CIMENTO PORTLAND. O que é cimento Portland?
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- Lucas Gabriel Conceição Brandt
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2 CIMENTO PORTLAND O que é cimento Portland?
3 CIMENTO PORTLAND HISTÓRICO PRODUTO FABRICAÇÃO TIPOS APLICAÇÕES QUALIDADE ITAMBÉ
4 2º PRODUTO MAIS CONSUMIDO NO MUNDO
5 ABRANGÊNCIA DA APLICAÇÃO INSUMO Cimento PRODUTO Bloco SISTEMA Alvenaria MERCADO Residência PRODUÇÃO + APLICAÇÃO E USO QUALIDADE NA CADEIA PRODUTIVA DA CONSTRUÇÃO
6 HISTÓRICO
7 HISTÓRIA DO CIMENTO Pantheon Muralha da China John Smeaton: Farol de Eddystone Argamassa = calcário + pozolana James Parker: Cimento de Parker Calcário impuro = cimento hidráulico Louis Vicat: Cal hidráulica artificial Forno = cálcario + argila Joseph Aspdin: Cimento Portland Coliseu Séc. V a.c
8 EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA Joseph Louis Lambot (1849)
9 EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA Ponte Emílio Baumgart (1928) Vão livre: 68,5 m Comprimento: 145,5 m
10 EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA Viaduto de Millau (França) Comprimento: 2,46 km Altura: 343 m
11 EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA
12 EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA The Atlantic Road (Noruega) Estrada com 8 km de extensão com pontes que se projetam sobre o mar.
13 EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA Key West (Flórida) Comprimento: 38,4 km Causeway
14 EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA Edifício Burj Khalifa Altura: 828 m
15 EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA
16 EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA Estádio Jornalista Mário Filho (Maracanã) Rio de Janeiro - RJ Fonte: EGP-Rio, 2013 Fonte: EGP-Rio, 2013
17 PRODUTO
18 Fonte: SNIC, fábricas 2012: 68,8 milhões de toneladas Consumo per capita/2012: 353 kg/hab
19 FABRICAÇÃO DO CIMENTO
20 DEFINIÇÃO DE CIMENTO PORTLAND Aglomerante hidráulico obtido pela moagem de clínquer Portland ao qual se adiciona, durante a operação, a quantidade necessária de uma ou mais formas de sulfato de cálcio. Durante a moagem é permitido adicionar a esta mistura materiais pozolânicos, escórias granuladas de alto forno e/ou materiais carbonáticos, nos teores especificados. ABNT NBR 5732 MAGNETITA CALCÁRIO CLÍNQUER ADIÇÃO CIMENTO QUARTZITO + = + = FILITO - GESSO - FÍLER - POZOLANA - ESCÓRIA
21 JAZIDA DE CALCÁRIO RESERVAS: 300 milhões de toneladas EXTRAÇÃO: 150 anos FÁBRICA/MINA DE CALCÁRIO: 23 km
22 MATÉRIAS-PRIMAS TRANSPORTE / BRITADORES
23 MATÉRIAS-PRIMAS BRITADOR I PRODUÇÃO 540 t/h
24 MATÉRIAS-PRIMAS BRITADOR II PRODUÇÃO 1100 t/h
25 MATÉRIAS-PRIMAS CALCÁRIO CALCÍTICO QUARTZITO CaO de 85 a 95% FILITO (ARGILA) Al 2 O 3 de 0 a 8% MINÉRIO DE FERRO SiO 2 de 0 a 10% FeO 3 de 0 a 3% COR DO CIMENTO = COR DAS MATÉRIAS-PRIMAS
26 MATÉRIAS-PRIMAS DESCARGA DO CALCÁRIO MOEGA
27 HOMOGEINIZAÇÃO DO CALCÁRIO Empilhadeira Capacidade: t/h Retomadora de calcário Capacidade: 500 t/h 4 pilhas longitudinais Comprimento: 215 m Largura: 30 m Capacidade total: t
28 MATÉRIAS-PRIMAS TRANSPORTE DO CALCÁRIO CORREIA ARRASTADORA ESTEIRA
29 MATÉRIAS-PRIMAS Dosagem através de balanças gravimétricas
30 MATÉRIAS-PRIMAS MOAGEM MOINHO ATOX D: 5,05 m
31 MATÉRIAS-PRIMAS 58 m t 16 m
32 Silo de farinha Torre de ciclone Forno: 1450 C Diâmetro: 4 m Comprimento: 56 m
33 ZONAS DO FORNO PROCESSO TEMPERATURA Zona de descarbonatação 900 C Zona de transição 900 a 1200 C Zona de fusão 1250 a 1280 C Zona de fusão fundente 1450 C Zona de resfriamento 1450 a 90 C
34 FORNO
35 MANUTENÇÃO DO FORNO
36 CLÍNQUER RESFRIADOR DE GRELHA
37 CLÍNQUER SiO 2 CaO Al 2 O C = C 3 S C 2 S C 3 A C 3 S C 2 S Fe 2 O 3 C 4 AF C 4 AF C 3 A
38 CLÍNQUER PROPRIEDADES C 3 S C 2 S C 3 A C 4 AF RESIST. INICIAIS BOA BAIXA BOA BAIXA RESIST. FINAIS BOA BOA BAIXA BAIXA VELOC. HIDRATAÇÃO MÉDIA LENTA RÁPIDA RÁPIDA RESIST. MEIO AGRESSIVO MÉDIA BOA BAIXA BAIXA CALOR DE HIDRATAÇÃO MÉDIO BAIXO ALTO MÉDIO
39 CLÍNQUER Capacidade: t Altura: 39,1 m Diâmetro: 42 m
40 ADIÇÕES NO CIMENTO GESSO MATERIAL CARBONÁTICO ESCÓRIA DE ALTO-FORNO MATERIAL POZOLÂNICO
41 MOINHO DE CIMENTO
42 SILOS DE CIMENTO Silo Multi-Câmara: t t/silo
43 CIMENTO ENSACADO Validade: 90 dias
44 CARREGAMENTO ENSACADO CIMENTO
45 ENSACAMENTO E EXPEDIÇÃO Capacidade: sc/hora (50 kg)
46 CARREGAMENTO Capacidade: 450 toneladas/hora Validade: 120 dias
47 TIPOS, CLASSES E APLICAÇÕES DO CIMENTO
48 CP II-F-32 (NBR 11578) RESISTÊNCIA 24h 3d 7d 28d 30% = 12 MPa 62% = 25 MPa 80% = 32 MPa 100% = 40 MPa
49 CP II-Z-32 (NBR 11578) RESISTÊNCIA 24h 3d 7d 28d 27% = 11 MPa 60% = 24 MPa 77% = 31 MPa 100% = 40 MPa
50 CP IV-32 (NBR 5736) RESISTÊNCIA 24h 3d 7d 28d 25% = 11 MPa 53% = 23 MPa 69% = 30 MPa 100% = 43 MPa
51 CP V-ARI (NBR 5733) RESISTÊNCIA 24h 3d 7d 28d 42% = 21 MPa 70% = 35 MPa 82% = 41 MPa 100% = 50 MPa
52 CP V-ARI RS (NBR 5737) RESISTÊNCIA 24h 3d 7d 28d 39% = 20 MPa 66% = 34 MPa 80% = 41 MPa 100% = 51 MPa
53 TIPOS E CLASSES DE CIMENTO TIPO CLASSE CLÍNQUER + GESSO (%) ESCÓRIA (%) POZOLANA (%) CP I 25/32/ CP I-S 25/32/ FÍLER CALCÁRIO (%) CP II-E 25/32/ CP II-F 25/32/ CP II-Z 25/32/ CP III 25/32/ CP IV 25/ CP V-ARI CP V-ARI RS * * 0-5 *Desde que atendidos os critérios de resistência, a NBR 5737 permite a adição de pozolana ou escória sem fixar limites.
54 APLICAÇÕES IDEAL NEUTRO NÃO RECOMENDADO
55 APLICAÇÕES Disponível para sistemas Android e ios
56 QUALIDADE
57 QUALIDADE CÓDIGO DE HAMMURABI 1728 a 1686 a.c. Hammurabi, Babilônia Código 229 Se um construtor erguer uma casa para alguém, seu trabalho não for sólido, a casa desabar e matar o morador, o construtor deverá ser imolado.
58 CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR SEÇÃO IV: DAS PRÁTICAS ABUSIVAS ART. 39: é vedado ao fornecedor de produtos e serviços: VIII: colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela ABNT ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial CONMETRO.
59 CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR ART. 18 PARÁGRAFO 6º - INCISO II: são impróprios ao uso e consumo : Os produtos deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados, corrompidos, fraudados, nocivos à vida ou à saúde, perigosos ou, ainda, aqueles em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação.
60 QUALIDADE ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO - ENSAIOS QUÍMICOS - ENSAIOS FÍSICOS
61 QUALIDADE
62 QUALIDADE
63 ARMAZENAGEM
64 ARMAZENAGEM INCORRETA GRUMOS COMPACTAÇÃO
65 CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CURA
66 CIA. DE CIMENTO ITAMBÉ 1. LOCALIZAÇÃO 2. HISTÓRICO 3. PROGRAMAS E SERVIÇOS 4. CONTATOS
67 LOCALIZAÇÃO SEDE ADMINISTRATIVA Rodovia Curitiba Ponta Grossa, km 0, BR 277, nº 125 Curitiba PR Brasil CEP: TEL.: FAX:
68 LOCALIZAÇÃO FÁBRICA Rodovia Curitiba Ponta Grossa, km 134, BR 277 Balsa Nova PR Brasil CEP: TEL.: FAX:
69 LOCALIZAÇÃO MINERAÇÃO Rua Paiol do Cocho, s/n Rio Bonito Campo Largo PR Brasil CEP: TEL.:
70 HISTÓRICO 1968 Empresa Itambé de Mineração Ltda Cia. de Cimento Itambé 1971 Min. da Indústria e Comércio Unidade Industrial 1976 Expedição do primeiro saco de cimento 1986 Expansão da linha de produção 1996 Implantação da 2ª linha de produção 2010 Implantação do moinho IV 2012 Inauguração da 3ª linha de produção
71 HISTÓRICO
72 SERVIÇOS ITAMBÉ ATENDIMENTO E PROGRAMAÇÃO - Pedidos - Assessoria Técnica - Atendimento Personalizado - Segurança e Praticidade
73 SERVIÇOS ITAMBÉ PROGRAMAÇÃO ONLINE - Pedidos de cimento - Posições sobre carregamento - Entre outros serviços
74 SERVIÇOS ITAMBÉ
75 SERVIÇOS ITAMBÉ ASSESSORIA TÉCNICA - Dosagens - Ensaios de cimento - Ensaios de agregados - Dúvidas técnicas - Apoio técnico
76 SERVIÇOS ITAMBÉ RODE BEM - Promover bem-estar - Reduzir riscos de acidentes
77 SERVIÇOS ITAMBÉ MASSA CINZENTA
78 MASSA CINZENTA
79 VISITE NOSSO SITE
80 VISITE NOSSO SITE
81 ITAMBÉ NAS REDES SOCIAIS Massa Cinzenta Massa Cinzenta Itambé Massa Cinzenta Itambé
82 CIMENTO ITAMBÉ PARA VÁRIAS GERAÇÕES OBRIGADO
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