Gilberto Kac Professor Titular Universidade Federal do Rio de Janeiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gilberto Kac Professor Titular Universidade Federal do Rio de Janeiro"

Transcrição

1 A contribuição da CAPES e dos Programas de Pósgraduação em Nutrição na formulação e implementação da agenda estratégica em Alimentação e Nutrição para o SUS Gilberto Kac Professor Titular Universidade Federal do Rio de Janeiro Sandra Maria Chaves dos Santos Professora Associada Universidade Federal da Bahia

2 Resumo da apresentação Objetivos A área de Nutrição na Capes Retrato geral Pontos fortes Fragilidades Métodos Matriz de ações de alimentação e nutrição na atenção básica de saúde Classificação dos projetos Plataforma Sucupira Resultados Interpretações Transparência e acurácia no acumulo e disseminação de evidências científicas EQUATOR main goals and activites Pontos para uma boa publicação (evidência) científica Propósito da publicação científica Desperdício evitável na produção e reporting de pesquisa Conclusão Encaminhamentos

3 Objetivos Realizar mapeamento preliminar de projetos de pesquisa desenvolvidos nos PPG da área de Nutrição que sejam de interesse para o SUS Apresentar o desempenho dos programas de Nutrição segundo indicadores selecionados usados no seminário de meio do caminho ( ). Delinear um retrato da participação dos PPG da nutrição na geração de conhecimentos de interesse para o SUS Discutir a importância do uso de guias metodológicos na obtenção e disseminação de evidências científicas

4 A área de Nutrição na Capes

5 Retrato geral da área Cursos de mestrado=28 Cursos de doutorado=12 Mestrado Mestrado + Doutorado

6 Retrato geral da área Cursos PGs nota 3= Cursos PGs nota 4= Cursos PGs nota 5= Cursos PGs nota 6=

7 Número de programas Número de programas Observatório de Retrato geral da área % 9 TOTAL Notas 15 8 Programas novos 3 MP Ano

8 Pontos fortes da área - Discussão sistemática dos quesitos qualitativos da ficha de avaliação - Compartilhamento de ações em curso e de curto, médio e longo prazo, com objetivo de melhorar o desempenho dos programas nos diversos indicadores de avaliação

9 Alunos de mestrado titulados por docente permanente (2013/2014) Observatório de Pontos fortes da área Bom perfil de titulação no mestrado UFPEL UFPR UFOP UECE UFMT UFG UFBA UFPB UFAL USP UERJ UNICAMP UNB UFSC UFV UFRJ UFPE UNIFESP Nota 3 Nota 4 Nota 4 Nota 5 Nota 6 Mestrado Mestrado + Doutorado

10 Observatório de Pontos fortes da área Bom perfil de publicação de programas em A1/A UFPR UFRN UNISINOS UNIFESP UFG UECE CUSC UFPEL UFOP UFMT UFMG UFPE-V UFSC UFBA UFAL UERJ UNB UFPB USP UNICAMP UFV UFRJ UFPE UNIFESP Nota 3 Nota 4 Nota 5 Nota 6

11 Fragilidades da área - Poucos programas na região centro-oeste (n=3) e nenhum programa na região Norte - Muitos programas com nota 3 (n=15) - Poucos programas de doutorado (n=12)

12 Alunos de doutorado titulados por docente permanente (2013/2014) Observatório de Fragilidades da área Baixa titulação de doutorado UFSC USP UERJ UNB UFRJ UFV UNIFESP UFPE USP UNB UFRJ UFV UNIFESP UFPE Nota 4 Nota 5 Nota 6 Nota 4 Nota 5 Nota 6

13 Observatório de Fragilidades da área - Alta variabilidade de produção intelectual entre programas com mesma nota UFRN CUSC UNISINOS UNIFESP UFPR UFPE-V UFMT UFG UECE UFMG UFPEL UFOP UNB UFAL UFBA UFSC UNICAMP UERJ USP UFPB UFV UFRJ UFPE UNIFESP Nota 3 Nota 4 Nota 5 Nota 6

14 ,050 1,400 1,750 2,100 Observatório de Fragilidades da área - Alta variabilidade de produção intelectual entre docentes do mesmo programa CUSC UECE UFG UFMG UFMT UFOP UFPE-CAV UFPEL UFPR UFRN UNIFESP-S UNISINOS UERJ UFAL UFBA UFPB UFSC UNB UNICAMP USP UFRJ UFV UFPE UNIFESP

15 Métodos Fonte Plataforma Sucupira Ano 2016 Situação Dados Programas Em andamento Recorte dos programas de Pósgraduação UFPE, UFRJ, UNB, UERJ e UFBA Linha de pesquisa Projetos vinculados ao SUS

16 Métodos Matriz de ações de alimentação e nutrição na atenção básica de saúde Indivíduo Promoção da saúde Diagnóstico Sujeitos de abordagem Família Níveis de intervenção Prevenção de doenças Comunidade Assistência Tratamento Cuidado

17 Métodos Classificação do projeto segundo Indivíduo Foco em subgrupos específicos como gestantes, recémnascidos, adultos, idosos Sujeitos de abordagem Família Foco em famílias, como o diagnóstico da SAN em domicílios particulares, estudo de consumo alimentar no âmbito familiar Comunidade Foco em comunidades, grupos populacionais em geral sem distinção de subgrupos por qualquer recorte. As comunidades podem ser mais ou menos fechadas, como quilombolas, indígenas, etc.

18 Métodos Classificação do projeto segundo Promoção da saúde Estratégias de ação, estudos, com foco na promoção da saúde e nutrição, sem referência a agravos específicos, como por ex. promoção da alimentação saudável. Níveis de intervenção Diagnóstico Prevenção de doenças Assistência Tratamento Cuidado Levantamentos de prevalência, incidência, e identificação de fatores determinantes de problemas alimentares e nutricionais; projetos voltados para diagnósticos clínicos. Com desfechos específicos, como por exemplo acompanhamento nutricional de gestantes visando redução do baixo peso entre recém-nascidos. Voltados para recuperação de problemas instalados. desenvolvimento e aplicação de protocolos clínicos. Ensaios clínicos sobre terapias nutricionais

19 Métodos

20 Métodos

21 Métodos

22 Resultados Programas selecionados para análise Programas Nota Capes UFPE 6 UFRJ 5 UNB 4 UERJ 4 UFBA 4

23 Resultados Níveis de intervenção Sujeitos de abordagem Promoção da Saúde Diagnóstico Prevenção de Doenças Assistência Tratamento Cuidado Total Indivíduo Família Comunidade TOTAL

24 Resultados Níveis de intervenção Sujeitos de abordagem Promoção da Saúde Diagnóstico Prevenção de Doenças Assistência Tratamento Cuidado Total Indivíduo Família Comunidade TOTAL Total de projetos de todas as linhas de pesquisa = %

25 Resultados Níveis de intervenção Sujeitos de abordagem Promoção da Saúde Diagnóstico Prevenção de Doenças Assistência Tratamento Cuidado Total Indivíduo Família Comunidade TOTAL 25 (22,5%) 67 (60,4%) 9 (8,1%) 10 (9,0%) 111

26 Resultados Níveis de intervenção Sujeitos de abordagem Promoção da Saúde Diagnóstico Prevenção de Doenças Assistência Tratamento Cuidado Total Indivíduo Família Comunidade TOTAL 25 (22,5%) 67 (60,4%) 9 (8,1%) 10 (9,0%) 111

27 Resultados Níveis de intervenção Sujeitos de abordagem Promoção da Saúde Diagnóstico Prevenção de Doenças Assistência Tratamento Cuidado Total Indivíduo Família Comunidade TOTAL 25 (22,5%) 67 (60,4%) 9 (8,1%) 10 (9,0%) 111

28 Interpretações Pouco mais de 60% dos projetos de pesquisa em andamento tem objetivos focados no diagnóstico dos problemas nutricionais e alimentares Mais de 20% dos projetos inscrevem-se no nível de promoção da saúde. A maioria destes projetos tem como objetivo a promoção da alimentação saudável em diferentes ambientes e para diferentes grupos

29 Interpretações Revela-se como desafio o número relativamente baixo de projetos voltados para a prevenção de doenças e para a assistência, cuidado e tratamento Destaca-se também que, ainda, predomina nos projetos, o olhar sobre indivíduos, sendo praticamente ausente projetos com foco nas famílias em um momento em que a estratégia da saúde da família é ordenadora do sistema

30 Transparência e acurácia no acumulo e disseminação de evidências científicas Uso de Reporting Guidelines

31 EQUATOR main goals and activites Website launched in Oct 2007 EQUATOR seven major goals Promote responsible research reporting in practice (wider use of RG) Develop a comprehensive online resource centre Develop and establish an education and training programme Assist in the development, dissemination and implementation of robust reporting guidelines Expand EQUATOR activities globally Assess use of reporting guidelines Audit reporting quality across the health research literature

32

33 Pontos para uma boa publicação (evidência) científica Promoção Incentivar a promoção da adoção de reporting com qualidade Disseminar a disponibilidade de reporting guidelines

34 Pontos para uma boa publicação (evidência) científica 1872 EDITORIAL Enhanced quality and transparency of health research reporting can lead to improvements in public health policy decision-making: help from the EQUATOR Network Gilberto Kac Instituto de Nutrição, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. Allison Hirst EQUATOR Network, University of Oxford, Oxford, UK.

35 Pontos para uma boa publicação (evidência) científica Motivação Motivar cientistas a adotaram reporting guidelines em vários estágios da sua pesquisa: Ao escrever pedido de financiamento Ao escrever o protocolo da pesquisa Ao escrever os resultados do estudo Quando tiver avaliando o trabalho de outros pesquisadores

36 Propósito da publicação científica A publicação é, em geral, a única evidência tangível de que a pesquisa foi feita, como foi feita e quais foram os resultados Dispomos de um grande numero de publicações, mas esses artigos são confiáveis? Os mesmos podem ser usados?

37 Propósito da publicação científica Os artigos precisam atender a múltiplos leitores quando são escritos Clínicos Aprender como tratar melhor o seu paciente Pesquisadores Reportar sua própria pesquisa Ajudar a planejar estudos similares Incluir estudos em uma revisão sistemática Pacientes/consumidores Para tomar decisões pessoais Gestores Auxiliar na tomada de decisões

38 Desperdício evitável na produção e reporting de pesquisa Artigo de Chalmers & Glasziou (Lancet 2009) A pesquisa não pode ajudar os pacientes nem seus clínicos sem reporting adequados

39 Conclusão A área de Nutrição na CAPES é relativamente recente (2011) e o seu crescimento qualificado aumentará ainda mais o impacto potencial na produção de conhecimento para o SUS A plataforma Sucupira consiste em uma importante fonte de consulta e pode ser útil na construção de uma agenda de pesquisa para o SUS

40 Conclusão Diagnóstico preliminar com 111 projetos de apenas cinco programas revelou que: - Há uma importante concentração nos estudos diagnósticos seguidos da Promoção da saúde voltados para o indivíduo e para a comunidade

41 Conclusão O uso de guias metodológicos devem ser incentivados, pois qualificam as publicações disponíveis para a tomada de decisões O estabelecimento de prioridades de saúde deve estar baseado em pesquisas bem desenhadas com o uso de metodologias adequadas, pois só assim poderão subsidiar a tomada de decisões e evitar o desperdício de recursos

42 Conclusão A relação entre gestores e academia é muito incipiente no Brasil e encontros como esse são muito importantes e devem ser estimulados Investimento tem sido maior em promover o diagnóstico dos principais problemas e seus determinantes, com foco em indivíduos, com insuficiência de estudos voltados às famílias e, à promoção da saúde e à assistência, cuidado e tratamento

43 Conclusão Possivelmente estes resultados revelam insuficiente linhas de fomento para desenvolvimento de protocolos clínicos na área, assim como para ensaios clínicos e estudos populacionais, longitudinais, nos quais estratégias de intervenção possam ser proposta, aplicadas e avaliadas.

44 Encaminhamentos Para melhor contribuição da área ao SUS Criação de linhas de fomento específicas, além do PPSUS, com aporte de recursos adequados à realização de estudos longitudinais em temas de interesse para o SUS

45 Encaminhamentos Para melhor contribuição da área ao SUS Estímulo via fomento e capacitação de RH para o desenvolvimento de projetos geradores de evidências científicas no campo da nutrição de forma a favorecer melhores ações no campo da prevenção de doenças e da assistência, cuidado e tratamento

46

Seminário de Avaliação Rumos do PPGNUT. João Felipe Mota Coordenador

Seminário de Avaliação Rumos do PPGNUT. João Felipe Mota Coordenador Seminário de Avaliação Rumos do PPGNUT João Felipe Mota Coordenador 2014 Linhas de Pesquisa a) Qualidade de alimentos e dietas Descrição: Pesquisa de produtos de origem animal e vegetal, com ênfase em

Leia mais

Avaliação Trienal CAPES ( )

Avaliação Trienal CAPES ( ) Avaliação Trienal CAPES (2010-2012) Comissão Responsável pela Avaliação Gilberto Kac UFRJ Coordenador Egle Machado de Almeida Siqueira UNB Coordenadora Adjunta Sandra Maria Chaves dos Santos UFBA Coordenadora

Leia mais

Assembleia Universitária. Uma análise da UFG: dimensões institucionais e financiamento

Assembleia Universitária. Uma análise da UFG: dimensões institucionais e financiamento Assembleia Universitária Uma análise da UFG: dimensões institucionais e financiamento Goiânia, agosto de 2015 Itens da apresentação Uma análise comparativa da UFG com outras universidades Matriz de distribuição

Leia mais

Impacto do conhecimento na qualificação da prática em enfermagem e saúde

Impacto do conhecimento na qualificação da prática em enfermagem e saúde Impacto do conhecimento na qualificação da prática em enfermagem e saúde Carmen Gracinda Silvan Scochi Profa. Titular da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP, Coordenadora da Área de Enfermagem na

Leia mais

Métodos em Epidemiologia: Estudos de Coorte PROBLEMAS E PERSPECTIVAS DOS ESTUDOS LONGITUDINAIS NO BRASIL

Métodos em Epidemiologia: Estudos de Coorte PROBLEMAS E PERSPECTIVAS DOS ESTUDOS LONGITUDINAIS NO BRASIL Métodos em Epidemiologia: Estudos de Coorte PROBLEMAS E PERSPECTIVAS DOS ESTUDOS LONGITUDINAIS NO BRASIL Suzanne Serruya Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento

Leia mais

A participação da PUC-Rio em avaliações externas agosto/2017

A participação da PUC-Rio em avaliações externas agosto/2017 A participação da PUC-Rio em avaliações externas agosto/2017 Modalidades de Avaliações Externas Avaliações Nacionais Avaliações Internacionais MEC Conceito CAPES CPC Conceito Preliminar de Curso Indicador

Leia mais

A atuação do Ministério da Saúde para financiamento e apoio à geração de conhecimento em saúde

A atuação do Ministério da Saúde para financiamento e apoio à geração de conhecimento em saúde Ministério da Saúde (MS) Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) Departamento de Ciência e Tecnologia (DECIT) A atuação do Ministério da Saúde para financiamento e apoio à geração

Leia mais

A participação da PUC-Rio em avaliações externas dezembro/2018

A participação da PUC-Rio em avaliações externas dezembro/2018 A participação da PUC-Rio em avaliações externas dezembro/2018 Modalidades de Avaliações Externas Avaliações Nacionais Avaliações Internacionais MEC Conceito CAPES CPC Conceito Preliminar de Curso Indicador

Leia mais

A atuação do Ministério da Saúde para financiamento e apoio à geração de conhecimento em saúde Patricia de Campos Couto

A atuação do Ministério da Saúde para financiamento e apoio à geração de conhecimento em saúde Patricia de Campos Couto Ministério da Saúde (MS) Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) Departamento de Ciência e Tecnologia (DECIT) A atuação do Ministério da Saúde para financiamento e apoio à geração

Leia mais

A participação da PUC-Rio em avaliações externas outubro/2017

A participação da PUC-Rio em avaliações externas outubro/2017 A participação da PUC-Rio em avaliações externas outubro/2017 Modalidades de Avaliações Externas Avaliações Nacionais Avaliações Internacionais MEC Conceito CAPES CPC Conceito Preliminar de Curso Indicador

Leia mais

A participação da PUC-Rio em avaliações externas outubro/2016

A participação da PUC-Rio em avaliações externas outubro/2016 A participação da PUC-Rio em avaliações externas outubro/2016 Modalidades de Avaliações Externas Avaliações Nacionais Avaliações Internacionais MEC Conceito CAPES CPC Conceito Preliminar de Curso Indicador

Leia mais

A participação da PUC-Rio em avaliações externas março/2018

A participação da PUC-Rio em avaliações externas março/2018 A participação da PUC-Rio em avaliações externas março/2018 Modalidades de Avaliações Externas Avaliações Nacionais Avaliações Internacionais MEC Conceito CAPES CPC Conceito Preliminar de Curso Indicador

Leia mais

Ciências Militares no Século XXI: desafios à formação e capacitação de recursos humanos em Defesa LIVIO AMARAL DAV CAPES

Ciências Militares no Século XXI: desafios à formação e capacitação de recursos humanos em Defesa LIVIO AMARAL DAV CAPES Ciências Militares no Século XXI: desafios à formação e capacitação de recursos humanos em Defesa LIVIO AMARAL DAV CAPES DADOS HISTÓRICOS 1951 Criação da Capes: Uma Fundação do MEC; 1953 Programa Universitário;

Leia mais

EM NÚMEROS 2017 BASE 2016

EM NÚMEROS 2017 BASE 2016 EM NÚMEROS 2017 BASE 2016 EM NÚMEROS 2017 BASE 2016 POSIÇÃO EM RANKINGS 1º Ranking das universidades brasileiras QS Latino Americano 2017 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º USP UNICAMP UFRJ UnB

Leia mais

A participação da PUC-Rio em avaliações externas abril/2019

A participação da PUC-Rio em avaliações externas abril/2019 A participação da PUC-Rio em avaliações externas abril/2019 Modalidades de Avaliações Externas Avaliações Nacionais Avaliações Internacionais MEC Conceito CAPES CPC Conceito Preliminar de Curso Indicador

Leia mais

GEOCIÊNCIAS ÁREA: TRIÊNIO DE AVALIAÇÃO 2007-2009. Coordenador: Roberto Dall Agnol Coordenador-Adjunto: Ministério da Educação

GEOCIÊNCIAS ÁREA: TRIÊNIO DE AVALIAÇÃO 2007-2009. Coordenador: Roberto Dall Agnol Coordenador-Adjunto: Ministério da Educação Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação ÁREA: GEOCIÊNCIAS TRIÊNIO DE AVALIAÇÃO 2007-2009 2009 COORDENAÇÃO 2008-2010 2010 Coordenador: Roberto

Leia mais

Ficha de Avaliação NUTRIÇÃO

Ficha de Avaliação NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO Tipo de Avaliação: AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA) Programa: ALIMENTOS, NUTRIÇÃO E SAÚDE (28001010047P9) Modalidade: ACADÊMICO Área de Avaliação:

Leia mais

A análise da evidência para esta diretriz se baseia em dois processos. detalhados de revisão anteriores. O primeiro foi a conferência de consenso dos

A análise da evidência para esta diretriz se baseia em dois processos. detalhados de revisão anteriores. O primeiro foi a conferência de consenso dos Material Suplementar On-line MÉTODOS E PROCESSO A análise da evidência para esta diretriz se baseia em dois processos detalhados de revisão anteriores. O primeiro foi a conferência de consenso dos National

Leia mais

Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica

Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica Apoio e incentivo para que médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas atuem de forma supervisionada na Atenção Básica de municípios com carência

Leia mais

Alta Mortalidade Perinatal

Alta Mortalidade Perinatal Alta Mortalidade Perinatal SMS de Piripiri CONASEMS Conselho Consultivo EVIPNet Brasil OFICINA Produzindo, avaliando e disseminando sínteses de evidências para a tomada de decisão em saúde no Brasil -

Leia mais

Programa Inovação Tecnológica na Construção. Paulo Safady Simão Presidente CBIC Encontro de Lideranças CONFEA - 22fev11

Programa Inovação Tecnológica na Construção. Paulo Safady Simão Presidente CBIC Encontro de Lideranças CONFEA - 22fev11 Programa Inovação Tecnológica na Construção Paulo Safady Simão Presidente CBIC Encontro de Lideranças CONFEA - 22fev11 INOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO Novo momento da Construção no Brasil: Déficit de 7 milhões

Leia mais

Ação afirmativa no ensino superior brasileiro hoje: análise institucional

Ação afirmativa no ensino superior brasileiro hoje: análise institucional IESPInstitutodeEstudosSociaisePolíticos UniversidadeEstadualdoRiodeJaneiro Açãoafirmativanoensinosuperiorbrasileirohoje: análiseinstitucional JoãoFeresJúnior(coordenador) 1 VerônicaTosteDaflon LuizAugustoCampos

Leia mais

Funções e Ações do FNDE Frente ao PNAE. Gabriela T.C. Ribeiro

Funções e Ações do FNDE Frente ao PNAE. Gabriela T.C. Ribeiro Funções e Ações do FNDE Frente ao PNAE Gabriela T.C. Ribeiro Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) É uma autarquia do Ministério da Educação que tem como missão prover recursos e executar

Leia mais

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Diretoria de Avaliação - DAV. Relatório Seminário de Acompanhamento 2015

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Diretoria de Avaliação - DAV. Relatório Seminário de Acompanhamento 2015 Identificação Área de Avaliação: Farmácia Coordenador de Área: Armando da Silva Cunha Junior Coordenador-Adjunto: Ernani Pinto Junior Coordenador-Adjunto Profissional: Silvia Staniscuaski Guterres I. Considerações

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 4 - QUÍMICA IES: 31001017 - UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Programa: 31001017006P6 - QUÍMICA ORGÂNICA Modalidade: Acadêmico Curso QUÍMICA

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional

Plano de Desenvolvimento Institucional Plano de Desenvolvimento Institucional çã Prof. Tomás Dias Sant Ana Universidade Federal de Alfenas tomas@bcc.unifal-mg.edu.br Prof. Paulo Henrique S. Bermejo Universidade de Brasília paulobermejo@unb.br

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 16 - MEDICINA II IES: 33002010 - USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010068P3 - DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Modalidade: Acadêmico

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 1 - MATEMÁTICA / PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA IES: 28001010 - UFBA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Programa: 28001010081P2

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE UM POSSÍVEL APRIMORAMENTO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO. Guilherme Werneck

REFLEXÕES SOBRE UM POSSÍVEL APRIMORAMENTO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO. Guilherme Werneck REFLEXÕES SOBRE UM POSSÍVEL APRIMORAMENTO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO Guilherme Werneck PRELIMINARES Instituído em 11/2015 o grupo de trabalho Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 36 - GEOGRAFIA IES: 32005016 - UFJF - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Programa: 32005016035P4 - GEOGRAFIA Modalidade:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: 1.1 Apoiar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades do Projeto de Saúde Familiar e Ciclo de Vida, especialmente

Leia mais

Estratégias de Combate a Sífilis

Estratégias de Combate a Sífilis Estratégias de Combate a Sífilis Sífilis A prevenção da transmissão vertical da sífilis é uma prioridade das Instituições: SESAB Ministério da Saúde OMS OPAS E visa assegurar o direito à atenção humanizada

Leia mais

Um novo jeito de votar.

Um novo jeito de votar. Florianópolis, 02/04/2018. Eleição Comissão Eleitoral - ANPEPP 2018 Candidatos [1] Adriana Benevides Soares - UNIVERSO [2] Ana Cristina Garcia Dias - UFRGS [3] Ana Maria Jacó Vilela - UERJ [4] Carla Fernanda

Leia mais

A CRIAÇÃO E EXPANSÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA NO BRASIL: DE 1971 A 2014.

A CRIAÇÃO E EXPANSÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA NO BRASIL: DE 1971 A 2014. 1 A CRIAÇÃO E EXPANSÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA NO BRASIL: DE 1971 A 2014. Teoría, historia y metodología de la Geografía Fernanda Bauzys Universidade Federal de Santa Catarina fernandabauzys@yahoo.com.br

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 1 - MATEMÁTICA / PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA IES: 28001010 - UFBA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Programa: 28001010003P1 - MATEMÁTICA Modalidade:

Leia mais

Municípios e Comunidades. Saudáveis. Promovendo a qualidade de vida através da Estratégia de Municípios e Comunidades. Saudáveis

Municípios e Comunidades. Saudáveis. Promovendo a qualidade de vida através da Estratégia de Municípios e Comunidades. Saudáveis Organização Pan Americana da Saúde Oficina Regional da Organização Mundial da Saúde Municípios e Comunidades Saudáveis Guia dos prefeitos e outras autoridades locais Promovendo a qualidade de vida através

Leia mais

Apoio da FINEP na Implantação de Redes NIT. Suely Branco Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa AITP - 021)

Apoio da FINEP na Implantação de Redes NIT. Suely Branco Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa AITP - 021) Apoio da FINEP na Implantação de Redes NIT Suely Branco Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa AITP sbranco@finep.gov.br - 021) 2555-0656 1. HISTÓRICO RECENTE DO APOIO MCT/FINEP À PROPRIEDADE INTELECTUAL,

Leia mais

Rede Nacional de Pesquisa Clínica em Hospitais de Ensino RNPC

Rede Nacional de Pesquisa Clínica em Hospitais de Ensino RNPC Rede Nacional de Pesquisa Clínica em Hospitais de Ensino RNPC XXXIV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica SBMF São Paulo, 27 de novembro de 2008. Sandra Ceciliano de Souza Veloso Departamento

Leia mais

VIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS

VIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS VIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS Paradigmas do Plano Nacional de Educação e seu reflexo na formação de recursos humanos em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu, especialmente

Leia mais

Hidrogeologia e Meio Ambiente

Hidrogeologia e Meio Ambiente Hidrogeologia e Meio Ambiente Apresentação CABAS 2018 08/10/2018 Campinas, SP Rafael Terada Agenda Um pouco da pós-graduação em hidrogeologia Competências da pós-graduação Um pouco da pós-graduação em

Leia mais

SAÚDE COLETIVA - ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE PROMOÇÃO A SAÚDE [ ] ASSISTÊNCIA A SAÚDE [ ] Nutricionista Entrevistado(a) CRN- RT / QT

SAÚDE COLETIVA - ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE PROMOÇÃO A SAÚDE [ ] ASSISTÊNCIA A SAÚDE [ ] Nutricionista Entrevistado(a) CRN- RT / QT CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA SAÚDE COLETIVA - ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE PROMOÇÃO A SAÚDE [ ] ASSISTÊNCIA A

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 16 - MEDICINA II IES: 33002010 - USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010056P5 - PATOLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso PATOLOGIA

Leia mais

Capacitação Macrorregional SISVAN

Capacitação Macrorregional SISVAN Capacitação Macrorregional SISVAN Ministério da Saúde Secretaria de Atenção á Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição SISVAN - Diagnóstico descritivo

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 36 - GEOGRAFIA IES: 32008015 - PUC/MG - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa: 32008015003P4 - INFORMAÇÃO ESPACIAL Modalidade:

Leia mais

Alimentação e Nutrição na Cidade do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição/UERJ

Alimentação e Nutrição na Cidade do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição/UERJ Construindo a Política Municipal de Alimentação e Nutrição na Cidade do Rio de Janeiro I tit t d N t i ã A Di /SPS/SUBPAV/SMSDC Instituto de Nutrição Annes Dias/SPS/SUBPAV/SMSDC Instituto de Nutrição/UERJ

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 4 - QUÍMICA IES: 33002010 - USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010191P0 - QUIMICA Modalidade: Acadêmico

Leia mais

Programas Profissionais de Pós-Graduação

Programas Profissionais de Pós-Graduação Programas Profissionais de Pós-Graduação Contribuição da avaliação para o desenvolvimento de PPG vitais para o avanço da Ciência, Tecnologia e Inovação !2 Crescimento da pós-graduação brasileira 7.000

Leia mais

Padrões de Interação Universidade-Empresa no Brasil

Padrões de Interação Universidade-Empresa no Brasil Observatório da Inovação e da Competitividade IEA/USP São Paulo, 20 Agosto 2012 Padrões de Interação Universidade-Empresa no Brasil Renato Garcia Poli/USP renato.garcia@poli.usp.br Desenvolvimento do projeto

Leia mais

OBJETIVOS DA UNIDADE

OBJETIVOS DA UNIDADE OBJETIVOS DA UNIDADE Conhecer alguns dos desafios para a vinculação dos achados de pesquisas aos processos de formulação de políticas Discutir o conceito de tradução do conhecimento e sua importância para

Leia mais

Bernardo Lessa Horta

Bernardo Lessa Horta A CAPES e as mudanças na Avaliação Quadrienal (2017 2020): cenário político e preparação dos nossos programas para as possíveis mudanças no processo de avaliação Bernardo Lessa Horta Fortaleza novembro

Leia mais

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO

Leia mais

Gerando resultados com a Inovação Aberta

Gerando resultados com a Inovação Aberta Gerando resultados com a Inovação Aberta O que é: Portal virtual (www.battleofconcepts.com.br) que promove disputas de criatividade e inovação entre estudantes e jovens a partir de demandas reais de empresas

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2004 Ano Base 2001_2002_2003 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE QUÍMICA 2001/2003

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2004 Ano Base 2001_2002_2003 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE QUÍMICA 2001/2003 Área de Avaliação: CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE 2001/2003 I - Proposta do Programa Uma proposta é considerada adequada quando se observa coerência entre a estrutura

Leia mais

Ranking das Universidades Brasileiras

Ranking das Universidades Brasileiras Ranking das Universidades Brasileiras Rogerio Meneghini Diretor Científico, SciELO Scientific Electronic Library Online Julho / 2016 Se o ser humano sempre procurou padrões que unem ou diferenciam tudo

Leia mais

O novo contexto das comissões de seleções e concursos no país. Profa. Luciana Freire / UFG

O novo contexto das comissões de seleções e concursos no país. Profa. Luciana Freire / UFG O novo contexto das comissões de seleções e concursos no país. Profa. Luciana Freire / UFG Gráfico 1 Porcentual de instituições que aderiram 100% 40% 60% 100% Outras Fonte: Ministério da Educação e Cultura,

Leia mais

Área Antropologia/Arqueologia Triênio Coordenador: Carlos Alberto Steil Coordenador-adjunto: Carlos Fausto

Área Antropologia/Arqueologia Triênio Coordenador: Carlos Alberto Steil Coordenador-adjunto: Carlos Fausto Área Antropologia/Arqueologia Triênio 2007-2009 Coordenador: Carlos Alberto Steil Coordenador-adjunto: Carlos Fausto Brasília-DF, 14 e 15 de dezembro de 2010 Evolução do número de programas - DÉCADAS

Leia mais

RELATÓRIO DO I SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DE PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA ÁREA DE NUTRIÇÃO. 08 e 09 de março de 2012.

RELATÓRIO DO I SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DE PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA ÁREA DE NUTRIÇÃO. 08 e 09 de março de 2012. RELATÓRIO DO I SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DE PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA ÁREA DE NUTRIÇÃO 08 e 09 de março de 2012. Brasília DF Nos dias 08 e 09 de março de 2012, os coordenadores de pós-graduação

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Medicina Campus: João Uchoa Missão O Curso de Medicina da Universidade Estácio de Sá visa formar profissionais de alto nível técnico e com sólida base humanista, compromissados

Leia mais

O PET-Saúde. Viabilizar programas de aperfeiçoamento e especialização em serviço dos profissionais da saúde;

O PET-Saúde. Viabilizar programas de aperfeiçoamento e especialização em serviço dos profissionais da saúde; Bases para diretrizes de implantação dos Núcleos de Excelência Clínica Aplicada na Atenção Básica Fláv ia Tav ares Silva Elias Coordenação Geral de Av aliação de Tecnologias em Saúde Secretaria de Ciência

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 16 - MEDICINA II IES: 33002010 - USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010069P0 - NEUROLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso Nível Ano Início

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE BARRETOS DR. PAULO PRATA

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE BARRETOS DR. PAULO PRATA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE BARRETOS DR. PAULO PRATA Avenida Loja Maçônica Renovadora 68, nº 100 - Aeroporto - Barretos - São Paulo Telefone: (17) 3321-3060 www.facisb.edu.br CURSO DE MEDICINA Introdução

Leia mais

Diretrizes Gerais Documento Complementar

Diretrizes Gerais Documento Complementar Diretrizes Gerais Documento Complementar Agosto 2007 Apresentação A seguir apresentamos as tabelas referentes às simulações dos recursos orçamentários previstos e das metas estabelecidas pelo Decreto nº

Leia mais

PMBqBM. Programa Multicêntrico de Pós-graduação em Bioquímica e Biologia Molecular. Mestrado/doutorado CAPES 2013

PMBqBM. Programa Multicêntrico de Pós-graduação em Bioquímica e Biologia Molecular. Mestrado/doutorado CAPES 2013 PMBqBM Programa Multicêntrico de Pós-graduação em Bioquímica e Biologia Molecular Mestrado/doutorado CAPES 2013 Programas de pós-graduação Número de Doutores Maria Helena Machado de Moraes- FURG Danilo

Leia mais

Prof. Dra. Tereza Villa EERP-USP Área de Pesquisas Operacionais. Prof. Dr. Antonio Ruffino Netto FMRP -USP Área de Pesquisas Epidemiológicas

Prof. Dra. Tereza Villa EERP-USP Área de Pesquisas Operacionais. Prof. Dr. Antonio Ruffino Netto FMRP -USP Área de Pesquisas Epidemiológicas Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde para o desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem www.eerp.usp.br/geotb Prof. Dra. Tereza Villa EERP-USP Área

Leia mais

Júlio de Mesquita Filho

Júlio de Mesquita Filho Júlio de Mesquita Filho Distribuição Geográfica da UNESP no Estado de São Paulo 23 cidades 33 Faculdades e Institutos 03 Colégios Técnicos com (10 cursos) Cursos e recursos humanos Cursos: 123 Cursos 169

Leia mais

DISTRITOS SANITÁRIOS

DISTRITOS SANITÁRIOS DISTRITOS SANITÁRIOS CONCEITO: É unidade mais periférica de administração sanitária, que detém responsabilidades e poder decisório ante a política local de saúde, tendo como objetivo chegar a uma integração

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE ESTRATÉGIA NACIONAL PARA PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COORDENAÇÃO GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO CGAN/DAB/SAS COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE DA CRIANÇA

Leia mais

UNIDADE 1 TRADUÇÃO DO CONHECIMENTO E EVIPNET

UNIDADE 1 TRADUÇÃO DO CONHECIMENTO E EVIPNET UNIDADE 1 TRADUÇÃO DO CONHECIMENTO E EVIPNET COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DO CONHECIMENTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS MINISTÉRIO DA SAÚDE

Leia mais

EDITALPROGRAD Nº22/2013. Seleção para o Programa Santander de Bolsas de Mobilidade Acadêmica Regional 2 o semestre de 2013 ou 1º semestre de 2014

EDITALPROGRAD Nº22/2013. Seleção para o Programa Santander de Bolsas de Mobilidade Acadêmica Regional 2 o semestre de 2013 ou 1º semestre de 2014 EDITALPROGRAD Nº22/2013 Seleção para o Programa Santander de Bolsas de Mobilidade Acadêmica Regional 2 o semestre de 2013 ou 1º semestre de 2014 A Universidade Federal do Tocantins, por meio da Pró-Reitoria

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 13 - ENGENHARIAS III IES: 40001016 - UFPR - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Programa: 40001016040P5 - ENGENHARIA MECÂNICA Modalidade: Acadêmico Curso

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: 1.1 Apoiar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades da Unidade de Saúde Familiar e Ciclo de Vida, especialmente

Leia mais

Auto avaliação da Pós-graduação

Auto avaliação da Pós-graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho Auto avaliação da Pós-graduação Eduardo Kokubun PRÓ-REITOR REITOR DE PÓS P S GRADUAÇÃO Objetivo - Apresentar elementos que permitam uma análise mais

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista PLANO DE METAS TRIENAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista PLANO DE METAS TRIENAL PLANO DE METAS TRIENAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIODIVERSIDADE AQUÁTICA PPGBA. (1 ano) curto, (2 anos) médio e (3 anos) longo prazo. Propostas do Programa Estratégia Criar a identidade do PPGBA Promover

Leia mais

Seminário Gestão de Tecnologia e Inovação em Saúde

Seminário Gestão de Tecnologia e Inovação em Saúde Seminário Gestão de Tecnologia e Inovação em Saúde Maria Guadalupe Medina 3 de setembro de 2015 INTRODUÇÃO PROJETO: ANÁLISE DE POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL (2013-2017). Projeto submetido à Chamada MCTI/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/Decit

Leia mais

DISCIPLINA PEDIATRIA ESTÁGIO (MED 02008) SEMINÁRIOS SOBRE TEMAS PRIORITÁRIOS EM ATENÇÃO PRIMÁRIA EM PEDIATRIA PROGRAMAÇÃO 2018/2

DISCIPLINA PEDIATRIA ESTÁGIO (MED 02008) SEMINÁRIOS SOBRE TEMAS PRIORITÁRIOS EM ATENÇÃO PRIMÁRIA EM PEDIATRIA PROGRAMAÇÃO 2018/2 DISCIPLINA PEDIATRIA ESTÁGIO (MED 02008) SEMINÁRIOS SOBRE TEMAS PRIORITÁRIOS EM ATENÇÃO PRIMÁRIA EM PEDIATRIA PROGRAMAÇÃO 2018/2 Público Alvo: alunos do 8º semestre do Curso de Medicina da UFRGS Período:

Leia mais

PROPOSTA MATRIZ DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO - UFBA

PROPOSTA MATRIZ DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO - UFBA PROPOSTA MATRIZ DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO - UFBA DIMENSÃO SUB - DIMENSÕES INDICADORES FONTES/INFORMANTES RESPONSÁVEL PERIODICIDADE Evolução dos cursos Fluxo e desempenho dos alunos 1. ENSINO

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 1 - MATEMÁTICA / PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA IES: 28001010 - UFBA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Programa: 28001010003P1

Leia mais

Profa. Neila Maria Viçosa Machado

Profa. Neila Maria Viçosa Machado SAÚDE E EDUCAÇÃO: uma perspectiva de integração a partir da Atenção Básica pelos Programa Saúde na Escola (PSE) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Profa. Neila Maria Viçosa Machado SAÚDE

Leia mais

Crescimento da pós-graduação em Matemática- Estatística

Crescimento da pós-graduação em Matemática- Estatística Crescimento da pós-graduação em Matemática- Estatística Nancy L. Garcia Fórum Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação Campinas 04 de Dezembro de 2012 Sumário 1 Crescimento da PG em Matemática e Estatística

Leia mais

Mesa redonda 2 : Evidências para ações em saúde pública

Mesa redonda 2 : Evidências para ações em saúde pública Mesa redonda 2 : Evidências para ações em saúde pública Reflexões sobre o uso da evidência científica na formulação, implementação e avaliação de ações em saúde pública Exemplos: Política Nacional de Alimentação

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Ficha de Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 16 - MEDICINA II IES: 33009015 - UNIFESP - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Programa: 33009015032P3 - PSIQUIATRIA E PSICOLOGIA MÉDICA Modalidade:

Leia mais

3 O período de credenciamento ou recredenciamento docente será de quatro anos.

3 O período de credenciamento ou recredenciamento docente será de quatro anos. Serviço Público Federal Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Ecossistemas Agrícolas e Naturais Centro de Ciências Rurais / Campus de Curitibanos Rod. Municipal Ulisses Gaboardi,

Leia mais

CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Elaine Pasquim Coordenação Geral de Extensão Tecnológica 1 SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL (SAN) E CIÊNCIA E TECNOLOGIA (C&T) Plano Nacional

Leia mais

PLANOS DE ENSINO. Discutir sobre a intersetorialidade das ações, incluindo o primeiro, segundo e terceiro setor.

PLANOS DE ENSINO. Discutir sobre a intersetorialidade das ações, incluindo o primeiro, segundo e terceiro setor. PLANOS DE ENSINO CURSO: Enfermagem PERÍODO: 7º Semestre DISCIPLINA: Políticas de Nutrição e Alimentação na Saúde II CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas/aula I EMENTA

Leia mais

As profissões de geólogo e geofísico. Luiz Alberto Santos

As profissões de geólogo e geofísico. Luiz Alberto Santos As profissões de geólogo e geofísico Luiz Alberto Santos Índice Introdução O que é geociência Geologia O que é e o que faz o geólogo Universidades Geofísica O que é e o que faz o geofísico Universidades

Leia mais

XXII Encontro Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação (ENPROP 2006) Rio de Janeiro, 9-11 de outubro de 2006

XXII Encontro Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação (ENPROP 2006) Rio de Janeiro, 9-11 de outubro de 2006 XXII Encontro Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação (ENPROP 2006) Rio de Janeiro, 9-11 de outubro de 2006 Oficina sobre Parcerias Institucionais Relatório Sucinto 1. Introdução Na tarde

Leia mais

Edital 049/2012/CAPES/INEP Programa Observatório da Educação. Resultado preliminar

Edital 049/2012/CAPES/INEP Programa Observatório da Educação. Resultado preliminar Nº Nº do Projeto Sigla IES Sede Título do Projeto 1 12987 FEEVALE PROJETO OBEDUC 2 21097 FEEVALE PROJETO OBEDUC DIVERSIDADE, ACESSO E PERMANÊNCIA: PRÁTICAS SOCIAIS E PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA 3 23969

Leia mais

O que é o PDE. O PDE inclui metas de qualidade para a educação básica

O que é o PDE. O PDE inclui metas de qualidade para a educação básica O que é o PDE. O PDE inclui metas de qualidade para a educação básica O Compromisso Todos pela Educação deu o impulso ao PDE As escolas e Secretarias de Educação devem se organizar para o atendimento dos

Leia mais

Propostas de Cursos Novos

Propostas de Cursos Novos Ministério da Educação - MEC Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Capes Diretoria de Avaliação - DAV Coordenação Geral de Avaliação e Acompanhamento - CGAA Período 2010

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 1 - MATEMÁTICA / PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA IES: 41001010 - UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa: 41001010001P6 - MATEMÁTICA PURA

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 16 - MEDICINA II IES: 33002010 - USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010069P0 - NEUROLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso Nível Ano Início

Leia mais

Projeto VoIP4ALL. Iara Machado

Projeto VoIP4ALL. Iara Machado Projeto VoIP4ALL Iara Machado Objetivo do Projeto Visa criar os meios para que 82 instituições federais,,q que incluem universidades, centros de educação tecnológica e unidades de pesquisa, possam implantar

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL

ESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL ESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL XIV ENCONTRO NACIONAL DA REDE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO SUS Brasília,

Leia mais

Avaliação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Seminário Nacional de Alimentação e Nutrição

Avaliação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Seminário Nacional de Alimentação e Nutrição Avaliação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição Seminário Nacional de Alimentação e Nutrição PNAN 10 Anos 1. Análise do processo de Implementação da PNAN (Estudo elaborado pela consultora Juliana

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 18 - ODONTOLOGIA IES: 32008015 - PUC/MG - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa: 32008015014P6 - ODONTOLOGIA Modalidade: Profissional

Leia mais

Ficha de Avaliação SAÚDE COLETIVA

Ficha de Avaliação SAÚDE COLETIVA SAÚDE COLETIVA Tipo de Avaliação: AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA) Programa: SAÚDE COLETIVA (28001010170P5) Modalidade: ACADÊMICO Área de Avaliação: SAÚDE

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: MEC/CAPES UF: DF ASSUNTO: Recomendações e respectivos conceitos atribuídos pelo Conselho Técnico Científico/CAPES, 2º semestre, ao Programas

Leia mais

UNITWIN/UNESCO Chairs Programme. Educação e Inovação para Cooperação Solidária

UNITWIN/UNESCO Chairs Programme. Educação e Inovação para Cooperação Solidária UNITWIN/UNESCO Chairs Programme Educação e Inovação para Cooperação Solidária O que são as Cátedras UNESCO? O Programa de Cátedras e Redes UNITWIN tem como principal objetivo a capacitação através da troca

Leia mais