Equipamento recomendado para proteger o voleibolista durante o jogo de voleibol

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Equipamento recomendado para proteger o voleibolista durante o jogo de voleibol"

Transcrição

1 Equipamento recomendado para proteger o voleibolista durante o jogo de voleibol El equipamiento recomendado para proteger al voleibolista durante el juego de voleibol Equipment recommended for protect the volleyball player during the volleyball game Mestre em Ciência da Motricidade Humana pela UCB do RJ (Brasil) Nelson Kautzner Marques Junior nk-junior@uol.com.br Resumo O objetivo da revisão foi apresentar os equipamentos recomendados para proteger o jogador durante a partida. Os equipamentos indicados para proteger o jogador na partida são um total de 12, composto pelo tênis, protetor de antebraço, luva e outros. Em conclusão, é necessário estudo para elaborar outros equipamentos para o voleibol. Unitermos: Voleibol. Lesão. Jogo. Abstract The objective of the review was to present the equipment recommended for protect the player during the game. The equipment indicated to protect the player in the game are a total of 12, composed by tennis, forearm protector, glove and others. In conclusion, it is necessary study for elaborate other equipment for the volleyball. Keywords: Volleyball. Injury. Game. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº Mayo de / 1 Introdução A prática de cada atividade possui um equipamento específico para proteger o executante (do autor, 23 de abril de 2014). O voleibol competido na quadra e na areia é um esporte com ações de alta velocidade dos atletas durante as jogadas, possui breve período do rali e longa duração da pausa passiva 1. As ações dos jogadores de voleibol são acíclicas e os maiores esforços são os saltos e os deslocamentos defensivos 2,3. Todas as jogadas são executadas pelos fundamentos e através do pensamento tático, o voleibolista efetua as ações na partida, ou seja, O que fazer, Como fazer, Onde fazer e Quando fazer 4,5. Apesar do jogo de voleibol não ter contato físico, a literatura desse esporte (quadra e dupla na areia) documentou a ocorrência de diversas lesões 6-9. Por exemplo, os jogadores podem sofrer distensões, fraturas, tendinites, desgaste na articulação por excesso de uso e até problemas psicológicos graves por causa da alta exigência requerida no voleibol de alto rendimento 10. Bhairo et alii 11 evidenciaram em seu estudo 1003 lesões na mão de voleibolistas no período de 5 anos, sendo verificado um valor de contusões conforme o fundamento: 37% no toque,

2 36% no bloqueio, 18% na defesa e 8% na cortada. Ferretti et alii 12 detectaram 1041 lesões no joelho de atletas do voleibol no período de 1979 a 1989, a maior parte dessas contusões aconteceu durante a fase de impulsão do bloqueio e do ataque. Nyland et alii 13 preocupados com a alta incidência de lesões no joelho no momento da impulsão da cortada, do bloqueio e do saque, detectou através da plataforma de força uma alta força de reação do solo no momento inicial do salto (2,35±0,45 BW, BW significa body weight, é o peso do corpo), sendo mensurado um acréscimo dessa força de reação do solo, principalmente quando o atleta está fadigado (2,97±0,5 BW). Portanto, é necessário atenção no jogador no momento da impulsão. Entretanto, um dos meios de reduzir e/ou amenizar as lesões no voleibolista é através do uso de equipamentos para proteger o jogador durante a prática dessa modalidade. Contudo, até a data presente não foi escrito nenhum artigo sobre esse tema, basta o leitor verificar os estudos dessa modalidade Sabendo dessa lacuna nas referências do voleibol na quadra e na areia, o objetivo da revisão foi apresentar os equipamentos recomendados para proteger o jogador durante a partida. Equipamentos para proteger o jogador de voleibol Os equipamentos indicados para proteger o jogador de voleibol são constituídos por material próprio para a prática do voleibol na quadra e/ou para o voleibol na areia (dupla ou quatro contra quatro). A biomecânica do calçado estuda esse equipamento com o objetivo de oferecer um maior conforto e proporcionar um desempenho otimizado do atleta, mas se preocupa que o tênis proteja o jogador de lesões 17,18. Por exemplo, no voleibol na quadra, o jogador deve utilizar um tênis de voleibol e estando acompanhada da tornozeleira com o intuito de evitar ou amenizar o grau da entorse de tornozelo. A figura 1 ilustra essas explicações.

3 Figura 1. Jogadores do campeão mundial de 2013 Cruzeiro comemorando e atleta da iniciação da seleção brasileira passando. Em ambas fotos é possível observar a tornozeleira acompanhada do tênis de voleibol Entretanto, apesar dessas informações, muitos voleibolistas praticam esse esporte com tênis inadequado, é muito comum observar alguns jogadores atuando na partida com tênis de corrida, já que seu uso ameniza bem o impacto após o salto. Em muitos casos, o voleibolista joga com tênis de corrida e sem tornozeleira, sendo um risco porque qualquer pisada inadequada ou queda deficiente após o salto pode ocasionar uma entorse de tornozelo. A figura 2 mostra na visão ampliada a tornozeleira e o tênis adequado para a prática do voleibol. Figura 2. Tornozeleira do voleibol e tênis para essa modalidade. Outro equipamento que talvez possa ser útil para minimizar as lesões no voleibolista após a queda do salto ou no momento da corrida para recuperar a bola, é o uso dentro do tênis de uma palmilha de anti-impacto. Porém, esse equipamento merece ser investigado na biomecânica para determinar a sua eficácia. A figura 3 mostra essa palmilha.

4 Figura 3. Palmilha de anti-impacto. No voleibol na quadra o jogador merece utilizar joelheira com intuito de evitar corte no joelho ou amenizar o impacto dessa região anatômica, por exemplo, quando acontece uma defesa e o jogador bate o joelho no solo. Apesar da joelheira ser recomendada para esse esporte, alguns atletas sentem o inconveniente porque ela dificulta um pouco os movimentos de flexão e extensão do joelho e não utilizam. Isso se acentuou ainda mais nos anos 80, quando o voleibol norte-americano foi bicampeão olímpico (84 e 88), vários jogadores eram oriundos do voleibol de dupla na areia, e o melhor do mundo na quadra naquela ocasião, não jogava com joelheira. A figura 4 ilustra essas explicações. Figura 4. Joelheira e o melhor do mundo, Kiraly, na Olimpíada de 88 sem uso desse equipamento. Nos anos 60, 70, 80 e no início da década 90, era comum o uso da camisa comprida pelas equipes de voleibol. Esse vestuário permite que o impacto da bola no antebraço seja amortecido e facilita o jogador em acertar o passe porque em qualquer parte do antebraço que a bola toca esse fundamento sai perfeito, não acontecendo o mesmo quando o esportista está de manga curta (Obs: Essa 2ª informação é pela vivência prática do autor, merecendo estudo científico) 19.

5 Outro motivo do maior uso da camisa comprida nos anos 60, 70, 80 e início dos 90, é que os países mais vitoriosos nessa modalidade eram de regiões frias como a União Soviética, a Polônia, a Alemanha Oriental, a Thecoslováquia e outros. O voleibol era muito difundido nesses países porque esse esporte tem funcionamento igual ao do socialismo, todos trabalhando para um único objetivo 20. Entretanto, com a longa duração da partida e o excesso de calor, vários voleibolistas costumavam arregaçar as mangas. Porém, com o domínio do voleibol mundial pela seleção norte-americana na Olimpíada de 84 e 88, preocupada com a perda de calor dos seus jogadores, essa seleção passou utilizar camisa de manga curta e aos poucos as equipes adotaram esse modelo 21. A figura 5 ilustra essas explicações. Figura 5. Em 1983, no Maracanã, Brasil versus União Soviética, a manga comprida era comum, porém dois brasileiros aparecem com a camisa arregaçada. Seleção norte-americana comemorando a vitória na Olimpíada de 88 de maga curta. Atualmente os voleibolistas jogam na quadra de camisa sem manga visando a perda rápida do calor, porém, para facilitar a execução do passe e proteger o antebraço do impacto da bola que gera muitos hematomas, indica-se o protetor de antebraço, merecendo o uso no voleibol de dupla na areia. A figura 6 mostra a atleta com esse equipamento. Figura 6. Atleta com o protetor de antebraço na recepção. O atleta de voleibol durante o bloqueio costuma receber uma bolada nas mãos de mais de 100 quilômetros por hora, esse impacto da bola nessa região anatômica pode desencadear lesão nas mãos e nos dedos 9. Marques Junior 22 sugeriu o uso de uma luva acolchoada nas mãos e nos dedos para amortecer o impacto da bola no momento da execução do bloqueio.

6 Essa luva também merece ser eficaz na execução da cortada para direcionar o ataque no alvo desejado e para proteger o impacto da bola na mão quando o voleibolista efetua o tapa nesse implemento (Obs.: Na iniciação, alguns atletas machucam a mão no ato de golpear a bola porque não estão com essa estrutura anatômica adaptada para essa tarefa). A luva deve ser antiderrapante no ato do levantamento com o intuito de propiciar uma melhora técnica desse fundamento. Recomenda-se que a luva no dorso da mão seja aberta e na palma da mão com pequenos furos, esse designer permite uma maior perda de calor. Esse equipamento merece ser utilizado no voleibol na quadra e na areia. Porém, a luva precisa de estudo de biomecânicos (merece investigar uma luva que ofereça menor impacto e alta performance na execução dos fundamentos), fisiologistas (precisa detectar uma luva com alta perda de calor) e de profissionais da moda (confeccionar uma luva bonita e que esteja relacionada com o alto desempenho voleibolístico) com o intuito de elaborar um equipamento para a prática desse esporte. A figura 7 ilustra essas explicações. Figura 7. Luva do voleibol, sendo apresentada a palma da mão e o dorso da mão. O treino de defesa da seleção japonesa feminina para a Olimpíada de 1964 era efetuado com protetor de tronco com o objetivo de evitar algum hematoma ou lesão grave nos seios, abdômen e nas costas (Obs.: Veja o vídeo sobre esse equipamento em Olympic Games 1964 Volleyball Training Techniques, Utilizar esse equipamento talvez seja interessante nas sessões do voleibol na quadra e também do voleibol na areia quando está fresco. Entretanto, merece estudo científico para elaborar um colete com espuma que proteja os jogadores das boladas e permita uma adequada perda de calor. A figura 8 fornece um exemplo do colete para a sessão de defesa do voleibol, necessitando que seja branco para o voleibol na areia com o intuito de absorver menos o calor.

7 Figura 8. Colete para a sessão de defesa do voleibol. O capacete não é uso exclusivo para motociclistas. O australiano Tom Carol, bicampeão mundial (83 e 84) de surf, foi um dos pioneiros no uso do capacete quando surfava em praias com fundo de recife de coral com o intuito de proteger a cabeça caso caísse da prancha. Atualmente o capacete do surf é muito utilizado em praias com fundo de pedras, fundo de recife de coral ou algo similar que possa ocasionar dano no cérebro. O karatê de alguns estilos, como o daido juko, utiliza capacete com proteção na cabeça e na face para evitar dano grave no lutador. Sabendo que alguns esportes usam capacete com proteção na face, deveria ser investigado um equipamento dessa natureza nos laboratórios para ser utilizado no treino de defesa do voleibol na quadra (Benefício: menos chance do atleta bater a cabeça no solo e machucar o rosto) e do voleibol na areia (Benefício: menos chance do atleta machucar o rosto). Merecendo atenção na confecção do capacete com proteção na face para a perda de calor. A figura 9 mostra o capacete do surf e do karatê, para fornecer ideia aos pesquisadores na elaboração desse equipamento para o voleibol. Figura 9. A figura A e B apresenta o capacete do surf e a figura C mostra o capacete do karatê.

8 Os óculos escuros é um equipamento essencial no voleibol na areia para proteger a vista do jogador dos raios solares. Porém, existe risco após uma cortada da bola bater no rosto e os óculos escuros causarem dano à vista e/ou a face do atleta, merecendo estudo para a elaboração de um equipamento desse inquebrável para suportar o impacto da bola do voleibol após o ataque. Os óculos inquebráveis utilizados no basquetebol que protegem os olhos do jogador do dedo na vista do adversário durante uma disputa de bola ou de alguma agressão involuntária nessa região e que pode ter grau se o atleta tiver algum problema de visão, podem servir como exemplo para confecção dos óculos escuros com ou sem grau para o voleibol na areia e para a elaboração dos óculos com grau para o voleibol na quadra com o intuito de fornecer esse equipamento para os jogadores que não se adaptam as lentes de contato (Obs.: Em partidas do voleibol na areia os óculos não escuros com grau podem ser úteis na partida). A figura 10 mostra os óculos inquebráveis do basquete, para fornecer ideia aos pesquisadores na elaboração desse equipamento para o voleibol. Figura 10. Óculos inquebráveis do basquetebol. O voleibol na areia costuma ser jogado em altas temperaturas, sendo recomendável o uso do boné ou da viseira para proteger o rosto do sol. Entretanto, atletas calvos merecem utilizar boné ou similar para proteger o couro cabeludo dos raios solares e deve estar úmido para a perda de calor ser mais rápida e jogadores com cabelo precisam usar viseira úmida se for de pano porque acelera a perda de calor, mas não é necessário proteção na cabeça porque o cabelo protege o couro cabeludo 23. A figura 11 mostra o boné e a viseira mais utilizados no voleibol na areia.

9 Figura 11. Boné e viseira do voleibol na areia. A figura 12 apresenta tipos de bonés pouco usados no voleibol na areia da atualidade, para locais muito quentes como Boa Vista, Roraima, na linha do equador, as temperaturas chegam quase a 50º graus, indica-se o boné da legião estrangeira e antes da partida ele deve ser umedecido para a perda de calor ser rápida. O boné de pescador é outra alternativa, foi utilizado pela dupla Bernard e Luís Américo que se sagrou vice-campeã mundial de voleibol de dupla na areia no ano de Figura 12. (a) boné da legião estrangeira e (b) boné de pescador. O piso do voleibol na areia costuma estar muito quente porque geralmente as partidas transcorrem em altas temperaturas, merecendo o uso da meia de vôlei especial para não queimar a sola do pé. Outro utensílio essencial é o protetor solar, sendo indicada a consulta ao

10 dermatologista para o jogador ser orientado sobre o melhor produto para sua pele. A figura 13 mostra a meia do voleibol na areia. Figura 13. Meia do voleibol na areia. O voleibol de dupla na areia é praticado com o atleta exposto ao meio ambiente, merecendo o uso de agasalho para o jogador não ser prejudicado pelas baixas temperaturas. A figura 14 mostra o maior campeão de voleibol de dupla na areia com o agasalho. Figura 14. Voleiblista de dupla na areia jogando com agasalho.

11 A tabela 1 resume os equipamentos indicados para o voleibol na quadra e na areia. Tabela 1. Equipamentos indicados para proteger o jogador de voleibol. Os equipamentos do voleibol na quadra e do voleibol na areia são essenciais para proteger ou amenizar ou diminuir a quantidade de lesões dos jogadores de voleibol. Através dessa revisão foi possível identificar os equipamentos utilizados nesse esporte e os que precisam de estudo para os cientistas da biomecânica, cinesiologia, fisiologia, anatomia e outros elaborarem com o intuito de permitir mais segurança nos jogadores desse esporte. Conclusão O voleibol na quadra e o na areia possuem equipamentos para proteger os jogadores, sendo necessário estudo o mais breve possível para elaborar outros equipamentos.

12 Nota: Esse estudo foi inspirado na lesão do autor do artigo quando treinava na equipe Nictheroy Vôlei Master. Porém, ele jogava com um tênis de corrida com no mínimo 1 ano de uso, isso propiciou uma entorse quando o autor estava na defesa, gerando uma contusão (estiramento no tendão calcâneo, popular tendão de Aquiles no fim de março de 2014). Referências 1. Marques Junior N (2006). Periodização tática: uma nova organização do treinamento para duplas masculinas do voleibol na areia de alto rendimento. Rev Min Educ Fís 14(1): Arruda M, Hespanhol J (2008). Fisiologia do voleibol. São Paulo: Phorte. 3. Iglesias F (1994). Análisis del esfuerzo en el voleibol. Stadium 168(28): Marques Junior N (2008). Um modelo de jogo para o voleibol. Rev Conexões 6(3): Garganta J (2001). A análise da performance nos jogos desportivos. Revisão acerca da análise do jogo. Rev Port Ci Desp 1(1): Bahr R, Reeser J (2003). Injuries among world-class professional beach volleyball players. Am J Sports Med 31(1): Aagaard H, Scavenius M, JØrgensen U (1997). Na epidemiological analysis of the injury pattern in indoor and in beach volleyball. Int J Sports Med 18(3): Marques Junior N, Kimura da Silva A (2006). Identificando os motivos das lesões no atleta profissional do voleibol na quadra. Rev Min Educ Fís 14(2):68-77.

13 9. Marques Junior N (2004). Principais lesões no atleta de voleibol. Lecturas: Educ Fís Dep 10(68): Chiappa G (2001). Fisioterapia nas lesões do voleibol. São Paulo: Robe. 11. Bhairo N et alii (1992). Hand injuries in volleyball. Int J Sports Med 13(4): Ferretti A et alii (1992). Knee ligament injuries in volleyball players. Am J Sports Med 20(2): Nyland J et alii (1994). Relationship of fatigue run and rapid stop to ground reaction forces, lower extremity kinematics, and muscle activation. JOSPT 20(3): Ugrinowitsch H et alii (2014). Transition I efficiency and victory in volleyball matches. Motriz 20(1): Mesquita I et alii (2013). Performance analysis in indoor volleyball and beach volleyball. Handbook of Sports Performance Analysis. London: Routledge. p Marques Junior N (2014). Fundamentos praticados pelo central durante o jogo de voleibol. Lecturas: Educ Fís Dep 18(188): Hennig E (2003). The evolution and biomechanics of the human foot applied research for footwear. Braz J Biomech 4(S1): Serrão J, Sá M, Amadio A (2000). Influência dos calçados de futsal no desempenho. Braz J Biomech 1(1): Marques Junior N (2012). História do voleibol no Brasil e o efeito da evolução científica da educação física brasileira nesse esporte. Lecturas: Educ Fís Dep 17(170): Marques Junior N (2012). História do voleibol, parte 1. Lecturas: Educ Fís Dep 17(169): htm 21. Marques Junior N (2008). Altas temperaturas. Mov Percep 9(12): Marques Junior N (2003). Lesões no voleibol e o treinamento técnico. Rev Min Educ Fís 11(1): Marques Junior N (2008). Altas temperaturas. Mov Percep 9(12):6-17.

4. No caso em que seja necessário apontar um vencedor e no tempo regulamentar o jogo terminar empatado será aplicado o seguinte:

4. No caso em que seja necessário apontar um vencedor e no tempo regulamentar o jogo terminar empatado será aplicado o seguinte: Regulamento Técnico de Futsal 1. A competição será disputada na categoria masculina acima de 16 anos e feminina acima de 14 anos. Será permitida a inscrição de 6 atletas no mínimo e no máximo 8. 2. A competição

Leia mais

XIV COPA SMEL DE FUTSAL 2016

XIV COPA SMEL DE FUTSAL 2016 XIV COPA SMEL DE FUTSAL 2016 Regulamento Geral XIV COPA SMEL DE FUTSAL CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art. 1º - A XIV COPA SMEL DE FUTSAL tem por objetivo principal o congraçamento geral dos participantes

Leia mais

INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA OS TIMES E TENISTAS!

INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA OS TIMES E TENISTAS! INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA OS TIMES E TENISTAS! Qualifying Dia 8 de Novembro ATENÇÃO! Os times inscritos no Futebol Masculino categoria livre e os tenistas inscritos no Tênis categoria A disputarão o

Leia mais

Fundamentos do Futebol

Fundamentos do Futebol Fundamentos do Futebol Sumário Apresentação Capítulo 1 O passe 1.1 Passe Simples 1.2 Passe Peito do pé 1.3 Passe com a lateral externa do pé 1.4 Passe de cabeça 1.5 Passe de Calcanhar 1.6 Passe de bico

Leia mais

LESÕES NO VOLEIBOL E O TREINAMENTO TÉCNICO

LESÕES NO VOLEIBOL E O TREINAMENTO TÉCNICO PONTO DE VISTA LESÕES NO VOLEIBOL E O TREINAMENTO TÉCNICO Nelson Kautzner Marques Junior* O voleibol mundial evoluiu muito nesses últimos anos (GHIROTOCC e GONÇALVES, 1997). Estima-se que haja 200 milhões

Leia mais

Programação Futsal Máster - JOGOS DO SESI 2016

Programação Futsal Máster - JOGOS DO SESI 2016 Programação Futsal Máster - JOGOS DO SESI 2016 - A identificação do atleta deverá ser apresentada antes do início de cada jogo: CTPS ou Carteira do SESI dentro da validade. - Cada equipe deve apresentar

Leia mais

CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1

CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 PONTOS- CHAVE Possibilidade de expansão Circulações (atender as normas/ser espaço de transição/exposição) Armazenamento/Depósito Controle

Leia mais

Colégio Adventista de Rio Preto. Prof. Daniel Prandi Prof. Sheila Molina

Colégio Adventista de Rio Preto. Prof. Daniel Prandi Prof. Sheila Molina Colégio Adventista de Rio Preto Prof. Daniel Prandi Prof. Sheila Molina Futebol de Salão - Futsal Caracterização: É um jogo coletivo desportivo, entre duas equipes, sendo cada uma constituída por doze

Leia mais

MUNICÍPIOS DA PENÍNSULA DE SETÚBAL ASSOCIAÇÕES ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 BASQUETEBOL REGULAMENTO

MUNICÍPIOS DA PENÍNSULA DE SETÚBAL ASSOCIAÇÕES ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 BASQUETEBOL REGULAMENTO JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 BASQUETEBOL REGULAMENTO 1. Organização A organização da competição de Basquetebol dos Jogos do Futuro da Região de Setúbal 2016 é da responsabilidade da Câmara

Leia mais

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 2015 Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 Junta de Freguesia de Fermentelos Índice NOTA JUSTIFICATIVA... 2 CAPÍTULO I... 3 Missão... 3 Artigo 1º... 3 CAPÍTULO II... 3 Objeto... 3 Artigo 2º...

Leia mais

Planeamento. Avaliação

Planeamento. Avaliação Planeamento e Avaliação Planeamento e Avaliação Definição de Planeamento Fases de Planeamento Plano vs Projecto Relatório O quê? PLANEAMENTO Planear uma actividade, evento ou projecto, significa responder

Leia mais

O que é câncer de pele? Incidência. Fatores de Risco

O que é câncer de pele? Incidência. Fatores de Risco Câncer de Pele O que é câncer de pele? Como a pele é um órgão heterogêneo, esse tipo de câncer pode apresentar neoplasias de diferentes linhagens. As mais frequentes são o carcinoma basocelular, o carcinoma

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE ADEQUAÇÃO

Leia mais

Copa do Mundo de Futebol: desempenho dos países sedes, 1930 a 2010

Copa do Mundo de Futebol: desempenho dos países sedes, 1930 a 2010 Copa do Mundo de Futebol: desempenho dos países sedes, 1930 a 2010 La Copa del Mundo de Fútbol: rendimiento de los países sedes, 1930 a 2010 Soccer World Cup: performance of the home countries, 1930 to

Leia mais

EVENTOS NACIONAIS: Equipamentos: Eventos onde as regras serão observadas: Responsabilidade: Patch: PATCH COSTURADO Patch COSTURADO costura

EVENTOS NACIONAIS: Equipamentos: Eventos onde as regras serão observadas: Responsabilidade: Patch: PATCH COSTURADO Patch COSTURADO costura EVENTOS NACIONAIS: Este documento baseado no JUDOGUI REQUERIMENTS AND JUDOGUI CONTROL PROCEDURE da Federação Internacional de Judô FIJ, visa estabelecer o padrão nacional para a utilização dos judoguis

Leia mais

www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro

www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Esclerodermia Versão de 2016 2. DIFERENTES TIPOS DE ESCLERODERMIA 2.1 Esclerodermia localizada 2.1.1 Como é diagnosticada a esclerodermia localizada? O aspeto

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. (Revisto em Setembro de 2014)

REGULAMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. (Revisto em Setembro de 2014) REGULAMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL 2013 2017 (Revisto em Setembro de 2014) Índice 1. Introdução 2 2. Escalões etários 3 3. Constituição das Equipas 4 4. Regulamento Técnico Pedagógico 5 5. Classificação,

Leia mais

REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição

REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Escalões Etários, Dimensões do Campo, Bola, Tempo de Jogo e Variantes

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra Limpeza do terreno Dependendo do porte da obra e da declividade do terreno serão necessários a utilização de equipamentos de grande

Leia mais

1 TORNEIO 4X4 DE VOLEIBOL/ 2016

1 TORNEIO 4X4 DE VOLEIBOL/ 2016 DATA E LOCAL: /2016 (RTA-FEIRA), GINÁSIO DO CERMAG/. IDADE LIVRE. CATEGORIAS: FEMININO (INÍCIO AS 08:00 HORAS)/MASCULINO (INÍCIO AS 12:00 HORAS)/MISTO (INÍCIO AS 16:00 HORAS). ALTURA DA REDE: MASCULINO

Leia mais

MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL SENSORES MAGNETO-RESTRITIVOS UM CRUZAMENTO DE DOIS TIPOS DE SENSORES CONHECIDOS.

MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL SENSORES MAGNETO-RESTRITIVOS UM CRUZAMENTO DE DOIS TIPOS DE SENSORES CONHECIDOS. MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL SENSORES MAGNETO-RESTRITIVOS UM CRUZAMENTO DE DOIS TIPOS DE SENSORES CONHECIDOS. Figura 1: Aqui uma vista dos sensores do eixo comando de válvulas de um NISSAN Máxima 2012.

Leia mais

OLITA REGULAMENTO GERAL

OLITA REGULAMENTO GERAL OLITA REGULAMENTO GERAL OLIMPÍADAS INTERNAS DO ITAMIRIM De 6 de Novembro a 02 de Dezembro / 2011 AGENDA DATA HORA EVENTO LOCAL 22 de agosto Início da divulgação do evento e Regulamento Geral Itamirim 3

Leia mais

BIO3000 VERSÃO DO MANUAL

BIO3000 VERSÃO DO MANUAL BIO3000 VERSÃO DO MANUAL 1.0 de 21/02/2012 6434 Sumário 1. Apresentação... 3 2. Especificações Técnicas... 3 3. Características Gerais... 4 4. Visão geral do Equipamento... 4 5. Recomendações de Instalação...

Leia mais

O que é o Basquetebol? O Campo Jogadores

O que é o Basquetebol? O Campo Jogadores Caraterização Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto O que é o? A equipa e o Campo O é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujos objectivos são introduzir

Leia mais

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC Edital do Desafio Área: Petróleo, Gás e Biocombustíveis Tema: Produção de Biocombustíveis Maceió 2012 1. INTRODUÇÃO As razões para o interesse pelos biocombustíveis

Leia mais

A AGRESSIVIDADE OFENSIVA

A AGRESSIVIDADE OFENSIVA TEMA: A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DE PÉS COMO FUNDAMENTO PARA A AGRESSIVIDADE OFENSIVA por MANUEL CAMPOS TEMA: A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DE PÉS COMO FUNDAMENTO PARA A AGRESSIVIDADE OFENSIVA Muitos treinadores

Leia mais

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um

Leia mais

REGRAS DAS PROVAS RELÂMPAGO

REGRAS DAS PROVAS RELÂMPAGO REGRAS DAS PROVAS RELÂMPAGO BALÃO Cada equipe apresentará um componente para esta prova. Os participantes deverão soprar o balão até estourar. Será estabelecida a ordem de classificação pelo tempo de estouro

Leia mais

Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Como podemos relacionar o calor, a agitação térmica e o equilíbrio térmico? Questão 2 O

Leia mais

DESCRIÇÃO DO PROJETO

DESCRIÇÃO DO PROJETO DESCRIÇÃO DO PROJETO I. NÚMERO DE CADASTRO DO PROPONENTE (login) 02SP008402007 Proponente: LIGA ESPORTIVA UNIVERSITÁRIA PAULISTA CNPJ: 07.263.223/0001-90 Endereço: AV. GOIÁS, 3400 Telefone(DDD): (11)4226-8317

Leia mais

Seminário Rugby Juvenil

Seminário Rugby Juvenil Seminário Rugby Juvenil Lisboa, 29 Outubro 2005 Escola de Rugby Projecto Operacional Formar e competir, sem formação todos os projectos futuros serão postos em causa. Sem competição não poderá haver progresso

Leia mais

SISTEMA OPERACIONAL - ANDROID

SISTEMA OPERACIONAL - ANDROID Manual do Usuário SISTEMA OPERACIONAL - ANDROID 1 1 Índice 1 Índice... 2 2 Introdução Protegido... 3 3 Instalação do APLICATIVO DOS PAIS... 4 3.1 Local de instalação do Filho Protegido... 5 3.2 Tela de

Leia mais

Probabilidade. Evento (E) é o acontecimento que deve ser analisado.

Probabilidade. Evento (E) é o acontecimento que deve ser analisado. Probabilidade Definição: Probabilidade é uma razão(divisão) entre a quantidade de eventos e a quantidade de amostras. Amostra ou espaço amostral é o conjunto formado por todos os elementos que estão incluídos

Leia mais

LORATADINA Hypermarcas S/A Comprimido 10mg

LORATADINA Hypermarcas S/A Comprimido 10mg LORATADINA Hypermarcas S/A Comprimido 10mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: LORATADINA Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Comprimido de 10mg em embalagens contendo 12 comprimidos.

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MILIOHMÍMETRO MODELO MO-1200

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MILIOHMÍMETRO MODELO MO-1200 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MILIOHMÍMETRO MODELO MO-1200 julho 2009 Leia cuidadosamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do medidor ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...

Leia mais

Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP)

Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP) Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba

Leia mais

Informações gerais e novidades

Informações gerais e novidades INFORMATIVO Nº 001 DO VII JOGOS FENACEF Informações gerais e novidades Você está recebendo em primeira mão o informativo nº 001 do VII Jogos Fenacef! É aqui que começa a vitória de seus atletas: com planejamento

Leia mais

Troféu Guarulhos de Futsal Municipal 2016 Menores 1º Semestre.

Troféu Guarulhos de Futsal Municipal 2016 Menores 1º Semestre. Troféu Guarulhos de Futsal Municipal 2016 Menores 1º Semestre. Título I Das Disposições Gerais A) Será obrigatório, de acordo com as Regras do Futsal, o uso de caneleiras para todos os atletas. B) Não

Leia mais

Máscaras de Proteção Facial WP96, H24M, H8A e H4

Máscaras de Proteção Facial WP96, H24M, H8A e H4 Máscaras de Proteção Facial WP96, H24M, H8A e H4 CA: 30.588 e 18.995 CARACTERÍSTICAS WP96 Lente em policarbonato para máscara de proteção facial com aproximadamente 22,8cm X 36,8 cm e 2mm de espessura,

Leia mais

É constituída por 12 jogadores: -6 jogadores efetivos -6 jogadores suplentes -Até 2 líberos

É constituída por 12 jogadores: -6 jogadores efetivos -6 jogadores suplentes -Até 2 líberos Regras básicas de vôlei Vôlei é um desporto praticado numa quadra dividida em duas partes por uma rede, possuindo duas equipes de seis jogadores em cada lado. O objetivo da modalidade é fazer passar a

Leia mais

Certificado de Garantia

Certificado de Garantia MANUAL DE INSTRUÇÕES BANHO-MARIA A GÁS Leia atentamente este manual antes de utilizar o produto ALFATEC EQUIPAMENTO E SERVIÇOS LTDA Rua Gerson Ferreira, 31-A - Ramos - CEP: 21030-151 - RJ Tel/Fax: (0xx21)

Leia mais

Nº ATLETA DATA DE NASC MATRÍCULA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Nº ATLETA DATA DE NASC MATRÍCULA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 PRÓ-REITORIA DE ENSINO IV JOGOS DO IFCE - SOBRAL 0 MODALIDADE: BASQUETEBOL FEMININO Nº ATLETA DATA DE NASC MATRÍCULA 9 0 PRÓ-REITORIA DE ENSINO IV JOGOS DO IFCE - SOBRAL 0 MODALIDADE: BASQUETEBOL MASCULINO

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR A SECO ÍNDICE DESCRIÇÃO PÁGINA 1 Instruções para a instalação.................................... 02 2 Instruções para a manutenção..................................

Leia mais

Coordenação: Professor Carlos Henrique Alvarez Nicolás e Departamento de Educação Física.

Coordenação: Professor Carlos Henrique Alvarez Nicolás e Departamento de Educação Física. Dante Alighieri - 1 Dante Alighieri - 2 COMO SE INSCREVER Junto com o manual de instruções, você está recebendo fichas para inscrição nas modalidades coletivas. Depois de ler atentamente o regulamento

Leia mais

1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA

1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA Obrigado por adquirir o Ventilador, modelos VTR500 503 505, um produto de alta tecnologia, seguro, eficiente, barato e econômico. É muito importante ler atentamente este manual de instruções, as informações

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA ALÉM PARAÍBA 2010 CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art.1. O Laboratório de Anatomia, localizado no Campus Vila da Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro,

Leia mais

Limpa, revitaliza e Tonifica a pele

Limpa, revitaliza e Tonifica a pele Limpa, revitaliza e Tonifica a pele Esse produto de limpeza que contém pequenas esferas que esfoliam Suavemente a pele sem agredir. Deve ser usado manha e noite antes e com a pele bastante molhada para

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Revisão Produto Data da revisão Página

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Revisão Produto Data da revisão Página 13/02/2014 Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa Nome Nº: 000050 SC Códigos / AASC1000V / AASC100V / ICPSC1000V / ICPSC10000V / ICPSC100V / 2. Identificação de perigos CLASSIFICAÇÃO DE

Leia mais

Principais ametropias. Miopia. Anomalia: olho mais alongado forma imagem antes da retina. embaçada. divergentes

Principais ametropias. Miopia. Anomalia: olho mais alongado forma imagem antes da retina. embaçada. divergentes Introdução Milhares de trabalhadores precisam exercer suas atividades utilizando óculos com lentes corretivas ao mesmo tempo que precisam usar óculos de segurança para se proteger contra os riscos inerentes

Leia mais

EXAME DE SELEÇÃO - 2015

EXAME DE SELEÇÃO - 2015 CURSO NOTURNO EXAME DE SELEÇÃO - 2015 DATA: 06/12/2014 DISCIPLINA: MATEMÁTICA CADERNO DE QUESTÕES Nome do candidato: Nº de inscrição: Observações: 1. Duração da prova: 120 minutos. 2. Colocar nome e número

Leia mais

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Anatomia

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Anatomia Regulamento para a utilização do Laboratório de Anatomia 1 REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 1. Auxiliar o aluno na introdução

Leia mais

Zika vírus. Confira todos os sintomas para saber se está com Zika vírus

Zika vírus. Confira todos os sintomas para saber se está com Zika vírus Zika vírus Os sintomas da Zika incluem febre baixa, dor nos músculos e articulações, além de vermelhidão nos olhos e manchas vermelhas na pele. A doença é transmitida pelo mesmo mosquito da dengue, e os

Leia mais

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema

Leia mais

ÁREA DO PROFESSOR (TUTOR)

ÁREA DO PROFESSOR (TUTOR) ÁREA DO PROFESSOR (TUTOR) O MOODLE (Modular Object Oriented Dynamic Learning Environment) é um Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem (AVEA) de código aberto, livre e gratuito que se mantém em desenvolvimento

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL Índice 1. Introdução 3 2. Escalões Etários/Bola de Jogo/Duração de Jogo 3 3. Constituição da Equipa 4 4. Classificação/Pontuação 4 5. Arbitragem 5 6. Mesa de Secretariado 6 7. Regulamento Técnico-Pedagógico

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO JERNS JEES 2015

REGULAMENTO ESPECÍFICO JERNS JEES 2015 REGULAMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL JERNS JEES 2015 1 REGULAMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL JERNS JEES 2015 CATEGORIA MIRIM 1. A Competição de Basquetebol será realizada de acordo com as regras oficiais da

Leia mais

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter

Leia mais

Aula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma

Aula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia

Leia mais

Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905

Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905 Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905 Obrigado por escolher esta balança eletrônica de medição de gordura corporal e porcentagem de água, dentre os nossos produtos. Para garantir

Leia mais

Manutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios.

Manutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios. Manutenção volante O que é a Manutenção Volante? A Manutenção Volante é uma modalidade de manutenção móvel que visa atender clientes que possuam várias unidades prediais distribuídas por uma determinada

Leia mais

Manual das Biseladoras Externas ISD/ ISF/ SKD/ HYD

Manual das Biseladoras Externas ISD/ ISF/ SKD/ HYD Manual das Biseladoras Externas ISD/ ISF/ SKD/ HYD Antes de iniciar qualquer manutenção ou operação mantenha o equipamento desligado das fontes de energia, retire os bits da máquina, em seguida meça o

Leia mais

REGULAMENTO VI COPA LOC GAMES DE FUTEBOL DIGITAL

REGULAMENTO VI COPA LOC GAMES DE FUTEBOL DIGITAL 1. AGRADECIMENTOS REGULAMENTO VI COPA LOC GAMES DE FUTEBOL DIGITAL Sem parceria e muita dedicação de pessoas e empresas envolvidas, esse projeto não seria possível, por isso, nossos sinceros agradecimentos

Leia mais

Eficiência Energética no Uso de Ar Comprimido

Eficiência Energética no Uso de Ar Comprimido Conservação de Água e Energia Elétrica 14 de outubro de 2014 Eficiência Energética no Uso de Ar Comprimido Atlas Copco Ltda. FÓRUM DE SUSTENTABILIDADE SINDIPEÇAS Out 2014 3 COMPROMISSO COM A PRODUTIVIDADE

Leia mais

Filtração do Óleo Lubrificante

Filtração do Óleo Lubrificante Objetivos Analisar as recomendações do fabricante do motor Identificar o intervalo de troca dos filtros do óleo Descrever os procedimentos de inspeção e substituição do filtro do óleo Descrição Neste módulo

Leia mais

INFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO

INFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO ROGER MARCHESE INFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência do Treinamento Desportivo

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA 3 ANO

EDUCAÇÃO FÍSICA 3 ANO EDUCAÇÃO FÍSICA 3 ANO PROF. KIM RAONE PROF. MARCUS MELO ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade IV Esportes coletivos 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 11.2 Conteúdo Fundamentos do basquetebol 3 CONTEÚDOS

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2015 (Do Sr. Andres Sanchez)

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2015 (Do Sr. Andres Sanchez) PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2015 (Do Sr. Andres Sanchez) Dispõe sobre requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria especial aos atletas profissionais e semi profissionais

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL 2009-2013 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS/ BOLA DE JOGO/DURAÇÃO DE JOGO... 4 3. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA... 5 4.ARBITRAGEM... 6 5. CLASSIFICAÇÃO/ PONTUAÇÃO/DESEMPATE...

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO Introdução à Educação Física Apresentação e contextualização da Educação Física e da cultura universitária em geral; Discussão

Leia mais

Esportes de Interação com a Natureza

Esportes de Interação com a Natureza Esportes de Interação com a Natureza Aula 4 Ciclismo, ciclismo BMX e paraciclismo Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar mais três esportes da categoria ESPORTES DE INTERAÇÃO COM A NATUREZA e suas

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Data de emissão: Dez. 2010 Revisão: 2 Revisado em: 14/05/12 Pagina de 1 a 5

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Data de emissão: Dez. 2010 Revisão: 2 Revisado em: 14/05/12 Pagina de 1 a 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO: POLIFIX RBE FABRICANTE: POLIPISO DO BRASIL ENDEREÇO: AVENIDA GERALDO ANTÔNIO TRALDI, Nº 400. DISTRITO INDUSTRIAL COSMO FUZARO DESCALVADO SP CEP:

Leia mais

Dermatite de Contato. Tipos de Dermatite de Contato: Causada por Irritantes

Dermatite de Contato. Tipos de Dermatite de Contato: Causada por Irritantes Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Dermatite de Contato O QUE É? A Dermatite de Contato é uma doença bastante comum, afetando a pele

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CAATINGA PROJETO NO CLIMA DA CAATINGA ELABORAÇÃO: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E ENERGIAS RENOVÁVEIS

ASSOCIAÇÃO CAATINGA PROJETO NO CLIMA DA CAATINGA ELABORAÇÃO: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E ENERGIAS RENOVÁVEIS ASSOCIAÇÃO CAATINGA PROJETO NO CLIMA DA CAATINGA ELABORAÇÃO: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E ENERGIAS RENOVÁVEIS Índice Apresentação Introdução Eficiência na cozinha Material de Construção A

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Manual Mobuss Construção - Móvel

Manual Mobuss Construção - Móvel Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0

Leia mais

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento

Leia mais

OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO

OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO ROTEIRO APRESENTAÇÃO DOS PROFESSORES E OFICINA INTRODUÇÃO: CONTEXTO HISTÓRICO CONSUMISMO E PROBLEMAS AMBIENTAIS DEMONSTRAÇÃO COM GARRAFA PET APRESENTAÇÃO

Leia mais

MANUAL DO PROFESSOR. - Inscrições Colégios. Colégios Participantes de Temporadas anteriores:

MANUAL DO PROFESSOR. - Inscrições Colégios. Colégios Participantes de Temporadas anteriores: MANUAL DO PROFESSOR - Inscrições Colégios Colégios Participantes de Temporadas anteriores: O Professor deverá acessar o link Inscrições Colégios no menu esquerdo da página inicial do site da LE2 e com

Leia mais

REPERSIL XN PRODUTO: www.rejuntabras.com.br

REPERSIL XN PRODUTO: www.rejuntabras.com.br INDICAÇÕES: Eficiente na restauração e preservação de monumentos históricos. Pode ser usado como primer para tinta imobiliária em paredes, fachadas e telhas. COMO UTILIZAR MELHOR O SEU PRODUTO: Ao hidrofugar

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Capoeira - menino Pé no Chão

Mostra de Projetos 2011. Capoeira - menino Pé no Chão Mostra Local de: Dois Vizinhos Mostra de Projetos 2011 Capoeira - menino Pé no Chão Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Associação Casa

Leia mais

AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA.

AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. Bem vindos ao Treinamento sobre Conceitos Básicos de Manutenção da... AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. ELÉTRICA ELETRÔNICA MECÂNICA HIDRÁULICA PNEUMÁTICA AZ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUTOMAÇÃO

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA Aula 25/08

ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA Aula 25/08 FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC FACULDADE UNIPAC DE CIÊNCIAS JURÍDICAS, CIÊNCIAS SOCIAIS, LETRAS E SAÚDE DE UBERLÂNDIA. Rua Tiradentes, nº. 66 Centro Uberlândia/MG - Telefax: (34) 3291-2100

Leia mais

Fernando Camilo Magioni Enfermeiro do Trabalho

Fernando Camilo Magioni Enfermeiro do Trabalho Enfermeiro do Trabalho 1 São praticamente iguais no aspecto; Protegem a colméia e picam para defenderse; Podem picar apenas uma vez (cada uma); Tem o mesmo tipo de veneno; Polinizam flores; Produzem mel

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO - Basquete Duplo Instruções de Montagem

MANUAL DO USUÁRIO - Basquete Duplo Instruções de Montagem MANUAL DO USUÁRIO - Basquete Duplo Instruções de Montagem Por favor, contate-nos antes de retornar o produto à loja: (19) 3573-8999. Garantia Limite de 90 dias Este produto tem garantia de até 90 dias

Leia mais

cama, Aprenda como escolher os melhores produtos para sua casa

cama, Aprenda como escolher os melhores produtos para sua casa cama, Aprenda como escolher os melhores produtos para sua casa Sumário Introdução. 02.... Na cama 03 Como escolher lençóis e os demais acessórios 03 Fios 04 Tecido. 04 Tamanho do colchão 04 Cores. 04 O

Leia mais

Análise de Processos. Por José Luís Carneiro. - www.jlcarneiro.com -

Análise de Processos. Por José Luís Carneiro. - www.jlcarneiro.com - Análise de Processos Por José Luís Carneiro - www.jlcarneiro.com - Introdução Movimentação de pessoas, papéis e informação na organização Assegurar a fluidez Limites decisórios variam segundo a posição

Leia mais

Análise ergonômica e segurança do trabalho em tratores agrícolas

Análise ergonômica e segurança do trabalho em tratores agrícolas VIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - CampusBambuí II Mostra de Extensão Análise ergonômica e segurança do trabalho em tratores agrícolas Talita A. CARVALHO 1 ; Luana F. LEAL 1 ; Hêner COELHO 2 1

Leia mais

COPA BRASIL MANUAL TÉCNICO

COPA BRASIL MANUAL TÉCNICO REALIZAÇÃO FEDERAÇÃO MINEIRA DE SQUASH Local Belo Horizonte/MG Abertura 5ª feira, dia 26/05/2016, a partir das 12:00 horas; Encerramento Domingo, dia 29/05/2016, até as 16:00 horas. Avisamos desde já aos

Leia mais

III SEMINÁRIO DE ATLETISMO JUVENIL III SEMINÁRIO DE ATLETISMO JUVENIL

III SEMINÁRIO DE ATLETISMO JUVENIL III SEMINÁRIO DE ATLETISMO JUVENIL III SEMINÁRIO DE ATLETISMO JUVENIL 1 www.fpatletismo.pt III SEMINÁRIO DE ATLETISMO JUVENIL Organização da Carreira Desportiva no Atletismo 2 www.fpatletismo.pt Treino com Jovens: Análise da Situação Actual

Leia mais

OBJETIVOS DESTE ENCONTRO

OBJETIVOS DESTE ENCONTRO OBJETIVOS DESTE ENCONTRO Apresentar e facilitar o entendimento dos Critérios da Modalidade Processo. Entender como demonstrar resultados requeridos nesta modalidade. 2 1 CRONOGRAMA 2010 ATIVIDADE MAR ABR

Leia mais

EDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO

EDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO EDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO 1. Disposições gerais 1.1. Tema do concurso Modalidade: Ponte de Macarrão 1.1.1. A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando

Leia mais

3ª Copa Interestadual de Tênis de Mesa Pernambuco 2014

3ª Copa Interestadual de Tênis de Mesa Pernambuco 2014 3ª Copa Interestadual de Tênis de Mesa Pernambuco 2014 A Federação Pernambucana de Tênis de Mesa, tem a honra de convidar a todos os Atletas, Técnicos e Dirigentes de Federações e Clubes filiados a CBTM,

Leia mais

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo Informações gerais sobre tratores Informações gerais sobre tratores Os tratores foram projetados para puxar semirreboques e são, portanto, equipados com uma quinta roda para possibilitar a fácil troca

Leia mais

Agenda - 10 a 16 de dezembro

Agenda - 10 a 16 de dezembro ACONTECE Agenda - 10 a 16 de dezembro Entrega do brinde de Natal da Serjus a seus associados Data: de 10 a 19 de dezembro Horário: das 13 às 19 horas Local: Sala dos brigadistas (119 A) Reunião da Comissão

Leia mais

ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE

ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE Procedimento CONTEC Comissão de Normas Técnicas Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Indicação de item, tabela ou figura alterada em relação

Leia mais

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO PROJETO DE LEI Nº 2.225, DE 2007. Cria o Fundo de Apoio ao Esporte Não Olímpico - FNO. Autora: Deputada GORETE PEREIRA (PR-CE) Relator: Deputado ARNON BEZERRA PTB - CE) I

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais