Regulamentação da Cláusula de PDI dos Contratos para Exploração, Desenvolvimento e Produção de Petróleo e Gás Natural
|
|
- Cristiana Renata Mascarenhas Monteiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Regulamentação da Cláusula de PDI dos Contratos para Exploração, Desenvolvimento e Produção de Petróleo e Gás Natural Luciana M. S. de Mesquita Superintendente-Adjunta de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico IX Encontro Nacional do FORTEC Curitiba, maio de 2015.
2 TÓPICOS Papel Estratégico do Setor de Óleo & Gás Visão ANP Cláusula de Investimentos em PDI Revisão da Regulamentação Considerações Finais
3 Consumo Mundial de Energia (milhões de tep) Combustíveis fósseis ainda predominam. Há grandes esforços na direção da energia renovável e da eficiência energética. No futuro... Carvão Posição deve ser afetada por políticas de redução da poluição. Gás Natural Petróleo Maior crescimento entre os fósseis. Melhores perspectivas no longo prazo. Petróleo e seus derivados ainda têm papel muito importante, em especial na matriz de transportes. Fonte: BP Statistical Review, Jun 2014
4 Evolução das Reservas Provadas de Petróleo Reservas provadas mundiais crescem de maneira consistente desde a década de Evolução das Reservas (bilhões de barris) Total Mundo (eixo dir) EUA Canadá México Brasil Venezuela Iraque 600 Arábia Saudita 400 Total Africa 200 China 0 Rússia Fonte: BP Statistical Review, Jun 2014
5 Produção de Petróleo nas duas últimas décadas Evolução da Produção de Petróleo (mil barris/dia) Total Mundo (eixo dir) EUA Canadá México Brasil Venezuela Iraque Arábia Saudita Total Africa China Rússia Destaque para os EUA: forte crescimento da produção; em 2013, dependência de importação atingiu o menor nível desde Fonte: BP Statistical Review, Jun 2014
6 Cenário Global Condições Gerais O óleo novo está cada vez mais difícil de acessar. Prazo de maturação dos investimentos mudou: reposição das reservas principalmente em águas profundas. Papel da evolução tecnológica para a exploração dos novos tipos de recursos. Maiores exigências ambientais.
7 Brasil: Cenário Atual e Perspectivas Reservas Provadas Petróleo 15,6 bilhões de barris Gás 458 bilhões m 3 Futuro Próximo: x2 Produção (dez/2014) Petróleo e LGN 2,596 milhões barris/dia Gás 95 milhões m 3 /dia Futuro Próximo : x2 * * Considerando apenas as descobertas já realizadas, especialmente na área do pré-sal. Balanço Importação /Exportação (dez/2014) Petróleo 323 mil bpd Gás 48 milhões de m 3 /d 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Reservas Provadas (B boe) Future Petróleo Gás Natural Projeção 2022
8 Papel Estratégico do Setor de O&G Visão ANP Investimentos Exploratórios Conteúdo Local P, D & I
9 Investimentos Exploratórios Atualmente, 20 estados brasileiros possuem blocos ou campos sob concessão, partilha e/ou cessão onerosa. Descentralização dos investimentos exploratórios ANP está consolidando resultados, reanalisando áreas e coletando informações de várias fontes, a fim de identificar novas oportunidades.
10 Conteúdo Local Perspectivas de investimento no Brasil (R$ bilhões) Petróleo e e Gás 488 Extrativa Mineral 54 Automotivo Papel e Celulose Mais de 42% do total Química 26 Siderurgia 16 Eletroeletrônica 24 Complexo Ind. da Saúde 13 Aeronáutica 14 Demais da Ind. 418 Fonte: BNDES, Perspectivas do Investimento, maio de 2014.
11 Custo e Complexidade P,D&I Desafios Corrida em busca de soluções tecnológicas que levem para o leito marinho as estruturas de produção. Otimização de Projetos + Curva de Aprendizado + Inserção Tecnológica Lâmina d água COM PARTICIPAÇÃO DA INDÚSTRIA NACIONAL
12 TÓPICOS Papel Estratégico do Setor de Óleo & Gás Visão ANP Cláusula de Investimentos em PDI Revisão da Regulamentação Considerações Finais
13 A ANP e o Estímulo à Adoção de Novas Tecnologias Constitui obrigação legal da ANP atuar no sentido de estimular o desenvolvimento do setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis LEI 9.478/97 Art. 8º - A ANP terá como finalidade promover a regulação, a contratação e a fiscalização das atividades econômicas integrantes da indústria do petróleo, do gás natural e de biocombustíveis, cabendo-lhe: X - estimular a pesquisa e a adoção de novas tecnologias na exploração, produção, transporte, refino e processamento;
14 Cláusula de PDI Contratos de Exploração e Produção CONCESSÃO 1% da Receita Bruta dos Campos que pagam PE RODADAS ZERO A 10 ICTs Credenciadas: Mínimo de 50 % dos Recursos Empresa Petrolífera/Afiliadas e Empresas Fornec.: Máx de 50% RODADAS 11 E 12 PARTILHA 1% da Receita Bruta LIBRA CESSÃO ONEROSA 0,5% da Receita Bruta Buzios, Iara, Tupi (S, NE) Guara (East) Peroba e Florim ICTs Credenciadas: Mínimo de 50 % dos Recursos Empresas Fornecedoras: Mínimo de 10% dos Recursos Empresa Petrolífera e Empresas Fornec.: Máx. de 40% ICTs Credenciadas: 100% dos Recursos Criação do Comitê Técnico-Científico (COMTEC)
15 RECURSOS FINANCEIROS Cláusula de PDI DESTINO Recursos destinados à Universidades e Instituições de pesquisa (públicas ou sem fins lucrativos) e Empresas GESTÃO Recursos operacionalizados pelas Empresas petrolíferas sob a regulação e fiscalização da ANP.
16 Valor Acumulado de Recursos Investimentos nas universidades e centros de pesquisa Credenciados pela ANP AM * MT * MS * PA PR SC TO * GO * DF * MA MG RS RN PI * CE SP ES RJ PB BA SE PE AL Entre 1998 e 2014: R$ 10,16 bilhões de obrigação gerada R$ 4,43 bilhões de recursos autorizados Credenciamentos: 573 Unidades de pesquisa 110 Instituições 23 Estados
17 R$ Bilhões Bilhões Recursos da Cláusula Previsão 3,5 Obrigação Total Anual e Acumulada em R$ Bilhões 26,0 30,0 3,0 2,5 2,0 2,7 0,1 2,5 0,2 3,0 3,0 3,0 3,0 2,8 0,1 0,3 0,3 0,4 0,5 0,4 0,7 0,4 0,3 2,8 0,8 0,3 25,0 20,0 15,0 1,5 1,0 1,9 2,6 2,3 2,5 2,5 2,3 2,1 1,9 1,8 10,0 0,5 1,3 5, Partilha Cessão Onerosa Concessão - Barril Brent: foi utilizado a previsão da EIA, de US$57.58 em 2015, US$75.00 em 2016 e US$91.84 para os anos seguintes. Dólar: foi usado a previsão da SPE, de R$ 2,57 em 2015, R$ 2,64 em 2016 e R$ 2,68 para os anos seguintes.
18 Revisão das Regras de Aplicação dos Recursos de PDI Ênfase na Inovação por meio da inserção de empresas e de atividades de P,D&I mais abrangentes. Estímulo à liderança tecnológica do país e ao desenvolvimento de CL intensivo em tecnologia. Ampliação da participação do Estado na definição da agenda de investimentos em PDI estabelecido na Cláusula - COMTEC. Estímulo à proteção do conhecimento. Processo iniciado em 30/06/ Duas etapas de consulta e audiência públicas - Mais de 1000 contribuições recebidas nas fases de consulta - Participação de cerca de 300 pessoas nas audiências públicas
19 Ampliação do Estímulo às Empresas* DOS RECURSOS PREVISTOS PARA APLICAÇÃO EM INSTITUIÇÕES CREDENCIADAS: Até 20% poderão ser aplicados diretamente em Empresa de Base Tecnológica projetos em parceria com ICT Credenciada; Para contratos anteriores a rodada 11: Possibilidade de ampliação do percentual para até 40% desde que pelo menos 20% dos recursos previstos para investimento interno sejam destinados a empresas de até médio-grande porte. DOS RECURSOS PREVISTOS PARA APLICAÇÃO EM EMPRESAS ATÉ MÉDIO- GRANDE PORTE: Introdução do conceito de Empresa Âncora: A Empresa de grande porte poderá ser incluída em projeto ou programa cujo objetivo seja a capacitação de uma ou mais empresas de menor porte como suas fornecedoras ou sub-fornecedoras. *Proposta da última minuta levada à consulta pública
20 Distribuição dos Recursos* Contratos até a 10ª Rodada Do até 50% em EP, Empresa Até qq 50% EP, Até Empresa 50% porte ou ICT's qq EP, porte Empresa ou ICT's qq credenciadas credenciadas porte ou ICT credenciada Até 20% Fornecedores até MGP ou GP (âncora) Opcional Do 50% mínimo Do 50% em ICT's Mínimo mínimo 50% em ICT's ICT's Credenciadas credenciadas credenciadas Até 20% Até EBT 20% até EBT MGP até em MGP em colaboração Opcional Opcional Condicionado Até 20% EBT até MGP em colaboração Opcional Contratos a partir da 11ª Rodada e Partilha Até 40% Até EP, 40% Empresa qq EP, Empresa porte qq ou ICT porte ou credenciada ICT's credenciada Mínimo 10% Mínimo Fornecedores 10% Fornecedores até MGP ouaté GP MGP (ancora) ou GP (ancora) Obrigatório Obrigatório Do 50% mínimo Mínimo em 50% ICT's Credenciadas ICT Credenciada Até 20 % EBT até MGP em colaboração Opcional *Proposta da última minuta levada à consulta pública
21 Propriedade Intelectual Estímulo a proteção e a difusão do conhecimento Direitos de PI assegurados a quem produz o conhecimento: Instituição Credenciada ou Empresa Brasileira executora das atividades de P,D&I pelo menos 80% da titularidade nos casos em que a Empresa Petrolífera não seja co-executora. Instituição Credenciada ou Empresa Brasileira executora das atividades de P,D&I pelo menos 50% da titularidade nos casos em que a Empresa Petrolífera seja co-executora. Empresa Petrolífera que não figure como co-executora de projeto ou programa até 20% da titularidade a título de compensação pela formulação da demanda tecnológica, repasse de recursos e atividades de acompanhamento e gestão por ela realizadas. Participação dos inventores nos ganhos econômicos da ICT. Realização do primeiro depósito de patente no Brasil (INPI). Gestão dos direitos de PI NIT ou unidade equivalente na ICT. *Proposta da última minuta levada à consulta pública
22 Aplicação dos Recursos Destaques* Projetos de pesquisa em ciências sociais, humanas e da vida. Projeto específico de apoio à instalação laboratorial de PDI. Despesas com contratação de pessoal técnico operacional e administrativo. Fornecer suporte necessário ao funcionamento de infraestrutura laboratorial de P,D&I de caráter estratégico para o setor, de forma continuada. Preferencialmente infraestruturas implantadas com recursos da Cláusula. Atividades de P,D&I executadas no âmbito de ações de Entidades Públicas de Fomento: Repasse de Recursos Reconhecimento do Montante Investido. *Proposta da última minuta levada à consulta pública
23 Pesquisa Básica Pesquisa Aplicada Ciências Sociais e Humanas Desenvolvimento Experimental Protótipo e Unidade Piloto Infraestrutura Laboratorial Formação / Qualificação de Recursos Humanos Projetos Cooperativos Categorias de Aplicação dos Recursos* Principais Categorias de Aplicação* Executor Capacitação de Fornecedores: Cabeça de Série e Fabricação de Lote pioneiro ICT s Credenciadas Não se aplica Empresas Fornecedoras Não se aplica Não se aplica Para Empresas até Médio- Grande Porte Não se aplica Não se aplica Empresa Petrolífera Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica *Proposta da última minuta levada à consulta pública
24 Despesas Admitidas* Principais categorias de despesas admitidas em projetos e programas de P,D&I* ICT s Credenciadas Executor Empresas Fornecedoras Empresa Petrolífera Material de consumo Equipe executora Equip., peças, componentes para const. de protótipos e unidades piloto Diárias, passagem e locomoção; Serviços de importação Até pequeno porte Não se Aplica Serviços de registro de licenças e patentes Até médio porte Não se Aplica Serviços Tecnológicos Não se Aplica Despesas com Fabricação de Lote Pioneiro Até médio grande porte Não se Aplica Infra. Labor.: Obras civis e Equipamentos Não se Aplica Não se Aplica Desp. Operac. e Adm.; Custos Indiretos Não se Aplica Não se Aplica *Proposta da última minuta levada à consulta pública
25 Comitê Técnico-Científico COMTEC Presidido e Secretariado pela ANP terá como membros titulares representantes do segmento produtivo e da comunidade de C&T nacional PROCESSO COORDENADO definição de temas, áreas de conhecimento e atividades aplicação de recursos em ICT s e Empresas Possibilidade de DEMANDA INDUZIDA chamadas públicas ou encomenda na forma de projeto ou programa estruturante Continuidade para projetos estabelecidos diretamente pela Empresa petrolífera na forma de DEMANDA ESPONTÂNEA
26 Funcionamento do COMTEC Coordenação da ANP Câmaras Técnicas Representantes Empresariais e Academia Técnicos e pesquisadores de universidades e empresas: Assessoramento à tomada de decisão do Comitê Demandantes das tecnologias / Potenciais provedores de soluções tecnológicas demandadas pelo setor Promotor de um ambiente institucional de cooperação congregação dos esforços dos diferentes agentes direcionado para a geração de soluções tecnológicas
27 Considerações Finais País com grandes oportunidades, que vão além do pré-sal; Elevados investimentos no setor petróleo trazem consigo um compromisso de contribuir para a aceleração do desenvolvimento industrial do país (CL e P,D&I). Desafios e oportunidades para TODOS os setores da indústria: petroleiras e fornecedores de bens e serviços. Ampliar a participação da indústria nacional Transformar conhecimento em tecnologia Aproximar empresas e instituições de pesquisa
28 PRÊMIO ANP DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 2015 Participação: ICT, Empresas Petrolíferas, Empresas Fornecedoras Nacionais Produtos, processos, metodologias e/ou serviços aplicados na indústria ou em vias de aplicação Financiados com pelo menos 20% de recursos da Cláusula de P,D&I da ANP e contribuído para o aumento do conteúdo local em bens e serviços Cronograma: Inscrições: até 29 de maio Julgamento: de 1º Junho a 3 de Julho Divulgação dos Finalistas: de 06 a 10 julho Mais Detalhes: >> Pesquisa e Desenvolvimento >> Prêmio ANP de Inovação Tecnológica
29 OBRIGADA! Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ANP Av. Rio Branco, 65 Centro Rio de Janeiro Brasil 12º ao 22º andar Tel.: +55 (21)
30 Cláusula de PDI Contratos de Exploração e Produção CONCESSÃO 1% da Receita Bruta dos Campos que pagam PE RODADAS ZERO A 10 ICTs Credenciadas: Mínimo de 50 % dos Recursos Empresa Petrolífera/Afiliadas e Empresas Fornec.: Máx de 50% RODADAS 11 E 12 PARTILHA 1% da Receita Bruta LIBRA CESSÃO ONEROSA 0,5% da Receita Bruta Buzios, Iara, Tupi (S, NE) Guara (East) Peroba e Florim ICTs Credenciadas: Mínimo de 50 % dos Recursos Empresas Fornecedoras: Mínimo de 10% dos Recursos Empresa Petrolífera e Empresas Fornec.: Máx. de 40% ICTs Credenciadas: 100% dos Recursos Criação do Comitê Técnico-Científico (COMTEC)
Os desafios do Brasil na próxima década Magda Chambriard Diretora-Geral
Os desafios do Brasil na próxima década Magda Chambriard Diretora-Geral Rio Oil & Gas 2014 Rio de Janeiro, 15 de setembro 2014. 1 Cenário Mundial 2 Cenário Brasil 3 Perspectivas 10 anos Brasil 4 Considerações
Leia maisANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)
ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,
Leia maisLei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.
Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo
Leia maisPrograma Saúde na Escola
Encontro com Referencias Estaduais de Alimentação e Nutrição Programa Saúde na Escola Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição / Departamento de Atenção Básica/ Secretaria de Atenção à Saúde Ministério
Leia maisProgramas e Instrumentos de Promoção da Inovação
Programas e Instrumentos de Promoção da Inovação Fernanda Magalhães Coordenadora de Propriedade Intelectual Coordenadora-Geral de Inovação Tecnológica Subs?tuta Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisVagas autorizadas. 4.146 vagas* autorizadas em 1.294 municípios e 12 DSEIs *35 vagas nos Distritos Indígenas e 361 vagas de reposição
Vagas autorizadas 4.146 vagas* autorizadas em 1.294 municípios e 12 DSEIs *35 vagas nos Distritos Indígenas e 361 vagas de reposição Fonte: IBGE e MS. Datum: SIRGAS2000 Elaboração: MS/SGTES/DEPREPS Data:
Leia maisINFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia maisEstimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação
1 Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação Resumo O presente estudo objetivou levantar dados sobre o total
Leia maisSustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso
Leia maisSeminário Espaços Urbanos Seguros
Seminário Espaços Urbanos Seguros A atuação da CAIXA e seu impacto no desenvolvimento de cidades sustentáveis Vice-Presidência de Governo Superintendência Nac de Ass Técnica e Desenv Sustentável Jean R.
Leia maisOPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto
Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Suporte ao desenvolvimento da Rede Saúde & Diplomacia Seguimento
Leia maisRANKING ABAD NIELSEN 2014 BASE 2013
RANKING ABAD NIELSEN 2014 BASE 2013 Março, 2014 AGENDA O RANKING 2014 EM NÚMEROS ANÁLISE DO SETOR RESULTADOS DO ESTUDO ANÁLISE DE EXPECTATIVAS DO SETOR INVESTIMENTOS RANKING ABAD NIELSEN 2013 2 O RANKING
Leia maisINFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO
Ano V Maio de 2011 Nº 8 INFORME ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação-AEPA Célula de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas, Industriais
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL EDITAL Nº 01/2016 - SELEÇÃO DE IDEIAS EMPREENDEDORAS PARA PRÉ-INCUBAÇÃO EM HOTEL DE PROJETOS A direção-geral do Campus Natal
Leia mais6º Seminário de Capacitação em Atração de Investimentos
6º Seminário de Capacitação em Atração de Investimentos Brasília, 22 de outubro, 2015 Roteiro I. Atuação da Renai II. Parceria Renai Secretarias Estaduais III. Atividades Previstas Parte I O que é a Renai?
Leia maisSECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do
Leia mais2º Workshop dos Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação NAGI. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos - CGEE
2º Workshop dos Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação NAGI Centro de Gestão e Estudos Estratégicos - CGEE Brasília/DF, 28 de maio 2014 Slide 2 Programação do 2º Workshop w 8h30 - Abertura institucional
Leia maisPerfil das pessoas físicas tomadoras de operações de crédito nas cooperativas brasileiras
Perfil das pessoas físicas tomadoras de operações de crédito nas cooperativas brasileiras 1 Objetivo Conhecer a população de pessoas físicas tomadoras de operações de crédito junto a cooperativas. A partir
Leia maisMonitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano
Seminário de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos Mesa Redonda I Exposição humana a agrotóxicos: ações em desenvolvimento Monitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano Coordenação
Leia maisABINEE TEC 2011 3º ENITEE Encontro Nacional de Inovação Tecnológica da Indústria Elétrica e Eletrônica Fomento à Inovação Subvenção, Apoio
ABINEE TEC 2011 3º ENITEE Encontro Nacional de Inovação Tecnológica da Indústria Elétrica e Eletrônica Fomento à Inovação Subvenção, Apoio Tecnológico Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira
Leia maisSeminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL
Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério
Leia maisRIO ALÉM DO PETRÓLEO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Adriana Fontes Mauricio Blanco Valéria Pero. Inovação tecnológica
RIO ALÉM DO PETRÓLEO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Adriana Fontes Mauricio Blanco Valéria Pero Inovação tecnológica Uma das faces do desenvolvimento econômico pode ser vista
Leia maisA RNP e a Educação no Brasil
A RNP e a Educação no Brasil SBC 99 - Educação e Aprendizagem na Sociedade da Educação - Rio de Janeiro (RJ) 21 de julho 1999 José Luiz Ribeiro Filho Sumário: A história da Internet e seu uso na educação
Leia maisA participação da Ciência e Tecnologia da Madeira na Pósgraduação: Adriano Wagner Ballarin
A participação da Ciência e Tecnologia da Madeira na Pósgraduação: Adriano Wagner Ballarin Conteúdo 1. PPG em Ciência Florestal e Engenharia Florestal 2. Desafios 3. Outros desafios 4. Propostas e ações
Leia maisAVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016
AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 Lei 12.114/2009 Lei 12.114/2009 Art. 5º Os recursos do FNMC serão aplicados: I - em apoio financeiro reembolsável mediante concessão de empréstimo,
Leia maisCentro de Artes e Esportes Unificados, Sertãozinho SP. UBS Elpidio Moreira Souza AC. UPA município de Ribeirão Pires SP
Centro de Artes e Esportes Unificados, Sertãozinho SP UBS Elpidio Moreira Souza AC Quadra da Escola Municipal Érico de Souza, Águas Lindas GO UPA município de Ribeirão Pires SP UBS Clínica da Família,
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
C o m p an h i a N ac io n a l d e Abastecimento D i r e t o r i a d e Opercações e A b a stecimento S u p erintedência de O p erações Comerciais G e r ên c i a d e Formação e Controle de Estoques P o
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA
Nível superior Cargo 1: Contador DF Brasília/Sede da Administração Central 35 1820 52,00 Nível médio Cargo 2: Agente Administrativo AC Rio Branco/Sede da SRTE 2 1496 748,00 Nível médio Cargo 2: Agente
Leia maisCHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP PAPPE SUBVENÇÃO 02/2006
CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP PAPPE SUBVENÇÃO 02/2006 SELEÇÃO E CREDENCIAMENTO DE PARCEIROS PARA OPERAÇÃO DESCENTRALIZADA DO PROGRAMA DE APOIO À PESQUISA EM EMPRESAS NA MODALIDADE SUBVENÇÃO A MICRO E PEQUENAS
Leia maisCHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE
CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia maisGestão da Qualidade da Banda Larga
Gestão da Qualidade da Banda Larga Agência Nacional de Telecomunicações Brasília, 17 de maio de 2013 METODOLOGIA DE MEDIÇÃO INDICADORES DE BANDA LARGA FIXA Avaliações realizadas através de medidores instalados
Leia maisProgramas Saúde na Escola e Mais Educação: O Compromisso da Educação com o PNAE
V ENCONTRO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - 2010 Programas Saúde na Escola e Mais Educação: O Compromisso da Educação com o PNAE Intersetorialidade para a implementação da Lei nº
Leia maisPendências de Envio do Relatório de Gestão Municipal-2013 aos CMS
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia maisINOVAÇÃO TECNOLÓGICA E A ESTRATÉGIA DO SENAI PARA APOIAR A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA BRASILEIRA
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E A ESTRATÉGIA DO SENAI PARA APOIAR A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA BRASILEIRA Inovação é o que distingue um líder de um seguidor. Steven Paul Jobs Grandes ideias mudam o mundo. Missão
Leia maisData: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro
Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através
Leia maisAgenda. O que éo Inova Energia? Linhas Temáticas. Etapas do Inova Energia
Agenda O que éo Inova Energia? Linhas Temáticas Etapas do Inova Energia 2 O Inova Energia é parte do Plano Inova Empresa Orçamento esperado: R$ 32 bi............ Objetivo do Inova Energia fomentar e apoiar
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Sigla CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Ind Nº 9/215 Técnicos Resp Equipe CGPM
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF UF Tecnologia Velocidade Quantidade de Acessos AC ATM 12 Mbps a 34Mbps 3 AC ATM 34 Mbps
Leia maisSaúde da Mulher Lésbica e Bissexual no Brasil: Avanços e Desafios
Saúde da Mulher Lésbica e Bissexual no Brasil: Avanços e Desafios João Pessoa - PB Novembro, 2015 Regionalização do Estado da Paraíba 16 Regiões de Saúde Resolução CIB n. 203/2011 Rede Cegonha Rede de
Leia maisBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Área de Insumos Básicos Seminário sobre Petróleo e Gás APIMEC RIO Agosto/2012 BNDES Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão
Leia mais6º Censo da Reciclagem de PET no Brasil 2009/2010
6º Censo da Reciclagem de PET no Brasil 2009/2010 Reciclagem de PET no Brasil 2009 Censo Por quê? O Censo é a metodologia mais indicada quando a população é pequena e a variabilidade dentro da população
Leia maisEVTEA - H Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental das Hidrovias
EVTEA - H Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental das Hidrovias Descrição geral - Trabalho técnico de Economia, Engenharia, Ciências do Meio Ambiente, Estatística, Geografia, Ciências Sociais
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMPREENDEDORISMO DE IMPACTO EDITAL I - 2016 LIBRIA
1) - APRESENTAÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMPREENDEDORISMO DE IMPACTO EDITAL I - 2016 LIBRIA A Aceleradora Libria (www.projetolibria.com.br) abre o seu segundo edital de inscrições
Leia maisNovas regras da Política de Atenção Hospitalar e da Contratualização dos Hospitais Filantrópicos no SUS
X Encontro de Provedores, Diretores e Administradores de Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de Minas Gerais - FEDERASSANTAS Novas regras da Política de Atenção Hospitalar e da Contratualização dos
Leia maisPROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO
PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO UF / Ação de Governo Valor a ser Fiscalizado AC R$ 99.891.435,79 Apoio à Alimentação Escolar na Educação Básica (PNAE) R$
Leia mais22 e 23/00 e RDC nº. n. 278/05
Revisão das Resoluções nº. 22 e 23/00 e RDC nº. n. 278/05 Antonia Maria de Aquino Gerência de Produtos Especiais Gerência-Geral de Alimentos Objetivo da revisão Harmonizar procedimentos de registro e dispensa
Leia maisREGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS
REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina PR Fone: (43) 3031-5050 CEP: 86.061-450 1 REGULAMENTO
Leia maisAgenda MEI de Inovação e Manufatura Avançada
10 Diálogos da MEI Agenda MEI de Inovação e Gilberto Peralta - GE Salvador, 04 de abril de 2016 A Economia Digital revolucionará o cotidiano das pessoas e das empresas, transformando nosso dia-a-dia Internet
Leia maisO BNDES no Apoio a APLs de Baixa Renda 28/10/2009
O BNDES no Apoio a APLs de Baixa Renda 28/10/2009 BNDES - Estados: Objetivos do Apoio Complementar o apoio financeiro dos estados a empreendimentos solidários de baixa renda Contribuir para a redução de
Leia maisINSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM
INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial
Leia maisEVOLUÇÃO & PROGNÓSTICOS
APRESENTAÇÃO POPULAÇÃO CARCERÁRIA BRASILEIRA O objetivo deste trabalho, elaborado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação do DEPEN, é realizar um levantamento, de forma sucinta, sobre o quadro evolutivo
Leia maisFindeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas
Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Linhas de Financiamento para Reconstrução e Mitigação de Mudanças Climáticas Fortalecimento de estratégias e produtos financeiros
Leia maisInstitui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza
Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza jurídica, objetivos, área de competência e instrumentos
Leia maisCarta de Brasília II
2 Carta de Brasília II O II Fórum Nacional de TVs Públicas, ancorado pela Carta de Brasília, afirma seu compromisso com o processo de democratização da comunicação social brasileira. Visando a conquista
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas
Leia maisInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)
Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) Diretoria de ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS
Leia maisENFISA Encontro de Fiscalização e Seminário sobre Agrotóxicos. Júlio Sérgio de Britto Coordenador Geral de Agrotóxicos e Afins
ENFISA Encontro de Fiscalização e Seminário sobre Agrotóxicos Júlio Sérgio de Britto Coordenador Geral de Agrotóxicos e Afins Histórico Lei Federal 7.802 Decreto 4.074 1989 2002 Art. 10: Compete aos Estados
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.
Leia maisConselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013
Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 I. OBJETO Regulamentação da Lei n o 4.791 de 02/04/2008, que dispõe sobre
Leia maisLEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal
LEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal ALTERA DISPOSITIVOS NA LEI Nº.1.303, DE 08 DE JULHO DE 2009, QUE REGULAMENTA NO MUNICIPIO DE CAMPO NOVO DO PARECIS O TRATAMENTO
Leia maisENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES FONTES DE ENERGIA Hídrica Eólica Biomassa Solar POTENCIAL HÍDRICO Fonte: Eletrobras, 2011. APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO
Leia maisCarga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Junho/2015
Carga Tributária dos Combustíveis por Estado Referência: Junho/2015 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015
PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 Líderes : Autores do Futuro Ser líder de um movimento de transformação organizacional é um projeto pessoal. Cada um de nós pode escolher ser... Espectador,
Leia maisPROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO Sumário 1 Objetivo da contratação... 1 2 Antecedentes e
Leia maisPROMOÇÃO VIVO SMARTPHONE ILIMITADO 45 REGULAMENTO
PROMOÇÃO VIVO SMARTPHONE ILIMITADO 45 REGULAMENTO Vivo PR, SC, RJ, ES, MG, BA, SE, GO, MT, RO, AC, MS, RR, TO, AM, MA, AP, PA, RS e DF. I. DISPOSIÇÕES GERAIS DA PROMOÇÃO I.I. Descrição Geral: A Promoção
Leia maisSeminário ENQUALAB_RESAG / DEMANDAS EMPRESARIAIS DE TECNOLOGIA
Seminário ENQUALAB_RESAG / DEMANDAS EMPRESARIAIS DE TECNOLOGIA Formação da Rede Nacional de Institutos SENAI de Inovação Como Ação Estruturante do Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria
Leia maisGestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição
Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Daniel Mendonça - Abradee Brasília, 28 de novembro de 2014. Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica QUEM SOMOS A Associação Brasileira
Leia maisDEMANDA DE CANDIDATOS POR CARGO / UF NÍVEL SUPERIOR
EM CARGOS DE E DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO Administrador AC 1 14 14.00 Administrador AL 1 53 53.00 Administrador AP 1 18 18.00 Administrador BA 1 75 75.00 Administrador DF 17 990 58.24 Administrador MT 1 55
Leia maisLEI DE INOVAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. N 17314, de 24 de setembro de 2012
LEI DE INOVAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ N 17314, de 24 de setembro de 2012 Finalidades constitucionais (Federal) Art. 218 -O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação
Leia maisAVALIAÇÕES E PERSPECTIVAS ESTRATÉGIAS PARA OS PROJETOS IV SEMINÁRIO NACIONAL DO PNCF
AVALIAÇÕES E PERSPECTIVAS ESTRATÉGIAS PARA OS PROJETOS IV SEMINÁRIO NACIONAL DO PNCF Crédito Fundiário no combate a pobreza rural: Sustentabilidade e qualidade de vida 2011 PROGRAMA NACIONAL DE CRÉDITO
Leia maisCAFÉ DA MANHÃ FRENTE PARLAMENTAR
CAFÉ DA MANHÃ FRENTE PARLAMENTAR Situação Atual do Setor Têxtil e de Confecção Aguinaldo Diniz Filho Presidente da Abit Brasília, 19 de junho de 2013 PERFIL DO SETOR ESTRUTURA DA CADEIA TEXTIL E DE CONFECÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº
Leia maisGestão da Qualidade da Banda Larga
Gestão da Qualidade da Banda Larga Agência Nacional de Telecomunicações Brasília, 21 de maio de 2013 METODOLOGIA DE MEDIÇÃO INDICADORES DE BANDA LARGA FIXA Avaliações realizadas através de medidores instalados
Leia maisA RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO
A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO Renatto Marcello de Araujo Pinto Comitê Gestor da PNRSJT Comissão de Responsabilidade Socioambiental DILEMAS DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO
Leia maisLei de Inovação Tecnológica
Inovações de Tecnologias nas Organizações Lei de Inovação Tecnológica Prof. Fabio Uchôas de Lima MBA Gestão Empresarial P&D Invenção Saber C&T Descoberta Conhecimento Um dos maiores problemas para se tratar
Leia maisEscritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos
Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos UNOPS e a Agenda 2030 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 1 Seminário Mudanças Climáticas e Regimes Ambientais Internacionais 23 e 24 de Maio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Coordenadoria Institucional de Educação a Distância - CIED
Recomendação da Coordenadoria Institucional de Educação a Distância (CIED) sobre a inclusão de disciplinas nos cursos de licenciatura presencial e a distância da UFAL A Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Leia maisO Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE
Leia maisMERCADO DE CAPITALIZAÇÃO JANEIRO / ABRIL -2011
MERCADO DE CAPITALIZAÇÃO JANEIRO / ABRIL -2011 1 MERCADO DE CAPITALIZAÇÃO: O Mercado de títulos de capitalização vem mantendo crescimentos fortes e retornos robustos. Nesse período o volume de vendas atingiu
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Presidente da República DILMA ROUSSEFF MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Ministro de Estado da Justiça JOSÉ EDUARDO CARDOZO Secretária-Executiva MÁRCIA PELEGRINI DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO
Leia maisBrasília, 13 de julho de 2006
Plano Nacional de Energia 2030 Petróleo e Derivados Brasília, 13 de julho de 2006 Plano Nacional de Energia 2030 Petróleo e Derivados Roteiro Observações Iniciais Petróleo e Derivados no Mundo Aspectos
Leia maisCenário Setor Aéreo Brasileiro Ministro Maurício Quintella
Cenário Setor Aéreo Brasileiro Ministro Maurício Quintella A associação foi criada em 2012 Princípios ABEAR Padrões Internacionais Estado Eficiente Liberdade Tarifária 2002 2015 + Efeitos da liberdade
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisA visão empresarial da nova institucionalidade
Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO. ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº. 02/2014 CUn
ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº. 02/2014 CUn PLANO DE CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES DESTA UNIVERSIDADE 1. APRESENTAÇÃO O Plano de Cargos e Carreiras do Pessoal Técnico-Administrativo em Educação (PCCTAE) foi implantado
Leia maisCURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC
CURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC Estatuto da Cidade O Estatuto da Cidade é a denominação oficial da lei 10.257 de 10 de julho de 2001, que regulamenta o capítulo "Política Urbana" da
Leia maisDispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório do simulador de direção veicular.
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO - DETRAN/PB Portaria nº 496/2014-DS João Pessoa, 15 de setembro de 2014. (Publicada no Diário Oficial de 19 de setembro de 2014) Dispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório
Leia maisEDITAL SG/MPU N.º 27, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007.
VA PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 4/10/2007, SEÇÃO 3, PÁG.. EDITAL SG/MPU N.º 27, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007. Divulgar a distribuição de vagas do Concurso Público para provimento de cargos e formação
Leia maisArt. 5º - A operação do SIDS será executada segundo as diretrizes enunciadas no art. 4º da Lei nº 13.968, de 2001.
Institui o Sistema Integrado de Defesa Social de que trata o inciso I do art. 2º, da Lei Delegada nº 56, de 29 de janeiro de 2003, no âmbito da Secretaria de Estado de Defesa Social. O Governador do Estado
Leia maisSINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR
SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR Elza Cristina Giostri elza@sociesc.org.br PROGRAMA Apresentação Diagnóstico de conhecimento e necessidades Conceito Geral Elaboração do relatório
Leia mais14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG)
14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) Empresa: Anglo American Trabalho premiado: Utilização de biomassa no lugar de combustível fóssil no processamento de níquel Categoria: Processo Autores: Juliana Rehfeld
Leia maisA ARTE DA EAD NA BAHIA
1 A ARTE DA EAD NA BAHIA (11/2006) Jaqueline Souza de Oliveira Valladares Faculdade Dois de Julho Salvador Bahia Brasil jaquelinevalladares@yahoo.com.br GT2 EAD e mediação pedagógica Resumo: O presente
Leia maisESTRATÉGIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CT&I PARA O NORDESTE
ESTRATÉGIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CT&I PARA O NORDESTE - Articulação Nacional em Tecnologia Social - Grupo de Trabalho do Terceiro Setor - Secretaria de Ciência e Tecnologia e Inclusão
Leia maisFÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE
FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE Santa Catarina - 20 de Novembro de 2010 IMPORTÂNCIA DA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS As MPEs correspondem à 98,81%* (CNE/IBGE 2009) das empresas
Leia maisA T I V O P A S S I V O DE RIBEIRÃO PRETO FINDO EM DE 2012. Títulos. Títulos PASSIVO ATIVO CIRCULANTE DISPONÍVEL. Realizável PATRIMÔNIO/CAPITAL
FIPASE CNPJ 04.755.519/ /0001-30 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕESS CONTÁBEIS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 FIPASE - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 20122 A T I V O P A S
Leia maisInovação. no Estado de São Paulo. Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e
Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e no Estado de São Paulo Inovação Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Subsecretaria de Ciência e Tecnologia Vantagens
Leia maisTratamento de resíduos. Estimativas Emissões GEE 1970-2013
Tratamento de resíduos Estimativas Emissões GEE 1970-2013 Resíduos Estimativas Emissões GEE 1970-2013 Equipe Técnica - Igor Reis de Albuquerque - Andrea Manetti Entidades e Pessoas que Colaboraram - ICLEI
Leia maisArt. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício
Leia mais