RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA - IFBA

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1 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA U N I DADE DE AUDIT ORIA INT ERNA RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA - IFBA RELATÓRIO Nº: 010/2015 AÇÃO PAINT/2015: 12 PROGRAMA DE GOVERNO: Funcionamento de Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica no Estado da Bahia. AÇÃO QDD/2015: RL.0029 UNIDADE: Diretoria Geral do Campus Salvador Senhora Coordenadora, Em atendimento à Ação nº 12 - PAINT/2015, concernente à Governança de Tecnologia da Informação, apresentamos os resultados observados por ocasião dos trabalhos realizados junto à Diretoria Geral do Campus Salvador. I ESCOPO DO TRABALHO Os trabalhos de Auditoria foram realizados no período de maio a agosto/2015, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal, objetivando a análise da governança em tecnologia da informação. Nenhuma restrição foi imposta aos trabalhos. II METODOLOGIA O trabalho foi deflagrado por meio da solicitação de cópia do instrumento contratual e eventuais Termos Aditivos, resultantes dos seguintes Pregões Eletrônicos: Relação de Pregões Eletrônicos Nº DO PREGÃO ELETRÔNICO OBJETO 08/2014 Materiais para Informática 10/2014 Equipamentos para Área de Informática 15/2014 Impressoras De posse a tais documentos, procedeu-se à análise documental e à elaboração do presente relatório de auditoria.

2 2 Após ser confeccionado o Relatório Preliminar de Auditoria nº 010/2015, o mesmo foi enviado à Direção Geral do Campus para fins de apreciação e apresentação, em sendo o caso, de esclarecimentos adicionais, no prazo de 10 (dez) dias, contados da data de seu recebimento. Ante a falta de manifestação do gestor, no prazo fixado, converte-se o Relatório Preliminar de Auditoria em Relatório Final de Auditoria. III- CONSTATAÇÕES/RECOMENDAÇÕES CONSTATAÇÃO 1: Considerando que: - O desenvolvimento sustentável é um tema que vem ganhando destaque na agenda política da Administração ao longo dos últimos anos, haja vista a indispensabilidade de suprir as necessidades da atual geração sem comprometer as gerações futuras; - As licitações públicas devem ser orientadas a implementar políticas públicas que induzam um padrão de consumo e produção que atendam ao interesse público de forma sustentável; - Nas aquisições de produtos, as prerrogativas concernentes ao impacto ambiental também devem ser consideradas na apuração da contratação mais vantajosa, haja vista a economia apresentada em longo prazo; - Não foi utilizado nenhum critério de sustentabilidade na descrição dos materiais a serem adquiridos (Anexo I do Edital) nos editais em exame; - Nos instrumentos convocatórios em análise, a única menção referente aos critérios de sustentabilidade ambiental provêm dos seus itens 9 (nove), Anexo I, sob o título Dos critérios de sustentabilidade ambiental ; - Não consta nos critérios de sustentabilidade ambiental (item 9, Anexo I, dos Editais n os. 08, 10 e 15/2014) a exigência dos critérios estabelecidos, apenas a possibilidade de exigir. Constatou-se que os critérios ambientais para aquisição dos bens constantes no instrumento convocatório em análise, não foram suficientes para a devida promoção do desenvolvimento

3 3 nacional sustentável, conforme determinado em múltiplos dispositivos legais, bem como na Constituição Federal do Brasil de Evidência: Item 9, Anexo I, dos Editais Pregão Eletrônico SRP n os. 08, 10 e 15/2014 IFBA/Campus Salvador. Critérios: 1. Inciso VI, do art. 170 e caput do art. 225 da Constituição Federal do Brasil de 1988: Art A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. 2. Caput do arts. 1º e 3º da Lei nº /1993: Art. 1º Nos termos do art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, as especificações para a aquisição de bens, contratação de serviços e obras por parte dos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional deverão conter critérios de sustentabilidade ambiental, considerando os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias-primas. Art. 3º A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. 3. Arts. 1 º e 5º da IN SLTI nº. 01/2010: Art. 1º Nos termos do art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, as especificações para a aquisição de bens, contratação de serviços e obras por parte dos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional deverão conter critérios de sustentabilidade ambiental, considerando os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias-primas.

4 Art. 5º Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, quando da aquisição de bens, poderão exigir os seguintes critérios de sustentabilidade ambiental: I que os bens sejam constituídos, no todo ou em parte, por material reciclado, atóxico, biodegradável, conforme ABNT NBR e ; II que sejam observados os requisitos ambientais para a obtenção de certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO como produtos sustentáveis ou de menor impacto ambiental em relação aos seus similares; III que os bens devam ser, preferencialmente, acondicionados em embalagem individual adequada, com o menor volume possível, que utilize materiais recicláveis, de forma a garantir a máxima proteção durante o transporte e o armazenamento; e IV que os bens não contenham substâncias perigosas em concentração acima da recomendada na diretiva RoHS (Restriction of Certain Hazardous Substances), tais como mercúrio (Hg), chumbo (Pb), cromo hexavalente (Cr(VI)), cádmio (Cd), bifenil-polibromados (PBBs), éteres difenilpolibromados (PBDEs). 4. Art. 13 do Decreto nº /2010: Art. 13. A logística reversa é o instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado pelo conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada. 5. Caput do art. 2º, inciso III do art. 4º e art. 7º do Decreto nº /2012: Art. 1º Este Decreto regulamenta o art. 3o da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, para estabelecer critérios, práticas e diretrizes gerais para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável por meio das contratações realizadas pela administração pública federal direta, autárquica e fundacional e pelas empresas estatais dependentes, e institui a Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pública CISAP. Art. 2º A administração pública federal direta, autárquica e fundacional e as empresas estatais dependentes poderão adquirir bens e contratar serviços e obras considerando critérios e práticas de sustentabilidade objetivamente definidos no instrumento convocatório, conforme o disposto neste Decreto. Art. 4º São diretrizes de sustentabilidade, entre outras: III maior eficiência na utilização de recursos naturais como água e energia. 4

5 5 Art. 7º O instrumento convocatório poderá prever que o contrato adote práticas de sustentabilidade na execução dos serviços contratados e critérios de sustentabilidade no fornecimento dos bens. 6. Inciso XII, do art. 3º, e inciso VI, do art. 33, da Lei nº /2010: Art. 3o Para os efeitos desta Lei, entende-se por: XII - logística reversa: instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada. Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: VI - produtos eletroeletrônicos e seus componentes. Recomendação 1.1: Que se passe a adotar critérios de sustentabilidade ambiental nos instrumentos convocatórios de aquisição de bens relacionados à Tecnologia da Informação, a exemplo dos abaixo listados, de forma a promover o consumo por meio de atributos ecologicamente adequados. Introduzir a política reversa (dos produtos e embalagens) como medida de descarte; Considerar a toxidade de materiais e produtos, eficiência energética e redução de emissões de gases; Reduzir material de embalagem; e Incentivar o uso de embalagens recicláveis. Manifestação do Gestor: Não houve. Recomendação 1.2: Que se instruam os seus servidores a inserirem nos editais de licitação, referentes à aquisição de bens relacionados à Tecnologia da Informação, as formas de apresentação, por parte das empresas contratadas, das exigências ambientais descritas no referido instrumento convocatório.

6 Manifestação do Gestor: Não houve. 6 CONSTATAÇÃO 2: Aquisição de aspirador de pó e de secador de cabelo sem a devida exigência da aposição do Selo Ruído (Selo que objetiva dar ao consumidor informações sobre o ruído emitido por eletrodomésticos, possibilitando ao mesmo fazer a escolha do produto mais silencioso, bem como incentivar a fabricação de produtos com menor nível de ruído). Evidência: Itens 4 e 6, Anexo I, do Edital Pregão Eletrônico SRP nº. 10/2014 IFBA/Campus Salvador. Critérios: 1. Art. 1º da Resolução CONAMA n 20, de 07/12/1994: Art. 1º Instituir o Selo Ruído, como forma de indicação do nível de potência sonora, medido em decibel - db(a), de uso obrigatório a partir desta Resolução para aparelhos eletrodomésticos, que venham a ser produzidos, importados e que gerem ruído no seu funcionamento. 2. Art. 1º da Instrução Normativa IBAMA n 15, de 18/02/2004: Art.1º A partir de 1º de abril de 2004, passa a ser obrigatória a aposição do Selo Ruído, em lugar visível no produto, em todo eletrodoméstico aspirador de pó nacional ou importado comercializado no país. 3. Art. 1º da Instrução Normativa MMA n 5, de 04/08/2000: Art. 1º Fica estabelecido o dia 15 de agosto de 2000, para a obrigatoriedade da oposição do Selo Ruído na embalagem do eletrodoméstico secador de cabelo, nacional ou importado, comercializado no país. 4. Guia Prático de Licitações Sustentáveis 3ª edição Advocacia-Geral da União (AGU): Pág.(s) 18 e 19: Atualmente, a aposição do Selo Ruído é obrigatória para liquidificadores, secadores de cabelo e aspiradores de pó comercializados no país, nacionais ou importados. Recomendação 2.1: Que o setor competente do Campus Salvador oriente às suas comissões de licitação e de pregão a procederem ao levantamento das legislações e orientações relacionadas à sustentabilidade ambiental, concernente ao certame e a cada item a serem dispostos no instrumento convocatório, previamente ou concomitantemente à sua elaboração.

7 Manifestação do Gestor: Não houve. 7 Recomendação 2.2: Que o setor competente do Campus Salvador instrua as comissões de licitação e de pregão a, nas futuras aquisições de aspirador de pó e/ou secador de cabelo, a exigirem aposição do Selo Ruído conforme preceitua as legislações e orientação abaixo dispostas: Resolução CONAMA n 20, de 07/12/1994; Guia Prático de Licitações Sustentáveis 3ª edição Advocacia-Geral da União (AGU); IN IBAMA n 15, de 18/02/2004; IN MMA n 5, de 04/08/2000. Manifestação do Gestor: Não houve. Recomendação 2.3: Que a Pró-Reitoria de Administração e Planejamento (PROAP) oriente os Departamentos Administrativos (DEPAD) dos Campi deste IFBA sobre a necessidade das comissões de licitação e de pregão procederem ao levantamento das legislações e orientações relacionadas à sustentabilidade ambiental, concernente ao certame e a cada item a serem dispostos no instrumento convocatório, previamente ou concomitantemente à sua elaboração. Manifestação do Gestor: Não houve. Recomendação 2.4: Que a Pró-Reitoria de Administração e Planejamento (PROAP) instrua os Departamentos Administrativos (DEPAD)dos Campi deste IFBA a, nos casos de aquisição de secador de cabelo ou aspirador de pó, a exigirem aposição do Selo Ruído, conforme preceitua as legislações e orientação abaixo dispostas:

8 8 Resolução CONAMA n 20, de 07/12/1994; Guia Prático de Licitações Sustentáveis 3ª edição Advocacia-Geral da União (AGU); IN IBAMA n 15, de 18/02/2004; IN MMA n 5, de 04/08/2000. Manifestação do Gestor: Não houve. CONSTATAÇÃO 3: Licitações tendenciosas, com descrição dos objetos contendo minúcias desnecessárias de forma a induzir a aquisição de equipamentos/marcas pré-determinadas, sob a falsa aparência de convocação igualitária, frustrando o caráter competitivo do certame e atentando contra os princípios fundamentais da licitação, em especial ao da isonomia e da ampla competição. Evidências: 1. Itens 8, 9, 11 e 12 do Anexo I, do Edital Pregão Eletrônico SRP nº 10/2014; 2. Itens 1 e 2 do Anexo I, do Pregão Eletrônico SRP nº. 10/2014; 3. Bens correspondentes às descrições de alguns dos objetos licitados, extraídos da rede mundial de computadores (internet): TESTADOR DE CABO DE REDE Item 8 do Pregão Eletrônico SRP nº. 10/2014 (extraído na internet em 17/08/2015): PARAFUSADEIRA À BATERIA Item 9 do Pregão Eletrônico SRP nº. 10/2014 (extraído na internet em 17/08/2015): HEAD SET COM TELEFONE PARA TELEMARKETING Item 11 do Pregão Eletrônico SRP nº. 10/2014 (extraído na internet em 18/08/2015): 41C67A; ESTAÇÃO RETRABALHO Item 12 do Pregão Eletrônico SRP nº. 10/2014 (extraído na internet em 18/08/2015): F.html IMRPESSORA OFFSET Item 1 do Pregão Eletrônico SRP nº. 15/2014 (extraído na internet em 17/08/2015): IMRPESSORA PLOTER Item 2 do Pregão Eletrônico SRP nº. 15/ (extraído na internet em 18/08/2015):

9 Critérios: 9 1. Art. 37 da Constituição Federal do Brasil/1988: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...). (grifo nosso) 2. Caput, do art. 3º, da Lei nº /1993: Art. 3º A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia (...). (grifo nosso) 3. Inciso I, do 1º, do art. 3º da Lei nº /1993 (Princípio da ampla competição): 1º É vedado aos agentes públicos: I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo (...). (grifo nosso) 4. Licitações e Contratos Orientações e Jurisprudências do TCU, 2010, 4ª Edição, pág. 28: Princípio da Isonomia: Significa dar tratamento igual a todos os interessados. É condição essencial para garantir competição em todos os procedimentos licitatórios. Recomendação 3.1: Que o setor competente do Campus Salvador instrua as comissões de licitação e de pregão a evitarem descrições irrelevantes e desnecessariamente minuciosas dos objetos licitados, que apenas restringem a competição do certame. Manifestação do Gestor: Não houve. IV- CONCLUSÃO À vista da ausência de manifestação do gestor em face ao disposto nas Solicitações de Auditoria e Recomendações insertas no Relatório Preliminar de Auditoria nº 010/2015, remetido ao Campus Salvador para fins de apreciação e posterior manifestação, concluímos pela conversão do Relatório Preliminar de Auditoria em Relatório Final de Auditoria. Nesse sentido, reiteramos o teor das recomendações, mantendoas, ressalvando que seu cumprimento deverá ser objeto de

10 10 monitoramento/acompanhamento, por parte desta Unidade de Auditoria Interna, via Plano de Providências-2016, com a finalidade de se observar a efetiva implementação das medidas ora recomendadas. Diante do exposto, submetemos à consideração da Sra. Coordenadora da Auditoria Interna IFBA. Salvador, 23 de outubro de Sheila Simone Kosminsky Weber Auditora Matrícula Em observação a análise da manifestação do Gestor quanto aos registros e recomendações formuladas pela Auditora, face aos trabalhos de Auditoria aqui mencionados, acolho a conclusão expressa no presente Relatório. Encaminhe-se à Diretoria Geral do Campus Salvador, com vistas ao seu conhecimento. Salvador, 23 de outubro de Eliene Pereira de Cerqueira Coordenadora de Auditoria Interna Matrícula

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