ESSICA SUÁREZ CAMPOLI

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1 O AVANÇO DO SANEAMENTO AMBIENTAL GEROU BENEFÍCIOS SOCIAIS? UMA APLICAÇÃO DA ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS (DEA) PARA UNIDADES FEDERATIVAS BRASILEIRAS NO PERÍODO DE 2008 A 2014 ESSICA SUÁREZ CAMPOLI ( jessca.campol@usp.br, jessca_campol@yahoo.com.br ) USP - ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS ISOTILIA COSTA MELO ( sotla@gmal.com ) USP - ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DAISY APARECIDA DO NASCIMENTO REBELATTO ( dasy@sc.usp.br ) USP - ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Resumo: No Brasl, a méda percentual de domcílos com saneamento básco, em 2014, fo de 65% (IBGE, 2016). Para melhorar essa stuação, o governo braslero mplementou o Plano Naconal do Saneamento Básco (PLANSAB), em 2007, e a Polítca Naconal de Resíduos Sóldos (PNRS), em O objetvo deste trabalho é determnar a efcênca relatva de cada undade federatva em converter o acesso ao saneamento ambental em benefícos socas. O método aplcado fo a Análse por Envoltóra de Dados (DEA), Slack-Based Measure (SBM). Os resultados possbltam dentfcar o modelo de relação entre as varáves, além de determnar a efcênca das ncatvas. Palavras-chaves: Efcênca; Saneamento básco; Coleta de lxo; Análse Envoltóra de Dados 1. Introdução O Brasl desponta no contexto nternaconal como um país de magntudes contnentas, que tem a capacdade de realzar sgnfcatvos progressos na economa. Em 2014, de acordo com dados do Fundo Monetáro Internaconal FMI, o país era consderado a sétma maor economa mundal, atrás de Estados Undos, Chna, Japão. Alemanha, Reno Undo e França. Apesar dsso, é um país marcado por profundas desgualdades socas entre suas regões e seus habtantes. Nesse contexto, segundo o Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca - IBGE, a méda percentual no país de domcílos com saneamento básco, em 2014, fo de 65%. Essa realdade mpacta dretamente as nternações devdo a enfermdades decorrentes da falta de saneamento, que contablzaram a méda 237,01 por cem ml habtantes no país, de acordo com o Departamento de Informátca do Sstema Únco de Saúde Datasus. Com o ntuto de melhorar esses ndcadores, o Brasl tomou provdêncas para desenvolver seu saneamento ambental. Umas delas fo a mplementação do Plano Naconal do Saneamento Básco (PLANSAB), por meo da Le Federal nº /07, que estabelece o conceto de saneamento básco como o conjunto de nfraestrutura e nstalações de abastecmento de água, esgotamento santáro, lmpeza urbana e manejo de resíduos sóldos e drenagem de águas pluvas urbanas. (Mnstéro do Meo Ambente, 2016). 1/12

2 De acordo com Slvera et al. (2013), o PLANSAB ndca uma estratéga para o país regularzar a tomada de decsões nessa esfera de polítcas públcas para os próxmos 20 anos, além de posconar-se como referênca para projetos locas. Ademas, o PLANSAB está em consonânca com processos partcpatvos, vsão estratégca e vsão de futuro capaz de ldar com ncertezas. Além dessa ncatva, fo nsttuída a Polítca Naconal de Resíduos Sóldos (PNRS), pela Le Federal nº /2010, onde se reúnem o conjunto de prncípos, objetvos, nstrumentos, dretrzes e metas adotadas pelo Governo Federal, com a fnaldade de estabelecer uma gestão de resíduos sóldos mas aproprada. Seus pontos de destaque são a coleta seletva, os sstemas de logístca reversa e outras ferramentas relaconadas à mplementação da responsabldade compartlhada pelo cclo de vda dos produtos. (Brasl, 2010). Segundo Sousa (2012), a PNRS leva em consderação varáves sob a esfera ambental, socal, cultural, econômca, tecnológca e de saúde públca, bem como a promoção do desenvolvmento sustentável e da ecoefcênca. Esses fatores alnhados promovem o desenvolvmento humano no país. Dessa forma, o objetvo desse trabalho é determnar a efcênca relatva do acesso ao saneamento ambental nas Undades Federatvas (UF). Assm, os objetvos específcos são dentfcar o modelo de relação entre acesso ao saneamento básco e coleta de lxo para gerar melhoras socas, além de determnar a efcênca de tas ncatvas. O presente trabalho será organzado em ses seções. A seção dos retratará uma revsão de lteratura acerca do saneamento básco, coleta de lxo e seus efetos no Brasl. A seção três descreverá o método de Análse Envoltóra de Dados (DEA) e o Modelo Slack-Based Measure (SBM). A seção quatro, por sua vez, destacará a parte empírca do método de pesqusa, a base de dados, seleção e análse de varáves. Os resultados e dscussões serão apresentados na seção cnco. E fnalmente a seção ses dscorrerá sobre as consderações fnas. 2. Revsão de Lteratura A revsão de lteratura do presente estudo abordou conteúdo relaconado tanto com a mportânca do acesso ao saneamento básco e a coleta de resíduos sóldos, assm como seus efetos para o panorama braslero. Nesse contexto, Gouvea (1999) analsou as problemátcas referentes ao saneamento, coleta e destnação adequada de lxo e condções precáras de morada, somadas à polução químca e físca do ar, da água e da terra. Segundo o autor, para melhorar essa conjuntura é necessára a nserção de aspectos ambentas nas polítcas de saúde numa ampla estratéga de desenvolvmento sustentável. Sob o panorama das grandes e médas cdades do Brasl, Taul (2001) constatou que 20% da população desses aglomerados vvam em favelas, que carecem de habtação, saneamento básco, água e destnação de lxo adequada. Essa combnação favoreca a prolferação de cradouros do mosquto Aedes aegypt, transmssor da dengue. Assm, o autor conclu que são necessáras ncatvas em pesqusa e desenvolvmento para a cração de uma vacna, além de meddas preventvas mas efcazes contra a dengue. Anda sobre a temátca da saúde, Fre et al. (2008) fzeram um levantamento epdemológco das parastoses ntestnas na cdade de Asss, São Paulo. Nesse cenáro, 2/12

3 confrontando dados de 1991, verfcou-se que antparastáros dstrbuídos proflatcamente, estaram ocultando as condções santáras e/ou educaconas desfavoráves. Sendo a baxa ncdênca de parastoses devda ao tratamento proflátco e não em razão da melhora das condções de saneamento básco e educação santára da população. Dante da problemátca da dengue, Flauznol et al. (2011) pesqusaram os fatores socoambentas que mpactam a ncdênca dessa enfermdade em Nteró, Ro de Janero. Verfcou-se que às condções de saneamento e processos de degradação ambental estão assocados à transmssão da dengue. Além desses, destacam-se ndcadores referentes ao abastecmento de água e coleta de lxo, que contrbuem para a ocorrênca da enfermdade. Saucha et al. (2012) pesqusaram sobre as localdades hperendêmcas para esqustossomose no estado de Pernambuco. Nessa amostra, verfcou-se que 60,5% careca de água encanada, em 92,4% não hava coleta de esgoto e em 97,5% nexsta tratamento do esgoto. Conclu-se que a regão estudada é caracterzada por condções de saneamento básco precáras, o que demanda provdêncas para melhoras santáras que garantam o controle da esqustossomose. Sob o aspecto econômco, Saan et al. (2013) verfcaram a relação entre desgualdade de renda e o acesso a servços de saneamento ambental. A nterpretação dos dados lustrou que o aumento do acesso a tas servços benefca a população economcamente mas favorecda. Por outro lado, destaca-se que são servços essencas e que aplcados adequadamente geram retornos socas satsfatóros e desenvolvmento econômco. Além dsso, segundo os autores, são necessáras polítcas públcas voltadas para a amplação desses servços, que vablzem o acesso da população de menor renda. Levando em consderação a saúde e ambente, Buhler et al. (2014) construíram ndcadores correlaconando tas aspectos com a ncdênca de darrea em cranças menores de um ano no Brasl. As dmensões utlzadas foram: força motrz, pressão, estado do meo ambente, exposção e efeto à saúde humana. Os resultados demonstraram que nas regões Norte e Nordeste, a probabldade de cranças serem hosptalzadas ou chegarem a óbto por doença darreca aguda é mas elevada. Ademas, a taxa de nternação dessa enfermdade relaconou-se com o percentual da população sem coleta de lxo. Concluu-se que a falta de saneamento básco é uma problemátca socoambental persstente nessas regões, e a redução da darrea nfantl depende de polítcas públcas nesse setor. Em relação ao acesso a água potável, Gomes e Heller (2016) pesqusaram o Programa de Formação e Moblzação Socal para Convvênca com o Semárdo. Observou-se que, devdo aos sstemas de aprovetamento de água de chuva, o tempo gasto para a busca da água se reduzu em 90%. Contudo, em vrtude da precaredade socoeconômca, há problemas relaconados à qualdade e à quantdade de água dsponblzada, sendo um lmtante para o desenvolvmento do programa. Dessa forma, os autores lustram a mportânca de que as polítcas públcas de abastecmento de água alnhem aspectos técncos com a gestão, levando em conta fatores socas, clmátcos e econômcos. Sousa e Costa (2016) dscutram a polítca de saneamento básco no Brasl. Dessa forma, fo constatado o domíno das empresas estaduas de saneamento para a trajetóra decsóra de polítcas santáras. Essa dnâmca é explcada devdo ao processo hstórco, anda presentes no Plano Naconal de Saneamento, que carrega fatores estruturas na polítca atual de saneamento e resste às novações propostas no contexto democrátco. 3/12

4 Nessa conjuntura, observa-se uma rqueza de conteúdo que engloba a temátca do saneamento básco e coleta de lxo e seus efetos para a qualdade de vda e desenvolvmento humano do país. 3. Método Nesta seção, será apresentada uma breve abordagem sobre Análse Envoltóra de Dados (DEA) e o Modelo Slack-Based Measure (SBM). 3.2 Análse Envoltóra de Dados (DEA) Para a elaboração do presente artgo, a técnca aplcada fo a Análse Envoltóra de Dados (DEA). Em vrtude de sua fnaldade, que vsa calcular a efcênca de um sstema, a DEA é consderada uma ferramenta amplamente empregada e bem-concetuada para o auxílo nos processos de tomada de decsões. (REBELATTO, MARIANO, ALMEIDA, 2006). Caracterzada por ser um método de propredade não paramétrca, a DEA é baseada em Programação Matemátca, o que permte mnmzar ou maxmzar funções com ou sem restrções para a amostra seleconada. Sendo assm, a DEA mensura a efcênca relatva de Undades Tomadoras de Decsão (DMU, da sgla em nglês Decson Makng Unts), que são responsáves por transformar as entradas (nputs) em saídas (outputs). Para a aplcação da DEA, é necessára a condção de homogenedade das DMUs, sendo elaborado em seguda um rankng que relacona cada DMU com seu valor quantfcador de efcênca. Esse valor é estabelecdo entre 0 e 1. Se a efcênca for gual a 1, sgnfca que a DMU é consderada efcente. Assm, quanto mas próxma uma DMU for de 1, mas próxmo seu desempenho está de ser efcente. Nesse cenáro, são efcentes aquelas DMUs que utlzam o valor mínmo de seus nputs sem alterar a quantdade de outputs (COELLI et al., 2005) A DEA fo apresentada pela prmera vez em 1978 por Charnes, Cooper e Rhodes. Assm, fo desenvolvdo o modelo CCR ou de retornos constantes de escala. Este consste em um problema de programação lnear e em sua formulação consta a função objetvo que deve ser otmzada e as restrções ao problema. (ALMEIDA, MARIANO, REBELATTO, 2006). Segue-se a formulação para o modelo CCR orentado ao nput: Max = m = 1 u. y 0 Sujeto a:: n j = 1 v j. x j 0 = 1 m = 1 u. y k n j = 1 v j. x jk 0 para k = 1, 2,..., z (1) Onde: u = peso calculado para o produto 4/12

5 v j = peso calculado para o nsumo j x jk = quantdade do nsumo j para undade k y k = quantdade do produto para undade k x j0 = quantdade do nsumo j para undade em análse y 0 = quantdade do produto para undade em análse z = número de undades em avalação m = número de tpos de produtos n = número de tpos de nsumo u e v j 0 Em 1984, para verfcar os ganhos de escala na efcênca, fo crado por Banker, Charnes e Cooper o modelo BCC ou retornos varáves a escala. Assm, é possível observar se o retorno à escala é varável, crescente ou decrescente. (ALMEIDA, MARIANO, REBELATTO, 2006). Pela prmera vez fo ncorporado o conceto de efcênca de escala (CHARNES et al.,1994). m Max P 0 = u. y 0 + u =1 Sujeto a: n j = 1 v j. x j 0 = 1 m = 1 u. y jk + u n j = 1 v j. x jk 0 para k = 1, 2,..., z ( 2 ) Onde: u = peso calculado para o produto v j = peso calculado para o nsumo j x jk = quantdade do nsumo j para undade k y k = quantdade do produto para undade k x j0 = quantdade do nsumo j para undade em análse y 0 = quantdade do produto para undade em análse z = número de undades em avalação 5/12

6 m = número de tpos de produtos n = número de tpos de nsumo ANAIS u = coefcente de retorno de escala, sem restrção de snal u e v j 0 A partr desse modelo é possível verfcar o restorno de escala da efcenca. Portanto, a undade avalada u é consderada efcente se P 0 = 1 e se o conjunto de restrções é atenddo. Logo, se u = 0, u opera a rendmentos constantes a escala, se u > 0, então u opera a rendmentos crescentes e se u < 0, decrescentes a escala. Conforme Marano e Rebelatto (2013), há város modelos da DEA que se dferencam de acordo com o tpo de retorno de escala (crescente, constante ou decrescente), sua orentação (ao nput ou ao output) e a própra manera de combnar as varáves (nputs e outputs) Um fator de destaque a respeto da DEA é o caso de utlzar outputs ndesejáves, ou seja, outputs que devem ser reduzdos e não maxmzados. Para sso, uma solução adequada podera ser utlzar esse output ndesejável como uma varável de entrada (nput), para que o modelo o mnmze. No presente trabalho, a váravel nternações decorrentes da falta de saneamento básco é um output ndesejável. 3.3 O Modelo Slack-Based Measure (SBM) Para o presente trabalho, o modelo DEA aplcado fo o Slack-Based Measure (Medda Baseada em Folga) SBM, onde as folgas são utlzadas para construr um índce de efcênca. O SBM é caracterzado por ser um modelo não radal, ou seja, vsa mnmzar as entradas (nputs) e maxmzar as saídas (outputs). Segundo Cho et al. (2012), o SBM projeta as combnações de desempenho ao ponto mas dstante da frontera de efcênca, com a fnaldade de mnmzar a função objetvo relatva as folgas. Para o modelo SBM, a efcênca representa a redução méda dos nputs e o aumento médo dos outputs para se chegar a frontera de efcênca. Além dsso, pode ser dvddo em dos componentes, sendo de efcênca relatva aos nputs ou aos outputs. Logo, sua efcênca global é a multplcação dos dos componentes Nessa conjuntura, o modelo SBM proporcona como resultado a efcênca global do sstema analsado, baseada nas folgas relatvas de cada DMU. Além dsso, é possível determnar as metas para que cada DMU se aproxme da efcênca. Na presente pesqusa, o modelo SBM propcou o cálculo da efcênca relatva das UFs referente ao saneamento básco e a coleta de lxo para promoção do acesso a água potável, dmnução das nternações decorrentes da falta de saneamento e aumento da expectatva de vda. 4. Método de Pesqusa Nesta seção são destacadas as etapas aplcadas na parte empírca da pesqusa. As UFs foram avaladas, a fm de verfcar a efcênca relatva do acesso ao saneamento ambental em gerar benefícos socas. O software utlzado para calcular as efcêncas pelo DEA fo o MATLAB. O modelo aplcado fo o SBM. 6/12

7 4.1 Base de Dados Os dados utlzados foram retrados do Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca (IBGE, 2016), Insttuto de Pesqusa Econômca Aplcada (IPEA, 2016) e do Departamento de Informátca do Sstema Únco de Saúde (Datasus, 2016). A escolha do período de análse, 2008 e 2014, fo devda à dsponbldade de dados, dando preferênca a consderar os períodos mas atualzados com base de dados padronzada. Ademas, vale ressaltar que todas as varáves seleconadas correspondem as UFs Brasleras. Segue abaxo as Tabelas 1 e 2, com os sumáros estatístcos das varáves para os anos de 2008 e 2014, respectatvamente. TABELA 1 Sumáro estatístco das varáves para 2008 Varável Obs. Méda Desv. Pad. Mínmo Máxmo Coleta de lxo (%) 27 96,76 3,58 83,60 (Pauí) 99,80 (Dstrto Federal) Inst. Esgoto (%) 27 60,00 0,19 23,18 (Mato Grosso do Sul) 96,19 (Dstrto Federal) Água Potável (%) 27 87,48 0,11 61,65 (Acre) 99,53 (Dstrto Federal) Esp. de vda (anos) 27 71,97 2,41 68,1 (Maranhão) 76,10 (Santa Catarna) Internações (por ml hab.) ,99 217,84 75,50 (São Paulo) 927,40 (Pauí) TABELA 2 Sumáro estatístco das varáves para 2014 Varável Obs. Méda Desv. Pad. Mínmo Máxmo Coleta de lxo (%) 27 97,97 2,93 84,90 (Maranhão) 99,80 (Dstrto Federal) Inst. Esgoto (%) 27 65,00 0,19 37,34 (Mato Grosso do Sul) 97,02 (Dstrto Federal) Água Potável (%) 27 92,25 1,07 72,64 (Acre) 99,71 (Espírto Santo) Esp. de vda (anos) 27 73,88 2,5 70 (Maranhão) 78,40 (Santa Catarna) Internações (por ml hab.) ,53 142,05 40,60 (Ro de Janero) 733,10 (Maranhão) 4.2 Seleção de varáves e aplcação no modelo Com base na seleção de dados dsponíves em combnação a lteratura consultada, as varáves seleconadas para o presente seguem no modelo em destaque (TABELA 3): TABELA 3 Varáves seleconadas para a pesqusa Inputs Água Potável (IPEA, 2017) Outputs Coleta de lxo (IBGE, 2017) Esperança de vda ao nascer - anos (IBGE, 2017) Instalações de esgoto (IPEA, 2017) Output ndesejável Internações decorrentes da falta de saneamento (Datasus, 2017) 7/12

8 4.3 Análse das varáves As varáves foram analsadas estatstcamente pela correlação entre nputs e outputs. Verfcou-se que a varável que mas se correlacona com percentual de coleta de lxo fo o percentual de pessoas com acesso a água potável (0,68), segudo pelo número de nternações devdo à falta de saneamento básco (0,57), esperança de vda ao nascer (0,56) e percentual de nstalações de esgoto (0,21). Para a varável percentual de nstalação de esgoto, o acesso à esperança de vda apresentou uma correlação mas elevada (0,50) do que as nternações (0,42) e acesso à agua potável (0,39). Já para a varável acesso de água potável, a esperança de vda apresentou maor correlação (0,72) do que as nternações devdo à falta de saneamento (0,60). E a correlação entre as nternações com a esperança de vda fo gualmente elevada (0,55). Verfca-se que as correlações negatvas referentes a nternações devdo à falta de saneamento básco, ocorrem pela própra propredade da varável de ser oposta as demas, pos quanto menor o número de nternações, mas benefícos socas são gerados. Logo, quanto mas negatvo o valor da correlação dessa varável, mas correlaconada à mesma estará com as outras. Além dsso, as varáves seleconadas apresentaram correlação sgnfcatva, a fm de utlzá-las por meo da DEA. Segue-se a matrz de correlação sntetzada nas Tabelas 4 e 5, para os anos de 2008 e 2014, respectvamente: TABELA 4 Matrz de correlação das varáves referente ao período de 2008 a 2014 Coleta de lxo (%) Inst. Esgoto (%) Renda (R$) Água Potável (%) Esp. de vda (anos) Intern. (por ml hab.) Coleta de lxo (%) 1 Inst. Esgoto (%) 0, Renda (R$) 0, , Água Potável (%) 0, , , Esp. de vda (anos) 0, , , , Intern. (por ml hab.) -0, , , , , Resultados e Dscussões Nesse contexto, verfca-se que em 2008, as undades federatvas efcentes foram: Amapá, Amazonas, Ceará, Espírto Santo, Goás, Mato Grosso do Sul, Mnas Geras, Pauí, Rondôna, Santa Catarna e São Paulo. Em 2014, as undades federatvas que se mantveram efcentes foram: Amapá, Amazonas, Ceará, Espírto Santo, Goás, Mato Grosso do Sul, Mnas Geras, Pauí, Santa Catarna e São Paulo. Além dsso, os estados do Ro Grande do Sul e Dstrto Federal se tornaram efcentes. Contudo, o estado de Rondôna consderado efcente em 2008, tornou-se nefcente em A análse de efcênca no período demonstrou que o Dstrto Federal fo o estado que subu mas posções no rankng, de 7 lugar em 2008 para 1 em 2014, tornando-se efcente. Em seguda o Sergpe e o Ro Grande do Norte subram 3 posções, passando em 2008 de 12 e 9, para 9 e 6, respectvamente. Rondôna fo a UF que mas perdeu colocações, sando da 1ª colocação em 2008 para a 8ª posção em A Tabela 5 resume os resultados encontrados. 8/12

9 TABELA 5 Efcênca e Rankng referente ao período de 2008 e Undade Federatva Efcênca Rankng Undade Federatva Efcênca Rankng Amapá 1 1 Amapá 1 1 Amazonas 1 1 Amazonas 1 1 Ceará 1 1 Ceará 1 1 Espírto Santo 1 1 Dstrto Federal 1 1 Goás 1 1 Espírto Santo 1 1 Mato Grosso do Sul 1 1 Goás 1 1 Mnas Geras 1 1 Mato Grosso do Sul 1 1 Pauí 1 1 Mnas Geras 1 1 Rondôna 1 1 Pauí 1 1 Santa Catarna 1 1 Ro Grande do Sul 1 1 São Paulo 1 1 Santa Catarna 1 1 Pernambuco 0,94 2 São Paulo 1 1 Ro Grande do Sul 0,90 3 Pernambuco 0,90 2 Paraná 0,85 4 Paraná 0,87 3 Ro de Janero 0,84 5 Ro de Janero 0,86 4 Mato Grosso 0,83 6 Maranhão 0,84 5 Maranhão 0,83 7 Sergpe 0,83 6 Dstrto Federal 0,82 8 Mato Grosso 0,83 7 Sergpe 0,81 9 Rondôna 0,82 8 Tocantns 0,80 10 Ro Grande do Norte 0,77 9 Acre 0,80 11 Tocantns 0,76 10 Ro Grande do Norte 0,76 12 Acre 0,75 11 Alagoas 0,72 13 Alagoas 0,68 12 Baha 0,67 14 Baha 0,65 13 Rorama 0,64 15 Rorama 0,63 14 Pará 0,64 16 Paraíba 0,59 15 Paraíba 0,61 17 Pará 0, Consderações Fnas Os resultados dentfcaram um o modelo de relação entre acesso ao saneamento ambental para melhoras socas, além de determnar sua efcênca. O método aplcado fo a Análse Envoltóra de Dados (DEA), modelo SBM (Slack Based Measure). Os dados de 2008 resultaram em 11 UFs efcentes, sendo 3 da Regão Norte (Amapá, Amazonas e Rondôna), 3 da Regão Nordeste (Ceará e Pauí), 2 da Regão Centro-Oeste (Goás e Mato Grosso do Sul), 3 da Regão Sudeste (Espírto Santo, Mnas Geras e São Paul) e 1 da Regão Sul (Santa Catarna). Uma vez que as Regões Sul e Sudeste são as mas rcas e 9/12

10 populosas do País, destaca-se o fato e nem todos os estados dessas regões estarem entre os mas efcentes. Com exceção do estado o Ro de Janero no Sudeste (efcênca de 0,84) e os estados do Paraná e Ro Grande do Sul na regão Sul, efcêncas de 0,85 e 0,90 respectvamente. Também destaca-se o fato de o estado do Pauí, um dos mas pobres na Regão Nordeste, se apresentar entre os mas efcentes. Isso pode se dever ao fato de a efcênca medr a capacdade de maxmzar a quantdade de bens produzdos (outputs), dada uma determnada dsponbldade de recursos (nputs). Ou seja, o Pauí pode ser um estado que faz muto, apesar dos poucos recursos. Mas a hpótese de um equvóco nos dados só pode ser descartada com uma estudo de campo na regão. Entre os estados menos efcentes, 7 estão na Regão Nordeste e 4 na Regão Norte. Os dados de 2014 resultaram em 12 UFs efcentes. Não houve alterações nos estados das Regões Nordeste (Ceará e Pauí) e Sudeste (Espírto Santo, Mnas Geras e São Paulo). Dado o fato do aumento de UFs efcentes e a subda de patamar de alguns estados, as UFs mas prósperas de suas regões, como por exemplo, o Ro de Janero na regão Sudeste e o Pernambuco na Regão Nordeste, que se mantveram estáves nos dos rankngs, estão, na realdade, porando comparatvamente à evolução de todo patamar naconal. Um estado da Regão Norte (Rondôna) dexou de ser efcente para ocupar uma posção entre os menos efcentes, sto é, Rondôna sofreu uma queda absoluta, não apenas relatva, sugerndo que o estado não aplcou de manera adequada os recursos destnados ao saneamento ambental. A regão Centro-Oeste ganhou mas um estado efcente, o Dstrto Federal, e a regão Sul ganhou o Ro Grande do Sul. Isso sugere que essas UFs (Dstrto Federal e Ro Grande do Sul) possam ser referêncas naconas (benchmarks) de boas prátcas na aplcação de recursos para o desenvolvmento de saneamento básco e benefícos socas relaconados. Além dsso, das Ufs menos efcentes 7 estão na Regão Nordeste e 5 na Regão Norte. Para trabalhos futuros recomenda-se o uso do índce de Malmqust e da análse de janelas para um entendmento aprofundado da evolução em séres temporas, além de estudos de campo, nas UFs que se destacaram postva ou negatvamente no presente estudo, sto é, Pauí, Rondôna, Pernambuco, Ro de Janero, Dstrto Federal e Ro Grande do Sul. Referêncas BANKER, R., CHARNES, A., COOPER, W. W. Some models for estmatng techncal and scale neffcences n data envelopment analyss. Management Scence, v. 30, BRASIL. Le nº , de 2 de agosto de Insttu a Polítca Naconal de Resíduos Sóldos; altera a Le nº 9.605, de 12 de feverero de 1998; e dá outras provdêncas Dsponível em: < Acesso em: jan BUHLER, H. F.; IGNOTTI, E.; NEVES, S. M. A. S.; HACON, S. S. Análse espacal de ndcadores ntegrados de saúde e ambente para morbmortaldade por darrea nfantl no Brasl, Cad. Saúde Públca, v.30, n. 9, Ro de Janero CHARNES, A., COOPER, W. W., RHODES, E. Measurng the effcency of decson-makng unts. European Journal of Operatonal Research v. 2, n. 6, p , COELLI, T. J., RAO, D. S. P., O`DONNELL, C. J., BATTESE, G. E. An Introducton to Effcency and Productvty Analyss. Sprnger, 2nd ed., New York, /12

11 Datasus. Internações hosptalares por doenças relaconadas ao saneamento ambental nadequado, total e segundo as categoras de doenças. Departamento de nformátca do Sstema Únco de Saúde, Dsponível em: < em: jan FLAUZINOL, R. F.; SOUZA-SANYOS, R., OLIVEIRA, R. M. Indcadores socoambentas para vglânca da dengue em nível local. Saúde soc., v. 20, n.1, São Paulo, FMI. World Economc Outlook Database October Fundo Monetáro Internaconal, Dsponível em: < Acesso em: fev FREI, F.; JUNCANSEN, C.; RIBEIRO-PAES, JO. T. Levantamento epdemológco das parastoses ntestnas: vés analítco decorrente do tratamento proflátco. Cad. Saúde Públca, v. 24, n.12, Ro de Janero, 2008 GOMES, U. A. F.; HELLER, L. Acesso à água proporconado pelo Programa de Formação e Moblzação Socal para Convvênca com o Semárdo: Um Mlhão de Csternas Ruras: combate à seca ou ruptura da vulnerabldade? Eng. Sant. Ambent., v.21, n.3, Ro de Janero, GOUVEIA, N. Saúde e meo ambente nas cdades: os desafos da saúde ambental. Saúde soc., v.8, n.1, São Paulo, 1999 IBGE. Dstrbução percentual de moradores em domcílos partculares permanentes por tpo de destno do lxo e stuação do domcílo. Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca, Dsponível em: < em: fev IBGE. Dstrbução percentual de moradores em domcílos partculares permanentes por tpo de esgotamento santáro e stuação do domcílo. Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca, Dsponível em: < em: fev IPEA. Percentual de pessoas em domcílos com abastecmento de água através de rede geral com canalzação nterna ou através de poço ou nascente com canalzação nterna. Insttuto de Pesqusa Econômca Aplcada, Dsponível em: < Acesso em: fev MMA. Plano Naconal de Saneamento Básco. Mnstéro do Meo Ambente, Dsponível em: < Acesso em: dez REBELATTO, D., MARIANO, E., ALMEIDA, M. Análse por envoltóra de dados Evolução e possbldades de aplcação. SIMPOI FGV-EAESP, SACHA, C. V. V.; SILVA, J. A. M.; AMORIM, L. B. Condções de saneamento básco em áreas hperendêmcas para esqustossomose no estado de Pernambuco em Epdemol. Serv. Saúde, v. 24, n.3 Brasíla,2015 SAIANI, C. C. S.; TONETO, R.; DOURADO, J. Desgualdade de acesso a servços de saneamento ambental nos muncípos brasleros: evdêncas de uma Curva de Kuznets e de uma Seletvdade Herárquca das Polítcas? Nova econ., v. 23 n. 3 Belo Horzonte, SILVEIRA, R. B; HELLER, L.; SONALY, REZENDE. Identfcando correntes teórcas de planejamento: uma avalação do Plano Naconal de Saneamento Básco (Plansab). Revsta de Admnstração Públca, v. 47, n. 3, , /12

12 SOUSA, C. O. M. A Polítca Naconal dos Resíduos Sóldos: avanços e desafos. Monografa (Pós Graduação Lato Sensu) Faculdade de Dreto da Fundação Armando Álvares Penteado. São Paulo, 100p SOUSA, A. C. A.; COSTA, N. R. Polítca de saneamento básco no Brasl: dscussão de uma trajetóra. Hst. cenc. saude-mangunhos, v. 23, n..3, Ro de Janero TAUIL, L. P. Urbanzação e ecologa do dengue. Cad. Saúde Públca, v..17, Ro de Janero, /12

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