UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUÍ
|
|
- Heitor Zagalo de Vieira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUÍ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAS Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Engenharia de Segurança do Trabalho PAULO ROBERTO SKONIESKI JUNIOR A UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO PARA A PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES NA CONSTRUÇÃO DE CABINES DE MÉDIA TENSÃO Ijuí 2011
2 1 PAULO ROBERTO SKONIESKI JUNIOR A UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO PARA A PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES NA CONSTRUÇÃO DE CABINES DE MÉDIA TENSÃO Monografia do Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Engenharia de Segurança do Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de título de Engenheiro de Segurança do Trabalho. Prof. Orientador: Fernando Wypyszynski Ijuí 2011
3 2 PAULO ROBERTO SKONIESKI JUNIOR A UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO PARA A PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES NA CONSTRUÇÃO DE CABINES DE MÉDIA TENSÃO Monografia defendida e aprovada em sua forma final pelo professor orientador e pelo membro da banca examinadora. BANCA EXAMINADORA: Prof. Cristina Eliza Pozzobom, Mestre. Ijuí, RS, Julho de 2011.
4 3 A minha família, pelo apoio e ampla ajuda, pelo incentivo para seguir em frente, para enfrentar e superar as dificuldades e os obstáculos, pelo que, dedico este trabalho, como forma de gratidão.
5 4 RESUMO O presente trabalho consiste no estudo da necessidade de realização do Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil PCMAT, em obras que envolvam sistemas elétricos. Assim, o objetivo primordial do presente trabalho é verificar se a segurança no ambiente de trabalho é preservada com a elaboração prévia do PCMAT pelo Engenheiro de Segurança do Trabalho. Para auferir o resultado almejado utilizou-se como fonte do estudo o desenvolvimento do PCMAT na construção de uma medição elétrica em média tensão e instalação de um transformador de 500kVA na Cooperativa Agrícola Mixta São Roque, localizada na Linha Santa Catarina, município de Salvador das Missões, RS. Tudo isso para que, como já dito, fosse possível analisar se o desenvolvimento passo a passo do PCMAT evitará ou não os acidentes no ambiente do trabalho antes referido, bem como se os possíveis riscos serão reduzidos ou não. Portanto, o presente estudo tem por base a implantação do PCMAT conforme as regras descritas na Normativa Regulamentadora número 18 NR 18. Palavras-chave: Ambiente de trabalho; Norma Regulamentadora 18; Segurança.
6 5 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Mapa de localização da obra...14 Figura 2 Subestação de 500kVA montada...15 Figura 3 Cone de sinalização...17 Figura 4 Fita zebrada...17 Figura 5 Uniforme com faixas refletivas...18 Figura 6 Luva com isolação classe Figura 7 Luva de raspa Figura 8 Luva de vaqueta Figura 9 Óculos de proteção fumê e transparente Figura 10 Protetor auricular Figura 11 Capacete de eletricista Figura 12 Coturno Figura 13 Cinturão pára-quedista com talabarte e linha de vida Figura 14 Postes de entrada e saída de serviço montados Figura 15 Balde de lona Figura 16 Imagem interna da cabine de medição Disjuntor de média tensão Figura 17 Imagem interna da cabine de medição TC s e TP s Figura 18 Detector de média e baixa tensão Figura 19 Aterramento de MT Figura 20 Aterramento de BT
7 6 Figura 21 Estrutura de derivação de rede elétrica Figura 22 Vara de manobra
8 7 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Riscos gerais de acidentes...19
9 8 ANEXOS Anexo I APR s...35 Anexo II Projetos...48
10 9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO RESUMO DE IDENTIFICAÇÃO DA OBRA LOCALIZAÇÃO DA OBRA O EMPREENDIMENTO O CANTEIRO MATERIAIS E MÉTODOS GUINDAUTO PERFURATRIZ HIDRÁULICA SINALIZAÇÃO RISCOS GERAIS DE ACIDENTES PROTEÇÕES COLETIVAS CARGA E DESCARGA DE MATERIAIS ABERTURA DE CAVAS IÇAMENTO DE CARGAS PESADAS MONTAGEM DOS POSTES MONTAGEM DOS POSTES EM ALTURA TRABALHOS EM ALTURA (GERAL) MONTAGEM DA CABINE DE MEDIÇÃO TRABALHO DE ENERGIZAÇÃO (ENTRONCAMENTO DE REDE ELÉTRICA) FECHAMENTO DE CHAVES FUSÍVEIS ENERGIZAÇÃO DA CABINE (FECHAMENTO DE SECCIONADORA) PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA TREINAMENTOS APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO I APR S ANEXO II PROJETOS... 48
11 10 INTRODUÇÃO O objetivo do presente estudo é analisar quais os efeitos da realização do Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil PCMAT, no caso em específico, o canteiro de obras da Cooperativa Agrícola Mixta São Roque. Nesta obra será realizado um aumento de carga elétrica da unidade em 500kVA, a qual tornará necessária a implementação de uma medição elétrica em média tensão conforme Regulamento de Instalações Consumidoras Fornecimento em Média Tensão, RIC MT, da concessionária responsável. A empresa responsável pelo projeto e obra é a Sete Construções Ltda., registrada junto ao CREA/RS sob o n , através de seu Engenheiro Eletricista Paulo Roberto Skonieski Jr., registrado no CREA/RS n Assim, o objetivo central da pesquisa é verificar se a prévia implementação do PCMAT nas obras de construção civil, no caso específico a instalação do transformador e da medição elétrica em média tensão na localidade acima descrita, objetivara a identificação dos riscos para a prevenção de acidentes. Consiste o PCMAT em um plano que estabelece condições e diretrizes de Segurança do Trabalho para obras e atividades relativas à construção civil. O PCMAT é tratado na Norma Regulamentadora 18 NR18, norma esta obriga a implementação do programa em canteiros de obras que tenham 20 (vinte) ou mais trabalhadores envolvidos. O objetivo do programa PCMAT é garantir a integridade física e a saúde do trabalhador da construção, dos funcionários terceirizados, dos fornecedores, contratantes, visitantes, etc., ou seja, de todas as pessoas que atuam direta ou indiretamente na realização de uma obra ou serviço. O PCMAT estabelece um sistema de gestão em Segurança do Trabalho nos serviços realizados à construção, através da definição de atribuições e responsabilidades à equipe que irá administrar a obra, razão pela qual deve ficar à disposição do órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. O estudo se desenvolveu em três etapas. A primeira consistiu no estudo da norma regulamentadora do PCMAT, NR 18. Posteriormente, na segunda fase, tendo por base as informações obtidas na NR 18, realizou-se a análise dos possíveis riscos do canteiro de obras
12 11 da referida cooperativa. Na terceira etapa elaborou-se o PCMAT para aquela obra, com a finalidade de implementá-lo na execução do projeto. Assim, o presente trabalho tem como premissa básica o estudo da possibilidade de garantir a segurança dos trabalhadores envolvidos na obra supra mencionada, com a antecipação dos riscos, localizando as fontes geradoras destes, suas conseqüências, bem como prever os métodos de proteção coletiva e individual para os colaboradores indicados para cada etapa do serviço, com a identificação dos materiais e ferramentas a serem utilizados.
13 12 1. RESUMO DE IDENTIFICAÇÃO O PCMAT consiste em um plano que estabelece condições e diretrizes de Segurança do Trabalho para obras e atividades relativas à construção civil, objetivando garantir a integridade física e a saúde de todas as pessoas que atuam direta ou indiretamente na realização de uma obra ou serviço. Fundamentalmente, a base do PCMAT é a prevenção dos riscos e a informação e treinamento dos operários que ajudarão a reduzir as chances dos acidentes, bem como reduzir as suas conseqüências quando são produzidos. Se por qualquer razão, for necessária a realização de algumas alterações nos trabalhos de execução da obra, com relação ao que estava estabelecido no princípio, terão que ser estudados os aspectos de segurança e saúde, tomando as medidas necessárias para que essas mudanças não gerem riscos previsíveis. Para que o PCMAT seja desenvolvido, deverá ser colocado em prática um programa de segurança e saúde que obedecerá, rigorosamente, às normas de segurança, principalmente a NR 18, além de haver a integração entre a segurança, o projeto e a execução da obra. A NR 18 estabelece as normas do sistema de gestão em Segurança do Trabalho nos serviços realizados à construção, através da definição de atribuições e responsabilidades à equipe que irá administrar a obra. As atribuições conferidas a cada membro da equipe, assim como os riscos e os meios para preveni-los, serão relatados nas Analises Preliminares de Riscos APR s (Anexo I). A APR descreverá qual o serviço que cada funcionário desenvolverá no canteiro de obras contendo também a cientificação deste quanto aos riscos das atividades ali descritas, as quais o funcionário assinará uma das vias que ficará nos arquivos da empresa e a outra via lhe será entregue. Determina a NR 18 que o primeiro passo para a elaboração de um PCMAT é o resumo da obra, que identificará os envolvidos nesta obra, o local onde a obra se desenvolverá, o engenheiro responsável pela obra e o objetivo da obra.
14 13 Assim, considerando que o presente estudo desenvolveu-se na Cooperativa Tritícola Mixta São Roque, neste capítulo, conforme determina a NR 18, com a finalidade de identificar presente obra, será apresentado um resumo de dados sobre os envolvidos neste serviço e suas atividades. Passemos ao resumo: Empresa contratada: Sete Construções Ltda. Ramo de atividade: Engenharia elétrica. Endereço: Rua Catuípe, 283. Cidade: Santo Ângelo RS. CEP: CNPJ: / Fone: (55) Empresa contratante: Cooperoque Ltda. Ramo de atividade: Armazenagem de grãos. Endereço da obra: Rua José Kaspary Cidade: Salvador das Missões RS. Localidade: Linha Santa Catarina. Características da obra: Instalação de um transformador de 500kVA e construção de medição elétrica em média tensão. Alvenaria: Responsabilidade da contratante. Início da obra: 01/03/2011 Previsão de conclusão: 20/06/2011 Existe na obra: Sim (S) ou Não (N). Instalações sanitárias? Sim Cozinha? Não Vestiários? Não Lavanderia? Não Alojamentos? Não Área de lazer? Não Local para refeições? Não Ambulatório? Não Grau de risco: 04 (quatro). Número máximo de funcionários na obra: 8 (oito). Responsável pelas informações: Engenheiro Eletricista Paulo Roberto Skonieski Junior.
15 14 Outro aspecto que a NR 18 determina é a especificação da localização da obra, a especificação do empreendimento, o canteiro de obras, as máquinas e equipamentos a serem utilizadas na obra, a sinalização do canteiro de obras, os riscos de acidentes em cada etapa da obra e os equipamentos de proteção individual a serem utilizados em tais etapas, as proteções coletivas, os procedimentos de emergência a serem adotados no caso de acidente e os treinamentos dos colaboradores envolvidos na obra. Assim, para cumprir com o determinado na norma passemos a elaboração destes itens LOCALIZAÇÃO DA OBRA da obra. Neste tópico, conforme determinação da NR 18, deve ser feita a localização precisa A presente obra está situada na Linha Santa Catarina, Município de Salvador das Missões, na rua José Kaspary, s/n, conforme figura abaixo. Esta unidade da cooperativa compreende um quarteirão inteiro, e recebe um grande fluxo de caminhões para descarga de grãos. Fig. 1 Mapa de localização da obra
16 O EMPREENDIMENTO Determina a NR 18 o detalhamento dos serviços desenvolvidos na obra. O empreendimento em questão consiste na a instalação de um transformador de 500kVA e conseqüentemente a construção de uma cabine de média tensão, em razão do aumento de carga na unidade da cooperativa em questão. O projeto foi elaborado pelo engenheiro eletricista que assina a obra e consta no Anexo I deste. Fig. 2 Subestação de 500kVA montada 1.3. O CANTEIRO O canteiro é o local específico em que será desenvolvido o serviço objeto de análise do PCMAT. Assim, determina a NR que para a elaboração do PCMAT devem ser descritos as qualidades físicas do local onde se desenvolverá o serviço que objetiva a proteção. Analisamse neste tópico os aspectos físicos do local relacionados com o bem estar dos trabalhadores envolvidos na obra, tais como: alojamentos, presença de sanitários, refeitórios, dentre outros.
17 16 O canteiro da obra em apreço não contará com área de vivência devido a não haver necessidade dos colaboradores pernoitarem no local, ou seja, haverá diariamente o transporte dos colaboradores do local da obra até suas residências. Quanto ao local para refeições, será acordado entre a empresa e um restaurante próximo a obra que seus colaboradores farão todas suas refeições em tal estabelecimento, sendo assim, o espaço para refeições no canteiro de obras também não será necessário. Instalações sanitárias são existentes no local da obra, dispensando que haja um investimento deste tipo por parte da empresa executante do serviço. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Neste tópico do estudo será feita uma breve narrativa sobre as máquinas e equipamentos que serão utilizados na realização da obra. Na obra em apreço foram utilizados as seguintes máquinas e equipamentos: 2.1. GUINDAUTO Este equipamento, fixado sobre a carroceria do caminhão, é utilizado na movimentação de cargas ao qual o ser humano não é capaz, mais precisamente nesta obra, no levantamento dos postes. O guindauto somente será operado por funcionários qualificados, identificados e com o devido EPI (óculos de proteção, luvas, capacete, botina e protetor auricular). Alguns detalhes devem ser observados no guindauto para que seja possível o seu manuseio com o máximo de segurança possível, são eles: Comandos sem folgas ;
18 17 Mangueiras e pistões sem vazamentos; O equipamento deve ser dotado de trava de segurança PERFURATRIZ HIDRÁULICA Esta ferramenta serve para perfurar o solo no local onde serão fixados os postes. A perfuratriz requer os mesmos cuidados na sua operação que o guindauto, isso porque é um equipamento, que quando necessário a sua utilização, é acoplado a tal guindauto SINALIZAÇÃO A NR estabelece que um dos aspectos relevantes do PCMAT é a determinação da sinalização do local da obra para que além de determinar os contornos físicos desta, sejam impressos os limites de segurança da obra. O canteiro de obras em análise será delimitado através de sinalização, utilizando cones e fitas zebradas, além disso, os colaboradores envolvidos na obra utilizam uniformes dotados de faixas refletivas, isso tudo obedecendo ao item da NR 18. Na obra objeto do estudo foram utilizados os seguintes equipamentos de sinalização: cone de sinalização e fita zebrada, exemplificados nas figuras abaixo: Fig. 3 Cone de sinalização Fig. 4 Fita zebrada
19 18 Também foi utilizado na obra objeto do estudo uniforme com fita refletiva como equipamento de sinalização, exemplificado na figura abaixo: Fig. 5 Uniforme com faixas refletivas Os cones de segurança são distribuidos ao redor do canteiro de obras, utilizando a fita para fazer a ligação entre os eles, as faixa refletivas dos uniformes dos colaboradores ajudam ainda mais a localizar o canteiro de obras, de maneira que este deve ser evitado por pessoas não autorizadas RISCOS GERAIS DE ACIDENTES Neste tópico do estudo serão relacionados em forma de tabela os riscos de acidentes mais freqüentes em cada etapa da obra, identificando os equipamentos de proteção individuais (EPI s) e mais tarde os de proteção coletivos (EPC s), para atender a determinação contida na NR 18. Na obra realizada na Cooperativa foram observados os seguintes riscos em cada um dos serviços abaixo descritos:
20 19 SERVIÇO RISCOS EPIs, específicos Carga e descarga de Ergonômicos/perfuração Luvas de raspa, óculos ou materiais ocular/mutilação protetor facial, capacete com jugular e coturnos Abertura de cavas Corte/mutilação/ruído Luvas de raspa, óculos ou protetor facial, protetor auricular e coturnos Içamento de cargas pesadas Mutilação/esmagamento/ruído Luvas de raspa, óculos ou protetor facial, protetor auricular e coturnos Montagem dos postes Corte/perfuração ocular Luvas de pelica cano curto, óculos ou protetor facial e coturnos Montagem dos postes em altura Trabalhos em altura (geral) Montagem da cabine de medição Trabalho de energização (entroncamento da rede particular a rede da concessionária Queda/corte/perfuração Luvas de pelica cano curto, ocular óculos de proteção, coturno e cinto tipo pára-quedista com talabarte e linha de vida Queda/corte/perfuração Luvas de pelica cano curto, ocular óculos de proteção, coturno e cinto tipo pára-quedista com talabarte e linha de vida Corte/perfuração ocular/ruído Luvas de pelica cano curto, óculos ou protetor facial e coturnos Queda/corte/perfuração Luvas de borracha isolante ocular/choque elétrico de acordo com a tensão da rede elétrica protegida por luva de couro, óculos de
21 20 desenergizada) proteção, coturno e cinto tipo pára-quedista com talabarte e linha de vida Fechamento de chave fusível em via pública utilizando vara de manobra Trabalho de energização da cabine de medição (fechamento de chave seccionadora da cabine) Choque elétrico/perfuração Luvas de borracha isolante ocular de acordo com a tensão da rede elétrica protegida por luva de couro, tapete de borracha e óculos de proteção Choque elétrico/perfuração Luvas de borracha isolante ocular de acordo com a tensão da rede elétrica protegida por luva de couro, tapete de borracha e óculos de proteção Tabela 1 Riscos gerais de acidentes Os equipamentos de segurança sugeridos na tabela acima para a obra realizada na Cooperativa foram: luva de média tensão classe 3, luva de raspa e luva de vaqueta, óculos de proteção, protetor auricular, capacetes, coturnos e cinturão tipo pára-quedista com talabarte, respectivamente demonstrados nas figuras que seguem: Fig. 6 Luva classe 3 Fig. 7 Luva de raspa Fig. 8 Luva de vaqueta
22 21 Fig. 9 Óculos de proteção fumê e transparente Fig. 10 Potetor Auricular Fig. 11 Capacete de eletricista Fig. 12 Coturno Fig. 13 Cinturão tipo pára quedista com linha de vida e talabarte 2.5. PROTEÇÕES COLETIVAS Os equipamentos de proteção coletivos serão o assunto deste tópico do estudo. Assim, serão explicadas as etapas de conclusão do PCMAT para implementação dos resultados nele verificados de maneira a facilitar a indicação da proteção coletiva mais adequada entendendo o seu uso.
23 22 Serão descritos os riscos coletivos prováveis e os equipamentos para proteção destes verificados na obra a ser realizada na Cooperativa, tais como: carga e descarga de materiais, abertura de cavas, içamento de cargas, montagem de postes ao solo e em altura, trabalho em altura, montagem de cabine de medição, entroncamento de rede elétrica, fechamento de chaves fusíveis e energização da cabine de medição. Passemos a descrição: 2.6. CARGA E DESCARGA DE MATERIAIS As ferramentas e materiais serão descarregados do caminhão pelos colaboradores da obra dotados de EPI s e respeitando o limite de peso a ser carregado por pessoa. Os equipamentos de proteção coletivos a serem usados nesta etapa são os cones e as fitas de sinalização que devem delimitar toda a área de trabalho restringindo a entrada de pessoas não autorizadas no local, estes não devem ser retirados até que toda a obra seja finalizada ABERTURA DE CAVAS As cavas para colocação dos postes serão abertas com uma perfuratriz hidráulica acoplada ao guindauto, esta deve ser operada por um funcionário devidamente treinado. As proteções coletivas neste caso são limitadas às mesmas do item anterior, sendo que no local apenas poderão ficar os colaboradores responsáveis pela retirada de terra dos buracos IÇAMENTO DE CARGAS PESADAS Nesta etapa, os equipamentos pesados são içados e movimentados com o guindauto operado pelo mesmo colaborador da etapa anterior. Como proteções coletivas, utilizamos novamente os cones e fitas de sinalização e também o estropo de nylon e os calços das patolas do guindaste.
24 MONTAGEM DOS POSTES isoladores. A primeira parte da montagem dos postes se dará ao solo, fixando as cruzetas e Será respeitada a mesma idéia de proteção coletiva dos itens anteriores MONTAGEM DOS POSTES EM ALTURA A última etapa de montagem dos postes ocorre quando o poste já esta fixado ao solo, consequentemente ocorre em altura. Fig.14 Postes de entrada e saída de serviço montados
25 24 Além das proteções coletivas dos itens anteriores, nesta etapa o montador de redes, que estará em cima do poste deverá portar um balde de lona para colocar suas ferramentas, evitando assim a queda de alguma delas que possa atingir outra pessoa. O balde coletor de ferramentas acima referido está exemplificado na figura a seguir: Fig. 15 Balde de lona TRABALHOS EM ALTURA (GERAL) Qualquer outro tipo de trabalho em altura, como por exemplo, a montagem da subestação que ficará sobre uma cabine em alvenaria, deverá seguir os mesmos procedimentos de segurança do item anterior, de maneira que os mesmos equipamentos de proteção coletivos sejam utilizados MONTAGEM DA CABINE DE MEDIÇÃO A montagem da cabine de medição nada mais é que a instalação dos equipamentos de proteção da rede elétrica, equipamentos de medição e seccionamentos de energia elétrica. Deverão ser mantidos os equipamentos delimitadores da área de trabalho.
26 25 Fig. 16 Imagem interna da cabine de medição Disjuntor de média tensão Fig. 17 Imagem interna da cabine de medição TC s e TP s
27 26 ELÉTRICA) TRABALHO DE ENERGIZAÇÃO (ENTRONCAMENTO DE REDE Esta etapa da obra é a que requer a maior atenção, ela terá inicio após a autorização da concessionária de energia elétrica local, após isso a rede será desenergizada, testada, aterrada e sinalizada. Somente após estes procedimento é que o colaborador poderá iniciar suas atividades, que compreendem a conexão do cabo de energia elétrica vindo da cabine de medição ao poste da concessionária. seguintes: Os equipamentos de proteção coletivos a serem utilizados nesta etapa são os - Cones e fitas para sinalização; de manobra; - Aterramentos temporários de média e baixa tensão, utilizados antes e após o ponto - Placa de advertência com o dizer Não ligue, homens na rede, que será fixada no poste onde há a chave de abertura do circuito; - Baldes de lona que serão utilizados pelos colaboradores responsáveis pelos trabalhos sobre os postes; - Detectores de tensão para teste da rede elétrica.
28 27 Fig. 18 Detector de média e baixa tensão Fig. 19 Aterramento de média tensão Fig. 20 Aterramento de baixa tensão FECHAMENTO DE CHAVES FUSÍVEIS Após a conclusão do serviço de conexão da rede elétrica pública com a rede elétrica da indústria, ocorre a retirada dos aterramentos e placas de advertência, ocasião em que poderá ser energizado o circuito. De se ter presente que isso somente poderá será feito por um
29 28 profissional treinado, dotado dos seguintes equipamentos de proteção: luvas isolantes, óculos de proteção, tapete de borracha e vara de manobra isolada. Fig. 21 Estrutura de derivação de rede elétrica Fig. 22 Vara de manobra Nesta etapa não será evidenciado nenhum equipamento de proteção coletivo, somente os individuais acima citados, os quais devem ser retirados do local onde se prestou o serviço descrito neste item.
30 ENERGIZAÇÃO DA CABINE (FECHAMENTO DE SECCIONADORA) Utilizando dos seguintes equipamentos de proteção individual: luvas isoladas, óculos de proteção e sobre um tapete de borracha, um colaborador treinado fechará a chave seccionadora da medição e assim energizando toda a indústria. citados. Como na etapa anterior, não há equipamentos de proteção coletivos que devam ser PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA Determinam os itens e da NR 18 que, antes do início de determinadas obras os colaboradores envolvidos nela deverão ser alertados sobre os possíveis riscos envolvidos na obra e como preveni-los. Os procedimentos de emergência devem ser esclarecidos antes do início de cada obra para que, em caso de ocorrência de acidentes na obra, onde a vítima necessite ser removida para centros de atendimento, os trabalhadores presentes no local saibam os procedimentos corretos para o socorro. Assim devem os trabalhadores ser informados sobre as seguintes providências a serem executadas em caso de acidentes: - Acidentes de pequena gravidade: a vítima pode ser atendida com os medicamentos contidos na caixa de primeiros socorros, ou levada ao posto de saúde mais próximo; próximo; - Acidentes com ferimentos graves: a vítima deve ser encaminhada ao hospital mais - Acidentes com vítimas fatais: isolar a área do acidente, comunicar a Polícia Civil, comunicar a Delegacia Regional do Trabalho e não mexer no local até liberação por parte da Polícia ou DRT.
31 TREINAMENTOS Coadunando com a informação aos trabalhadores sobre os procedimentos a ser tomadas em caso de acidentes é necessário que os mesmos sejam treinados para caso ocorram acidentes, pois de nada adianta alertar os colaboradores sobre os riscos de acidentes no ambiente de trabalho se estes não tiverem o treinamento adequado para realizar as manobras de salvamento. Assim, todos os funcionários da empresa devem receber curso de NR 10 antes de iniciar suas atividades. Os funcionários serão atualizados conforme determina o item desta norma, além do mais e por fim, receberão uma cópia do procedimento operacional padrão, devidamente assinado. Para a obra em questão todas estas etapas foram cumpridas. 3. APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Depois de verificadas e realizadas todas as etapas necessárias para a implementação do PCMAT na empresa para a realização da obra já mencionada na Cooperoque, chega-se a etapa final do presente trabalho. A prevenção de riscos na construção da medição e subestação elétrica iniciou-se com a verificação dos prováveis riscos existentes nesta obra, tais como: quedas, choques elétricos, mutilações dentre outros. Efetuada esta análise dos prováveis riscos, o passo seguinte foi alertar as equipes envolvidas na consecução do trabalho sobre os riscos existentes em cada etapa da obra, bem como orientá-los quanto ao uso dos equipamentos de proteção individual e/ou coletiva a serem utilizados na referida obra. Em etapa subseqüente foi dado inicio a obra observando-se os estudos preliminares anteriores, com a designação de cada colaborador responsável por determinada etapa do serviço. A obra iniciou-se pela montagem da cabine de medição e em paralelo a instalação
32 31 dos postes de entrada e saída se serviço. Subsequentemente foi executada a montagem da subestação de 500kVA. Todas as etapas antes referidas observaram o estudo preliminar feito acerca dos riscos que poderiam causar danos aos envolvidos na obra e a terceiros. Assim, de acordo com o PCMAT desenvolvido foram utilizados os equipamentos de proteção individual listados na tabela constante no item 7 do presente estudo, e também, todos os equipamentos de proteção coletiva exemplificados no item 8. Também foi certificado que todos os envolvidos no serviço estavam treinados e qualificados para prestar primeiros socorros relacionados a acidentes, como por exemplo, choques elétricos, fraturas, etc. Ao final da obra constatou-se que a análise preliminar dos riscos previstos no PCMAT, somado a utilização correta dos EPI s e EPC s prescritos para as situações previstas, é de suma importância para que riscos não se desenvolvam no ambiente de trabalho analisado. Na realização da obra na cooperativa, de todos os riscos possíveis constatados na realização do PCMAT nenhum ocorreu. Assim resta salientada a importância do programa desenvolvido.
33 32 CONCLUSÃO A realização do Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil PCMAT, no caso em específico, o canteiro de obras da Cooperativa Agrícola Mixta São Roque, foi desenvolvida previamente para verificarmos se os riscos e os acidentes no ambiente de trabalho poderiam ser minimizados, ou até mesmo eliminados. O objetivo central da pesquisa consistia na verificação se a prévia implementação do PCMAT nas obras de construção civil, no caso específico a instalação do transformador e da medição elétrica em média tensão na localidade acima descrita, objetivara a identificação dos riscos para a prevenção de acidentes. Contratada a obra, o engenheiro responsável por esta após a confecção do projeto da obra descrita, elaborou o PCMAT desta. Consiste o PCMAT em um plano que estabelece condições e diretrizes de Segurança do Trabalho para obras e atividades relativas à construção civil, valendo-se dos critérios estabelecidos na Norma Regulamentadora 18 NR18. Considerando-se que o objetivo do PCMAT é garantir a integridade física e a saúde do trabalhador da construção, dos funcionários terceirizados, dos fornecedores, contratantes, visitantes, etc., ou seja, de todas as pessoas que atuam direta ou indiretamente na realização de uma obra ou serviço, concluímos que a prévia realização deste consegue evitar acidentes no ambiente de trabalho. Também observou-se que houve uma redução dos riscos no canteiro de obras. Tendo em vista que a obra em estudo envolvia riscos de choques elétricos, quedas, mutilações, fadiga física, observamos que todos estes riscos foram controlados com a utilização dos seguintes EPI s e EPC s: capacetes, uniformes especiais, luvas de raspa, luvas isolantes, luvas de vaqueta, coturnos, cones, fitas de sinalização e etc., equipamentos de proteção estes sugeridos como necessários para esta obra pelo engenheiro que elaborou o PCMAT. Do mesmo modo foi sugerido pelo engenheiro que todos os envolvidos no serviço deveriam estar treinados e qualificados para prestar primeiros socorros relacionados a acidentes, como por exemplo, choques elétricos, fraturas, etc., e com isso observou-se que
34 33 além da eliminação dos prováveis riscos, caso estes ocorressem, os trabalhadores envolvidos na obra estariam aptos a evitar as conseqüências advindas de acidentes no local do trabalho. Todas as etapas do PCMAT observaram o estudo preliminar feito acerca dos riscos que poderiam causar danos aos envolvidos na obra e a terceiros, o que leva a conclusão de que a implementação do programa e essencial para prevenção de riscos no ambiente de trabalho na indústria da construção civil, em especifico na realização da obra na cooperativa, onde de todos os riscos possíveis constatados na realização do PCMAT nenhum ocorreu. Assim resta salientada a importância do programa desenvolvido.
35 34 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT. Instalações elétricas de baixa tensão. NBR ª. ed. set 2004 NORMA REGULAMENTADORA 10 NR 10. Instalações elétricas de baixa tensão. NBR dez 2004 NORMA REGULAMENTADORA 18 NR 18. Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção. dez 1998 RIC MT Regulamento de Instalações Consumidoras Fornecimento em Média Tensão. 1º ed. RGE S/A, 2004.
36 ANEXO I APR S 35
37 ANEXO II - PROJETOS 36
NR-10. Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Antônio Fábio Dantas da Nóbrega
NR-10 Segurança em instalações e serviços em eletricidade Sumário Riscos em instalações e serviços elétricos Visão geral sobre a NR-10 Medidas de Proteção Coletiva Equipamentos de Proteção Coletiva Medidas
Leia maisAPRESENTAÇAO. Segurança na Construção Civil DEFINIÇÃO QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DO PCMAT?
APRESENTAÇAO Segurança na Construção Civil Segurança na Construção Civil PCMAT DEFINIÇÃO O QUE É PCMAT? O PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção) é um plano
Leia maisNR 18. Segurança na Construção Civil
NR 18 Segurança na Construção Civil Tópicos da NR 18 Objetivo e Campo de Aplicação Comunicação Prévia Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT Áreas de Vivência
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil José Manaci Gadelha Maia Companhia Energética do Ceará Antonio Gutemberg Silva de Sousa
Leia maisSegurança nos serviços de operação e manutenção de subestações
SUMÁRIO 0. Histórico da Alteração e Distribuição 1. Objetivo 2. Documento de Referência 3. Aplicação 4. 5. 6. 6.1 6.1.1 6.1.2 6.2 7. 7.1 7.2 8. Recursos Necessários Definições e Conceitos Descrição Cuidados
Leia maisSegurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade PRINCÍPIOS DA NR 10 AUTORIZAÇÃO PARA TRABALHOS PADRÕES DE PROCEDIMENTOS PROTEÇÃO DO AMBIENTE E DO TRABALHADOR INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Leia maisDiretor Executivo da ABRACOPEL Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade
Engenheiro Eletricista Edson Martinho Diretor Executivo da ABRACOPEL Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade abracopel@abracopel.org.br 11-99688-1148 PROXIMIDADE COM A
Leia maisNR - 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
NR - 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE 10.1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE 10.3 - SEGURANÇA EM PROJETOS 10.4 - SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO, MONTAGEM, OPERAÇÃO
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho MÄdulo 5 VisÇo Geral
Curso Técnico Segurança do Trabalho Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho MÄdulo 5 VisÇo Geral A NR18 é a norma que regulamenta a Segurança e Medicina do Trabalho na Indústria da Construção
Leia maisRev 00 dez Emmanuelle de Paula Silva Técnica em Segurança do Trabalho MTE MG
Rev 00 dez.2014 Emmanuelle de Paula Silva Técnica em Segurança do Trabalho MTE 13.528-MG NORMAS REGULAMENTADORAS CLT Consolidação das Leis Trabalhistas NR Normas Regulamentadoras (36 Normas Regulamentadoras)
Leia maisProjeto de extensão realizado no curso de Engenharia Elétrica da Unijuí. 2
ELABORAÇÃO DE CENÁRIOS DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 1 ELABORATION OF SCENARIOS OF ELECTRICAL INSTALLATIONS IN AN EDUCATIONAL INSTITUTION Caroline Denardi Commandeur 2, Mateus
Leia maisSEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula. Acidente em Siderurgia
SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula Acidente em Siderurgia Não observaram o correto... NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção SUMÁRIO 18.1 Objetivo
Leia maisRES nº 035/2014, 15/04/2014 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL EM TRANSFORMADOR, EM REDE DESENERGIZADA.
DO-OP-/P-007 Página: 1/9 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para Substituição e Manutenção de Chaves Fusíveis de Transformador em rede desenergizada. 2. ABRANGÊNCIA
Leia maisRotinas de trabalho PROCEDIMENTOS
Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS Objetivo Definir procedimentos básicos para execução de atividades/trabalhos em sistema e instalações elétricas desenergizadas. Âmbito de aplicação Aplica-se às áreas
Leia maisRegras básicas para o eletricista de redes de distribuição de energia elétrica
1/12 Regras básicas para o eletricista de redes de distribuição de energia elétrica O eletricista para executar as tarefas de operação, manutenção e construção em redes de distribuição deverá: 1- Identificar
Leia maisPrograma obrigatório em qualquer empresa que possua funcionários regidos pela CLT, independente da quantidade. Deve ser coordenado por Médico com
Saúde e Segurança no Trabalho Gestão de Segurança na Construção Civil e Seus Pontos Positivos PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional O que é? Programa obrigatório em qualquer empresa que
Leia maisST 03 SEGURANÇA NOS TRABALHOS DE ESCAVAÇÃO CÓPIA CONTROLADA Nº: 02
ESCALA CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE SEGURANÇA DO TRABALHO ST 03 SEGURANÇA NOS TRABALHOS DE ESCAVAÇÃO NBR ISO 9001:2008 e PBQP-H ELABORADO E FORMATADO POR: Lenize Dias
Leia maisPROPOSTA NR 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
PROPOSTA NR 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE Texto base apresentado pelo MTE como proposta de atualização da Regulamentação Normativa atual em segurança e saúde no trabalho com atividades
Leia maisPROCEDIMENTO. RES nº 035/2014, 15/04/2014 Título: INSTALAÇÃO DE ESPAÇADOR EM REDE DE BAIXA TENSÃ0
Página: 1/7 RES nº 035/24, 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para trabalhos na instalação de espaçadores de Rede de Baixa Tensão - BT. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento
Leia maisDispositivos que ajudam no controle e gerenciamento dos riscos elétricos
Dispositivos que ajudam no controle e gerenciamento dos riscos elétricos Lambda Consultoria www.lambdaconsultoria.com.br - Qualidade de Energia - Laudos de instalações elétricas - Implantação de medidas
Leia maisSegurança: Todos os colaboradores devem utilizar Equipamentos de Proteção individual (E.P.I.), em condições de uso, tais quais:
Segurança: 01 Equipamentos de Proteção Individual (E.P.I.): Ref.: NR-06 Todos os colaboradores devem utilizar Equipamentos de Proteção individual (E.P.I.), em condições de uso, tais quais: Botas; Óculos;
Leia maisRotinas de trabalho PROCEDIMENTOS. Instalações desenergizadas COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1
Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS Objetivo Definir procedimentos básicos para execução de atividades/trabalhos em sistema e instalações elétricas desenergizadas. Âmbito de aplicação Aplica-se às áreas
Leia maisÁrea de vivência - Vestiário. Os vestiários devem ter bancos em número suficiente para atender aos funcionários, com largura mínima de 30cm.
Área de vivência - Vestiário Os vestiários devem ter bancos em número suficiente para atender aos funcionários, com largura mínima de 30cm. Construção Civil e sua cadeia produtiva 2018 Desafios da fiscalização
Leia maisLISTA DE CHECAGEM ESPAÇOS CONFINADOS
LISTA DE CHECAGEM DE ESPAÇOS CONFINADOS Autor DEOGLEDES MONTICUCO Profissional com mais de 50 anos de atuação na Indústria da Construção, Automobilística, Colonização, Comércio, Educação e Consultoria,
Leia maisNR 10. Prof. Felipe A. Camargo
QMASS NR 10 Prof. Felipe A. Camargo NR 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE 01 10.1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 10.1.1 Esta NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando
Leia maisTestes Periódicos em EPIs e EPCs de Elétrica.
Relatório nº EsW0727a/12 Pág 1 de 8 EMS S/A Engenharia Elétrica: Testes Periódicos em EPIs e EPCs de Elétrica Relatório: Testes Periódicos em Equipamentos de Proteção Individual e Coletivos para uso em
Leia maisFORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA - IRRIGANTES NTD
Página: 1 de 5 1. Objetivo Este documento define os critérios e padrões dos sistemas de medições a serem observados no fornecimento de energia elétrica para unidades consumidoras classificadas como rural
Leia maisPLANO DE CURSO PARCERIA SENAI
PLANO DE CURSO PARCERIA SENAI 1 - NOME DO CURSO: Qualificação para instalador de equipe de serviços de Rede de Distribuição Aérea. (multifuncional) 2 - ÁREA: Energia Elétrica Sub área Sistema Elétrico
Leia maisRES nº 035/2014, 15/04/2014 Título: OPERAÇÃO DE RELIGADOR EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO
DO-OP-/P-3 Página: 1/8 15/04/24 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para operação de religador em rede de distribuição 2 ABRANGÊNCIA Este procedimento aplica-se a todas
Leia maisDÚVIDAS LEVANTADAS PELOS/AS JUÍZES/AS
DÚVIDAS LEVANTADAS PELOS/AS JUÍZES/AS G002 ANDAR SOBRE A LONA. Os 2 (dois) pés cheios na lona caracteriza a penalidade. Pisadas com metade do pé na lona não é penalidade. G020 ELETRICISTA EXECUTOR, NÃO
Leia maisOs acidentes de origem elétrica e as normas. Edson Martinho
Os acidentes de origem elétrica e as normas Edson Martinho 607 Ambientes residenciais 218 mortes por choque elétrico em 2017 Em 2017: Pedreiros e pintores representam - 17% Eletricistas autônomos 15%
Leia maisSegurança em instalações e projetos, conforme a nova NR-10
Segurança em instalações e projetos, conforme a nova João Cunha Algumas questões iniciais 2 Norma x Regulamento Regulamento Técnico: Documento aprovado por órgãos governamentais em que se estabelecem as
Leia maisCHECK-LIST TRABALHO EM ALTURA - NR 35
CHECK-LIST TRABALHO EM ALTURA - NR 35 LOCAL: INSPETOR: RESPONSÁVEL PELO LOCAL: TELEFONES DE EMERGÊNCIA: DESCRIÇÃO DO SERVIÇO: DADOS DA INSPEÇÃO DATA: TELEFONE: TELEFONE: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Condições
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde. Ocupacional Procedimento para instalações elétricas provisórias. Revisão: 00 Folha: 1 de 18
provisórias. Revisão: 00 Folha: 1 de 18 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras tenham maior embasamento técnico sobre instalações elétricas temporárias, orientar profissionais presentes
Leia maisANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO
ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO 1 - APRESENTAÇÃO O presente memorial visa descrever as diretrizes básicas a serem observadas na reforma e ampliação da Subestação Transformadora nº 1 EXPEDICIONÁRIO - do.
Leia maisA segurança do trabalhador na NBR5410 João Cunha CB 03
A segurança do trabalhador na NBR5410 João Cunha CB 03 A segurança do trabalhador Medidas de proteção coletiva NR 6 A empresa é obrigada a fornecer EPI aos empregados, nas seguintes circunstâncias: a)
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos
Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão não enquadrados na Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 3ª Folha 1 DE 7 05/10/2012 HISTÓRICO
Leia maisEQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE TRABALHO (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios).
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE TRABALHO (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios). 10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE 10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kw devem constituir e manter
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQUENTES V RODEIO NACIONAL DE ELETRICISTAS
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES V RODEIO NACIONAL DE ELETRICISTAS 01 - Será possível utilizar aquele tipo de conjunto de aterramento com grampo de torção, através de pequenos bastões acoplados, que ficam pendurados
Leia maisRESUMO DA PAUTA REUNIÃO NR 16, ANEXO IV ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM ENERGIA ELÉTRICA
RESUMO DA PAUTA REUNIÃO NR 16, ANEXO IV ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM ENERGIA ELÉTRICA 1. Tem direito ao adicional de periculosidade os trabalhadores das empresas que operam em instalações ou equipamentos
Leia maisIgual aos passos de 01 a 11 do POPD Conforme POPD
Seguir regras básicas do POPD 001.01.03 Diretriz do eletricista. 1/12 Passo 01: Executar os passos de 01 a 11 do POPD 001.01.03 Diretriz do eletricista. 01 a 11 do POPD 001.01.03 01 a 11 do POPD 001.01.03.
Leia maisAMAZON SAND IND. E COM. DE AREIA DE FUNDIÇÃO LTDA
AMAZON SAND IND. E COM. DE AREIA DE FUNDIÇÃO LTDA ELABORAÇÃO: Eng Seg. Reginaldo Beserra Alves Setembro - 2011 1 LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE 1. Apresentação A elaboração do Laudo Técnico de Periculosidade
Leia maisFISCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PROJETO E EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES DE ENERGIA ELÉTRICA POR TÉCNICOS INDUSTRIAIS DE 2º GRAU EM ELETROTÉCNICA.
Av. César Hilal, 700-1º andar - Bento Ferreira - Vitória - ES CEP 29050-662 Tel.: (27) 3334-9900 FAX: (27) 3324-3644 CEEE FISCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PROJETO E EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisFORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NBR14039/05 CELESC NT 01-AT/01 CELESC ADENDO 02/05
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NBR14039/05 CELESC NT 01-AT/01 CELESC ADENDO 02/05 Prof. Marcos Fergütz fev/2015 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO Segundo a Norma CELESC
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO OBRA: GUARITA E BALANÇA ELETRÔNICA PARA PESAGEM DE CAMINHÕES LOCAL: IMPLANTAÇÃO DE TRANSBORDO
MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: GUARITA E BALANÇA ELETRÔNICA PARA PESAGEM DE CAMINHÕES LOCAL: IMPLANTAÇÃO DE TRANSBORDO LOGRADOURO: ERS 344/Km 89 Distrito Restinga Seca/Linha Maria Luiza CIDADE: SANTO ÂNGELO
Leia maisEquipamento para instalação do Aterramento de Baixa Tensão com Vara de Manobra.
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Equipamento para instalação do Aterramento de Baixa Tensão com Vara de Manobra. Artur
Leia maisMedidas de controle do RISCO ELÉTRICO
Medidas de controle do RISCO ELÉTRICO Desenergização A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, seqüenciadas e controladas. Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para criação de Norma Regulamentadora sobre Trabalho em Altura
Leia maisSistema Integrado de Gestão Medabil
Sistema Integrado de Gestão Medabil Esta apresentação foi desenvolvida com a finalidade de orientar os provedores externos sobre os procedimentos exigidos pelos Sistema Integrado de Gestão da Medabil.
Leia maisatualização da legislação brasileira ferramentas à disposição de trabalhadores e empregadores novo texto
Apresentação A atualização da legislação brasileira referente à prevenção de acidentes do trabalho é uma das ferramentas à disposição de trabalhadores e empregadores para garantir ambientes de trabalho
Leia maisColeção MONTICUCO Fascículo Nº 67 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho LISTA DE CHECAGEM BOMBA DE CONCRETO
LISTA DE CHECAGEM BOMBA DE CONCRETO 1 Autor DEOGLEDES MONTICUCO Iniciou aos 14 anos como Mensageiro. 1974 - Engenheiro Civil e 1975 - Engenheiro de Segurança do Trabalho. Obras de construções: Hidrelétrica;
Leia maisGERAÇÃO PRÓPRIA Conforme Portaria MME nº 44 de 11 de março de 2015
1. Introdução Estabelecer os requisitos para a conexão de geradores de energia elétrica em unidades consumidoras do Grupo A conectadas ao Sistema Elétrico de Distribuição da Copel, no âmbito da Resolução
Leia maisMedidas de controle do RISCO ELÉTRICO. Desenergização. Desenergização
Medidas de controle do RISCO ELÉTRICO Desenergização A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, seqüenciadas e controladas. Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas
Leia maisColeção MONTICUCO Fascículo Nº 69 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho LISTA DE CHECAGEM. GUILHOTINA ELÉTRICA (Armação de Aço)
LISTA DE CHECAGEM GUILHOTINA ELÉTRICA (Armação de Aço) 1 Autor DEOGLEDES MONTICUCO Iniciou aos 14 anos como Mensageiro. 1974 - Engenheiro Civil e 1975 - Engenheiro de Segurança do Trabalho. Obras de construções:
Leia maisREMANEJAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA
REMANEJAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA Redes de Distribuição de Baixa e Média Tensão CANOAS- RS MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PROJETO EXECUTIVO 1. OBJETIVO: Fornecer informações necessárias sobre os
Leia maisPLANO DE AULA NR 35 TRABALHO EM ALTURA
NR 35 TRABALHO EM ALTURA OBJETIVO: O treinamento da NR 35 TRABALHO EM ALTURA tem o objetivo de capacitar profi ssionais a exercerem sua função através dos conceitos e das práticas de segurança envolvendo
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 57
Página 1 de 14 COMUNICADO TÉCNICO Nº 57 ALTERAÇÃO DO PADRÃO DE CONJUNTOS BLINDADOS PARA LIGAÇÃO DE CLIENTES ATENDIDOS EM MT Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da Distribuição ELABORADO
Leia maisPROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST
PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST A, através deste documento, formaliza a entrega do Laudo de Periculosidade. Atenciosamente, Data recebimento SERPAL ENGENHARIA E CONSTRUTORA LTDA Assinatura do
Leia maisNORMA REGULAMENTADORA N.º
SUMÁRIO SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE NORMA REGULAMENTADORA N.º 10 2. Formação profissional 2.1 Qualificação 2.2 Habilitação 2.3 Capacitação 2.4 Autorização 3. Medidas de controle
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA NR-10 NAS OPERADORAS METROFERROVIÁRIAS IMPACTOS E OPORTUNIDADES
IMPLANTAÇÃO DA NR-10 NAS OPERADORAS METROFERROVIÁRIAS IMPACTOS E OPORTUNIDADES Engº Wilmar Fratini Comissão Metroferroviária - GT de Gestão Integrada São Paulo - 29.08.07 Norma Regulamentadora nº 10 SEGURANÇA
Leia maisCOMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO NTC
COMPARTILHAMENTO DE POSTES PARA A FIXAÇÃO DE PLACAS DE PARADA DE ÔNIBUS, PLACAS, ADESIVOS OU PINTURA DIRETA NOS POSTES PARA IDENTIFICAÇÃO DE LOGRADOUROS PÚBLICOS, BANNERS E ORNAMENTAÇÃO DE FESTEJOS I OBJETIVO
Leia maisEste procedimento aplica-se a todas as Empresas de Distribuição da Eletrobras EDEs em serviços de campo.
Página: 1/9 Alteração: RES nº 030/2014, de. 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para atendimento em falta de energia e tensão oscilante em BT utilizando equipe de atendimento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO
Página : 1 Cliente: Obra: Local: Tipo: Disciplina: Documento: PREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICA
Leia maisResumo de Acidente Analisado Inspeção nº:
Morte em razão de contato com rede aérea energizada durante obra Palavras-chave: Morte Contato Rede aérea energizada 1. Dados do empregador Razão Social: Quântica Engenharia Ltda. Número de empregados:
Leia mais1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Diretoria de Infraestrutura
1. FINALIDADE MEMORIAL DESCRITIVO Fornecimento de energia elétrica a três edifícios da Universidade Federal do Sul da Bahia, com a sede sendo a Reitoria localizada na Rua Itabuna, s/n, Rod. Ilhéus Vitória
Leia maisPLANO DE EMERGÊNCIA. Responsável Técnico: Executante: Portador/ Ponto de Uso: Recursos Necessários:
TÍTULO: PLANO DE EMERGÊNCIA N.º PRO- -DECG Pág.: 1 de 5 Responsável Técnico: Executante: Portador/ Ponto de Uso: Recursos Necessários: PLANO DE EMERGÊNCIA TÍTULO: PLANO DE EMERGÊNCIA N.º PRO- -DECG Pág.:
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS
COPEL DISTRIBUIÇÃO SED - SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA: TÍTULO : OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO Manutenção de Redes de Distribuição
Leia maisIgual aos passos de 01 à 11 do POPD DESLIGAR DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO
1/5 Seguir regras básicas do POPD 001.01.03 Diretriz do eletricista. - - Passo 01: Executar os passos de 01 à 11 do POPD 001.01.03 - Diretriz do eletricista 01 à 11 do POPD 001.01.03 01 à 11 do POPD 001.01.03.
Leia maisNORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
ANEXO X REF. EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº. 001/2017 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PÁG 1 DE 7 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PARA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE BOMBEAMENTO
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PT02
MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PT02 : Reforma Elétrica PT02 Cliente: Serviço Autônomo de Água e Esgoto SAAE LRV CNPJ: 01.377.043/0001-53 Endereço da obra: Anel Viário,
Leia maisLEGISLAÇÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 6.514/77 -Portaria 3.214/78 de 08/06/1978.
ENG GLAUBER MAURIN LEGISLAÇÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 6.514/77 -Portaria 3.214/78 de 08/06/1978. Aprova as Normas Regulamentadoras NR do Capítulo V, título II, da CLT- Consolidação das Leis do
Leia maisIsolamentos elétricos, eliminando a possibilidade de energização indesejada
CONCEITOS BÁSICOS Impedimento de equipamento Isolamentos elétricos, eliminando a possibilidade de energização indesejada Responsável pelo serviço Empregado ou empresa terceirizada que assume a coordenação
Leia maisDOCUMENTAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRI- CAS. Medidas de controle
DOCUMENTAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRI- CAS Medidas de controle Em todas as intervenções nas instalações elétricas, subestações, salas de comando das usinas, centro de operações entre outras instalações, devem
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS
COPEL SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO - SED DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO E SERVIÇOS DOMS DIVISÃO DE MANUTENÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DA DISTRIBUIÇÃO - VMCQ MANUAL DE INSTRUÇÕES
Leia maisInstituto Superior de Tecnologia de Paracambi. NR 8 e NR-10. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR 8 e NR-10 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira NR-8 Edificações Dispõe sobre os requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações
Leia maisIgual aos passos de 01 à 11 do POPD Eletricista
1/12 Seguir regras básicas do POPD 001.01.03 Diretriz do eletricista. Passo 01: Executar os passos de 01 à 11 do POPD 001.01.03 - Diretriz do eletricista Igual aos passos de 01 à 11 do POPD 001.01.03 Igual
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA EM SITUAÇÕES DE RISCO QUE ENVOLVA ELETRICIDADE
NORMAS DE SEGURANÇA EM SITUAÇÕES DE RISCO QUE ENVOLVA ELETRICIDADE Anderson Rocha Ramos¹, Bruna Neves de Andrade², Felipe Matos Lopes dos Santos 3, Phablo Cabral de Oliveira 4,Silvani Ramos de Oliveira
Leia maisLaudo de Comissionamento das Instalações Elétricas de Baixa Tensão
LEGGA SOLUÇÕES EM ENERGIA Eng. Adriel de Oliveira Engenheiro Eletricista - CREA PR: 119.257/D Av. Santos Dumont, 633 Londrina PR Fones: (43) 3039-2142 / (43) 9150-1414 E-mail: adriel@legga.com.br Laudo
Leia maisPROCEDIMENTO. RES nº 035/2014, 15/04/2014 Título: OPERAÇÃO DE REGULADORES DE TENSÃO EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Página: 1/9 RES nº 035/24, 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para operação de reguladores de tensão em rede de distribuição. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento aplica-se
Leia maisSegurança no desenvolvimento de trabalhos em alta tensão
1.1 Abrangência da NR-10 Segurança no desenvolvimento de trabalhos em alta tensão O primeiro capítulo da NR-10 define o objetivo e o seu campo de aplicação. Logo no primeiro item a NR-10 deixa claro que
Leia maisGLOSSÁRIO 1. Alta Tensão (AT): 2. Área Classificada: 3. Aterramento Elétrico Temporário: 4. Atmosfera Explosiva: 5. Baixa Tensão (BT):
GLOSSÁRIO 1. Alta Tensão (AT): tensão superior a 1000 volts em corrente alternada ou 1500 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra. 2. Área Classificada: local com potencialidade de
Leia maisSEGURANÇA PARA TERCEIROS
1 de 8 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de revisão e Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial J.S.C 1 Objetivo Este protocolo fixa os requisitos a serem observados quando
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR
- Fazer uso do cinto de segurança tipo para quedista, trava quedas presos em cabo guia independente. - Cadeira presa em cabo guia independente, exclusivo para cadeira. As manivelas da cadeira devem possuir
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÃO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO
1/6 1. Objetivo Estabelecer procedimentos para utilização do aterramento temporário, na manutenção ou construção de redes e linhas aéreas urbanas e rurais de distribuição primária ou secundária, desenergizadas.
Leia maisST 06 SEGURANÇA NOS TRABALHOS EM CARPINTARIA CÓPIA CONTROLADA Nº: 02
ESCALA CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE SEGURANÇA DO TRABALHO ST 06 SEGURANÇA NOS TRABALHOS EM CARPINTARIA NBR ISO 90:2008 e PBQP-H ELABORADO E FORMATADO POR: Caroline Ribeiro
Leia maisSegurança no trabalho e responsabilidade
Segurança no trabalho e responsabilidade Introdução A segurança no trabalho é um item de bastante relevância na construção civil, já que este setor apresenta grandes índices de acidentes. O conhecimento
Leia maisEXIGÊNCIA PARA FUNCIONÁRIOS E PRESTADORES DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS!
Treinamento: Obrigatoriedade prevista na NR-10: Todos devem ter Treinamento básico de 40 horas; Trabalhos em SEP e proximidades o Treinamento complementar, além do básico, mais 40 horas Conteúdo e carga
Leia maisRES nº 035/2014, 15/04/2014 Título: SUBSTITUIÇÃO DE POSTE EM MÉDIA TENSÃO COM APOIO DA EQUIPE DE LINHA VIVA
DO-OP-/P-004 Página: 1/16 15/04/24 RES nº 035/24, 15/04/24 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para substituição de postes em rede de distribuição MT energizada urbana
Leia maisColeção MONTICUCO Fascículo Nº 93 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho LISTA DE CHECAGEM. SERRA POLICORTE DE BANCADA (Armação de Aço)
LISTA DE CHECAGEM DE SERRA POLICORTE DE BANCADA (Armação de Aço) 1 Autor DEOGLEDES MONTICUCO Iniciou aos 14 anos como Mensageiro. 1974 - Engenheiro Civil e 1975 - Engenheiro de Segurança do Trabalho. Obras
Leia mais1. Desenho da estrutura. VI RODEIO NACIONAL DE ELETRICISTAS CURITIBA / PR OBS.: 1. Medidas em centímetros.
LISTA DE MATERIAIS 1. Desenho da estrutura. VI RODEIO NACIONAL DE ELETRICISTAS OBS.: 1. Medidas em centímetros. 2 2. Lista de materiais. VI RODEIO NACIONAL DE ELETRICISTAS MATERIAIS DA ESTRUTURA N1 NSCF
Leia maisBRAGA & BOUWMAN ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA
BRAGA & BOUWMAN ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO - CLT TÍTULO II - DAS NORMAS GERAIS DE TUTELA DO TRABALHO CAPÍTULO V - DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO SEÇÃO XIII
Leia mais01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES (AS) DA EMPRESA. 03 EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
STICM DE - Avenida Mauro Mori, n.º 323, Centro - Goioerê/PR - CEP. 87.360-000 01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA NOME: CNPJ: ENDEREÇO: MUNICÍPIO: CEP: FONE / FAX: PROPRIETÁRIO: ENCARREGADO: 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES
Leia maisSEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE
Elaborado por Ana Karolina Kalil Oliveira dos Santos Visto Aprovado por Márcio Flávio Ribeiro Pereira Visto Revisado por - CONTROLE DE REVISÃO Revisão Data Item Natureza das alterações 0 20/09/2006 - Emissão
Leia maisApresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo
NTE-G-023 Apresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo Norma Técnica da AES Eletropaulo Diretoria de Engenharia Gerência de Planejamento
Leia maisFUNDAMENTOS E PRÁTICA PROFISSIONAL I. Slide 8 Prof Eng. e Arq. Marcos R. Frois
FUNDAMENTOS E PRÁTICA PROFISSIONAL I Slide 8 Prof Eng. e Arq. Marcos R. Frois Objetivo e Campo de Aplicação Comunicação Prévia Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
Leia maisPROGRAMA DE SAÚDE E SEGURANÇA - PSS
PROGRAMA DE SAÚDE E SEGURANÇA - PSS Formulário para Levantamento de Riscos Ambientais As informações aqui contidas estão embasadas na Lei 6.514 das Normas de Segurança e Saúde, em vigência, e na Convenção
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR TRIFÁSICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ATÉ 300 kva
SIGMA EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS LTDA AV. DAS INDÚSTRIAS, 45 ÁREA INDUSTRIAL II LAGOA VERMELHA RS CNPJ: 93734911/0001-23 INSCR. EST.: 071/0036353 CEP 95.300-000 FONE / FAX: (54) 3358-2085 / 3358-2454 / 3358-2583
Leia mais