SEMINÁRIO SOBRE A SECA DE NO SEMINÁRIO BRASILEIRO A , EM FORTALEZA-CE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEMINÁRIO SOBRE A SECA DE NO SEMINÁRIO BRASILEIRO A , EM FORTALEZA-CE"

Transcrição

1 SEMINÁRIO SOBRE A SECA DE NO SEMINÁRIO BRASILEIRO A , EM FORTALEZA-CE

2 O SEMINÁRIO E SUAS VISÕES No Brasil, de acordo com o Ins1tuto Brasileiro de Geografia e Esta8s1ca (IBGE), vivem mais de quatro milhões de famílias agricultoras camponesas. Destas, 50% vivem no Nordeste, a maior parte delas no Semiárido, região de um milhão de Km², superior às áreas da Alemanha e França juntas. Nessa região, terra e água sempre es1veram nas mãos de uma pequena elite, gerando níveis al8ssimos de exclusão social e de degradação ambiental. Essa realidade a1nge, em par1cular, cerca de 1,7 milhões de famílias agricultoras que vivem no Semiárido brasileiro. A concentração de terra está, indissociavelmente, ligada à concentração da água, representando os fatores determinantes da crise socioambiental e econômica vivida na região.

3 O SEMINÁRIO E SUAS VISÕES O projeto hegemônico de desenvolvimento em execução no Semiárido não considera as peculiaridades da região, tenta ar1ficializar a natureza e parte do pressuposto de ser este um lugar onde não chove, de natureza morta, do cas1go divino, do des1no incerto, da terra de ninguém, de vidas secas. O efeito nefasto desta concepção é que as pessoas passaram a acreditar em sua incapacidade e na inviabilidade da região, prevalecendo a imagem de um lugar inóspito por natureza e de seres inferiores como consequência, instaurando uma violência de fato e simbólica.

4 Outro semiárido é possivel O desenvolvimento do Semiárido passa por premissas tais como: o compromisso com as necessidades e potencialidades da população local; a conservação e o uso sustentável da biodiversidade; a quebra do monopólio da terra e da água; a recuperação das áreas degradadas; a valorização do patrimônio cultural, étnico, material e simbólico do Semiárido; a valorização da agricultura familiar de base agroecologica; implementação da educação contextualizada. o Semiárido brasileiro não é apenas o clima, vegetação, solo, sol ou água. É povo, música, festa, religião, arte, polí1ca, história. É processo social. Não se pode compreendê-lo de um ângulo só -- A SECA E A POBREZA.

5 COMPETÊNCIAS DOS COMITÊS ARBITRAR em primeira instancia os conflitos relacionados aos recursos hídricos APROVAR plano de recursos hídricos da bacia ACOMPANHAR execução dos planos e propor ajustes e adequações PROPOR ao CNRH e Conselhos Estaduais as acumulações, derivações, captações e lançamentos de pouca expressão para isenção de outorga ESTABELECER os mecanismos de cobrança pelo uso da água e sugerir valores a serem cobrado

6 O QUE SÃO PLANOS DE BACIA O Plano deve ser entendido como um PACTO DA BACIA, um instrumento de construção da visão de futuro compar1lhada por todos os seus atores, uma resposta a preocupações, anseios e expecta1vas da sociedade. Um Plano de Recursos Hídricos é um PROCESSO DINÂMICO, em que as negociações polí1co-ins1tucionais e a gestão par1cipa1va cons1tuem a sua mais importante estratégia de implementação, acompanhamento, monit.oramento e revisão. Obje1vam estabelecer o equilíbrio entre a oferta e a demanda de água, de modo a assegurar as disponibilidades hídricas em quan1dade, qualidade e confiabilidade.

7 Águas do Brasil Distribuição dos recursos hídricos, superfície e população %) Norte Centro Oeste Sul Sudeste Nordeste Recursos hídricos Superfície População

8 SIGNIFICADO DA SEVERA SECA-11\16 -Na produção agrícola e na criação de animais -Na geração de emprego, renda e mobilidade ocial - Nas condições sociais das famílias Rurais e rbanas - Na soberania, segurança alimentar e nutricional - Na disponibilidade em quan1dade e qualidade a água x conflitos x gestão par1cipa1va -Nos ecossistemas-degradação e deser1ficação - Nos pequenos e médios municípios - Na vida da mulher e juventudes. -IM

9 Qualidade da água

10 Poluição em plena caatinga

11 Resíduos sólidos

12 PARTICIPAÇÃO SOCIAL RO em Caicó/RN Dia (Apresentação do Processo de Elaboração do PRH da Bacia) RE em Pombal/PB - Dia (Apresentação do Cenário Hídrico do Sistema Curema/Mãe D Água)

13 Cursos realizados pelo CBH PPA Pombal/PB Dias 27 e (Tema: Métodos e Técnicas de Irrigação) Aula Teórica Aula Prá1ca

14 Reuniões promovidas pelo CBH PPA em Parceria com a ANA (ObjeUvo: Discu1r medidas a serem adotadas, tendo em vista a situação hídrica do Sistema Curema/Mãe D Água e do rio Piancó-Piranhas-Açu, de forma a minimizar os riscos e danos potenciais aos irrigantes e ao abastecimento da população) São Bento/PB Dia Pombal/PB Dia

15 Reuniões promovidas pelo CBH PPA em Parceria com a ANA (ObjeUvo: Pactuar regras de restrição de uso da água para irrigação na ARG e Rio Açu) Reunião com Irrigantes - Pendências/RN Dia (09h00) Reunião com Aquicultores - Pendências /RN Dia (14h00)

16 Reuniões promovidas pelo CBH PPA em Parceria com a ANA (ObjeUvo: Apresentação da situação dos Reservatórios Curema/Mãe D Água e restrições de uso de água para irrigação e aquicultura - Rios Piancó e Piranhas) Reunião em Paulista/PB Dia Reunião em Jardim de Piranhas/RN Dia

17 Reuniões promovidas pelo CBH PPA em Parceria com a ANA Reunião em Assú/RN Dia euvo: Discu1r a situação dos Sistema Hídricos Curema/Açu e perspec1vas de uso da água do Açude Armando Ribeiro Gonçalves - ARG) Reunião em Assú/RN Dia (ObjeUvo: Apresentação e discussão da minuta de Resolução Conjunta ANA/IGARN que definiu regras de usos da água no Vale do Açu e no entorno da ARG.)

18 Reuniões promovidas pelo CBH PPA em Parceria com a ANA (ObjeUvo: Exposição da ANA sobre a situação atual e perspec1vas de operação dos reservatórios do sistema hídrico Curema/Mãe D Água, inclusive a necessidade de fechamento dos registros do barrilete do Açude Mãe D Água) Reunião na Comunidade Sí1o Mãe D Água, em Coremas/PB Dia

19 Limpeza Emergencial do Rio Piancó-Piranhas-Açu (2015) ObjeUvo: Favorecer o escoamento fluvial e a operação da Adutora Manoel Torres Trecho de 10 km Divisa dos município de Jardim de Piranhas/RN e São Bento/PB Parceria entre: CBH PPA, ANA, PMF, MPE, IBAMA, CAERN e Gestores Municipais População atendida: habitantes

20 Limpeza Emergencial do Rio Piancó-Piranhas-Açu (2015) ObjeUvo: Favorecer o escoamento fluvial e a operação da Adutora Manoel Torres Trecho de 100 km Entre as cidades de São Bento/PB e Coremas/PB Parceria entre: CBH PPA, ANA, PMF, MPE, IBAMA, CAERN, AESA, CAGEPA e Gestores Municipais População atendida: habitantes

21 Limpeza Emergencial do Rio Piancó-Piranhas-Açu (2015) ObjeUvo: Evitar o colapso de água existente nos municípios de Pendências/RN, Macau/RN e Guamaré/RN Trecho de 51 km Par1ndo da Ponte Felipe Guerra, na BR 304, município de Assú/RN até a captação de água do sistema integrado Pendências/Macau/Guamaré. Parceria entre: CBH PPA, ANA, PMF, MPE, IBAMA, CAERN e Gestores Municipais População atendida: habitantes

22 Reuniões promovidas pelo CBH PPA em Parceria com a ANA (2016) (ObjeUvo: Construção dos Termos de Alocação de Água dos seguintes Reservatórios: No RN: Passagem das Traíras, Itans, Santo Antônio, Cruzeta e Armando Ribeiro Gonçalves. Na PB: Pilões, Engenheiro Ávidos-São Gonçalo e Lagoa do Arroz) Reservatório Passagem das Traíras Jardim do Seridó/RN Dia Reservatório Cruzeta Cruzeta/RN Dia

23 Reuniões promovidas pelo CBH PPA em Parceria com a ANA (2016) (ObjeUvo: Construção dos Termos de Alocação de Água dos seguintes Reservatórios: No RN: Passagem das Traíras, Itans, Santo Antônio, Cruzeta e Armando Ribeiro Gonçalves. Na PB: Pilões, Engenheiro Ávidos-São Gonçalo e Lagoa do Arroz) Reservatório Armando Ribeiro Gonçalves (ARG) Assú/RN Dia Barragens Sucessivas ao Rio Espinharas Serra Negra do Norte/RN Dia

24 Reuniões promovidas pelo CBH PPA em Parceria com a ANA (2016) (ObjeUvo: Construção dos Termos de Alocação de Água dos seguintes Reservatórios: No RN: Passagem das Traíras, Itans, Santo Antônio, Cruzeta e Armando Ribeiro Gonçalves. Na PB: Pilões, Engenheiro Ávidos-São Gonçalo e Lagoa do Arroz) Reservatórios Eng Avidos e São Gonçalo Sousa/PB Dia Reservatório Lagoa do Arroz Cajazeiras/PB - Dia

25 Reuniões promovidas pelo CBH PPA em Parceria com a ANA (2016) (ObjeUvo: Construção dos Termos de Alocação de Água dos seguintes Reservatórios: No RN: Passagem das Traíras, Itans, Santo Antônio, Cruzeta e Armando Ribeiro Gonçalves. Na PB: Pilões, Engenheiro Ávidos-São Gonçalo e Lagoa do Arroz) Reservatórios Eng Avidos e São Gonçalo Sousa/PB Dia Reservatório Lagoa do Arroz Cajazeiras/PB - Dia

26 Reuniões promovidas pelo CBH PPA em Parceria com a ANA munidade de Pilões São João do Rio do Peixe/PB Dia (09h00) bjeuvo: Pactuar novas regras do uso da água do Açude Público de Pilões em razão da recarga observada no período de 2016) Comunidade Sí1o Mãe D Água Coremas/PB Dia (14h00) (ObjeUvo: Discu1r a gestão do novo sistema para o abastecimento humano e dessedentação animal da Comunidade)

27 Visitas de campo realizadas pelo CBH PPA ta de campo complementar em parceria com a equipe técnica do DNOCS e IGARN, o por obje1vo georeferenciar, confirmar, e caso necessário, propor adequação dos trechos de rio prioritários para execução dos serviços de desobstrução. (Rios Piancó e Piranhas) Visita, in loco, ao rio Cipó tendo por obje1vo iden1ficar o grau de assoreamento e nível de degradação existente, uma vez que as águas do rio Piranhas chegam a Lagoa do Piató através deste

28 Visitas de campo realizadas pelo CBH PPA de Inspeção, in loco, em obra de responsabilidade da Prefeitura do referido cípio, a qual rompeu uma lagoa de estabilização jogando os esgotos dentro do açude São Gonçalo. Visita de campo, in loco, ao rio Piranhas, trecho Pombal/PB a Jardim de Piranhas/RN, em atendimento a solicitação feita, via telefone, por agricultores residentes no entorno do rio, esses denunciaram a existência de irrigação e novas plantações.

29 Visitas de campo realizadas pelo CBH PPA Visita às obras de tomada D Água do açude Mãe D Água, realizadas pela CAERN, e visita de campo a Comunidade Sí1o Mãe D Água e rio Aguiar tendo por obje1vo averiguar, in loco, os trabalhos de limpeza emergencial do referido rio, realizadas pelo DNOCS.

30 Obrigado José Procópio de Lucena Presidente do CBH PPA (84) (84)

Com apoio do comitê e da ANA, instituições realizam limpeza na calha do rio Piranhas

Com apoio do comitê e da ANA, instituições realizam limpeza na calha do rio Piranhas Ano 04 - OUTUBRO 2015 - N.º 23 http://www.cbhpiancopiranhasacu.org.br Com apoio do comitê e da ANA, instituições realizam limpeza na calha do rio Piranhas Por: Geraldo Oliveira Com o objetivo de facilitar

Leia mais

Agência Nacional de Águas - ANA e Adese realizaram lançamento do termo de parceria no início de Agosto

Agência Nacional de Águas - ANA e Adese realizaram lançamento do termo de parceria no início de Agosto Ano 04 - AGOSTO 2015 - N.º 22 http://www.cbhpiancopiranhasacu.org.br Agência Nacional de Águas - ANA e Adese realizaram lançamento do termo de parceria no início de Agosto Por: Geraldo Oliveira A Agência

Leia mais

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade

Leia mais

Mobilização social em defesa dos direitos dos Povos e da conservação do Bioma Cerrado

Mobilização social em defesa dos direitos dos Povos e da conservação do Bioma Cerrado Mobilização social em defesa dos direitos dos Povos e da conservação do Bioma Cerrado Audiência Pública O PLANO DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO (PDA) E A AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO MATOPIBA (MARANHÃO,

Leia mais

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIANCÓ-PIRANHAS-AÇU

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIANCÓ-PIRANHAS-AÇU ATA DA 2ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 Abertura. Às 8 (oito) horas e

Leia mais

Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional...e sua oportunidade na região do Nordeste Setentrional

Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional...e sua oportunidade na região do Nordeste Setentrional Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional - PISF Ministério da Integração Nacional Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas

Leia mais

Nota Técnica n o 414/SOC. Brasília, 16 de agosto de 2004.

Nota Técnica n o 414/SOC. Brasília, 16 de agosto de 2004. Página 1 de 15 Nota Técnica n o 414/SOC Ao Senhor Superintendente de Outorga e Cobrança Assunto: Marco Regulatório da bacia do rio Piranhas-Açu. Brasília, 16 de agosto de 2004. 1. APRESENTAÇÃO Esta Nota

Leia mais

MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA N, DE DE DE 2007. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso

Leia mais

PROJETO VALE SUSTENTÁVEL: EDUCANDO E PRESERVANDO O MEIO AMBIENTE PARA AS PRESENTES E FUTURAS GERAÇÕES

PROJETO VALE SUSTENTÁVEL: EDUCANDO E PRESERVANDO O MEIO AMBIENTE PARA AS PRESENTES E FUTURAS GERAÇÕES PROJETO VALE SUSTENTÁVEL: EDUCANDO E PRESERVANDO O MEIO AMBIENTE PARA AS PRESENTES E FUTURAS GERAÇÕES Elisângelo Fernandes da Silva (E-mail: elisangelo.silva@bol.com.br); Francisco Auricélio de Oliveira

Leia mais

Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí

Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí Anexo 1 Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí 1. Contexto As pessoas que vivem na Bacia do Rio Itajaí

Leia mais

PROGRAMA ESTADUAL DE MONITORAMENTO E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL AÉREOS PEMFAA/IDEMA

PROGRAMA ESTADUAL DE MONITORAMENTO E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL AÉREOS PEMFAA/IDEMA PROGRAMA ESTADUAL DE MONITORAMENTO E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL AÉREOS - PEMFAA / IDEMA RELATÓRIO DE SOBREVOO: RIO PIRANHAS-AÇU (EXECUTADO EM 12-05-2009) Natal (RN), maio de 2009 0 APRESENTAÇÃO Este documento

Leia mais

SÍNTESE DA COMPATIBILIZAÇÃO E ARTICULAÇÃO

SÍNTESE DA COMPATIBILIZAÇÃO E ARTICULAÇÃO SÍNTESE DA COMPATIBILIZAÇÃO E ARTICULAÇÃO Esta síntese objetiva apresentar de forma resumida o que foi produzido na fase B do plano de bacia, permitindo uma rápida leitura das principais informações sobre

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D.4.6. Gestão, Avaliação e Revisão do PPA (20h) (Caso 2: Piloto do Monitoramento do PPA 2012-2015 - Programa Mudanças Climáticas) Professor:

Leia mais

A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015

A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes

Leia mais

Experiências no uso de águas residuais em irrigação em Israel

Experiências no uso de águas residuais em irrigação em Israel Experiências no uso de águas residuais em irrigação em Israel WORK SHOP- REUSO DE ÁGUAS Eng Agr Ayrton Freddi Jr Fortaleza Ce: 07 e 08 de Outubro de 2013 Linha do tempo 1937 1970 2001 2007 2012 Naan Irrigation

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma

Leia mais

INFORMAÇÕES SOBRE A QUALIDADE DA ÁGUA EM NATAL

INFORMAÇÕES SOBRE A QUALIDADE DA ÁGUA EM NATAL INFORMAÇÕES SOBRE A QUALIDADE DA ÁGUA EM NATAL Na semana em que se comemora o dia mundial da água, o Ministério Público, pela 45ª Promotoria de Justiça de Natal, tece alguns comentários para reflexão acerca

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº 82, DE 11 DE MAIO DE 2012 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 257ª Reunião Extraordinária, realizada em 11 de maio de 2012, e considerando

Leia mais

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante: GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições

Leia mais

Na União Europeia e países europeus (I):

Na União Europeia e países europeus (I): O princípio da CPD diz-nos que as políticas nos vários setores devem contribuir ativamente para os objetivos de luta contra a pobreza e de promoção do desenvolvimento ou, pelo menos, não prejudicarem esses

Leia mais

ELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO

ELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO ELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO OBJETIVOS DO GOVERNO: Consolidar e aprofundar os projetos e ações

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:

Leia mais

Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste. Antonio R. Magalhães Agosto 2007

Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste. Antonio R. Magalhães Agosto 2007 Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste Antonio R. Magalhães Agosto 2007 ROTEIRO Introdução Definições Cenários Impactos Adaptação e Mitigação Vulnerabilidade Desenvolvimento

Leia mais

A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO

A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO Renatto Marcello de Araujo Pinto Comitê Gestor da PNRSJT Comissão de Responsabilidade Socioambiental DILEMAS DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

INSTITUTO DE GESTÃO DE ÁGUAS DO RN IGARN PROCEDIMENTOS DE OUTORGA E LICENÇA DE OBRA HIDRÁULICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BACIA PIRANHAS AÇU

INSTITUTO DE GESTÃO DE ÁGUAS DO RN IGARN PROCEDIMENTOS DE OUTORGA E LICENÇA DE OBRA HIDRÁULICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BACIA PIRANHAS AÇU PROCEDIMENTOS DE OUTORGA E LICENÇA DE OBRA HIDRÁULICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BACIA PIRANHAS AÇU Brasília julho/2015 SUMARIO Base legal para emissão de outorgas e licenças de obra hidráulica.

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

Relatório Investimento Social - 2013

Relatório Investimento Social - 2013 Relatório Investimento Social - 2013 Divisão de Promoção da Cidadania Empresarial e Projetos com a Sociedade - PCSC Departamento de Responsabilidade Social e Projetos com a Sociedade PCS Sumário Projetos

Leia mais

ANEXO 14 FICHAS DE AVALIAÇÃO SOCIAL

ANEXO 14 FICHAS DE AVALIAÇÃO SOCIAL ANEXO 14 FICHAS DE AVALIAÇÃO SOCIAL 1 - FICHAS SOCIAIS (Esta ficha deve ser aplicada para todos os subprojetos e contempla o levantamento e demanda da área social, inclusive os povos tradicionais e demais

Leia mais

Cursos de capacitação em gestão de águas na Bacia do Rio Paranaíba

Cursos de capacitação em gestão de águas na Bacia do Rio Paranaíba Cursos de capacitação em gestão de águas na Bacia do Rio Paranaíba Paulo Salles Universidade de Brasília psalles@unb.br 5 a Reuniao da Camara Tecnica Rio Quente, 7-8 de maio de 2009 Esta apresentação Objetivos

Leia mais

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA Moradia de qualidade e o direito à cidade. Investigação sobre o processo fundiário na cidade de São Luís ORIENTADOR: PROF.

Leia mais

EDITAL I - 2014 ISPN/ FUNAI SELEÇÃO DE PARTICIPANTES

EDITAL I - 2014 ISPN/ FUNAI SELEÇÃO DE PARTICIPANTES EDITAL I - 2014 ISPN/ FUNAI SELEÇÃO DE PARTICIPANTES CURSO DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS E CAPTAÇÃO DE RECURSOS COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Apresentação O projeto Captação de Projetos de Temática

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA A presente política foi elaborada pela PLANNER e é documento complementar ao procedimento interno, sendo proibida sua reprodução total ou parcial, de

Leia mais

Projeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida

Projeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida Projeto Nascentes Urbanas MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o

Leia mais

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento

Leia mais

XI PLENÁRIA CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL BRASÍLIA 07 DE AGOSTO DE 2013

XI PLENÁRIA CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL BRASÍLIA 07 DE AGOSTO DE 2013 XI PLENÁRIA CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL BRASÍLIA 07 DE AGOSTO DE 2013 PROJETO NOVA CARTOGRAFIA SOCIAL DA AMAZÔNIA; PROJETO NOVA CARTOGRAFIA SOCIAL DOS POVOS E COMUNIDADES TRADICIOINAIS

Leia mais

FOME ZERO. VI Encontro Nacional dos Coordenadores Estaduais e Centros Colaboradores em Alimentaçã. ção CGPAN/MS/Brasília

FOME ZERO. VI Encontro Nacional dos Coordenadores Estaduais e Centros Colaboradores em Alimentaçã. ção CGPAN/MS/Brasília FOME ZERO VI Encontro Nacional dos Coordenadores Estaduais e Centros Colaboradores em Alimentaçã ção e Nutriçã ção CGPAN/MS/Brasília lia-df Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Abril/2006

Leia mais

ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO

ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO Eng.ª Gabriela de Toledo, Msc Saneando Projetos de Engenharia e Consultoria Salvador/BA, 17 de Julho de 2015 METODOLOGIA:

Leia mais

Responsabilidade Social Corporativa em Itabira

Responsabilidade Social Corporativa em Itabira Responsabilidade Social Corporativa em Itabira D E N I S E T U B I N O, M S C J O H N F. D E V L I N, P H D N O N I T A Y A P, P H D U N I V E R S I T Y O F G U E L P H, C A N A D A R i o d e J a n e i

Leia mais

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 2015 Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 Junta de Freguesia de Fermentelos Índice NOTA JUSTIFICATIVA... 2 CAPÍTULO I... 3 Missão... 3 Artigo 1º... 3 CAPÍTULO II... 3 Objeto... 3 Artigo 2º...

Leia mais

INFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO

INFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO Ano V Maio de 2011 Nº 8 INFORME ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação-AEPA Célula de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas, Industriais

Leia mais

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA. Data: 14.12.2009 Duração: 04 horas CORRETOR 1

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA. Data: 14.12.2009 Duração: 04 horas CORRETOR 1 1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória

Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória São Paulo, 25 de fevereiro de 2015 1 CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE APP RESERVA LEGAL RL PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO

Leia mais

Energias Renováveis BIODIESEL

Energias Renováveis BIODIESEL Energias Renováveis BIODIESEL Profª Elisa Helena Siegel Moecke UNISUL Universidade do Sul de Santa Catarina Apresentação Com o Protocolo de Kyoto (1997) muitos países se comprometeram com a redução da

Leia mais

HISTÓRICO DO AMBIENTALISMO

HISTÓRICO DO AMBIENTALISMO HISTÓRICO DO AMBIENTALISMO São vários os eventos relacionados ao meio ambiente, podendo destacar os principais: 1925 Protocolo de Genebra Proibição do emprego na Guerra de gases asfixiantes, tóxicos ou

Leia mais

Tocantins. A Formação e Evolução do Estado

Tocantins. A Formação e Evolução do Estado Tocantins A Formação e Evolução do Estado A Formação Política Os movimentos pela independência do território tocantinense, frente a sua estrutura política vinculada ao Estado de Goiás remonta o período

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Coordenadoria de Relações Institucionais CESAN Terezinha de Jesus S. R. Vanzo LEI 11.445 de 05/01/07 Lei De Regulamentação do Setor de Saneamento Básico Introdução

Leia mais

Apresentar alternativas compensatórias a estas medidas.

Apresentar alternativas compensatórias a estas medidas. SUSTENTABILIDADE DOS FUNDOS CONSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO: efeito das medidas excepcionais necessárias frente à manutenção do patrimônio dos Fundos Constitucionais de Financiamento. Discutir os efeitos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Autor: Josué Souza Martins Universidade Federal da Paraíba josué.mart@hotmail.com;

Leia mais

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística

Leia mais

CBH PPA realiza primeira Reunião Ordinária da nova diretoria

CBH PPA realiza primeira Reunião Ordinária da nova diretoria Ano 03 - Fevereiro 2014 - N.º 16 www.cbhpiancopiranhasacu.org.br CBH PPA realiza primeira Reunião Ordinária da nova diretoria O Comitê da Bacia Hidrográfica do Piancó-Piranhas-Açu realizou nesta sexta-feira

Leia mais

Políticas públicas, Pobreza Urbana e Território

Políticas públicas, Pobreza Urbana e Território Políticas públicas, Pobreza Urbana e Território Eduardo Marques DCP/USP e CEM/CEBRAP www.centrodametropole.org.br Sumário da apresentação 1. Porque usar a dimensão territorial nas políticas sociais 2.

Leia mais

DIRETRIZES URBANAS PARA O DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL

DIRETRIZES URBANAS PARA O DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL DIRETRIZES URBANAS PARA O DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL SUMAC/PECOC CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Governo 21/12/2009 Superintendência de Assistência Técnica e Desenvolvimento Sustentável Introdução

Leia mais

Estado: ESPIRITO SANTO RESPONSABILIDADES GERAIS DA GESTAO DO SUS

Estado: ESPIRITO SANTO RESPONSABILIDADES GERAIS DA GESTAO DO SUS PLANILHA DE PACTUAÇÃO DAS - TCG Data da Validação: 31/03/2010 Data da Homologação: 12/04/2010 Revisão Nº:001 Pedido de Revisão: 30/03/2010 Portaria: 2.846 Data da Publicação: 25/11/2008 Estado: ESPIRITO

Leia mais

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO - FAP EMPREENDIMENTO: EMPREENDIMENTOS MILITARES

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO - FAP EMPREENDIMENTO: EMPREENDIMENTOS MILITARES FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO - FAP EMPREENDIMENTO: EMPREENDIMENTOS MILITARES Instruções para acesso ao sistema Acessar Serviços on line no site do Ibama e clicar e cadastro, abre a

Leia mais

O BANCO DE DADOS. QUADRO I- Formas de acesso às informações disponíveis no Banco de Dados

O BANCO DE DADOS. QUADRO I- Formas de acesso às informações disponíveis no Banco de Dados Esta publicação é um produto do Banco de Dados que o Programa Gestão Pública e Cidadania vem construindo desde 1996 a fim de reunir informações sobre os programas inscritos em todos os ciclos de premiação.

Leia mais

DEMOGRAFIA DOS POVOS INDÍGENAS

DEMOGRAFIA DOS POVOS INDÍGENAS População: 817.963 população geral (IBGE, 2010) 614. 182 população aldeada (SIASI/MS, 2012) São cerca de 305 povos que falam mais de 274 línguas. Presentes em todos os estados e Distrito Federal 438 municípios:

Leia mais

Outorgas e Licenças de Obras Hidraúlicas no Estado do Rio Grande do Norte

Outorgas e Licenças de Obras Hidraúlicas no Estado do Rio Grande do Norte Outorgas e Licenças de Obras Hidraúlicas no Estado do Rio Grande do Norte IGARN Natal maio/2014 BASE LEGAL PARA A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Art. 1º Fundamentos: LEI 9.433/1997 a água é bem de domínio

Leia mais

10 Anos do Estatuto do Idoso e os entraves à sua consolidação

10 Anos do Estatuto do Idoso e os entraves à sua consolidação 10 Anos do Estatuto do Idoso e os entraves à sua consolidação Estatuto do Idoso uma década de... D I G N I D A D E F E L I C I D A D E AT I V I D A D E V I TA L I D A D E Q U A L I D A D E R E S P E I

Leia mais

Papel dos Bancos de Desenvolvimento e das Agências de Fomento no apoio aos APLs

Papel dos Bancos de Desenvolvimento e das Agências de Fomento no apoio aos APLs Papel dos Bancos de Desenvolvimento e das Agências de Fomento no apoio aos APLs Brasília, abril de 2014 Sumário da Apresentação Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR; Programa Rotas de Integração

Leia mais

Órgãos de desenvolvimento regional: Nordeste: SUDENE (1959); Norte: SUDAM (1966); Centro-Oeste: SUDECO (1967); Sul: SUDESUL (1967).

Órgãos de desenvolvimento regional: Nordeste: SUDENE (1959); Norte: SUDAM (1966); Centro-Oeste: SUDECO (1967); Sul: SUDESUL (1967). Prof. Clésio Revolução de 1930 implementação das indústrias de base e fortalecimento das indústrias de bens de consumo (Sudeste); Governo JK (1956-1961) concentração espacial da indústria no Sudeste

Leia mais

FORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL

FORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL FORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL Ideias Centrais Metodologia de Construção do Programa Quatro instâncias: 1. Fóruns de discussão regionalizados Um coordenador regional; Espaço de discussão permanente; Diálogo

Leia mais

Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional

Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional Projeto de do Rio São Francisco com Projeto de do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional Modelo Institucional para a Gestão das Águas do São Francisco Projeto de do Rio São

Leia mais

Compras Públicas Sustentáveis

Compras Públicas Sustentáveis Compras Públicas Sustentáveis Eixo Licitações Sustentáveis da A3P Responsabilidade Socioambiental 1960 - Movimentos pela Responsabilidade Social (EUA) 1972 -Singer publica o primeiro balanço social do

Leia mais

CURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC

CURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC CURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC Estatuto da Cidade O Estatuto da Cidade é a denominação oficial da lei 10.257 de 10 de julho de 2001, que regulamenta o capítulo "Política Urbana" da

Leia mais

PROGRAMA DE CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADE CIVIL

PROGRAMA DE CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADE CIVIL PROGRAMA DE CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADE CIVIL Programa de Conscientização da Sociedade Civil sobre uso e preservação das águas do Rio Paraíba do Sul em Campos dos Goytacazes - RJ. 1-) Introdução A Política

Leia mais

Naturais em Santa Catarina

Naturais em Santa Catarina MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA Seminário ALESC Mudanças as Climáticas e Desastres Naturais em Santa Catarina LUÍS EDUARDO SOUTO Promotor de Justiça Coordenador-Geral do Centro de Apoio

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR)

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Código: CONSPROC 2010 Prestação de serviço técnico especializado, modalidade de consultoria

Leia mais

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O INSTITUTO NACIONAL DO SEMI-ÁRIDO. Manoel Abilio de Queiróz Universidade do Estado da Bahia - UNEB

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O INSTITUTO NACIONAL DO SEMI-ÁRIDO. Manoel Abilio de Queiróz Universidade do Estado da Bahia - UNEB ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O INSTITUTO NACIONAL DO SEMI-ÁRIDO Manoel Abilio de Queiróz Universidade do Estado da Bahia - UNEB O Semi-Árido Eixos de desenvolvimento do Semi-Árido Pontos de estrangulamento

Leia mais

GEOGRAFIA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos Geografia

GEOGRAFIA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos Geografia UNIVERSOS GEOGRAFIA Por que escolher a coleção Universos Geografia 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo

Leia mais

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ. Conheça a Bacia do Alto Tietê Qualidade das Águas

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ. Conheça a Bacia do Alto Tietê Qualidade das Águas Conheça a Bacia do Alto Tietê Qualidade das Águas Sumário 1. QUALIDADE DAS ÁGUAS... 3 1.1. Caracterização... 3 1.2. Áreas Contaminadas... 8 2 1. QUALIDADE DAS ÁGUAS 1.1. Caracterização A péssima condição

Leia mais

TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO. Professor Afonso Henriques Moreira Santos, D.Sc.

TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO. Professor Afonso Henriques Moreira Santos, D.Sc. TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO Professor Afonso Henriques Moreira Santos, D.Sc. Bacia do Rio São Francisco Reservatório de Furnas Bacia do São Francisco TRÊS MARIAS ITAPARICA SOBRADINHO MOXOTÓ PAULO

Leia mais

!" # ) ) * +,-+ #.! 0..1(

! # ) ) * +,-+ #.! 0..1( !" # $%&'( ) ) * +,-+ #. #.! / 0..1( 234 3 5 67 8 09 7 ):+;

Leia mais

Prestação de Contas do Programa Nacional de Alimentação Escolar

Prestação de Contas do Programa Nacional de Alimentação Escolar Prestação de Contas do Programa Nacional de Alimentação Escolar Orvalina Ornelas Nascimento Santos Coordenadora-Geral de Contabilidade e Acompanhamento de Prestação de Contas Prestação de Contas: Quem

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

O QUE É TERESINA AGENDA

O QUE É TERESINA AGENDA O QUE É TERESINA AGENDA 2015 (Observação: neste capítulo colocar fotos de reuniões de especialistas e do Conselho estratégico) A Agenda 21 O Desenvolvimento Sustentável do planeta é um compromisso assumido

Leia mais

Certificação e Auditoria Ambiental

Certificação e Auditoria Ambiental Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 3 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Preparação Nesta etapa, a auditoria é organizada objetivando minimizar o tempo despendido pelos

Leia mais

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através

Leia mais

Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica

Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Audiência Pública na Câmara dos Deputados Comissão Especial sobre a Crise Hídrica Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae

Leia mais

PROJETO MATUTANDO AGROECOLOGIA NAS ONDAS DO RÁDIO

PROJETO MATUTANDO AGROECOLOGIA NAS ONDAS DO RÁDIO PROJETO MATUTANDO AGROECOLOGIA NAS ONDAS DO RÁDIO DADOS DO PROJETO: Rádio Cidade e Rádio Alternativa Orientações pedológicas e agroecológicas ao produtor Duração: indeterminada Frequência: semanal (toda

Leia mais

22 al 27 de agosto de 2004 Hotel Caribe Hilton - San Juan, Puerto Rico

22 al 27 de agosto de 2004 Hotel Caribe Hilton - San Juan, Puerto Rico SISTEMA ADUTOR METROPOLITANO DA RMSP MODELAGEM MATEMÁTICA COM A UTILIZAÇÃO DO PIPE 2000 Alexandre Miguel López* O Engº. Alexandre M. López é Diretor de Expansão da Encibra S.A. Estudos e Projetos de Engenharia.

Leia mais

PLANO DE GOVERNO Metas e Projetos 2013 / 2016. A Cidade É o Povo

PLANO DE GOVERNO Metas e Projetos 2013 / 2016. A Cidade É o Povo PLANO DE GOVERNO Metas e Projetos 2013 / 2016 A Cidade É o Povo SAÚDE 1. Ampliação do Posto de Saúde (PROJETO EM ANDAMENTO); 2. Aquisição de uma ambulância nova tipo UTI (Van) e reforma da existente; 3.

Leia mais

Gestão de Recursos Hídricos no Estado de São Paulo

Gestão de Recursos Hídricos no Estado de São Paulo COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL ESTRATÉGICO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA SMA CURSO DE GESTÃO AMBIENTAL - 18 DE MAIO DE 2006 Gestão de Recursos Hídricos no Estado de São Paulo Rui Brasil Assis Coordenador

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Habilitação Profissional: Habilitação Profissional Técnica

Leia mais

PROGRAMA APRENDIZ COMGÁS

PROGRAMA APRENDIZ COMGÁS TECNOLOGIA SOCIAL PARA JUVENTUDE CADERNOS DE REFERÊNCIA - CICLO DE OFICINAS DISSEMINAÇÃO ARTICULAÇÃO E MOBILIZAÇÃO DE PARCERIAS PROGRAMA APRENDIZ COMGÁS PROGRAMA APRENDIZ COMGÁS TECNOLOGIA SOCIAL PARA

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CEE PLENO N. 3, DE 3 DE JULHO DE 2006.

ESTADO DE GOIÁS CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CEE PLENO N. 3, DE 3 DE JULHO DE 2006. Regulamenta a progressão parcial no ensino fundamental e médio e dá outras providências. O DE GOIÁS, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 160, da Constituição Estadual; com amparo nos Art 53 e

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da

Leia mais

Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras

Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras Wagner Costa Ribeiro Depto. de Geografia, IEA e PROCAM Universidade de São Paulo Objetivos Sugerir ações para a adaptação às mudanças climáticas

Leia mais

RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA nº 005/2013

RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA nº 005/2013 RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA nº 005/2013 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ, por meio de seu órgão de execução, no exercício de suas atribuições na Promotoria de Justiça da Comarca de Grandes Rios,

Leia mais

Saúde da Mulher Lésbica e Bissexual no Brasil: Avanços e Desafios

Saúde da Mulher Lésbica e Bissexual no Brasil: Avanços e Desafios Saúde da Mulher Lésbica e Bissexual no Brasil: Avanços e Desafios João Pessoa - PB Novembro, 2015 Regionalização do Estado da Paraíba 16 Regiões de Saúde Resolução CIB n. 203/2011 Rede Cegonha Rede de

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010.

RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010. Cria o Núcleo de Educação à Distância na estrutura organizacional da Pró- Reitoria de Graduação da

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1

POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 1. O INÍCIO: A IMPLANTAÇAO DO PROGRAMA NACIONAL DE PENAS ALTERNATIVAS PELO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Instalado

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO Projeto de melhoria da estrutura de equipamentos públicos e programas de saúde existentes A Cidade de Osasco constitui-se em importante polo de desenvolvimento da Região Oeste Metropolitana de São Paulo

Leia mais

Código: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016

Código: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016 POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Vigência... 3 4. Conceito... 3 5. Etapas da Gestão de Risco Operacional... 4 6. Estrutura

Leia mais

ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Programa: 0252 - CAPTAÇÃO E DIFUSÃO DE NOTÍCIAS Objetivo: Divulgar material jornalístico sobre os atos governamentais nos campos social, político, econômico, educativo,

Leia mais