INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação
|
|
- Júlio da Rocha Coelho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INE Fundmentos de Mtemátic Discret pr Computção 6) Relções de Ordenmento 6.1) Conjuntos Prcilmente Ordendos (Posets( Posets) 6.2) Extremos de Posets 6.3) Reticuldos 6.4) Álgers Boolens Finits 6.5) Funções Boolens
2 Elementos extremos de posets Definição: : Considere o poset (A, ) ) com ordem prcil.. Então: ) Um elemento A é chmdo de um elemento mximl de A se não existe c A c A tl que <c ( c, c). ) Um elemento A é chmdo de um elemento miniml de A se não existe c A c A tl que c< (c, c ). c Exemplos: 1. (Z( +, ): elemento miniml: : 1, mximl: : não tem 2. (R, ): elemento miniml: : não tem, mximl: : não tem 3. ({1,2,3,4}, ): elemento miniml: : 1, mximl: : 4 4. ({1,2,3,4}, ): elemento miniml: : 4, mximl: : 1
3 Elementos extremos de posets Exemplo: : Considere o poset A com o digrm de Hsse ixo: , 2 e 3 são elementos mximis de A 1, 2 e 3 são elementos minimis de A
4 Elementos extremos de posets Exemplo: : Quis elementos do poset ({2,4,5,10,12,20,25}, ) são mximis e quis são minimis? Elementos mximis: : 12, 20 e 25. Elementos minimis: : 2 e 5. Note que um poset pode ter mis do que um elemento mximl e mis do que um elemento miniml.
5 Elementos extremos de posets Teorem: : Sej (A, ) ) um poset finito e não vzio com ordem prcil.. Então A tem pelo menos um elemento mximl e o menos um elemento miniml. Prov: Sej A. Se não é mximl,, então pode-se chr 1 A com < 1. Se 1 não é mximl então pode-se chr 2 A A com 1 < 2. Este rgumento não pode ser continudo indefinidmente, pois o conjunto A é finito. Assim, eventulmente será formd seguinte cdei: < 1 < 2 < 3 <... < k-1 < k Não é possível encontrr mis lgum A A tl que k <. Logo, k é um elemento mximl de (A, ). 5
6 Algoritmo pr ordenção topológic de posets Com o conceito de elementos minimis,, pode-se estelecer um lgoritmo pr encontrr um ordenção topológic de um ddo poset finito (A, ). O lgoritmo ixo produz um vetor chmdo SORT que stisfz: SORT[1] < SORT[2] <... A relção < sore A definid dest form é um ordenção topológic de (A, ). Algoritmo SORT: 1. I 1 2. S A 3. Enqunto S. Escolh um elemento miniml do conjunto S. SORT[I] c. I I+1 d. S S - {}
7 Algoritmo pr ordenção topológic de posets Exemplo: : Sej A={,,c,d,e} e sej o digrm de Hsse de sore A ddo por: c SORT d e
8 Algoritmo pr ordenção topológic de posets Exemplo (cont.): : Sej A={,,c,d,e} e sej o digrm de Hsse de sore A ddo por: Psso 1: c e d SORT
9 Algoritmo pr ordenção topológic de posets Exemplo (cont.): : Sej A={,,c,d,e} e sej o digrm de Hsse de sore A ddo por: Psso 2: c d e SORT
10 Algoritmo pr ordenção topológic de posets Exemplo (cont.): : Sej A={,,c,d,e} e sej o digrm de Hsse de sore A ddo por: Psso 3: SORT d e c 10
11 Algoritmo pr ordenção topológic de posets Exemplo (cont.): : Sej A={,,c,d,e} e sej o digrm de Hsse de sore A ddo por: Psso 4: SORT d e c
12 Algoritmo pr ordenção topológic de posets Exemplo (cont.): : Sej A={,,c,d,e} e sej o digrm de Hsse de sore A ddo por: Psso 5: SORT d e c c e d
13 Elementos extremos de posets Definição: : Sej o poset (A, ). Então: 1) Um elemento A é chmdo de um mior elemento de A se pr todo A 2) Um elemento A é chmdo de um menor elemento de A se pr todo A. Not: : Ddo um poset (A, ), um elemento A é um mior (ou menor) elemento se e somente se ele é um menor (mior) elemento do poset dul (A, ).
14 Elementos extremos de posets Exemplo: : Determine se os posets representdos por cd um dos digrms de Hsse ixo possuem um mior elemento e um menor elemento. c d d (A) (B) (C) (D) e d d e c c c (A): menor elemento é, não tem mior elemento (B): não tem menor nem mior elemento (C): não tem menor elemento, mior elemento é d (D): menor elemento é, mior elemento é d
15 Elementos extremos em posets Exemplo: : Sej A um conjunto. Determine se há um mior elemento e um menor elemento no poset (P(A), ). ). Solução: O menor elemento é o conjunto vzio, pois T pr qulquer suconjunto T de A. O próprio prio conjunto A é o mior elemento deste poset,, pois T A sempre que T é um suconjunto de A. Exemplo: : Há um mior elemento e um menor elemento no poset (Z +, )? Solução: o inteiro 1 é o menor elemento, pois 1 n sempre que n é um inteiro positivo. Não há mior elemento, pois não existe inteiro que sej divisível l por todos os inteiros positivos. 15
16 Elementos extremos em posets Definição: : Sejm um poset (A, ) e um suconjunto B A. Então: ) um elemento A é chmdo de um cot superior ( upper ound ) ) de B, se:, pr todo B ) um elemento A é chmdo de um cot inferior ( lower ound ) ) de B, se:, pr todo B.
17 Elementos extremos em posets Exemplo: : Sej o poset A={,,c,d,e,f,g,h} com o digrm de Hsse ixo. Ache tods s cots superiores e inferiores dos seguintes suconjuntos de A: ) B 1 = {,} ) B 2 = {c,d,e} f h g B 1 não tem cots inferiores sus cots superiores são: c,d,e,f,g,h d c e s cots superiores de B 2 são: f,g,h sus cots inferiores são: c,,
18 Elementos extremos em posets Exercício: : Encontre s cots superiores e inferiores dos suconjuntos {,,c},{j,h} e {,c,d,f} no poset cujo digrm de Hsse é ddo por: g d h j f e c cots superiores de {,,c}: e,f,j,h únic cot inferior: não há cots superiores de {j,h} sus cots inferiores são:,,c,d,e,f cots superiores de {,c,d,f}: f,h,j su cot inferior é:
19 Elementos extremos em posets Oservções: Note que um suconjunto B de um poset pode ou não ter cots inferiores ou superiores (em A). Além isto, um cot superior ou inferior de B pode ou não pertencer o próprio B.
20 Menor cot superior / Mior cot inferior Definição (1): Um elemento x é chmdo de Menor Cot Superior (LUB - Lest Upper Bound ) de um suconjunto A se x é um cot superior menor do que qulquer outr cot superior de A. ou sej, x será menor cot superior de A se: x pr todo A A e x z pr todo z que sej um cot superior de A Definição (2): Um elemento y é chmdo de Mior Cot Inferior (GLB - Gretst Lower Bound ) de A se y é um cot inferior de A e z y pr todo z que sej um cot inferior de A 20
21 Menor cot superior / Mior cot inferior Exemplo: : Sej o poset A={,,c,d,e,f,g,h} com o digrm de Hsse ixo. Ache todos os LUBs e GLBs de: ) B 1 = {,} ) B 2 = {c,d,e} f h g Como B 1 não tem cots inferiores, tmém não terá GLBs LUB(B 1 ) = c d c e Como s cots inferiores de B 2 são c,,, temos que GLB(B 2 ) = c As cots superiores de B 2 são f,g,h - então, como f não é comprável com g, concluímos que B 2 não tem LUB
22 Menor cot superior / Mior cot inferior Exercício: : Encontre LUB e GLB de {,d,g}, se els existirem, no poset cujo digrm de Hsse é: g d h j f e s cots superiores de {,d,g} são: g,h então, como g<h, g é menor cot superior (LUB) c s cots inferiores de {,d,g} são:, então, como <, é mior cot inferior (GLB)
23 Menor cot superior / Mior cot inferior Exemplo: : Encontre menor cot superior e mior cot inferior dos conjuntos {3,9,12} e {1,2,4,5,10}, se els existirem, no poset (Z +, ). Solução: GLBs (miores cots inferiores): um inteiro é um cot inferior de {3,9,12} se 3,9, e 12 forem divisíveis por este inteiro os únicos inteiros deste tipo são 1 e 3 então, como 1 3, 3 é mior cot inferior de {3,9,12} únic cot inferior do conjunto {1,2,4,5,10} é o 1 portnto, 1 é mior cot inferior pr {1,2,4,5,10}
24 Menor cot superior / Mior cot inferior Exemplo (cont.): : Encontre menor cot superior e mior cot inferior dos conjuntos {3,9,12} e {1,2,4,5,10}, se els existirem, no poset (Z +, ). LUBs (menores cots superiores): um inteiro é um cot superior de {3,9,12} sse ele for divisível por 3, 9 e 12. os inteiros com est propriedde são queles divisíveis veis pelo mmc de 3, 9 e 12, que é 36. então, 36 é menor cot superior de {3,9,12} um inteiro é um cot superior pr o conjunto {1,2,4,5,10} sse ele for divisível vel por 1,2,4,5,10 os inteiros com est propriedde são queles divisíveis veis pelo mmc de 1,2,4,5,10, que é 20. então, 20 é menor cot superior de {1,2,4,5,10}
25 Elementos extremos de posets Teorem: : Sej (A, ) ) um poset.. Então um suconjunto B qulquer de A tem no máximo m um LUB e um GLB. Teorem: : Suponh que (A, ) ) e (A, ) ) são posets isomorfos so o isomorfismo f:a A.. Então tem-se que: ) se é um elemento mximl (miniml)) de (A, ), então f() é um elemento mximl (miniml)) de (A, ); ) se é o mior (menor) elemento de (A, ), então f() é o mior (menor) elemento de (A, ); c) se é um cot superior (inferior) de um suconjunto B de A, então f() é um cot superior (inferior) do suconjunto f(b) de A A d) se todo suconjunto de (A, ) ) tem LUB (GLB), então todo suconjunto de (A, ) ) tem um LUB (GLB). 25
26 Elementos extremos de posets Exemplo: : Mostre que os posets (A, ) ) e (A, ), cujos digrms de Hsse estão mostrdos ixo, não são isomórficos rficos. ' ' c c' Solução: : Os 2 posets não são isomórficos porque (A, ) ) possui um mior elemento, enqunto que (A, ) ) não possui um mior elemento. Tmém m se pode rgumentr que eles não são isomórficos porque (A, ) ) não tem um menor elemento enqunto que (A, ) ) tem.
INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação
INE5403 - Fundmentos de Mtemátic Discret pr Computção 6) Relções de Ordenmento 6.1) Conjuntos Prcilmente Ordendos (Posets( Posets) 6.2) Extremos de Posets 6.3) Reticuldos 6.4) Álgers Boolens Finits 6.5)
Leia maisDep. Matemática e Aplicações 27 de Abril de 2011 Universidade do Minho 1 o Teste de Teoria das Linguagens. Proposta de resolução
Dep. Mtemátic e Aplicções 27 de Aril de 2011 Universidde do Minho 1 o Teste de Teori ds Lingugens Lic. Ciêncis Computção Propost de resolução 1. Considere lingugem L = A sore o lfeto A = {,}. Durção: 2
Leia maisDraft-v Autómatos mínimos. 6.1 Autómatos Mínimos
6. Autómtos Mínimos 6 Autómtos mínimos Dd um lingugem regulr L, muitos são os utómtos determinísticos que representm. Sej A L o conjunto dos utómtos tis que (8A)(A 2A L =) L(A) =L). Os utómtos de A L não
Leia maisProblemas e Algoritmos
Problems e Algoritmos Em muitos domínios, há problems que pedem síd com proprieddes específics qundo são fornecids entrds válids. O primeiro psso é definir o problem usndo estruturs dequds (modelo), seguir
Leia maisModelos de Computação -Folha de trabalho n. 2
Modelos de Computção -Folh de trlho n. 2 Not: Os exercícios origtórios mrcdos de A H constituem os prolems que devem ser resolvidos individulmente. A resolução em ppel deverá ser depositd n cix d disciplin
Leia maisCONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.
CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe
Leia maisApoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.
Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisProgramação II. Ordenação (sort) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio
Progrmção II Ordenção (sort) Bruno Feijó Dept. de Informátic, PUC-Rio Bule Sort Bule Sort Apens de interesse didático e de referênci A idéi é ir comprndo dois vizinhos e trocndo o menor pelo mior té que
Leia mais3. Seja Σ um alfabeto. Explique que palavras pertencem a cada uma das seguintes linguagens:
BCC244-Teori d Computção Prof. Lucíli Figueiredo List de Exercícios DECOM ICEB - UFOP Lingugens. Liste os strings de cd um ds seguintes lingugens: ) = {λ} ) + + = c) {λ} {λ} = {λ} d) {λ} + {λ} + = {λ}
Leia maisElementos de Análise - Lista 6 - Solução
Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto
Leia maisLinguagens Regulares e Autômatos de Estados Finitos. Linguagens Formais. Linguagens Formais (cont.) Um Modelo Fraco de Computação
LFA - PARTE 1 Lingugens Regulres e Autômtos de Estdos Finitos Um Modelo Frco de Computção João Luís Grci Ros LFA-FEC-PUC-Cmpins 2002 R. Gregory Tylor: http://strse.cs.trincoll.edu/~rtylor/thcomp/ 1 Lingugens
Leia mais1 TEORIA DOS CONJUNTOS
TEORIA DOS CONJUNTOS Definição de Conjunto: um conjunto é um coleção de zero ou mis objetos distintos, chmdos elementos do conjunto, os quis não possuem qulquer ordem ssocid. Em outrs plvrs, é um coleção
Leia maisConjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisModelos de Computação Folha de trabalho n. 3
Modelos de Computção Folh de trlho n. 3 Not: Os exercícios origtórios mrcdos de A H constituem os prolems que devem ser resolvidos individulmente. A resolução em ppel deverá ser depositd n cix d disciplin
Leia maisAula 5 Plano de Argand-Gauss
Ojetivos Plno de Argnd-Guss Aul 5 Plno de Argnd-Guss MÓDULO - AULA 5 Autores: Celso Cost e Roerto Gerldo Tvres Arnut 1) presentr geometricmente os números complexos ) Interpretr geometricmente som, o produto
Leia mais( ) superchaves da relação lembramos. ( ) e associativa (a equijunção ocorre apenas em alguns casos ( ) ( ) (sendo L R a lista de colunas de R):
ERRT DO LIVRO FUNDMENTOS DE BSES DE DDOS Págin (2.º prágrfo, ntepenúltim Págin 33 (Secção 2.5.1.2, 3.º prágrfo ) Págin 34 (Secção 2.5.1.3, último prágrfo, 1.ª Págin 35 (Tbel, colun Lugres ) Nest medid,
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisExercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9
setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisTeoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10.
Pós-Grdução em Ciênci d Computção DCC/ICEx/UFMG Teori de Lingugens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieir Primeir List de Exercícios Entreg: té 16:40h de 23/10. Oservções: O uso do softwre JFLAP,
Leia maisINE0003 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE0003 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/51 6 - RELAÇÕES DE ORDENAMENTO 6.1) Conjuntos parcialmente
Leia maisAULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática
1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos
Leia maisTeorema Fundamental do Cálculo - Parte 1
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte Neste texto vmos provr um importnte resultdo que nos permite clculr integris definids. Ele pode ser enuncido como
Leia maisTeorema Fundamental do Cálculo - Parte 2
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver
Leia maisDefinimos a unidade imaginária j, como sendo um número não real de tal forma que: PROPRIEDADES: j 4 = j 2 x j 2 = ( -1) x ( -1) = 1 ;
TÍTULO: NÚMEROS COMPLEXOS INTRODUÇÃO: Os números complexos form desenvolvidos pelo mtemático K Guss, prtir dos estudos d trnsformção de Lplce, com o único ojetivo de solucionr prolems em circuitos elétricos
Leia maisAula 5: Autômatos Finitos Remoção de Não-Determinismo
Teori d Computção Primeiro Semestre, 25 DAINF-UTFPR Aul 5: Autômtos Finitos 3 Prof. Rirdo Dutr d Silv 5. Remoção de Não-Determinismo As lsses de utômtos definids nteriormente são tods equivlentes. Vmos
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisfundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:
Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo
Leia maisAula 4: Autômatos Finitos 2. 4.1 Autômatos Finitos Não-Determinísticos
Teori d Computção Primeiro Semestre, 25 Aul 4: Autômtos Finitos 2 DAINF-UTFPR Prof. Ricrdo Dutr d Silv 4. Autômtos Finitos Não-Determinísticos Autômtos Finitos Não-Determinísticos (NFA) são um generlizção
Leia maisOs números racionais. Capítulo 3
Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,
Leia mais8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c},
8/6/7 Orgnizção Aul elções clássics e relções Fuzz Prof. Dr. Alendre d ilv imões Produto Crtesino elções Crisp Produto crtesino Forç d relção Crdinlidde Operções em relções Crisp Proprieddes de relções
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm
Leia mais1. Sejam R e S duas relações entre os conjuntos não vazios E e F. Então mostre que
2 List de exercícios de Álgebr 1. Sejm R e S dus relções entre os conjuntos não vzios E e F. Então mostre que ) R 1 S 1 = (R S) 1, b) R 1 S 1 = (R S) 1. Solução: Pr primeir iguldde, temos que (, b) R 1
Leia maisUniversidade Federal de Rio de Janeiro
Universidde Federl de Rio de Jneiro Instituto de Mtemátic Deprtmento de Métodos Mtemáticos Prof. Jime E. Muñoz River river@im.ufrj.r ttp//www.im.ufrj.r/ river Grito d Primeir Prov de Cálculo I Rio de Jneiro
Leia maisUniversidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros
Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,
Leia maisLRE LSC LLC. Autômatos Finitos são reconhecedores para linguagens regulares. Se não existe um AF a linguagem não é regular.
Lingugens Formis Nom Chomsky definiu que s lingugens nturis podem ser clssificds em clsses de lingugens. egundo Hierrqui de Chomsky, s lingugens podem ser dividids em qutro clsses, sendo els: Regulres
Leia maisESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O :
ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O : 1 DEFINIÇÃO LOGARITMOS = os(rzão) + rithmos(números) Sejm e números reis positivos diferentes de zero e 1. Chm-se ritmo
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Campinas Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias Faculdade de Engenharia de Computação
Pontifíci Universidde Ctólic de Cmpins Centro de Ciêncis Exts, Ambientis e de Tecnologis Fculdde de Engenhri de Computção LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS List de Exercícios 1 1. Que lingugem grmátic ger?
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE TEORIA DOS GRAFOS
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE TEORIA DOS GRAFOS.) Considere tbel de trefs seguir pr construção de um cs de mdeir: TAREFAS PRÉ-REQUISITOS DIAS. Limpez do terreno Nenhum. Produção e colocção d fundção. Produção
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisMatemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho
Fich de Trlho Álger - Rdicis Mtemátic - 0 o no Fich de Trlho Álger - Rdicis Grupo I. Sejm e dois números nturis diferentes que tis que x =. onclui-se então que x pode ser ddo por qul ds expressões ixo?
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisLista 5: Geometria Analítica
List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no
Leia maisCálculo Diferencial e Integral 1
NOTAS DE AULA Cálculo Dierecil e Itegrl Limites Proessor: Luiz Ferdo Nues, Dr. 8/Sem_ Cálculo ii Ídice Limites.... Noção ituitiv de ite.... Deiição orml de ite.... Proprieddes dos ites.... Limites lteris...
Leia maisA integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a)
A integrl definid Prof. Méricles Thdeu Moretti MTM/CFM/UFSC. - INTEGRAL DEFINIDA - CÁLCULO DE ÁREA Já vimos como clculr áre de um tipo em específico de região pr lgums funções no intervlo [, t]. O Segundo
Leia mais4 GRAFOS NÃO-ORIENTADOS. 4.1 Definições. O caminho v 1, v 2,..., v n conecta v 1 a v n. Ciclo: caminho de um vértice a ele mesmo de comprimento
GRAFOS Aspectos geris Grfos orientdos Problems clássicos sobre grfos orientdos Grfos não-orientdos GRAFOS NÃO-ORIENTADOS. Definições m grfo não-orientdo tmbém é chmdo de grfo nãodirigido, ou breidmente
Leia maisLic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ
Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função
Leia maisHierarquia de Chomsky
Universidde Ctólic de Pelots Centro Politécnico 364018 Lingugens Formis e Autômtos TEXTO 1 Lingugens Regulres e Autômtos Finitos Prof. Luiz A M Plzzo Mrço de 2011 Hierrqui de Chomsky Ling. Recursivmente
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia mais1 INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF(2 m )
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF m.. INTRODUÇÃO O propósito deste texto é presentr conceitução básic d álgebr em Cmpos de Glois. A bordgem usd pr presentção deste ssunto é descritiv e com vários
Leia maisFormas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.
Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x
Leia maisx = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x.
Universidde Federl Fluminense Mtemátic II Professor Mri Emili Neves Crdoso Cpítulo Integrl. Diferenciis dy Anteriormente, foi considerdo um símolo pr derivd de y em relção à, ms em lguns prolems é útil
Leia maisxy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0
EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos
Leia mais5 Reticulados e sua relação com a álgebra booleana
Nots d ul d MAC0329 (2004) 30 5 Rticuldos su rlção com álgbr booln 5.1 Conjuntos prcilmnt ordndos Sj A um conjunto não vzio. Um rlção binári R sobr A é um subconjunto d A A, isto é, R A A. S (x, y) R,
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras - Parte 2. Nono Ano
Mteril Teórico - Módulo Teorem de itágors e plicções lgums demonstrções do Teorem de itágors - rte 2 Nono no utor: rof. Ulisses Lim rente Revisor: rof. ntonio minh M. Neto 27 de ril de 2019 1 lgums plicções
Leia maisNOTA DE AULA. Tópicos em Matemática
Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis
Leia maisNoção intuitiva de limite
Noção intuitiv de ite Qundo se proim de 1, y se proim de 3, isto é: 3 y + 1 1,5 4 1,3 3,6 1,1 3, 1,05 3,1 1,0 3,04 1,01 3,0 De um modo gerl: Eemplo de um ite básico Qundo tende um vlor determindo, o ite
Leia maisC Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO
Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia maisPropriedades das Linguagens Regulares
Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões
Leia maisCálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Prof: Reinldo Hs Sistems Lineres Form Gerl... n n b... n n b onde: ij n n coeficientes i incógnits b i termos independentes... nn
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems
Leia maisCapítulo III INTEGRAIS DE LINHA
pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo
Leia maisLinguagens Formais Capítulo 5: Linguagens e gramáticas livres de contexto
Lingugens ormis Cpítulo 5: Lingugens e grmátics livres de contexto José Lucs Rngel, mio 1999 5.1 - Introdução Vimos no cpítulo 3 definição de grmátic livre de contexto (glc) e de lingugem livre de contexto
Leia maisConhecendo-se os valores aproximados dos logaritmos decimais, log = 1,114 e log = 1,176, então, o valor de log 10
MATEMÁTICA Considere os conjuntos A e B: A = { 0, 0, 0, 0,0, 0, 0} e B = {00,00,00,00,500,600,700,800,900,000}, e função f : A B, f(x) = x + 00. O conjunto imgem de f é, ) { 0, 0, 0,0,0,0,0}. ) {00,00,500,000}.
Leia maisSomos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles
c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/23 7 - ESTRUTURAS ALGÉBRICAS 7.1) Operações Binárias
Leia maisProf. Ms. Aldo Vieira Aluno:
Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr
Leia maisBhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes
1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como
Leia maisInterpretação Geométrica. Área de um figura plana
Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric
Leia maisGeometria. Goiânia, de de Data de Devolução: 24/05/2016 Aluno (a): Série: 9º Ano Turma: 04 Lista Semanal Matemática
Goiâni, de de 0. Dt de Devolução: /0/0 Aluno (: Série: 9º Ano Turm: 0 List Semnl Mtemátic Geometri. Um prédio de m de ltur projet um somr de 0 m de comprimento sore um piso horizontl plno, como mostr figur
Leia maisTeorema 1. Seja A um anel comutativo. Então A é um domínio de integridade se e somente se A é isomorfo a um subanel de um corpo.
1. Domínios Um domínio de integridde (ou simplesmente domínio) é um nel comuttivo unitário A tl que se, b A e b = 0 então = 0 ou b = 0. Por exemplo Z e Z[X] são domínios e mis em gerl se A é um domínio
Leia maisSistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...
Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes
Leia maisE m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico
Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.
Leia maisAula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência
Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:
Leia maisDefinição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det
5 DETERMINANTES 5 Definição e Proprieddes Definição O erminnte de um mtriz qudrd A de ordem é por definição plicção ( ) : M IR IR A Eemplo : 5 A ( A ) ( ) ( ) 5 7 5 Definição O erminnte de um mtriz qudrd
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n
Leia maisProf. Weber Campos Copyri'ght. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
AEP FISCAL Rciocínio Lógico - MATRIZES E DETERMINANTES - SISTEMAS LINEARES Prof. Weer Cmpos weercmpos@gmil.com Copyri'ght. Curso Agor eu Psso - Todos os direitos reservdos o utor. Rciocínio Lógico EXERCÍCIOS
Leia maisProva 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões
Prov 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolh 5 questões 1. Sej f : [, b] R um função limitd. Mostre que f é integrável se, e só se, existe um sequênci de prtições P n P [,b] do intervlo [, b] tl
Leia maisTEORIA GEOMÉTRICA DE GRUPOS. Pedro V. Silva
TEORIA GEOMÉTRICA DE GRUPOS Curso de pré-doutordo, Universidde Federl d Bhi 2014 Pedro V. Silv Neste curso, fremos um digressão por lguns dos grndes desenvolvimentos que teori de grupos sofreu nos últimos
Leia maisEXAME DE INGRESSO 2014 3º Período
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ÁREA DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO (141) ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO EXAME DE INGRESSO 2014 º Período NOME: Oservções Importntes: 1. Não
Leia maisI PARÁBOLA MATQUEST CÔNICAS PROF.: JOSÉ LUÍS
MATQUEST CÔNICAS PROF.: JOSÉ LUÍS I PARÁBOLA 1 Definição - Ddos um ret d e um ponto F, F d, de um plno, chmmos de práol o conjunto de pontos do plno eqüidistntes de F e d. A figur ssim otid é chmd de práol.
Leia maisMatemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo
Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção
Leia mais8 é possível preencher o quadriculado inicial de exatamente duas maneiras distintas.
OBMEP 011 Fse 1 Questão 1 Solução ) Primeiro notmos que é possível preencher o qudriculdo de cordo com o enuncido; um exemplo está o ldo. Oservmos gor que, qulquer que sej mneir de preencher o qudriculdo,
Leia maisTeste Intermédio Matemática A. 11.º Ano de Escolaridade. Resolução (Versão 1) RESOLUÇÃO GRUPO I. Duração do Teste: 90 minutos
Teste Intermédio Mtemátic A Resolução (Versão ) Durção do Teste: 90 minutos.0.0.º Ano de Escolridde RESOLUÇÃO GRUPO I. Respost (C) O vlor máimo d unção objetivo de um problem de progrmção liner é tingido
Leia maisVolumes de Sólidos de Revolução. Volumes de Sólidos de Revolução. 1.O método do disco 2.O método da arruela 3.Aplicação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Volumes de Sólidos
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisV ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.
António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação
Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis
Leia maisÁrea entre curvas e a Integral definida
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções
Leia maisESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.
Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem
Leia maisProfª Cristiane Guedes DERIVADA. Cristianeguedes.pro.br/cefet
Proª Cristine Guedes 1 DERIVADA Cristineguedes.pro.br/ceet Ret Tngente Como determinr inclinção d ret tngente curv y no ponto P,? 0 0 Proª Cristine Guedes Pr responder ess pergunt considermos um ponto
Leia maisPOLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou
POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos
Leia maisEscola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano
Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um
Leia maisFUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por:
FUNÇÕES EM IR n Deinição: Sej D um conjunto de pres ordendos de números reis Um unção de dus vriáveis é um correspondênci que ssoci cd pr em D ectmente um número rel denotdo por O conjunto D é o domínio
Leia mais