Projecto Individual III. Authenticity

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1 Projecto Individual III Authenticity Marco Ferreira Projecto Individual III Prof. Mário Azevedo 29/01/2016

2 Prefácio A vontade é aliada da capacidade. A capacidade é aliada da vontade. Vivemos numa era governada (ou quase) pela tecnologia. O ser humano julga controlá-la. E, portanto, dela usufrui. Cada vez mais, este meio é caracterizado pela sua rápida resposta aos nossos estímulos e pela facilidade com que abrange os mundos que entender abranger. Mas estará a qualidade do conteúdo transportado a ser afectada pelo próprio processo de transporte? Lavoisier disse, em tempos na natureza nada se cria, tudo se transforma. E na arte? Estaremos a comprometer elementos inerentes à sua caracterização ao criarmos atalhos? Atenção! Este não será um trabalho com objectivo destrutor do futuro. A estética é natureza da arte. Como produtor e artista, este é um tema que, não só me interessa, como também me preocupa. A despreocupação desmedida é já do ser e não do ouvido, do olho ou de qualquer outra sensação. O corpo humano começa já a criar um hábito e uma habituação. Conformação esta que tem de ser trabalhada e, no mínimo alarmada. Caso contrário, a Máquina tornar-se-à o Humano e o Humano a Máquina. Com este comentário, tentar-se-à dar um ponto de vista sob a estética e a valorização artística face ao desenvolvimento tecnológico dos dias de hoje. Abordar-se-ão temas relacionados com o tempo e espaço de criações e performances, gravação e reprodução de objectos artísticos. Apesar deste trabalho escrito conter o conteúdo teórico abordado pelo autor, também ele é um desafio prático e uma tentativa de explicitação da autenticidade. É importante apontar que o projecto realizado será suportado, maioritariamente, com uma apresentação prática, mais específica e de vertente musical. Todos estes temas serão acompanhados por citações e trabalhos de outros estudiosos. 2

3 Agradecimentos Gostaria de agradecer ao Professor Mário Azevedo, pois foi o responsável pelo meu enquadramento com a temática abordada e pela forma como decidi relacionar a minha envolvência na área com o projecto em si. Gostaria de agradecer, especialmente ao músico Diogo Tigre e aos SA-ESMAE, pois sem eles, não seria possível complementar este comentário com uma vertente prática musical adequada. 3

4 Índice Não há índice..5 4

5 Não há índice Desde sempre, existe a necessidade do mostrar. Do partilhar. Desde sempre, existem técnicas capazes de reproduzir cópias de trabalhos originais. A prensa móvel que permitia a impressão de textos ou imagens, em papel ou tecido, ou até da xilogravura, processo idêntico ao de um carimbo, que permite a reprodução de imagens em papel através de madeira entalhada são exemplos disto mesmo. A reprodutibilidade técnica é a capacidade de reproduzir uma cópia de um objecto de arte original, através de meios tecnológicos. Benjamin ( ) encara a era da reprodutibilidade técnica como o período a partir do qual estas reproduções se, realmente, massificam. Esta massificação da cópia e difusão dos objectos dos mundos da arte traz um grande paradigma estético, uma encruzilhada artística que incide fundamentalmente sob um dos aspectos - senão o elemento - com maior responsabilidade na unicidade da obra: a autenticidade. A reprodutibilidade técnica destrói o conceito do aqui e agora, a tão importante contextualização que confere autenticidade à obra de arte. Cria uma cópia mais autónoma que a performance em tempo real, colocando-a muitas vezes em situações que seriam impossíveis para o trabalho original (p.e. a reprodução exactamente igual de um objecto). Apesar do conteúdo do trabalho permanecer intacto, existe uma clara desvalorização do mesmo, devido à possibilidade de reprodução excessiva. Este conceito traz enormes vantagens e desvantagens tanto para o artista como para o público-alvo. A verdade é que esta possibilidade desenvolvida maioritariamente no século XX, permitiu o aumento exponencial da difusão de obras. Algo que, anteriormente, seria destinado a um público mais restrito é, agora, capaz de atingir um vasto leque de interessados. Como tal, este ponto é uma enorme vantagem para um artista que pode ver o seu trabalho espalhado por uma vasta área de espectadores se assim o desejar. No entanto, uma grande liberdade vem sempre associada a grandes problemas. A forma como uma obra de arte é apresentada é, actualmente e muitas vezes, traiçoeira e reveladora de uma total desvalorização do objecto em questão. Sim, a palavra autenticidade não é apenas a expressão da capa. Um dos elementos mais importantes e responsável pela autenticidade de um objecto de arte é aquilo a que Benjamin chama de aura. Podemos definir aura como o conjunto dos elementos espaciais e temporais que valorizam um determinado objecto de arte: Aparição única de uma coisa distante por mais perto que ela esteja (Benjamin, Walter em The Work of Art in the Age of Mechanical Reproduction). Actualmente, verifica-se um declínio desta aura, deste componente místico mais sensorial para a nossa mente do que para os nossos ouvidos. Isto deve-se ao facto de a possibilidade de ouvir uma música aborígena, no nosso lar, existir. Ou pelo facto de ser possível contemplar uma escultura com centenas de anos, num museu perto da nossa habitação. Estes são dois exemplos dos muitos que retratam o fazer as coisas ficarem mais perto. A contextualização é um dos aspectos mais importantes dos mundos da arte, uma vez que é fundamento da verdadeira compreensão e entendimento do seu funcionamento. Eliminar este passo implica eliminar o carácter único do objecto de arte. O trabalho artístico iniciou-se como objecto de ritual, inicialmente mágico e, depois religioso. Actualmente, um outro valor é predominante: o de exposição. Uma vez que o mundo da arte terá inicialmente, estado mais conectado com o mundo ritualista, é de concluir que o valor de culto terá concebido aos objectos deste mundo uma importância primeiramente instrumentista e apenas depois, artística. Tal como, eventualmente, o valor de exposição conferido aos mesmo objectos, actualmente, poderá colocar esse valor num plano secundário. No momento em que a produção artística deixa de fomentar a autenticidade, toda a arte passará a ser um processo político e não ritualista. A difusão cinematográfica é uma temática bastante abordada por Benjamin, bem como a comparação cinema vs. teatro. Para o filósofo, o teatro constitui uma linguagem única de arte, algo singular, demonstrado em tempo real perante um público. Enquanto que no cinema, o actor realiza a sua performance para a Máquina, para o produtor ou realizador, tendo a opção de realizar os takes necessários. Concordo, em parte, com a opinião de Benjamin, salvo certas excepções. Pessoalmente, terei sempre a necessidade 5

6 descontrolada de me referir de igual modo a qualquer mundo da arte. Deste modo, entenderei o mundo cinematográfico como uma área artística idêntica a qualquer outra. Para comigo penso: independentemente da facilidade que um ator de cinema tem relativamente a um de teatro em encenar, devido à ausência directa da relação social inerente, esta irá sempre existir. Não no produtor ou no realizador, mas no indivíduo que, depois da Máquina, aparece. Um verdadeiro artista terá de ter a capacidade de ver público e não a câmara, de realizar uma performance pensando sempre na reação humana e não aproveitando o facto de esta não ser direta. Uma vez consciencializados disto, apenas a diferença estética restará. Concordo, ainda assim, com a ideia de que o cinema, bem como toda a arte gravada apresenta duas vozes contraditórias: uma que diminui sem dúvida a autenticidade de um filme devido à alta difusão; uma outra que justifica essa difusão, tendo muitas vezes que recorrer a ela para pagar os custos do objecto realizado. Este será o momento em que devo concluir, mas não o faço. Nada fiz, no entanto, durante a construção deste trabalho, senão tirar conclusões para mim mesmo. De realçar que, como em tudo, existe um início. A reprodutibilidade é necessária. É, não só, necessária, como também saudável a observação, a avaliação e o próprio consumo. Um fotógrafo capta momentos e estampa-os num pedaço de papel, através da Máquina. Um pintor utiliza o processo manual para colorir uma tela, criando ou simplesmente, expressando o que vê e sente. Mas o acto da performance é sempre da responsabilidade do criador. Quer seja através do delinear do pincel ou do premir da câmara. E a própria difusão do trabalho será um constituinte do processo artístico. Colocando a fotografia e a pintura como lados opostos de uma guerra, apenas nos levará à conclusão de que a verdadeira performance, criadora da total autenticidade do objecto de arte apenas seria observada no momento da criação e não no momento da divulgação, algo que nem sempre será esteticamente ideal. A palavra Máquina terá, durante todo o texto, sido escrita com esta forma, mas por ser um elemento fundamental dos dias de hoje. O inimigo é o excesso, sempre foi e sempre será. O humano consome excessos. E é esse excesso que está aqui a ser retratado como dissipador do valor e autenticidade artísticos. Vivemos numa era tecnológica e, portanto numa era de produção em massa. A tecnologia tem como principal vantagem a aproximação social e como principal desvantagem o afastamento social, ambos promovidos pelo excesso. Terá, portanto, o mesmo efeito nos diversos mundos da arte, sob os seus diversos objectos. Dito isto, parto, então, para a temática do trabalho prático: Será possível restaurar a aura perdida dos objectos de arte? 6

7 Bibliografia - The Work of Art in the Age of Mechanical Reproduction, by Benjamin, Walter 7

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