1.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 14/2008, de 22 de Fevereiro de Resiquímica Resinas Químicas, S.A. Resiquímica Resinas Químicas, S.A.

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1 1.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 14/2008, de 22 de Fevereiro de 2008 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 1.º Aditamento à Licença Ambiental do operador Resiquímica Resinas Químicas, S.A. com o Número de Identificação de Pessoa Coletiva (NIPC) , para a instalação Resiquímica Resinas Químicas, S.A. sita na Rua Francisco Lyon de Castro 28, freguesia de Algueirão-Mem Martins e concelho de Sintra. A licença ambiental é válida até 22 de fevereiro de 2018 Amadora, 16 de abril de 2012 O Subdiretor-Geral Paulo Lemos

2 Este aditamento é parte integrante da Licença Ambiental (LA) n.º 14/2008, emitida em 22 de Fevereiro de 2008 Âmbito Atualização do texto e condições da Licença Ambiental (LA) n.º 14/2008, de , decorrente: a) do pedido de alteração submetido via plataforma de interoperabilidade da Administração Pública (Proc. REAI n.º 793/2010) visando a instalação de um tanque de tolueno de 100 m 3 (substância que já era usada na instalação, sendo consumida em taras), de uma estufa de armazenagem de bidões de tolueno diisocianato (TDI) e ainda a alteração das redes de drenagem de águas residuais e pluviais da instalação. Ao abrigo do art.º 10.º do Decreto-Lei n.º 173/2008, de 26 de Agosto (Diploma PCIP), a alteração em causa não se concretiza numa alteração substancial, nos termos da definição constante da alínea b) do art.º 2.º do mesmo Diploma. b) da emissão da Licença de Utilização de Recursos Hídricos para Rejeição de Águas Residuais n.º T.L.RJ.DAR, de , pela Administração da Região Hidrográfica do Tejo (ARH-Tejo). c) da reavaliação dos Valores Limite de Emissão (VLE) aplicáveis às fontes de emissão pontual associadas às duas caldeiras de produção de vapor e à caldeira de óleo térmico a gás natural identificadas, respetivamente, com os códigos FF1, FF2 e FF3 no ponto da LA. Alteração ao ponto 1. (Preâmbulo) da LA Onde se lê: Nenhuma alteração relacionada com a actividade, ou com parte dela, pode ser realizada ou iniciada sem a prévia notificação à entidade coordenadora de licenciamento Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo do Ministério da Economia e da Inovação (ECL), e análise por parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR). Deverá ler-se: Nenhuma alteração relacionada com a actividade, ou com parte dela, pode ser realizada ou iniciada sem a prévia notificação à Entidade Coordenadora (Direcção Regional da Economia de Lisboa e Vale do Tejo - DRE-LVT) e análise por parte da APA. Alteração ao ponto 3. (Gestão ambiental da actividade) da LA O ponto 3. da LA passa a apresentar a seguinte redacção: Na actividade da instalação são utilizadas matérias-primas e/ou subsidiárias classificadas como perigosas para a saúde humana ou para o ambiente, segundo o disposto pela legislação relativa à classificação, embalagem e rotulagem de substâncias e preparações perigosas. Os produtos intermédios e alguns dos produtos finais produzidos pela instalação são igualmente classificados como perigosos para a saúde humana ou para o ambiente à luz da legislação acima referida. A instalação apresenta também enquadramento no âmbito das seguintes legislações específicas: - Decreto-Lei n.º 71/2008, de 15 de Abril, que regula o Sistema dos Consumos Intensivos de Energia (SGCIE) com plano de racionalização de energia aprovado para o período Página 2 de 11

3 - Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de Julho, que aprova o regime jurídico da prevenção de acidentes graves que envolvam substâncias perigosas e a limitação das suas consequências para o homem e o ambiente. À luz desta legislação, a instalação encontra-se abrangida pelo nível inferior de perigosidade aplicando-se-lhe, designadamente, o disposto nos art. os 7.º e 9.º do referido Decreto-Lei, relativos à Notificação e à Política de Prevenção de Acidentes Graves (PPAG), respetivamente. Em matéria de legislação ambiental, a instalação apresenta ainda enquadramento no âmbito de outros diplomas, melhor referenciados ao longo dos pontos seguintes da LA, em função das respectivas áreas de aplicação específicas. Na instalação encontra-se implementado um Sistema de Gestão Ambiental certificado de acordo com a NP EN ISO 14001:2004. O Anexo I.1 apresenta uma descrição sumária da actividade e processos de fabrico realizados na instalação. Complemento ao ponto (Emissões para a atmosfera) da LA Em complemento aos sistemas de minimização de emissões já sistematizados no ponto da LA, há ainda a considerar: Para minimização das emissões geradas nas operações de enchimento, o tanque de tolueno (n.º 73) dispõe ainda de um sistema de retorno de gases ao camião cisterna. Alteração ao ponto (Águas residuais e pluviais) da LA Onde se lê: Para o tratamento das águas residuais industriais e domésticas geradas, a instalação dispõe de uma estação de tratamento de águas residuais (ETAR) com tratamento primário e secundário (linha de tratamento LT1), com uma capacidade instalada de 15 m 3 /h, que inclui como órgãos principais: - Tanque de equalização I (150 m 3 ); - Tanque de precipitação (0,14 m 3 ); - Tanque de floculação (2,3 m 3 ); - Clarificador primário (76 m 3 ); - Tanque de equalização II (150 m 3 ); - Tanque de arrejamento (lamas activadas), (500m 3 ); - Clarificador Secundário (120 m 3 ); - Tanque espessador de lamas (52 m 3 ); - Tanque de emergência (200 m 3 ). À entrada, os efluentes líquidos industriais e domésticos afluem ao tanque de equalização I, para homogeneização das cargas, sofrendo posterior neutralização no tanque de precipitação com ácido sulfúrico seguida de adição de sulfato ferroso (coagulante). Segue para o tanque de floculação onde é adicionado hidróxido de cálcio e floculante catiónico. Depois de agitação neste tanque o efluente segue para o clarificador primário. O clarificado daqui resultante entra posteriormente no tanque de equalização II onde o seu ph é ajustado novamente com ácido sulfúrico e se junta uma mistura de composto de azoto e fósforo. Por fim, o efluente chega ao tanque de arejamento onde a sua carga Página 3 de 11

4 orgânica será removida. Segue depois para o clarificador secundário. No clarificador secundário uma parte das lamas sedimentadas é recirculada para o tanque de arejamento, a restante parte é encaminhada para o tanque de lamas, juntamente com as lamas primárias, para posterior secagem no filtro de prensas. O efluente tratado chega ao tanque de descarga de onde será descarregado para o colector municipal, no ponto de descarga ED1 localizado nas coordenadas 1 M=94375m e P=202050m. Deverá ler-se: Para o tratamento das águas residuais industriais e domésticas geradas, a instalação dispõe de uma estação de tratamento de águas residuais (ETAR) com tratamento primário, secundário e terciário (linha de tratamento LT1), com uma capacidade instalada de 15 m 3 /h, que inclui como órgãos principais: - Tanque de equalização I (150 m 3 ); - Tanque de precipitação (0,14 m 3 ); - Tanque de floculação (2,3 m 3 ); - Clarificador primário (76 m 3 ); - Tanque de equalização II (150 m 3 ); - Tanque de arejamento (lamas ativadas) (500m 3 ); - Clarificador secundário (120 m 3 ); - Tanque intermédio para tratamento terciário (12 m 3 ); - Tanque espessador de lamas (52 m 3 ); - Tanque de emergência (200 m 3 ). À entrada, os efluentes líquidos industriais e domésticos afluem ao tanque de equalização I, para homogeneização das cargas, sofrendo posterior neutralização no tanque de precipitação com ácido sulfúrico seguida de adição de uma solução coagulante. Segue para o tanque de floculação onde é adicionado hidróxido de cálcio e floculante catiónico. Depois de agitação neste tanque o efluente segue para o clarificador primário. O clarificado daqui resultante entra posteriormente no tanque de equalização II onde o seu ph é ajustado novamente com ácido sulfúrico e se junta uma mistura de composto de azoto e fósforo. Por fim, o efluente chega ao tanque de arejamento onde a sua carga orgânica será removida. Segue depois para o clarificador secundário. No clarificador secundário uma parte das lamas sedimentadas é recirculada para o tanque de arejamento, sendo restante parte encaminhada para o tanque de lamas, juntamente com as lamas primárias, para posterior secagem no filtro de prensas. O efluente clarificado é encaminhado tratamento terciário. Este tratamento consiste na passagem do efluente por um tanque intermédio para regularização do caudal e filtração em filtro de areia para retenção de pequenas partículas em suspensão. Parte da água filtrada é encaminhada para a cisterna de armazenagem de água captada, onde é efetuado um ajustamento de ph com ácido sulfúrico e hipoclorito de sódio, sendo posteriormente reutilizada na instalação, nomeadamente em processos de lavagem de equipamento fabril podendo ainda ser utilizado na rede interna de combate a incêndios. 1 * Sistema de Projeção Transverse Mercator ; Coordenadas Militares M e P em metros, lidas em Carta militar à escala 1: Página 4 de 11

5 O restante efluente tratado é encaminhado para o tanque de descarga de onde será descarregado para o coletor municipal, no ponto de descarga ED1 localizado nas coordenadas 1 M=94375m e P=202050m. Em complemento ao ponto (Águas residuais e pluviais) deverá ainda ser considerado: O efluente líquido pluvial gerado nas zonas de carga e descarga de cisternas nos pavimentos circundantes à Fábrica 1 e Armazém 1 são recolhidos em caixa de visita (A) ligada a uma cisterna, com capacidade de 30 m 3. Em situação de funcionamento normal, a válvula de saída deste sistema de contenção encontra-se aberta, sendo apenas fechada em situação de eventual derrame e o efluente gerado encaminhado para a rede de drenagem industrial para tratamento na ETAR. Da cisterna o efluente é encaminhado para uma outra caixa de visita (B) onde é conduzido, juntamente com o efluente pluvial proveniente dos pisos asfaltados circundantes, para um separador de hidrocarbonetos (SH), com uma capacidade máxima de tratamento de 50 l/s e um volume de aproximadamente litros. A descarga proveniente do SH é efetuada de forma esporádica, em função do nível de pluviosidade, para linha de água, no ponto de descarga EH1 (vide ponto da LA). Alteração ao ponto (Emissões para a atmosfera) da LA Onde se lê: Existem na instalação quatro geradores de emergência, alimentados a gasóleo: Gerador Cummins, com 347 kw de potência do motor; Gerador Caterpiler, com 123 kw de potência do motor; Gerador MWM FARMA, com 267 kw de potência do motor; Gerador PERKINS, sem potência de motor especificada. Deverá ler-se: Existem na instalação quatro geradores de emergência, alimentados a gasóleo: Gerador Cummins, com 347 kw de potência do motor; Gerador Caterpiler, com 123 kw de potência do motor; Gerador MWM FARMA, com 267 kw de potência do motor; Gerador PERKINS, com 48 kw de potência do alternador. Complemento ao ponto (Emissões para a atmosfera) da LA A instalação dispõe ainda de uma chaminé adicional associada ao sistema de ventilação/exaustão da estufa de armazenamento de TDI, cujas especificidades a excluem do âmbito de aplicação das disposições do Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril. Quadro 3 Outras chaminés existentes na instalação, excluídas do âmbito de aplicação do Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Área de atividade/processo Sistema de ventilação/exaustão associado à estufa de armazenamento de TDI Altura total (m) (1) 4,8 Observações Sistema de funcionamento exclusivo para situações de emergência, com o objetivo de renovar o ar no interior da estufa. (1) Altura da chaminé, correspondente à distância, medida na vertical, entre o topo da chaminé e o solo. Página 5 de 11

6 Alteração ao ponto (Águas residuais e pluviais) da LA Onde se lê: A descarga de águas residuais no ponto ED1 é do tipo contínuo e em 2005 apresentava um caudal médio diário de descarga de 78 m 3 /dia. Esta descarga encontra-se autorizada pela entidade gestora do referido sistema colectivo de drenagem, de acordo com a Autorização de Ligação e Descarga de Efluentes emitida pelos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Sintra em 7 de Dezembro de Deverá ler-se: A descarga de águas residuais no ponto ED1 é do tipo esporádico e em 2011 apresentava um caudal médio mensal de descarga de cerca de 400 m 3. Esta descarga encontra-se autorizada pela entidade gestora do referido sistema coletivo de drenagem, de acordo com a Autorização de Ligação e Descarga de Efluentes emitida pelos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Sintra em e complementada com o ofício de daqueles Serviços remetendo retificação aos Termos de Autorização. Em complemento ao ponto (Águas residuais e pluviais) deverá ainda ser considerado: A descarga de águas pluviais no ponto EH1 encontra-se autorizada nos termos do estipulado na Licença de Utilização de Recursos Hídricos para Rejeição de Águas Residuais n.º T.L.RJ.DAR, emitida pela Administração da Região Hidrográfica do Tejo (ARH- Tejo) em (vide Anexo II.4 da LA). O operador deverá dar cumprimento às condições de descarga estabelecidas na referida Licença. Caso se verifique alguma alteração das condições que conduziram à emissão da referida Licença, deverão as mesmas ser comunicadas à ARH competente. Em caso da ocorrência de qualquer libertação não programada, deverá ser dado cumprimento ao estipulado no ponto 5 da Licença (Gestão de situações de emergência). Os pontos de emissão de águas residuais e pluviais encontram-se identificados no Quadro 4. Quadro 4 Pontos de descarga de águas residuais e pluviais Ponto de Emissão/Descarga Coordenadas M (m) P (m) Tipo Meio recetor Regime de descarga ED1 (1) Doméstico + Industrial Coletor municipal seguido de ETAR (ETAR da Guia) Esporádico EH1 (2) (2) (2) Pluvial Linha de água (2) Esporádico (1) (2) Descarga autorizada pela entidade gestora do sistema, de acordo com a Autorização de Ligação e Descarga de Efluentes emitida pelos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Sintra em e complementada com o ofício de daqueles Serviços remetendo retificação aos Termos de Autorização (vide ponto da LA). Vide Anexo II.4 da LA. Alteração ao ponto 5 (Gestão de situações de emergência) da LA O ponto 5. da LA passa a apresentar a seguinte redacção: O operador deve declarar uma situação de (potencial) emergência sempre que ocorra: Página 6 de 11

7 a) Qualquer falha técnica detectada nos equipamentos de produção ou nos sistemas de redução da poluição, passível de se traduzir numa potencial emergência; b) Qualquer disfunção ou avaria dos equipamentos de controlo ou de monitorização, passíveis de conduzir a perdas de controlo dos sistemas de redução da poluição; c) Qualquer falha técnica detectada nos sistemas de impermeabilização, drenagem, retenção ou redução/tratamento de emissões existentes na instalação, passível de se traduzir numa potencial emergência; d) Qualquer outra libertação não programada para a atmosfera, água, solo, ou colector de terceiros, por outras causas, nomeadamente falha humana e/ou causas externas à instalação (de origem natural ou humana); e) Qualquer registo de emissão que não cumpra com os requisitos desta licença. Em caso de ocorrência de qualquer situação de (potencial) emergência, o operador deve notificar a APA, a Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) e a EC desse facto, por fax, tão rapidamente quanto possível e no prazo máximo de 24 horas após a ocorrência. A notificação deve incluir a data e a hora da ocorrência, a identificação da sua origem, detalhes das circunstâncias que a ocasionaram (causas iniciadoras e mecanismos de afectação) e as medidas adoptadas para minimizar as emissões e evitar a sua repetição. Neste caso, se considerado necessário, a APA notificará o operador via fax do plano de monitorização e/ou outras medidas a cumprir durante o período em que a situação se mantiver. Caso a situação de (potencial) emergência esteja associada a uma descarga não conforme para o colector municipal, o procedimento de notificação indicado no parágrafo anterior deverá incluir, além das entidades referidas os SMAS da Câmara Municipal de Sintra. O operador enviará à CCDR, num prazo de 15 dias após a ocorrência, um relatório onde conste: a) Os factos que determinaram as razões da ocorrência da emergência (causas iniciadoras e mecanismos de afectação); b) A caracterização (qualitativa e quantitativa) do risco associado à situação de emergência; c) O plano de acções para corrigir a não conformidade com requisito específico; d) As acções preventivas implementadas de imediato e outras acções previstas a implementar, correspondentes à situação/ nível de risco encontrado. No caso de se verificar que o procedimento de resposta a emergências não é adequado, este deverá ser revisto e submetido a aprovação do APA, num prazo de 3 meses, após notificação escrita. Um relatório síntese dos acontecimentos, respectivas consequências e acções correctivas, deve ser integrado como parte do RAA. Adicionalmente, e dado a instalação configurar um estabelecimento abrangido pelo Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de Julho, em caso de ocorrência de qualquer acidente grave que configure a tipologia consignada neste diploma, o operador deverá, nos termos do seu art.º 22.º: - Accionar de imediato os mecanismos de emergência previstos; - Comunicar de imediato a ocorrência, através dos números de emergência, às forças e serviços necessários à intervenção imediata e ao serviço municipal de protecção civil; - Comunicar à APA e à EC, no prazo de 24 horas após a ocorrência, as circunstâncias do acidente, substâncias perigosas envolvidas e consequências do acidente; Página 7 de 11

8 - Enviar à APA, no prazo máximo de 5 dias contados da data da ocorrência, o relatório resumido do acidente, elaborado nos termos do formulário divulgado no sítio na internet da APA ( - Enviar à APA, no prazo máximo de 10 dias contados da data da ocorrência, o relatório detalhado do acidente, elaborado de acordo com formulário fornecido no sítio na internet da APA; - Actualizar e enviar à APA a informação fornecida no relatório detalhado, no caso de ser realizado um inquérito mais aprofundado e dele resultarem novos elementos. Os formulários dos relatórios de acidentes (relatório resumido de acidente e relatório detalhado de acidente) poderão ser obtidos por via electrónica na página APA ( podendo também ser efectuado o seu preenchimento e transmissão por esta via, com posterior envio de cópia devidamente assinada. No RAA deverá ser feita referência a qualquer acidente grave que configure a tipologia consignada no Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de Julho, ocorrido no decurso do ano em análise. Complemento ao ponto 7.3 (Relatório Ambiental Anual) da LA Em complemento aos itens já sistematizados no ponto 7.3 da LA, em cada Relatório Ambiental Anual (RAA) deverá ainda constar: - Um registo anual do número de horas de funcionamento e consumo de combustível anual dos geradores de emergência. - Reavaliação e identificação de potenciais fontes de emissão difusa e/ou fugitivas para a atmosfera, designadamente com origem em fugas potenciais a partir de válvulas, respiros de tanques de armazenagem, reatores, cubas, flanges, bombas, operações de carga e descarga, sistemas de minimização de emissões e demais equipamentos de processo devendo ainda, caso aplicável, ser avaliada a viabilidade do seu confinamento e respetiva monitorização, tomando em consideração o uso de MTD e alcance dos indicadores (VEA) previstos nos BREF aplicáveis, e em particular no BREF POL. - Relativamente à água consumida/utilizada na instalação, deverão ser apresentados os respetivos balanços de massa de forma a melhor explicitar os consumos de água nas diferentes fases do processo produtivo propriamente dito e demais atividades desenvolvidas, assim como todos os pontos geradores de efluentes líquidos, evidenciando os input/output de água enquanto matéria-prima e/ou subsidiária, efluente doméstico, industrial e/ou outro e ainda, se relevante, as quantidades evaporadas. Verificando-se ainda a recirculação parcial do efluente industrial tratado, deverá quantificada a água reutilizada e identificadas as diferentes fases/etapas/áreas de processo onde é efetuada essa reutilização. - Relativamente à descarga de efluente no ponto EH1, deverá ser apresentado um relatório síntese contendo informação sobre o volume mensal/anual de efluente descarregado, o número de horas mensal/anual correspondente à descarga no meio recetor bem como cópia dos boletins analíticos das monitorizações realizadas. - Nas situações em que se verifique a necessidade de encaminhamento de efluente recolhido na caixa de visita (A) para tratamento na ETAR (vide ponto da LA), deverá ser apresentada avaliação qualitativa e quantitativa do mesmo, devendo ainda ser avaliada a necessidade de comunicação da situação verificada nos termos do previsto no ponto 5. da LA. - Especificamente no que se refere às fontes de emissão pontual FF1 a FF3 associadas, respetivamente, às caldeiras de vapor e caldeira de óleo alimentadas a gás natural, deverá o Página 8 de 11

9 operador integrar no RAA a avaliação das respetivas emissões atmosféricas, em particular para o novos parâmetros a monitorizar, e, se necessário, plano de adequação, face aos novos valores limite de emissão (VLE) e períodos de adaptação definidos na legislação atualmente em vigor sobre esta matéria. O RAA deverá ser enviado à APA, em papel e em formato digital, até 15 de Abril do ano seguinte ao ano civil a que se reportam os dados. Relativamente aos elementos adicionalmente solicitados no presente aditamento, deverão os mesmos ser submetidos à APA até 31 de Maio de 2012 e apresentados de forma a que claramente fique explicitado que constituem um complemento ao RAA referente ao ano de 2011, com a finalidade de complementar e/ou corrigir a informação já enviada. Alteração ao ponto I.1 (Descrição sumária da atividade e processos de fabrico realizados na instalação) do Anexo I da LA Onde se lê: Para garantir o processo produtivo e o tratamento dos efluentes deles resultantes existem diversos equipamentos auxiliares e infra-estruturas, que serão de seguida enumeradas: - ( ) - Estação de Tratamento de Águas Residuais onde o efluente líquido gerado nos processos produtivos e restantes actividades auxiliares é tratado através de processos físico-químicos e biológico. Após estes dois tratamentos a água está pronta a ser descarregada para o colector municipal (o ponto da LA inclui uma descrição mais pormenorizada do sistema de tratamento de águas residuais existente na instalação). Deverá ler-se: Para garantir o processo produtivo e o tratamento dos efluentes deles resultantes existem diversos equipamentos auxiliares e infraestruturas, que serão de seguida enumeradas: - ( ) - Estação de Tratamento de Águas Residuais onde o efluente líquido gerado nos processos produtivos e restantes atividades auxiliares é tratado através de processo físico-químico, biológico e posterior tratamento terciário. Após este tratamento parte do efluente é reutilizado na instalação sendo o restante descarregado para o coletor municipal (o ponto da LA inclui uma descrição mais pormenorizada do sistema de tratamento de águas residuais existente na instalação). Complemento ao ponto I.1 (Descrição sumária da atividade e processos de fabrico realizados na instalação) do Anexo I da LA O projeto de alteração submetido via plataforma de interoperabilidade da Administração Pública (Proc. REAI n.º 793/2010) prevê a introdução de um conjunto de equipamentos auxiliares e sistemas funcionais, dos quais se destacam: - Tanque de armazenagem de tolueno de 100 m 3 (tanque n.º 73), respetiva estação de enchimento, tubagem e equipamentos de abastecimento à fábrica; - Estufa de armazenamento de bidões de TDI e respetivo equipamento de bombagem para o tanque misturador onde o TDI será utilizado. Página 9 de 11

10 Alteração ao Anexo II.1 (Monitorização das emissões para a atmosfera) da LA O Quadro II.1 do Anexo II.1 da LA passa a apresentar a seguinte redacção: Quadro II.1 Monitorização e Valores Limite das Emissões para a Atmosfera na Fonte FF1, FF2 e FF3 (caldeiras de produção de vapor e caldeira de óleo, respetivamente, a gás natural) Parâmetro (1, 2) VLE VLE (3, 4) mg/nm 3 mg/nm 3 Frequência da monitorização Partículas 50 Monóxido de Carbono (CO) Óxidos de azoto (NO x), expressos em NO Compostos Orgânicos Voláteis, expressos em C (COV) (5) Dióxido de enxofre (SO 2) (6) - 35 Sulfureto de hidrogénio (H 2S) (6) - 5 Uma vez de 3 em 3 anos (7) 2 vezes/ano (8) (1) VLE a cumprir até , de acordo com estipulado no art.º 7.º da Portaria n.º 677/2009, de 23 de Junho. (2) Todos os VLE referem-se a um teor de 8 % de O 2 e gás seco nos efluentes gasosos. (3) VLE a cumprir após a data indicada na nota (1) devendo o operador, caso aplicável, estabelecer um plano de ações no âmbito do previsto no ponto 7.3 da LA. (4) Todos os VLE referem-se a um teor de 3 % de O 2 e gás seco nos efluentes gasosos. (5) Mediante proposta do operador, devidamente fundamentada e acompanhada da avaliação aos resultados entretanto obtidos, o VLE estabelecido poderá ser alterado através de aditamento à LA. Os elementos necessários deverão ser incluídos no RAA respetivo. (6) Parâmetros a considerar, pelo menos, nas duas próximas campanhas de monitorização. Após avaliação do(s) resultado(s) obtido(s), a frequência poderá ser estabelecida em aditamento à LA. No entanto, caso seja ultrapassado o respetivo limiar mássico mínimo, o operador deverá passar a efetuar monitorização segundo o regime de duas vezes em cada ano civil (vide ponto da LA). (7) A próxima campanha de monitorização deverá ser realizada em Caso venha a ocorrer uma alteração do funcionamento das fontes de emissão em causa que conduza a um aumento dos caudais mássicos de poluentes emitidos para valores superiores aos limiares mássicos mínimos constantes do Anexo da Portaria n.º 80/2006, de 23 de Janeiro, a monitorização destas fontes deverá passar a ser realizada com uma nova periodicidade adequada às novas condições de funcionamento, tomando em consideração o disposto no ponto da LA. (8) A monitorização deverá ser efetuada duas vezes em cada ano civil, com intervalo mínimo de 2 meses entre as medições. Página 10 de 11

11 Deverá ainda ser considerado um novo ponto no Anexo II da LA: II.4. Título de Utilização de Recursos Hídricos Ponto de descarga EH1 Licença de Utilização de Recursos Hídricos para Rejeição de Águas Residuais n.º T.L.RJ.DAR, emitida pela Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. em Página 11 de 11

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