Acordo de Locarno ACORDO DE LOCARNO QUE INSTITUI UMA CLASSIFICÇÃO INTERNACIONAL PARA OS DESENHOS E MODELOS INDUSTRIAIS
|
|
- Luiza Batista Palha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACORDO DE LOCARNO QUE INSTITUI UMA CLASSIFICÇÃO INTERNACIONAL PARA OS DESENHOS E MODELOS INDUSTRIAIS de 8 de Outubro de 1968, modificado em 28 de Setembro de 1979 Artigo1º Constituição de uma União Particular; Adopção de uma Classificação Internacional 1) Os países a que se aplica o presente Acordo constituem-se em União Particular. 2) Adoptam uma única classificação para os desenhos e modelos industriais (a seguir denominada classificação internacional ). 3) A classificação internacional compreende: i) uma lista de classes e de subclasses; ii) iii) uma lista alfabética de produtos em que são enquadrados os desenhos e modelos, com indicação das classes e subclasses em que são incluídos. notas explicativas. 4) A lista de classes e de subclasses é a que se encontra anexa ao presente Acordo, sob reserva das modificações e aditamentos que a Comissão de Peritos instituída pelo artigo 3º (a seguir denominada Comissão de Peritos ) possa vir a introduzir-lhe. 5) A lista alfabética de produtos e as notas explicativas serão adoptadas pela Comissão de Peritos de acordo com o procedimento estabelecido no artigo 3º. 6) A classificação internacional poderá ser modificada ou complementada pela Comissão de Peritos de acordo com o procedimento estabelecido no artigo 3º. 7) a) A classificação internacional é elaborada nas línguas inglesa e francesa. b) Serão elaborados textos oficiais da classificação internacional noutras línguas que a Assembleia referida no artigo 5º possa indicar, após consulta dos governos interessados, pela Secretaria Internacional da Propriedade Intelectual (a seguir designada Secretaria Internacional ) referida na Convenção que institui a Organização Mundial da Propriedade Intelectual (a seguir designada a Organização ) (v)
2 Artigo 2º Aplicação e Âmbito Jurídico da Classificação Internacional 1) Sob reserva das obrigações impostas pelo presente Acordo, a classificação internacional tem um carácter de natureza exclusivamente administrativa. Contudo, cada país pode atribuir-lhe o âmbito jurídico que lhe convier. A classificação não vincula, particularmente, os países da União Particular quanto à natureza e ao âmbito da protecção do desenho ou modelo nesses países. 2) Cada um dos países da União Particular reserva a faculdade de aplicar a classificação internacional a título de sistema principal ou de sistema auxiliar. 3) As Administrações dos países da União Particular farão figurar, nos títulos oficiais dos depósitos ou registos dos desenhos ou modelos e, se forem publicados oficialmente, nessas publicações, os números das classes e subclasses da classificação internacional em que estão incluídos os produtos em que são enquadrados os desenhos ou modelos. 4) Na escolha dos termos a introduzir na lista alfabética dos produtos, a Comissão de Peritos evitará, desde que razoável, servir-se de termos sobre os quais poderão existir direitos exclusivos. Contudo, a inclusão de um termo qualquer na lista alfabética não poderá ser interpretada como expressando a opinião da Comissão de Peritos sobre se o mesmo está ou não coberto por direitos de exclusividade. Artigo 3º Comissão de Peritos 1) É constituída, junto da Secretaria Internacional, uma Comissão de Peritos encarregada das tarefas referidas no artigo 1º (4), (5) e (6). Cada um dos países da União Particular está representado na Comissão de Peritos que é regulamentada por um regulamento interno adoptado pela maioria simples dos países representados. 2) A Comissão de Peritos adopta, por maioria simples dos países da União Particular, a lista alfabética e as notas explicativas. 3) As propostas de modificações ou aditamentos da classificação internacional podem ser apresentadas pela Administração de qualquer país da União Particular ou pela Secretaria Internacional. Qualquer proposta oriunda de uma Administração é comunicada por esta à Secretaria Internacional. As propostas das Administrações e da Secretaria Internacional são transmitidas por esta última aos membros da Comissão de Peritos o mais tardar dois meses antes da sessão da Comissão no decurso da qual essas propostas serão examinadas. 4) As decisões da Comissão de Peritos relativas às modificações e aditamentos a introduzir na Classificação internacional são tomadas por maioria simples dos países da União Particular. Contudo, se implicarem a criação ou a transferência de produtos de uma classe para outra, é necessária a unanimidade. (vi)
3 5) Os Peritos têm a possibilidade de votar por correspondência. 6) Se um país não tiver designado representante para uma determinada sessão da Comissão de Peritos, bem como no caso em que o perito designado não tiver expresso o seu voto durante a sessão, ou num prazo que será fixado pelo Regulamento interno da Comissão de Peritos, o país em causa será considerado como tendo aceite a decisão da Comissão. Artigo 4º Notificação e Publicação da Classificação e das suas Modificações e Aditamentos 1) A lista alfabética de produtos e as notas explicativas adoptadas pela Comissão de Peritos, bem como qualquer modificação e qualquer aditamento da Classificação internacional decididos pela Comissão, são notificados às Administrações dos países da União Particular pela Secretaria Internacional. As decisões da Comissão de Peritos entrarão em vigor a partir da recepção da notificação. Contudo, se essas decisões implicarem a criação de uma nova classe ou a transferência de produtos de uma classe para outra, entrarão em vigor num prazo de seis meses a contar da data de envio da notificação. 2) A Secretaria Internacional, na sua qualidade de depositária da Classificação internacional, introduz-lhe as modificações e aditamentos que entraram em vigor. As modificações e aditamentos são objecto de avisos publicados nos periódicos a designar pela Assembleia. Artigo 5º Assembleia da União 1) a) A União Particular tem uma Assembleia composta por países da União Particular. b) O Governo de cada país da União Particular está representado por um delegado que pode ser assistido por delegados suplentes, conselheiros e peritos. c) As despesas de cada delegação são suportadas pelo Governo que a designou. 2) a) Sob reserva das disposições do artigo 3º, a Assembleia deverá: i) tratar de todas as questões relativas à manutenção e ao desenvolvimento da União Particular e à aplicação do presente Acordo; ii) iii) iv) dar à Secretaria Internacional directivas referentes à preparação das conferências de revisão; examinar e aprovar os relatórios e as actividades do Director-Geral da Organização (a seguir denominado o Director-Geral ) relativos à União Particular e facultar-lhe todas as directivas úteis referentes às questões da competência da União Particular; encerrar o programa, adoptar o orçamento bienal da União Particular e aprovar o fecho de contas; (vii)
4 v) adoptar o regulamento financeiro da União Particular; vi) vii) viii) decidir a elaboração dos textos oficiais da classificação internacional em línguas diferentes do inglês e do francês; criar, independentemente da Comissão de Peritos instituída pelo artigo 3º, outras comissões de peritos e grupos de trabalho que julgue úteis à realização dos objectivos da União Particular; decidir quais são os países não membros da União Particular e quais são as organizações intergovernamentais e internacionais não-governamentais que podem ser admitidos às suas reuniões na qualidade de observadores; ix) adoptar as modificações a introduzir nos artigos 5º a 8º; x) empreender qualquer outra acção apropriada com vista a atingir os objectivos da União Particular xi) executar todas as outras tarefas que o presente Acordo envolva. b) Sobre as questões que interessem igualmente a outras Uniões administradas pela Organização, a Assembleia estatui, após conhecimento do parecer da Comissão de Coordenação da Organização. 3) a) Cada país membro da Assembleia dispõe de um voto. b) A metade dos países membros da Assembleia constitui quorum. c) Não obstante as disposições da sub-alínea b), se, aquando de uma sessão, o número de países representados for inferior a metade, mas igual ou superior a um terço, dos países membros da Assembleia, esta pode tomar as decisões mas, com excepção das decisões respeitantes aos seus procedimentos internos, todas essas decisões só se tornam executórias quando as condições aqui enunciadas estiverem preenchidas. A Secretaria Internacional comunica as referidas decisões aos países membros da Assembleia que não estavam representados, convidando-os a exprimir por escrito, num prazo de três meses a contar da data da referida comunicação, o seu voto ou a sua abstenção. Se, ao expirar esse prazo, o número de países que tenham expresso, desse modo, o seu voto ou a sua abstenção for pelo menos igual ao número de países que fariam, por defeito, que o quorum fosse atingido aquando da sessão, as referidas decisões tornam-se executórias desde que simultaneamente se obtenha a maioria necessária. d) Sob reserva das disposições do artigo 8º 2), as decisões da Assembleia são tomadas pela maioria de dois terços dos votos expressos. e) A abstenção não é considerada como um voto. f) Cada delegado só pode representar, e votar no nome de, um único país. 4) a) A Assembleia reúne-se uma vez de dois em dois anos em sessão ordinária, por convocatória do Director-Geral e, excepto em casos excepcionais, durante o mesmo período e no mesmo local da Assembleia-geral da Organização. b) A Assembleia reúne-se em sessão extraordinária por convocatória dirigida pelo Director- Geral a pedido de um quarto dos países membros da Assembleia. c) A ordem de trabalhos de cada sessão é preparada pelo Director-Geral. (viii)
5 5) A Assembleia adopta o seu regulamento interno. Artigo 6º Secretaria Internacional 1) a) As tarefas administrativas que incumbem à União Particular são asseguradas pela Secretaria Internacional. b) Em particular, a Secretaria Internacional prepara as reuniões e assegura o secretariado da Assembleia, da Comissão de Peritos, e de quaisquer outras comissões de peritos e de grupos de trabalho que a Assembleia ou a Comissão de Peritos possa criar. c) O Director-Geral é o mais alto funcionário da União Particular e representa-a. 2) O Director-Geral e qualquer outro membro do pessoal designado por ele tomam parte, sem direito a voto, em todas as reuniões da Assembleia, da Comissão de Peritos e de qualquer outra comissão de peritos ou grupo de trabalho que a Assembleia ou a Comissão de Peritos possa criar. O Director-Geral ou um membro de pessoal designado por ele é ex officio secretário desses órgãos. 3) a) A Secretaria Internacional, segundo as directivas da Assembleia, deve preparar as conferências de revisão das disposições do Acordo, à excepção dos artigos 5º a 8º. b) A Secretaria Internacional pode consultar as organizações intergovernamentais e internacionais não-governamentais sobre a preparação das conferências de revisão. c) O Director-Geral e as pessoas designadas por ele tomam parte, sem direito a voto, nas deliberações dessas conferências. 4) A Secretaria Internacional executa quaisquer outras tarefas que lhe sejam atribuídas. Artigo 7º Finanças 1) a) A União Particular tem um orçamento. b) O orçamento da União Particular compreende as receitas e despesas próprias à União Particular, a sua contribuição no orçamento das despesas comuns às Uniões, bem como, se for o caso, o montante posto à disposição do orçamento da Conferência da Organização. c) São consideradas como despesas comuns as despesas que não são atribuídas exclusivamente à União Particular mas também a uma ou a várias outras Uniões administradas pela Organização. A parte da União Particular nessas despesas comuns é proporcional ao interesse que essas despesas representem para ela. 2) O orçamento da União Particular é fixado tendo em conta as exigências de coordenação com os orçamentos das outras Uniões administradas pela Organização. (ix)
6 3) O orçamento da União Particular é financiado pelos seguintes recursos: i) as contribuições dos países da União Particular; ii) iii) iv) as taxas e retribuições devidas por serviços prestados pela Secretaria Internacional relativos à União Particular; o produto da venda das publicações da Secretaria Internacional relativas à União Particular e dos respectivos direitos dessas publicações; as doações, legados e subvenções; v) os alugueres, juros e outros rendimentos diversos. 4) a) Para determinar a sua parte contributiva nos termos da alínea (3) (i), cada país da União Particular pertence à classe em que foi incluído no que se refere à União de Paris para a Protecção da Propriedade Industrial e paga as suas contribuições anuais baseadas no número de unidades determinado para essa classe nesta União. b) A contribuição anual de cada país da União Particular deverá ser um montante na mesma proporção da soma total das contribuições para o orçamento da União Particular por todos os países conforme é o seu número de unidades relativamente ao total de unidades de todos os países contributivos. c) As contribuições são devidas no dia um de Janeiro de cada ano. d) Um país em atraso no pagamento das suas contribuições não pode exercer o seu direito de voto em nenhum dos órgãos da União Particular se o montante em atraso for igual ou superior ao das contribuições de que for devedor relativamente aos dois últimos anos. Entretanto, esse país pode ser autorizado a conservar o exercício do seu direito de voto no seio do referido órgão tanto tempo quanto este último considere que o atraso resulta de circunstâncias excepcionais e inevitáveis. e) Se o orçamento não for adoptado antes do início do novo exercício, o orçamento do ano precedente é reconduzido de acordo com as modalidades previstas pelo regulamento financeiro. 5) O montante das taxas e retribuições devidas pelos serviços prestados pela Secretaria Internacional relativamente à União Particular é fixado pelo Director-Geral, que o comunica à Assembleia. 6) a) A União Particular possui um fundo de maneio constituído por um único pagamento efectuado por cada país da União Particular. Se o fundo se tomar insuficiente, a Assembleia decide o seu aumento. b) O montante do pagamento inicial de cada país para o fundo anteriormente referido ou da sua participação no aumento do mesmo é proporcional à contribuição desse país para o ano em curso em que o fundo é constituído ou o aumento decidido. c) A proporção e as modalidades de pagamento são determinadas pela Assembleia, por proposta do Director-Geral e após aviso da Comissão de Coordenação da Organização. 7) a) O acordo de sede concluído com o país em cujo território a Organização tem a sua sede prevê que, se o fundo de maneio for insuficiente, esse país conceda adiantamentos. O montante desses adiantamentos e as condições em que forem acordados são objecto, em cada caso, de acordos separados entre o país em causa e a Organização. b) O país visado na sub-alínea (a) e a Organização têm individualmente o direito de (x)
7 denunciar o compromisso de concessão de adiantamentos, por meio de notificação por escrito. A denúncia tem efeito três anos após o final do ano no decurso do qual foi feita a notificação. 8) A verificação de contas é assegurada segundo as modalidades previstas pelo regulamento financeiro, por um ou vários países da União Particular ou por auditores externos que são, com o seu consentimento, designados pela Assembleia. Artigo 8º Modificação dos Artigos 5º a 8º 1) As propostas de modificação dos artigos 5º, 6º, 7º e do presente artigo podem ser apresentadas por qualquer país da União Particular ou pelo Director-Geral. Essas propostas são comunicadas por este último aos países da União Particular pelo menos seis meses antes de serem submetidos à apreciação da Assembleia. 2) Qualquer modificação dos artigos visados na alínea (1) é adoptada pela Assembleia. A adopção requer três quartos dos votos expressos, tendo em conta que qualquer modificação do artigo 5º e da presente alínea requer quatro quintos dos votos expressos. 3) Qualquer modificação dos artigos visados na alínea (1) entra em vigor um mês após a recepção pelo Director-Geral das notificações escritas de aceitação, efectuadas em conformidade com as suas respectivas regras constitucionais, da parte de três quartos dos países que eram membros da União Particular no momento em que a modificação foi adoptada. Qualquer modificação dos artigos em causa assim aceite vincula todos os países que forem membros da União Particular no momento em que a modificação entrar em vigor, ou dos que dela se tornem membros em data posterior, tendo em conta, contudo, que qualquer modificação que aumente as obrigações financeiras dos países da União Particular só vincula os que notificaram a sua aceitação da referida modificação. Artigo 9º Ratificação, Adesão; Entrada em Vigor 1) Qualquer país parte da Convenção de Paris para a Protecção da Propriedade Industrial que assinou o presente Acordo pode ratificá-lo e, se não o tiver assinado, pode a ele aderir. 2) Os instrumentos de ratificação e de adesão são depositados junto do Director-Geral. 3) a) Relativamente aos cinco países que foram os primeiros a depositar os seus instrumentos de ratificação ou de adesão, o presente Acordo entra em vigor três meses após o depósito do quinto desses instrumentos. b) Relativamente a qualquer outro país, o presente Acordo entra em vigor três meses após a data em que a sua ratificação ou adesão foi notificada pelo Director-Geral, a menos que uma data posterior tenha sido indicada no instrumento de ratificação ou de adesão. Neste último caso, o presente Acordo entra em vigor, em relação a esse país, na data assim indicada. 4) A ratificação ou adesão implicará, de pleno direito, o acesso a todas as cláusulas e admissão a todas as vantagens estipuladas pelo presente Acordo. (xi)
8 Artigo 10º Validade e Duração do Acordo O presente Acordo tem a mesma validade e duração da Convenção de Paris para a Protecção da Propriedade Industrial. Artigo 11º Revisão dos Artigos 1º a 4º e 9º a 15º 1) Os artigos 1º a 4º e 9º a 15º do presente Acordo são susceptíveis de revisões com vista à introdução de melhoramentos desejáveis. 2) Cada revisão será objecto de uma conferência que se realizará entre os delegados dos países da União Particular. Artigo 12º Denúncia 1) Qualquer país pode denunciar o presente Acordo por notificação dirigida ao Director-Geral. Esta denúncia só produz efeito em relação ao país que a fez, mantendo-se o Acordo em vigor e em execução em relação aos outros países da União Particular. 2) A denúncia produz efeito um ano após o dia em que o Director-Geral tiver recebido a notificação. 3) A faculdade de denúncia prevista pelo presente artigo não pode ser exercida por um país antes da expiração de um prazo de cinco anos a contar da data em que se tornou membro da União Particular. Artigo 13º Territórios Aplicam-se ao presente Acordo as disposições do artigo 24º da Convenção de Paris para a Protecção da Propriedade Industrial. (xii)
9 Artigo 14º Assinatura, Línguas, Notificações 1) a) O presente Acordo é assinado num único exemplar nas línguas inglesa e francesa, fazendo estes textos igualmente fé e é depositado junto do Governo da Suíça. b) O presente Acordo mantém-se aberto para assinatura, em Berna, até 30 de Junho de ) Os textos oficiais noutras línguas que a Assembleia possa designar são estabelecidos pelo Director-Geral, após consulta aos Governos interessados. 3) O Director-Geral transmite duas cópias, certificadas em conformidade com o Governo da Suíça, do texto assinado do presente Acordo aos Governos dos países que o assinaram e, a pedido, ao Governo de qualquer outro país. 4) O Director-Geral faz registar o presente Acordo junto do Secretariado da Organização das Nações Unidas. 5) O Director-Geral notifica os Governos de todos os países da União Particular da data de entrada em vigor do Acordo, as assinaturas, os depósitos de instrumentos de ratificação ou de adesão, as aceitações de modificações do presente Acordo e as datas em que essas modificações entram em vigor, e as notificações de denúncia. Artigo 15º Disposição Transitória Até à entrada em funções do primeiro Director-Geral, as referências, no presente Acordo, à Secretaria Internacional da Organização ou ao Director-Geral são consideradas como referindo-se aos Bureaux Internacionais Reunidos para a Protecção da Propriedade Intelectual (BIRPI), ou ao seu Director, respectivamente. * * * (xiii)
ARTIGO 1.º. i) Uma lista de classes, acompanhada, caso seja necessário, de notas explicativas;
Decreto n.º 138/81 Acordo de Nice Relativo à Classificação Internacional dos Produtos e Serviços aos Quais se Aplicam as Marcas de Fábrica ou de Comércio Decreto n.º 138/81 de 5 de Novembro O Governo decreta,
Leia maisCONVENÇÃO INTERNACIONAL PARA PROTEÇÃO AOS ARTISTAS INTÉRPRETES OU EXECUTANTES, AOS PRODUTORES DE FONOGRAMAS E AOS ORGANISMOS DE RADIODIFUSÃO
CONVENÇÃO INTERNACIONAL PARA PROTEÇÃO AOS ARTISTAS INTÉRPRETES OU EXECUTANTES, AOS PRODUTORES DE FONOGRAMAS E AOS ORGANISMOS DE RADIODIFUSÃO Os Estados contratantes, animados do desejo de proteger os direitos
Leia maisDecreto n.º 73/78 de 26 de Julho Acto de Paris da Convenção de Berna para a Protecção das Obras Literárias e Artísticas
Decreto n.º 73/78 de 26 de Julho Acto de Paris da Convenção de Berna para a Protecção das Obras Literárias e Artísticas O Governo decreta, nos termos da alínea c) do artigo 200.º da Constituição, o seguinte:
Leia maisESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014)
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014) CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo Primeiro A Fundação dos Lions de Portugal é uma
Leia maisDecreto n.º 11/78 Acordo de Estrasburgo Relativo à Classificação Internacional de Patentes
Decreto n.º 11/78 Acordo de Estrasburgo Relativo à Classificação Internacional de Patentes O Governo decreta, nos termos da alínea c) do artigo 200.º da Constituição, o seguinte: Artigo único. É aprovado,
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL. Artigo 1.º (Objecto)
REGULAMENTO ELEITORAL Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto) 1. O regulamento eleitoral, adiante designado por regulamento, estabelece, ao abrigo do disposto no artigo 25.º dos estatutos, o
Leia maisMODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS
APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado
Leia maisFREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535
PROGRAMA DE HASTA PÚBLICA Para atribuição do direito de ocupação efetiva de natureza precária da loja n.º 4 no Mercado de Quiaios Artigo 1.º Identificação A loja objeto de hasta pública localiza-se no
Leia maisÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO
ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DA AdCA PROGRAMA DE PROCEDIMENTO Página 1 de 11 ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 26.2.2016 COM(2016) 89 final 2016/0053 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que estabelece a posição a adotar pela União na 54.ª sessão do comité de peritos da OTIF para o
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no
Leia maisConselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo
REDE SOCIAL Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo Regulamento Interno [9/04/2014] REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO
Leia maisREGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB
MANUAL DE PROCEDIMENTO 2013 REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB Artigo Assunto Página 1 Definições... 225 2 Conselho diretor... 225 3 Eleições e mandatos... 225 4 Deveres do conselho diretor...
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas Conselho Executivo
Conselho de Faculdade da da Universidade Nova de Lisboa REGIMENTO Artigo 1º Composição 1. O Conselho de Faculdade da FCM é constituído por treze membros, sendo oito docentes e investigadores, um estudante,
Leia maisEstatuto da Corte Interamericana de Direitos Humanos UNISIM 2015
Estatuto da Corte Interamericana de Direitos Humanos UNISIM 2015 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1. Natureza e regime jurídico A Corte Interamericana de Direitos humanos é uma instituição judiciária
Leia maisAnexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição da. Bolsa para Estudos sobre Macau. Artigo 1.º. Objecto
Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU Regulamento de Atribuição da Bolsa para Estudos sobre Macau Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras de atribuição da Bolsa para Estudos sobre Macau, adiante designada
Leia maisCANDIDATURA A BOLSA DE MÉ RITO PARA ESTUDOS PÓ S-GRADUADOS DO ANO ACADÉ MICO DE
2016/2017 學 年 研 究 生 獎 學 金 申 請 申 請 人 可 於 研 究 生 資 助 發 放 技 術 委 員 會 的 網 上 系 統 直 接 填 寫 申 請 表 後, 列 印 及 簽 署, 並 連 同 其 他 申 請 文 件 交 到 大 學 生 中 心 ( 地 址 : 澳 門 荷 蘭 園 大 馬 路 68-B 號 華 昌 大 廈 地 下 B 座 ) CANDIDATURA A BOLSA
Leia maisCONVENÇÃO EUROPEIA SOBRE A NACIONALIDADE
CONVENÇÃO EUROPEIA SOBRE A NACIONALIDADE Preâmbulo Os Estados membros do Conselho da Europa, bem como os restantes Estados signatários da presente Convenção: Considerando que o objectivo do Conselho da
Leia mais2 O primeiro ano de atribuição do PRÉMIO foi o ano de 2007 (dois mil e sete).
REGULAMENTO DO PRÉMIO PROF. E. LIMBERT SOCIEDADE PORTUGUESA DE ENDOCRINOLOGIA DIABETES E METABOLISMO / GENZYME A SANOFI COMPANY EM PATOLOGIA DA TIRÓIDE ARTIGO 1º 1 A SOCIEDADE PORTUGUESA DE ENDOCRINOLOGIA,
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5
Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016 EDITAL DE ELEIÇÃO DOS MEMBROS DA SOCIEDADE CIVIL DO CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA PESSOA COM
Leia maisCONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD
CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD AO OBTER UM CÓDIGO DE ACTIVAÇÃO E AO INTRODUZIR O MESMO PARA ACTIVAR A LICENÇA DO PROGRAMA DE SOFTWARE E AO INSTALAR
Leia maisESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DACIÊNCIA
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DACIÊNCIA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Denominação e natureza A Fundação Museu da Ciência, adiante designada por Fundação, é uma pessoa colectiva de direito privado,
Leia maisESTATUTOS. (Nova redação dos artigos 9º, 10º, 11º, 12º e 16º)
ESTATUTOS (Nova redação dos artigos 9º, 10º, 11º, 12º e 16º) Artigo 1.º A Fundação D. Anna de Sommer Champalimaud e Dr. Carlos Montez Champalimaud (Fundação), criada por António de Sommer Champalimaud
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:307078-2014:text:pt:html
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:307078-2014:text:pt:html Bélgica-Geel: Fornecimento, instalação e manutenção de um pórtico de deteção de explosivos e
Leia maisImposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC)
FLASH NEWS FISCAL N.º 2 (IRC) PROPOSTA ORÇAMENTO DE ESTADO 2012 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) Taxas de IRC É eliminada a taxa de 12,5% aplicável aos primeiros 12.500,00 de matéria
Leia maisCustos do Mercado. Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série
Custos do Mercado Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Regulamento n.º 2/2006, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Rectificação do Regulamento n.º 2/2006, de 5
Leia maisAnúncio de adjudicação de contrato
1/ 18 ENOTICES_icmartins 27/10/2011- ID:2011-149873 Formulário-tipo 3 - PT União Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia 2, rue Mercier, L-2985 Luxembourg Fax (352) 29 29-42670
Leia maisENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Considerando: O relevo formativo, social, cultural e cívico do voluntariado e o papel importante que a Universidade de Aveiro (UA) pode desempenhar
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações
Leia maisREGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA
REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUTOCARRO E CARRINHA DE NOVE LUGARES Preâmbulo Tendo em conta a nova realidade politica administrativa existente no território da União
Leia maisREGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso Artigo 2.º Objectivos Artigo 3.º Condições de acesso Artigo 4.º Critérios de selecção
REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso A Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) e a Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho (EEGUM), através do seu Departamento de Economia,
Leia maisNos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:
Decreto n.º 44/90 de 17 de Outubro Acto de Estocolmo do Acordo de Lisboa Relativo à Protecção das Denominações de Origem e ao Seu Registo Internacional Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º
Leia maisPonto 10.1. Proposta das Normas do Orçamento Participativo de Pombal
Cópia de parte da ata da Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Pombal nº0014/cmp/15, celebrada em 25 de Junho de 2015 e aprovada em minuta para efeitos de imediata execução. Ponto 10.1. Proposta das
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: Art. 12º; D. L. 21/2007. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA Art. 12º; D. L. 21/2007. Renuncia à Isenção Operações Imobiliárias - Leasing imobiliário. Processo: nº 655, por despacho do Director Geral dos Impostos,
Leia maisCódigo ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa
Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado
Leia maisD-Francoforte no Meno: Aluguer de salas de reuniões e conferências 2013/S 059-096665. Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:96665-2013:text:pt:html D-Francoforte no Meno: Aluguer de salas de reuniões e conferências 2013/S 059-096665 Anúncio
Leia maisARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa
ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações
Leia maisCAPÍTULO XI FINANÇAS
CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA ESPORTIVA Capítulo I da Liga e seus fins Art. 1º A Liga de Medicina Esportiva é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da Universidade
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal CAPÍTULO I Disposições Gerais (Artigo 1º) Definição O Departamento
Leia maisBélgica-Geel: Fornecimento, instalação e manutenção de um sistema de digestão por micro-ondas de alta pressão e alta temperatura 2013/S 141-244766
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:244766-2013:text:pt:html Bélgica-Geel: Fornecimento, instalação e manutenção de um sistema de digestão por micro-ondas
Leia maisRegulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014
Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 1. Parte 1 Objectivos, valor e designação das bolsas 1.1. O programa PARSUK Xperience pretende dar a oportunidade a alunos de licenciatura ou mestrado em Portugal
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011
Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE DE BAYU-UNDAN
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. o 3 /2003 de 1 de Julho SOBRE TRIBUTAÇÃO DOS CONTRATANTES DE BAYU-UNDAN O Tratado do Mar de Timor, assinado entre Timor-Leste e a Austrália
Leia maisCertificado de Recebíveis Imobiliários CRI
Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao
Leia maisPrograma Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização
Leia maisCâmara Municipal de São Paulo Vereador Roberto Trípoli - PV
PROJETO DE LEI Nº 133/09 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE BEM-ESTAR ANIMAL E SAÚDE PÚBLICA - FAN A CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO decreta: Capítulo I Da Finalidade ART. 1º - Fica criado no Município
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 18/XII Exposição de Motivos Nos últimos anos, os serviços e órgãos da administração directa e indirecta do Estado, bem como as Regiões Autónomas e as autarquias locais, têm, no âmbito
Leia maisCPCJ P E N A C O V A C O M I S S Ã O D E P R O T E C Ç Ã O D E C R I A N Ç A S E J O V E N S REGULAMENTO INTERNO
Aprovado em: 24-11-2006 Alterado em: 04-12-2007 (Introduzidas alterações alínea e), artigo 9º) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em
Leia maisRespostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN
Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN 1. Beneficiários 1.1. As regras de enquadramento que se aplicam às empresas são as correspondentes à da região onde se localiza
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL
Índice 1. Introdução 3 2. Escalões Etários/Bola de Jogo/Duração de Jogo 3 3. Constituição da Equipa 4 4. Classificação/Pontuação 4 5. Arbitragem 5 6. Mesa de Secretariado 6 7. Regulamento Técnico-Pedagógico
Leia maisUnião Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia. Anúncio de adjudicação de contrato (Directiva 2004/18/CE)
União Europeia Publicação no suplento do Jornal Oficial da União Europeia 2, rue Mercier, 2985 Luxbourg, Luxburgo Fax: +352 29 29 42 670 Correio electrónico: ojs@publications.europa.eu Informação e formulários
Leia maisFUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ
FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ ESTATUTOS: DA FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ Da Denominação, Natureza e Fins CAPITULO I Artigo 1º - 1 A Fundação Aurélio Amaro Diniz é uma Fundação de Solidariedade Social,
Leia maisArt. 5º - São direitos dos membros efetivos:
ANTE-PROJETO DO ESTATUTO DA EMPRESA JÚNIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE AMERICANA - 06/04/ Capítulo I - Denominação, Sede, Finalidade e Duração Art. 1º - A empresa Júnior da Faculdade de Tecnologia de
Leia maisLEI Nº 1.184, DE 30 DE AGOSTO DE 1950 (Vide Lei nº 5.227, de 18/1/1967)
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 1.184, DE 30 DE AGOSTO DE 1950 (Vide Lei nº 5.227, de 18/1/1967) Dispõe sobre o Banco de Crédito da Borracha S. A. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA:
Leia maisGLOBALEDA - Telecomunicações e Sistemas de Informação, S.A. ESTATUTOS
GLOBALEDA - Telecomunicações e Sistemas de Informação, S.A. ESTATUTOS (De acordo com as alterações aprovadas pela Assembleia Geral nas reuniões de 13 de março de 2007, de 12 de agosto de 2008, de 14 de
Leia maisPLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS
PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A. PROCEDIMENTOS 1. O que é um Plano Municipal de Emergência (PME)? Um plano municipal de emergência de protecção civil é um documento formal que define
Leia maisCERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública
CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO
GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO DOS JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL,
Leia maisHASTA PÚBLICA PROGRAMA DO CONCURSO
HASTA PÚBLICA CONCURSO POR HASTA PÚBLICA PARA ATRIBUIÇÃO DA CONCESSÃO DE 4 LOJAS COMERCIAIS E 6 ESPAÇOS DE VENDA EXISTENTES NO PISO INFERIOR DO MERCADO MUNICIPAL DE ESPINHO PROGRAMA DO CONCURSO ARTIGO
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1. Introdução O Banco Espírito Santo, S.A. (o Banco) desenvolve diversas
Leia maisCondições de Filiação 2016 (Anexo ao Regulamento Administrativo)
Condições de Filiação 2016 (Anexo ao Regulamento Administrativo) DOS ESTATUTOS: Artigo 15º, Nº1 Adquirem a qualidade de Associados as Entidades referidas nos artigos 11º e 12º destes Estatutos, através
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 810
Directriz de Revisão/Auditoria 810 CERTIFICAÇÃO DE CRÉDITOS INCOBRÁVEIS E DE DEDUÇÃO DE IVA Nos termos do n.ºs 9 e 10 do art.º 71.º do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA) Introdução Julho
Leia maisREGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL
REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL Capítulo I Da Revista e sua Sede Art. 1º - A Revista Diálogo Educacional, criada em 2000, é uma publicação periódica do da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Leia maisPROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior. 2.º Ciclo. Regulamento
PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior 2.º Ciclo Regulamento I. INDICAÇÕES GERAIS 1.1. A mobilidade Erasmus oferece aos alunos de mestrado a
Leia maisResumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco
Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco. IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO
Leia maisRegulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH
Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º O Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH (NAPMED-BH) foi criado
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99, de 1 de Setembro, regula
Leia maisFundo de Investimento em Ações - FIA
Renda Variável Fundo de Investimento em Ações - FIA Fundo de Investimento em Ações O produto O Fundo de Investimento em Ações (FIA) é um investimento em renda variável que tem como principal fator de risco
Leia maisImpressora Latex série 300. Garantia limitada
Impressora Latex série 300 Garantia limitada 2013 Hewlett-Packard Development Company, L.P. 1 Avisos legais As informações contidas neste documento estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As únicas
Leia maisDispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas.
PORTARIA MF Nº 160, DE 6 DE MAIO DE 2016 DOU de 09.05.2016 Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. O MINISTRO DE
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO
Leia maisA Propriedade Intelectual
Maria do Rosário Dias Camelo A Propriedade Intelectual REFERE-SE ÀS CRIAÇÕES DO ESPÍRITO HUMANO CONCEBIDAS PELA IMAGINAÇÃO E PELA CAPACIDADE CRIATIVA DO HOMEM, APOIADA NO CONHECIMENTO E NOS INVESTIMENTOS
Leia maisDespacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)
Despacho n.º /2015 Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto (IPLeiria) Preâmbulo Nos termos do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14.10 1,
Leia maisASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo
ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo Relativo à aquisição de combustíveis (gasóleo e gasolina sem chumbo 95) para as viaturas da ASSOL pela forma prevista neste Caderno de Encargos. Ajuste
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BENEFÍCIOS AOS MEMBROS DA ORDEM DOS ENFERMEIROS,
Preâmbulo Foi aprovado em Assembleia Geral da Ordem dos Enfermeiros de 25 de Maio de 2002, sob proposta do Conselho Diretivo, o Regulamento de Acesso a Benefícios aos Membros, em cumprimento do desígnio
Leia maisPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO DEPARTAMENTO TECNICO OUTSOURCING Rua da Eira, nº18 Letra I e J Algés de Cima 1495-050 Algés Portugal Tel.:
Leia maisESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE
ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE Princípios Gerais Artigo 1º Funções O Provedor do Cliente é um órgão independente da APAVT, que tem por função principal a defesa e promoção dos direitos e interesses legítimos
Leia maisDECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 238/XII Estabelece o regime de acesso e de exercício da profissão de auditor de segurança rodoviária, de emissão dos respetivos títulos profissionais e de acesso e exercício da atividade de
Leia maisCALHETA D ESPERANÇAS
CÂMARA MUNICIPAL DA CALHETA MADEIRA REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO À FAMILIA E INCENTIVO À NATALIDADE CALHETA D ESPERANÇAS Página 1 de 5 Nota Justificativa Considerando a crescente intervenção deste Município
Leia maisPROJETO DE CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS
PROJETO DE CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS Concurso limitado por prévia qualificação para a seleção da empresa a designar para a prestação do serviço universal de disponibilização de uma lista telefónica
Leia maisAnúncio de concurso. Fornecimentos
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:91078-2013:text:pt:html B-Geel: Fornecimento e instalação de uma máquina de cortar, misturar, cozinhar e emulsionar para
Leia maisPREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO
PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico
Leia maisBélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737. Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:50737-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737
Leia maisGTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda
GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda Estas Condições Gerais de Venda anulam automaticamente todas as anteriores. EXCEPTO QUANDO EXPRESSAMENTE ACORDADO EM CONTRÁRIO POR ESCRITO, TODAS AS VENDAS ESTÃO SUJEITAS
Leia maisOs Governos signatários:
Decreto n.º 96/81 de 24 de Julho Protocolos n. os 1, 2, 3 e 4 de Montreal, que modificam a Convenção de Varsóvia para a Unificação de Certas Regras Relativas ao Transporte Aéreo Internacional, bem como
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS CONTABILÍSTICOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS CONTABILÍSTICOS FREGUESIA DE BANDEIRAS - CONCELHO DE MADALENA Índice Introdução 3 1. Organograma da 4 2. Discriminação de tarefas e funções desempenhadas ao nível contabilístico
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA PODER EXECUTIVO LEI ORDINÁRIA N 759/GP/2015
LEI ORDINÁRIA N 759/GP/2015 Autoriza o Serviço Autônomo de Água e Esgoto SAAE a debitar nas contas de água de seus usuários doações de valores em favor da APAE Associação de Pais e Alunos Excepcionais
Leia maisO Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE
Leia mais03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários
03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários A Comissão Europeia (CE) emitiu novas regras quanto ao formato e ao conteúdo do prospeto, do prospeto de base, do sumário, das
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Praia Grande São Paulo Outubro de 2009 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina a organização e as atividades
Leia maisMUNICIPIO DE MESÃO FRIO
MUNICIPIO DE MESÃO FRIO REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA SOCIAL DE APOIO À HABITAÇÃO DO MUNICIPIO DE MESÃO FRIO A, em conformidade com as atribuições e competências consignadas aos Municípios, nomeadamente
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em
Leia maisRESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014 Cria o Laboratório de Análises Clínicas e Ensino em Saúde, Órgão Complementar do Instituto de Ciências Biológicas, e aprova
Leia maisATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009
ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009 Dispõe sobre a regulamentação do processamento das consignações em folha de pagamento no Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos e Elaboração de Folha de Pagamento
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO (ISCA)
Aprovado em reunião do Conselho Directivo de 13 de Setembro de 2007, com alterações introduzidas em reunião do Conselho Directivo de 28-11-2007. Artigo 1.º (Âmbito de aplicação) O presente Regulamento
Leia mais