo aquelas não utilizadas pelo laboratório. Para isto, basta clicar sobre os símbolos (+) ou (-) localizados na barra inferior da lista para adicionar ou excluir um registro de amostra, respectivamente. Observação importante: Cada vez que se insere ou se modifica um registro, os dados do usuário que modificou e a data são registrados. Do lado direito da tela aparece uma coluna com alguns campos a serem preenchidos, como podemos ver mais detalhadamente na imagem abaixo: 4
5 Mas antes de detalhar a função de cada campo é preciso fazer uma observação sobre as cores que preenchem esses campos: Vermelho: são campos obrigatórios e não são modificáveis. Normalmente estes são campos chave, isto é, devem ser únicos. Azul: os campos de cor azul são obrigatórios, mas podem ser modificados. Branco: os campos em branco são opcionais com inserção facultativa. Segue adiante a descrição de cada campo presente na tela: Código: indica o código do tubo (QUIM, URI, FEZES, SORO etc). 5
6 Descrição: indica a descrição da finalidade deste tubo. ID Especial (2º caractere): indica o tipo de material que será colocado dentro do tubo. É possível selecionar no máximo nove materiais. Destina-se a informar o material correto somente para aqueles aparelhos que precisam saber qual é o material contido no tubo antes de pipetar. Neste caso o código de barras da amostra terá um dígito que indica o material contido. O material também é usado para identificar as amostras para as etiquetas pré-impressas. Em quaisquer outros casos as amostras devem ter o material geral. Data de validade: data depois da qual o tubo não será mais usado. Dias de permanência no log amostras: número de dias os quais o registro de passagem das amostras nos aparelhos, triagem e etc. deve permanecer no arquivo. Depois deste tempo estes registros são eliminados. Texto a imprimir: além do layout da etiqueta o usuário pode digitar neste campo um texto a imprimir para este tubo. Exemplos: T. Vermelha, indica que aquela etiqueta vai ser colada num tubo de tampa vermelha; Pote Urina; Cont. Fezes, etc. Quantidade: indica a quantidade de etiquetas que serão impressas. Tipos - permite selecionar o tipo de etiqueta será impressa para a amostra: Código de Barras: A etiqueta da amostra terá texto e o código de barras. Somente Texto: A etiqueta terá somente com texto. Sem Etiqueta: Não será impressa uma etiqueta para a amostra. Conteúdos permite selecionar o conteúdo de uma das linhas de texto na etiqueta: Mapas de Trabalho: Mostra códigos dos mapas de trabalho, com peso dos exames, na etiqueta. Mnemônico dos Resultados: Mostra mnemônicos dos exames na etiqueta. Descrição da Análise: Imprime a descrição da analise na etiqueta. Agrupamentos Descrimina as características específicas das etiquetas: Todas análises em uma única amostra (implosão) Gera somente 1 etiqueta para todas as analises. Uma amostra para cada análise solicitada (explosão) Gera 1 etiqueta para cada analise. Segue adiante um gráfico que ilustra a questão de implosão e explosão de etiquetas: 6
7 Exemplos: 1. Para as análises de bioquímica são utilizadas etiquetas de implosão (CA) em modo que independente da quantidade de análises será impressa somente 1 etiqueta. 2. Para análises de cultura são utilizadas etiquetas de explosão (AN) pois a cada análise de cultura será impressa uma etiqueta (se um paciente solicitar hemocultura + urocultura + cultura de fezes) serão impressas 3 etiquetas, cada uma com o respectivo nome da análise que a originou. Configuração Avançada A ilustração abaixo mostra as opções disponíveis: 7
8 Formato do código de barras: indicar o formato do código de barras que será usado na etiqueta. O padrão do sistema é Interleaved 2 of 5. Etiqueta dupla: se selecionado será impressa uma etiqueta texto e uma etiqueta com código de barras. Normalmente usado para amostras de urina para facilitar a passagem do material do pote ao tubo (uma das etiquetas fica pendurada no pote e não colada). Usa checksum: se ativa o código de barras terá como parte de seu conteúdo dígitos verificadores de controle. Espaçamento cod. Barras alargado: se ativo o código de barras terá um maior espaçamento entre linhas (isto pode melhorar a leitura do mesmo para alguns aparelhos). Margem esquerda do código de barras: caso o código de barras seja longo será possível posicionar o mesmo, na horizontal, utilizando este campo. 8
9 Gerenciamento Pré-Analítica: É uma função dedicada aos aparelhos de pré-analítica os quais necessitam de informações especiais sobre os tubos. Destino da Amostra: indica o nome do rack destino da amostra. Volume mínimo: indica o volume mínimo de material que um tubo deve conter. Volume ideal: indica o volume ideal do material. Tipo de amostra: indica se a amostra deve ser primária ou pode ser duplicada. Execução automática: Quando se cria uma análise executada automaticamente esta deve pertencer a uma amostra com a mesma característica. Consultar este mesmo item nas análises. Normalmente se cria uma única amostra com execução automática aonde se associam todas as análises do mesmo tipo. Gerar novo barcode para cada análise: Função não utilizada. Análises da Amostra Clicando na opção Análises da Amostra localizada no menu superior da tela à direita, o sistema mostra uma lista com as análises que são associadas ao tubo que está selecionado na coluna central. Para compreender melhor segue adiante a imagem com destaque para o exemplo da amostra EDTA (selecionada na coluna central). Na tela à direita vemos a listagem de todas as análises que estão associadas à amostra EDTA: Eritrograma, Fator RH, Grupo Sanguíneo, Hemograma, VDRL, Hemoglobina, etc. 9
10 Mapas das Análises da Amostra Clicando na opção Mapas das Análises localizada no menu superior da tela à direita, o sistema mostra uma lista com os mapas de trabalho que são utilizados pelas análises referentes à amostra selecionada na coluna central. Algumas amostras terão análises associadas a apenas um mapa de trabalho. Outras amostras poderão ter um número de análises associadas a determinado mapa e outra quantidade associadas a outro mapa de trabalho, ou seja, neste caso uma amostra estará associada a mais de um mapa de trabalho. Exemplificando, a imagem abaixo mostra a quais mapas de trabalho está associada a amostra de EDTA: APOIO 2(Mapa de trabalho referente ao Laboratório de Apoio2), HEMATO (Mapa referente à Hematologia), HEMATOM (Mapa referente à Hematologia Manual). Esta informação é particularmente útil quando se desejar imprimir na etiqueta os nomes dos mapas de trabalho que serão impressos em base a quais exames estarão contídos no tubo. No exemplo acima, se um paciente solicitar somente um Hemograma, na etiqueta será apresentado somente o codigo HEMATO(1), indicando 1 exame no mapa de hematologia. Se for solicitado um Hemograma e um VHS, na etiqueta sairia HEMATO(1), HEMATOM(1) sendo 1 exame no mapa de hematologia e outro no mapa hematologia manual. 10
11 Manual Técnico criado e desenvolvido no ano de 2011 pela Equipe de Documentação Astra 11
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