O ASSENTAMENTO 17 DE ABRIL EM TERESINA PIAUI: UMA POLITICA DE INCLUSÃO SOCIAL?

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1 GT 11 - Educação e Políticas de Inclusão Social O ASSENTAMENTO 17 DE ABRIL EM TERESINA PIAUI: UMA POLITICA DE INCLUSÃO SOCIAL? Patrícia Soares de Andrade PPGPP/UFPI Introdução Os estudos recentes sobre o processo de formação de assentamento rurais no país têm evidenciado que os assentamentos rurais resultam quase sempre da pressão que os movimentos sociais do campo realizam na luta pela reforma agrária, e se constituem, portanto, em territórios em disputa. Diferentes sujeitos, com distintos projetos se apresentam no processo de produção da política pública de reforma agrária e, de maneira geral, na conformação do território do assentamento e no modo de vida e produção que se instala. Leite et al (2004) identificaram a existência de diversos projetos políticos em confronto, tornando os assentamentos espaços marcados por tensões e negociações. Os projetos estão na agenda dos agentes públicos operadores das políticas, dos movimentos sociais do campo, entre eventuais mediadores, como, as igrejas e ONG s. Neste sentido, Fernandes (2005, p.127) afirma que, os assentamentos são territórios compostos de diversos espaços políticos de acordo com as presenças de diferentes movimentos camponeses na organização socioterritorial. Assim, as indagações que alimentam a problemática deste estudo residem nos seguintes questionamentos: como se apresentam e se relacionam os projetos políticos seja da esfera do Estado: gestores e operadores da política pública via INCRA e organizações não-governamentais envolvidas, seja dos movimentos sociais e famílias na produção do Assentamento 17 de Abril em Teresina, e como estas lógicas distintas disputam a produção deste território no tocante a produção agrícola, a gestão do assentamento e a ocupação do espaço? Há, da parte dos operadores da política, alguma atenção particular em razão da composição social e a experiência citadina desses assentados? E, de outro, essa experiência urbana migrada para o campo engendraria algum tipo novo de sociabilidade, que eventualmente jogasse peso na produção do território do assentamento? Analisar como se apresentam e se relacionam os distintos projetos políticos (dos gestores e operadores da política pública, das famílias assentadas e do movimento social

2 em questão) na produção do território no assentamento 17 de abril em Teresina, no tocante a produção agrícola, a gestão do assentamento e a ocupação do espaço, com vistas a compreender a direção sociopolítica forjada nessa relação é o objetivo dessa pesquisa. Esta pesquisa situa-se prioritariamente como um estudo de natureza qualitativa. Nessa tarefa recorremos a fontes primárias e secundárias, e técnicas distintas de construção de dados. Os procedimentos adotados para a realização da pesquisa foram os seguintes: a) entrevistas semi-estruturadas gravadas com os distintos agentes envolvidos na produção do assentamento: as famílias assentadas, a direção do MST no Piauí e do Assentamento 17 de abril, os sujeitos que trabalham na assistência técnica do assentamento e os operadores e gestores da política do INCRA no Piauí. b) Observação direta em eventos no assentamento também compõe o quadro das técnicas de construção de dados. c) Fonte documental como forma de construir a contextualização histórica e institucional da problemática deste estudo. 2 Assentamentos rurais: territórios da intervenção pública na questão agrária contemporânea A ação do Estado está presente significativamente nas áreas de conflitos/tensões no campo, ou seja, onde há ocupação de terra, chega, via de regra, como conseqüência, os assentamentos. Nessa leitura, se situa Leite et. al. (2004), para os quais, os assentamentos rurais foram estruturados pelo Estado, nas áreas de atuação dos movimentos sociais do campo, formando uma concentração de assentamentos em determinadas regiões do território nacional, notadamente naquelas que têm maior atuação dos movimentos sociais, ou seja, onde os movimentos sociais do campo estão mais organizados utilizando a ocupação de terra como instrumento de luta pela desapropriação dos latifúndios. Os assentamentos rurais, resultando, em grande parte, dos conflitos, evidencia que a ação do Estado carece de um planejamento no que se refere ao processo de desapropriação e reestruturação fundiária. As figuras 1 e 2 colaboram com este entendimento. Figura 1 - Geografia das ocupações de terras no Brasil:

3 Fonte: DALUTA/NERA/UNESP A pressão realizada pelos movimentos sociais do campo em defesa da reforma agrária, com a ocupação dos latifúndios, tem como resposta, por parte do governo, a realização de uma política de assentamentos rurais como forma de frear o avanço destes movimentos no campo. Figura 2 - Geografia dos assentamentos rurais no Brasil: Fonte: DALUTA / NERA/UNESP, Bergamasco (1997, p. 02) assinala que, a partir dos anos 80 registra-se, a implementação de assentamentos rurais em todos os Estados da Federação. [...] projetos

4 criados muito mais para resolver situações de conflitos localizados do que situações de pobreza e exclusão social. Quanto à discussão sobre a reforma agrária Alentejano (2003, p. 69) afirma que esta a é uma política pública construída num campo de tensões socias acentuado. (...) Isto faz da reforma agrária um tema altamente complexo e não apenas no Brasil, pois os vários exemplos históricos de reforma agrária nos mostram o quão relevantes são os problemas que envolvem sua realização. A diversidade é talvez a marca mais expressiva das experiências de reforma agrária no século XX. Podemos afirmar que distintas matrizes teóricas tem se estruturado nos debates no âmbito da questão agrária. Segundo Fernandes (2007) a questão agrária atual pode ser compreendida a partir de dois referenciais: o paradigma do capitalismo agrário e o paradigma da questão agrária. Segundo Felício (2006), o paradigma do capitalismo agrário pode ser entendido como o conjunto das idéias desenvolvidas para interpretar a emergência das relações capitalista no campo, destacando como inexorável a intensificação destas relações e, que o avanço das mesmas colabora para transformar o camponês, em agricultor familiar adaptado ao modo de produção capitalista. A partir de uma lógica dualista classifica o camponês como atrasado e o agricultor familiar como moderno. Na construção destes referenciais, entendimentos também diversos foram produzidos para pensar a política de reforma agrária implementada pelo Estado brasileiro. O paradigma da questão agrária compreende a questão agrária como conseqüência da contradição estrutural do capitalismo, que produz simultaneamente a concentração da riqueza e a expansão da pobreza e da miséria. Essa desigualdade é resultado de um conjunto de fatores políticos e econômicos. Ela é produzida pela diferenciação econômica dos agricultores, predominantemente do campesinato. Nessa diferenciação prevalece a sujeição e a resistência do campesinato à lógica do capital. Ou seja, neste paradigma o campesinato não é destruído pelo capital, ao contrario, as condições que geram a sua sujeição levam a também a sua resistência (FELÍCIO, 2006). Para os teóricos que se identificam com as idéias do capitalismo agrário, uma política de reforma agrária massiva, que visa alterar a estrutura fundiária do país não faz mais sentido do ponto de vista econômico. Nessa perspectiva, encontramos as

5 idéias de Navarro expressas em Lerrer (2003). Para ele, a agricultura brasileira deu certo sem ser necessário fazer a divisão de terras, pois houve uma revolução produtiva que possibilitou à agricultura atender, sem dificuldades, a demanda nacional por alimentos, ou seja, o país produz alimentos e matérias-primas suficientes para suprir a demanda. Numa posição diferente, os teóricos que se aliam ao paradigma da questão agrária, defendem reforma agrária como um processo massivo de redistribuição da propriedade da terra, com a conseqüente formação de um mercado interno. Neste sentido, Oliveira (apud LERRER 2003, p. 234), afirma que a reforma agrária é um conjunto de medidas estruturais que visam alterar o sistema de distribuição da propriedade privada da terra de um determinado país. Essas medidas são de duas naturezas: uma estritamente fundiária [...]; a segunda [...] é de política agrícola, ou seja, é preciso dotar este assentado de condições financeiras para que possa produzir. Essas medidas formam o conjunto das ações governamentais de promoção de uma política de desenvolvimento [...], ela visa três objetivos fundamentais. O primeiro é natureza social: fornecer os instrumentos para aquela parcela da sociedade que está em situação de dificuldade possa progredir socialmente. O segundo é de natureza econômica, ou seja, visa aumentar a produção de gêneros alimentícios e garantir a soberania alimentar do país [...]. O terceiro é que a reforma agrária tem, também, um significado político, ou seja, permite o acesso à cidadania a seus beneficiários. Nesta perspectiva a reforma agrária seria uma política pública estruturante, orientada para influir no projeto de desenvolvimento do país. È uma política de inclusão social orientada para a redistribuição da terra. Para os defensores do paradigma da questão agrária, o Estado brasileiro, nestes vinte anos de intensificação dos conflitos no campo, não desenvolveu uma política de reforma agrária e sim, tem implementado uma política compensatória de assentamentos rurais. 3 A constituição dos assentamentos rurais no país: aspectos das relações entre os sujeitos políticos Quanto à categoria assentamento, o que, no primeiro momento, pode aparecer aos trabalhadores como conquista de um processo de luta ou mesmo uma dádiva do Estado, pode tornar-se, num momento posterior, num espaço para emergência de tensões, por exemplo, por novas demandas, como crédito, assistência técnica, infra-

6 estrutura, entre outros. Assim, o assentamento não é uma ação resolutiva, mas um tipo de dispositivo legal que acaba gerando sempre novos conflitos. (ESTERCI et. al. 1992, p.06). No aprofundamento das discussões sobre o processo de estruturação dos assentamentos realizada no país, recorreremos a um conceito importante e que vem ganhando relevo nas ciências sociais o de território. A princípio, a palavra território é vinculada ao universo da geografia. No entanto, recentemente diversas disciplinas acadêmicas passaram a utilizar este termo, dentre elas, a sociologia, a antropologia, a economia. Segundo Saquet (2007), a geografia, numa perspectiva positivista, utilizou a palavra território para designar o espaço geográfico formado por recursos naturais (água, solo, clima...). Nesta abordagem a dimensão natural do território é privilegiada e as relações sociais seriam condicionadas pelo espaço geográfico. Ainda conforme Saquet, no século XX, a partir das contribuições de Raffestin, Deleuze, David Harvey, Guattari, Dematteis, Lefebvre, dentre outros, esta noção de território, restrita a uma dimensão natural é alterada e novos entendimentos são produzidos e incorporados ao termo. Assim, o território passa a ser compreendido como um espaço produzido e organizado pela sociedade, uma arena de relações sociais, econômicas e políticas, ou numa perspectiva mais ampla como, uma construção social, com desigualdades (entre níveis territoriais, que variam do local ao planetário), com características naturais (clima, solo...) relações horizontais (entre as pessoas, produção, circulação) e verticais (clima, tipo de cultura, distribuição do habitat...), isto é, significa uma complexa combinação particular de certas relações territoriais (SAQUET, 2007, p. 57). O território não é apenas um espaço geográfico, é uma totalidade, com múltiplas dimensões - econômica, sociais, políticas, culturais e ecológicas. Segundo Fernandes (2006) o território tem uma dimensão material e imaterial. É no território imaterial que se processam as ideologias, as relações políticas, o conhecimento, o imaginário, as palavras, as políticas públicas. Considerando a educação como um processo de formação humana mediada pelas interações entre os sujeitos, o Assentamento 17 de Abril é concebido como um território produzido no jogo das relações sociais e de poder entre os diferentes sujeitos que participam da sua estruturação. Ele se estrutura numa trama de relações sociais,

7 revelando tensões entre práticas e racionalidades dos diferentes agentes envolvidos na sua produção - os/as assentados/as, os técnicos e gestores da esfera pública estatal e os movimentos sociais. 4 Rito de passagem: da Fazenda Zunco ao Assentamento 17 de Abril O Assentamento 17 de abril, base empírica desta pesquisa, se originou em 2004, a partir da ocupação da Fazenda Zunco, localizada na zona rural de Teresina, com uma área de hectares, por aproximadamente, 500 famílias sem terra. A mobilização das famílias para participarem da ocupação foi realizada pelo MST e ocorreu junto aos trabalhadores desempregados da periferia urbana de Teresina, especialmente nos bairros, favelas e vilas da zona Sul de Teresina. A terra foi regularizada pelo INCRA em 2005 e, na ocasião foram cadastrados pelo INCRA como beneficiários da reforma agrária no Piauí 78 famílias, destas, 35 chefes de famílias são do sexo feminino e 43 do sexo masculino, atualmente moram no assentamento 80 famílias. A área desapropriada de hectares não atendeu ao conjunto das famílias, assim, as famílias excedentes foram distribuídas por outros assentamentos e acampamentos acompanhados pelo MST no Piauí. A observação do assentamento permite identificar que muitos procederam ao que alguns estudiosos chamam de migração de retorno já que grande parte dos assentados, embora tendo migrado da cidade para o campo, já haviam, em épocas anteriores, realizado o movimento oposto (do campo para a cidade) e, mantendo uma sociabilidade campesina durante a estada urbana, quase sempre em áreas de concentração de pobreza e, não tendo acesso qualificado aos benefícios da modernidade na cidade, após determinado período, vêem como alternativa o retorno ao espaço rural, às formas de vida e de produção a que estão habituados. Os estudos de Medeiros (2003) e Fernandes (2005), dentre outros, têm evidenciado que o perfil das famílias envolvidas do processo de luta pela terra tem se alterado, incorporando pessoas com significativa experiência de vida nos espaços urbanos. Assim, Nos últimos 20 anos, desde a fundação do MST, as famílias participantes das ocupações têm se diferenciado. Na década de 1980, as famílias sem-terra participantes das ocupações eram

8 predominantemente de origem rural. Com a intensificação da mecanização da agricultura e com o desemprego estrutural, na década de 1990, nos acampamentos das regiões Sul, Sudeste e Nordeste, a participação de trabalhadores de origem urbana aumentou (FERNANDES, 2005, p. 130). É possível afirma que a alteração no perfil das famílias que se envolvem nos processos de luta pela terra se relaciona com a crise estrutural do mundo do trabalho dos anos 90 do século XX, que se prolonga nos dias atuais e também com o discurso construído tanto pelos movimentos sociais do campo, como pelo Estado no tocante ao papel da Reforma Agrária. Nessas elaborações discursivas, a reforma agrária aparece como uma possibilidade concreta de amenizar os problemas urbanos, garantindo a inclusão de setores da população pobre das áreas rurais e das periferias das cidades nas políticas de geração de renda. Ao iniciar o processo de constituição de um assentamento, o Estado reconhece a legitimidade das demandas dos sujeitos mobilizados na luta pela terra e assumir também a responsabilidade de intervir visando a sua viabilidade econômica e social, por meio das políticas públicas de credito para produção agrícola e infra-estrutura. Os assentados/as são importantes demandantes de bens públicos (saúde, educação, infraestrutura produtiva), bens que alteram a configuração das localidades onde o assentamentos estão instalado, despertando inclusive, reivindicações em outras localidades, alem de colaborar para a melhoria da qualidade de vida no campo. Considerações (in)conclusivas O assentamento 17 de abril, que ainda encontra-se em fase de instalação, é um exemplo desse movimento que envolve de um lado a mobilização de movimento sociais do campo, com suas normas e modelos organizativos, e de outro a ação do Estado por meio da política pública de reforma agrária e, sobretudo, agregam pessoas com distintas trajetórias e vivências que influenciam em grande medida a configuração desse espaço e das relações sociais estabelecidas. O que chama atenção, no caso do assentamento 17 de Abril, é a demora, por parte do INCRA, para a liberação dos créditos necessários para a estruturação do assentamento, o que tem levado as famílias assentadas a construírem estratégias para garantir a sua reprodução social, geralmente a opção é pelo

9 desenvolvimento de atividades produtivas individuais nos lotes. Neste processo o assentamento se estrutura numa trama de relações sociais, revelando tensões entre práticas e racionalidades dos diferentes agentes envolvidos na sua produção - os/as assentados/as, os técnicos e gestores da esfera pública estatal e os movimentos sociais. REFERÊNCIAS ALENTEJANO, P. R. R. Reforma Agrária, território e desenvolvimento no Rio de Janeiro. 297f. Tese (Doutorado) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Departamento de Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, CPDA/UFRRJ, BERGAMASCO, S. M. P. A realidade dos assentamentos rurais por detrás dos números. Estudos Avançados, 1997, vol.11, n. 31, ISSN ESTERCI, N. et. al. Assentamentos Rurais: um convite ao debate. Reforma Agrária. Campinas, v 22, FERNANDES. B. M. Impactos socioterritoriais da luta pela terra e a questão da reforma agrária: uma contribuição crítica à publicação a qualidade dos assentamentos da reforma agrária brasileira. In: GALVÃO, C et. al. (org.). Assentamentos em debate. Brasília: NEAD, Os campos da pesquisa em Educação do Campo: espaço e território como categorias essenciais. In: MOLINA, Mônica Castagna. (org.) Educação do Campo e Pesquisa. Brasília: MDA, Los dos campos de la cuestión agraria: campesinado y agronegocio Disponível em < Acesso em 20 out LEITE, S. et. al. Impactos dos assentamentos: um estudo sobre o meio rural brasileiro. São Paulo: Ed. UNESP LERRER, D. Reforma agrária: os caminhos do impasse. São Paulo: Ed. Garçoni, MEDEIROS, L. S. Reforma Agrária no Brasil: história e atualidade da luta pela terra, São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003.

10 SAQUET, M. A. Abordagens e concepções de território. São Paulo: Expressão Popular, 2007.

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