DECIFRANDO A FERRAMENTA CLIP PARA ARQUIVO RASTER NO ARCGIS
|
|
- Aurora Figueira Ferreira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DECIFRANDO A FERRAMENTA CLIP PARA ARQUIVO RASTER NO ARCGIS Objetivo: Criar um novo arquivo raster com base em limites. Palavras chaves: Arquivo raster, arquivo vetorial, sistema de coordenadas terrestres. Disponibilidade: Ferramenta ( ) disponível no ArcToolbox ( ), nas versões do ArcGIS desktop Basic, Standart, Advanced. Daniela Yumi de Almeida 1, Danilo Heitor Caires Tinoco Bisneto Melo 1, Emanuel Prado Caires Santos 1 1 Universidade Federal da Bahia UFBA Rua Barão de Jeremoabo, s/n, Campus Universitário de Ondina - Salvador - Bahia - Brasil, CEP: danielayumi3@hotmail.com; danilo.melo@ufba.br; emanuel_prado11@hotmail.com INTRODUÇÃO Ao adquirir um arquivo raster, imagem de sensoriamento remoto ou um mapa digital, muitas vezes sua dimensão é maior que a área de estudo. Para facilitar o manuseio e, consequentemente, reduzir o tempo de processamento, adota-se ferramentas que criem um novo arquivo raster com base em limites. Uma destas ferramentas é denominada de Clip. O Objetivo deste trabalho é decifrar o processamento da ferramenta Clip para arquivo raster, versão 10.3 do software ARCGIS para Desktop (ESRI, 2013), demonstrando de maneira sucinta e descritiva sua execução. Com o intuito de conferir todas possibilidades desta ferramenta, foram utilizados arquivos raster e vetoriais com tamanhos e Sistemas de Coordenadas Terrestres (SCT) diferentes, como ilustrado na Figura 1. Figura 1. Visualização dos arquivos no ARCMap.
2 A FERRAMENTA A ferramenta Clip está disponível no ArcToolbox, podendo ativá-la tanto no ArcMap como no ArcCatalog, localizada na caixa de ferramentas Data Management Tools > Raster > Raster Processing > Clip, como ilustrado na Figura 2. Figura 2. Localização da ferramenta Clip. Para ativar a ferramenta, basta clicar duas vezes em cima do nome, logo aparece a janela de operação Clip (Figura 3). Figura 3. Janela de Operação. Nos locais obrigatórios de interação com o usuário, observe a presença de um ponto verde ( ). Nos demais locais a cooperação é opcional. Após a interação, o ponto verde desaparece. Sendo assim, existem 3 locais de interação: Input Raster: local de inserção dos arquivos matriciais a serem processados; Rectangle: informar o retângulo que envolve a área a ser recortada; Output Raster: informa a pasta, o nome e a extensão do arquivo raster de saída.
3 Em caso de irregularidade num procedimento, aparece um círculo em vermelho com um X na cor branca ( ). Para saber qual é a irregularidade, basta passar o cursor do mouse sobre este símbolo que aparece uma caixa de diálogo com informações sobre o erro. Caso haja dúvidas sobre algum procedimento, o usuário pode habilitar o quadro rápido de ajuda, clicando no ícone Show Help. Há também a possibilidade de acessar informações mais detalhadas, basta cingir o ícone Tool Help, que habilita a janela de ajuda do ARCGIS. Para ocultá-lo, basta clicar em Hide Help, como ilustrado na Figura 4. No ícone Environment Settings (Configurações do Ambiente) pode-se modificar alguns parâmetros gerais do arquivo de saída (como sistemas de coordenadas do arquivo raster de saída). Figura 4. Quadros de ajuda. A opção NoData Value (optional) reporta a um valor de pixel que deseja excluir no novo arquivo, sendo atribuído a ele o valor 0. A opção Maintain Clipping Extent (optional) corresponde a um ajuste de linhas e colunas do novo arquivo raster, com conformidade com o limite estabelecido. Neste ajuste, os valores dos pixels são reamostrados pelo método vizinho mais próximo. Com o propósito de apresentar as diversas possibilidades de uso desta ferramenta, sua execução foi realizada no ARCMap. INPUT RASTER Reporta a seleção do arquivo raster a ser utilizado como base para a criação do novo arquivo, comumente denominado de arquivo de entrada. No ARCMap existe duas possibilidades de selecionar o arquivo de entrada: Localizando-o num diretório. Para isto basta clicar no ícone abrir, aparece a janela de seleção Input Rasters;
4 Caso o arquivo raster esteja inserido ARCMap, basta clicar na seta localizada antes do ícone abrir e selecionar o arquivo desejado, como apresentado na Figura 5. Figura 5. Seleção dos arquivos. O arquivo raster usado trata-se de um arquivo multicamadas das bandas espectrais com resolução de 30 m do satélite Landsat 8 1, órbita/ponto 218/069, com data de aquisição de 31 de agosto de 2015, com Sistema de Coordenadas Planas UTM, datum WGS 84, zona 23N, adquirida do sítio eletrônico da USGS. Ao selecionar o arquivo, observe que as informações no campo Y (Maximum, Minimum) e X (Maximum, Minimum), Output Raster Dataset e NoData Value (optional) foram preenchidos, como ilustrado na Figura 6. As informações apresentadas em X e Y correspondem a extensão do arquivo de entrada; O Output Raster mostra o local de destino e um nome para o arquivo de saída, descrito adiante; e NoData reporta a um valor a ser considerado 0 no arquivo de saída. 1 Informações sobre a imagem do LandSat 8 e o processo de processo de composição de bandas são destacadas na obra de Melo; Almeida; Menezes (2015).
5 Figura 6. Preenchimento automático e anotação sobre arquivo multicamadas. RECTANGLE O limite da dimensão do arquivo raster baseia-se em informações geográficas, representado por coordenadas (mínimas e máximas), formando um retângulo. Estas informações podem ser adquiridas por meio de: Coordenadas; Arquivo vetorial; Arquivo raster. COORDENADAS Neste caso, estabelece as coordenadas limites do novo arquivo raster, preenchendo os campos Y (Maximum, Minimum) e X (Maximum, Minimum). Todavia, as coordenadas devem ser a mesma do arquivo raster, caso contrário, a ferramenta faz uma reprodução do arquivo de entrada. A Figura 07 apresenta este procedimento, o contorno tracejado em vermelho reporta ao tamanho da imagem original.
6 Figura 7. Ilustração do arquivo recortado. Note também que o arquivo de saída apresenta uma visualização mais clara que o arquivo de entrada. Isto ocorre devido a sua visualização estar baseada na quantidade de pixel (FLORENZANO, 2002). ARQUIVO VETORIAL O uso de arquivo vetorial nesta ferramenta serve como feitio para delinear a dimensão do arquivo de saída, sob condição de existir sobreposição entre arquivos, como ilustrado na Figura 1, independentemente do tamanho, formato ou SCT. O arquivo vetorial pode ser de feição pontal, linear ou poligonal. Para esse fim, deve informar qual é o arquivo, selecionando em Output Extent (optional). O procedimento de seleção ocorre da mesma forma que no Input Raster. O arquivo vetorial de feição pontual utilizado foi o de pontos de controle, com sistema de coordenadas UTM, datum Córrego Alegre, zona 23, adquirido do sítio eletrônico do IBGE. Após selecionar o arquivo, observe que os campos Y (Maximum, Minimum) e X (Maximum, Minimum) foram preenchidos com a dimensão do arquivo vetorial e o SCT corresponde ao do arquivo de entrada, como ilustrado na Figura 8. Figura 8. Feitio utilizando arquivo vetorial de pontos.
7 Observe na Figura 8 a inexistência de seleção de dado no arquivo vetorial. Caso acha alguma seleção, as informações apresentadas nos campos Y (Maximum, Minimum) e X (Maximum, Minimum) correspondem a esta dimensão, como demonstrado na Figura 9. Isto pode ser realizado apenas no ARCMap e a seleção devem feita antes de ativar a ferramenta Clip. Figura 9. Dimensão do arquivo de saída corresponde a área total dos dados selecionados O uso de arquivo vetorial de feição linear segue o mesmo modo que o de feição pontual, como ilustrado na Figura 10. Para este trabalho foi utilizado o arquivo vetorial de drenagem, com sistema de coordenadas UTM, datum Córrego Alegre, zona 23, adquirido do sítio eletrônico do IBGE. Figura 10. Uso de arquivo vetorial de feição linear como feitio. O mesmo se aplica a feição poligonal. Neste caso, foi utilizado o arquivo vetorial de limites municipais, com sistema de coordenadas Geográficas, data SIGARS 2000, adquirido do sítio
8 eletrônico do IBGE. Observe na Figura 11 que este arquivo possui uma dimensão maior que o arquivo raster. Figura 11. Arquivo vetorial com dimensão maior que o arquivo raster. Na hipótese de utilizar um arquivo como feitio, com dimensão maior que o arquivo de entrada, deve-se selecionar um ou mais dados. Como mostra o exemplo da Figura 12. Caso contrário, a ferramenta Clip faz simplesmente uma cópia do arquivo raster. O mesmo ocorre com a feição pontual e linear. Figura 12. Uso de arquivo vetorial de feição poligonal como feitio. No caso de utilizar como feitio um arquivo vetorial de feição poligonal, há a possibilidade de usar a sua forma geométrica como limite do arquivo de saída. Basta habilitar a opção Use Input Features for Clipping Geometry (optional), como ilustrado na Figura 13. Neste caso, o arquivo possui a mesma dimensão do outro arquivo, sendo que os pixels localizados fora do limite selecionado, possuem valor 0.
9 Figura 13. Utilizando a forma geométrica do arquivo vetorial de feição poligonal para delinear o novo arquivo raster. Ao ampliar a visualização dos dados (arquivo raster e arquivo vetorial), de modo que seja perceptível distinguir os pixels, note que o limite do arquivo raster tem um aspecto serrilhado, devido as suas propriedades. A inclusão do pixel de borda faz-se por proporcionalidade. Figura 14. Limite do arquivo raster. Na hipótese de selecionar mais de um limite e estejam afastados, há possibilidade de gerar dois arquivos de saída: um com base nas informações apresentadas nos campos Y (Maximum, Minimum) e X (Maximum, Minimum) correspondente a dimensão da área (Figura 15a); e o outro com base nos limites geométricos dos dados selecionados (Figura 15b).
10 Figura 15. Arquivo de saída com base na dimensão (a) e outro baseado nas formas geométricas (b). ARQUIVO RASTER Devido as propriedades do arquivo raster, seu uso como feitio para dimensionar o arquivo de saída, pode ser apenas com base em sua dimensão. Desta forma, ele deve ter dimensão menor que o arquivo de entrada, caso contrário a ferramenta faz apenas uma cópia do arquivo. Pode possuir extensão e SCT diferente. Como por exemplo a Figura 16, foi usado arquivo ta1950_pr, de extensão TIF. Este arquivo foi adquirido do sítio eletrônico do IBGE e foi georreferenciado nas coordenadas Sistema de Coordenadas Projetadas, datum Córrego Alegre, zona 23.
11 Figura 16. Uso de arquivo raster como feitio e anotação sobre arquivo georreferenciado. Mesmo usando como feitio um arquivo raster com visualização da forma geométrica, o arquivo de saída baseia-se nas coordenadas. A Figura 17 apresenta o resultado de um arquivo gerado com base no arquivo resultante da Figura 13. O arquivo raster utilizado neste exemplo foi a imagem multiespectral do satélite Landsat 8, orbita/ponto 218/069, com data de aquisição de 02 de outubro de 2015, com Sistema de Coordenadas Planas UTM, datum WGS 84, zona 23N, adquirida do sítio eletrônico da USGS. Figura 17. Uso de arquivo raster como feitio.
12 OUTPUT RASTER Neste item o usuário informa o local de destino, o nome e a extensão do arquivo de saída. Para isto, basta clicar no ícone Abrir, em seguida aparece a janela de diálogo Output Rasters, para selecionar a pasta e redigir o nome do arquivo de saída, como ilustrado na Figura 18. Ao trabalhar com informação geográfica, normalmente, costuma-se manipular e gerar diversos arquivos, como neste trabalho. Diante disto, recomenda-se criar pastas com o nome da ferramenta, para inserir os arquivos de saída. No tocante ao nome, aconselha manter o nome do arquivo de entrada, acrescentando ao final um nome de referência. Por exemplo, na figura 13 foi utilizado o contorno vetorial do município de Macaúba como feitio para gerar um novo arquivo. O ARCGIS reconhece e possibilita salvar diversos tipos de extensão, como BIL, BIP, BMP, BSQ, DAT, GIF, GRID, ERDAS IMAGINE, JPEG, JPEG 2000, PNG e TIFF. Para maiores detalhes sobre estas extensões, leia o artigo de MELO et al. (2015). Figura 18. Output Raster Dataset. RESULTADO A ferramenta CLIP apresenta um procedimento simples e eficiente, atingindo o objetivo proposto, de reduzir o tamanho do arquivo, e consequentemente o tempo de processamento. O uso de arquivo vetorial (ponto, linha ou polígono) ou raster como feitio para dimensionar o arquivo de saída, independentemente de seu SCT e tamanho (no caso o arquivo vetorial), facilita o trabalho do usuário. A possibilidade de utilizar a forma geométrica para moldar o arquivo de saída, auxilia no desenvolvimento de pesquisas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Resumidamente, a ferramenta CLIP envolve três etapas: entrada de dado, informação dos limites das coordenadas Y (Maximum, Minimum) e X (Maximum, Minimum) e arquivo de saída. Importante evidenciar que o sucesso desta ferramenta depende da qualidade
13 cartográfica dos arquivos de entrada, ou seja, a sua precisão e exatidão cartográfica. Caso contrário, pode-se ter erros de posicionamento, influenciando não somente neste resultado, mas no resultado de outros processamentos, como por exemplo detecção de mudanças no uso e ocupação do solo. REFERÊNCIAS ENVIRONMENTAL SYSTEMS RESEARCH INSTITUTE (ESRI). ArcGIS for Desktop. Versão Redlands: ESRI, FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de textos, MELO, D. H. C. T. B.; et al. Decifrando o Georreferenciamento. Geografia Ensino & Pesquisa. Santa Maria: UFSM, v. 18, n. 3, p , set/dez. 2014b. Disponível em: < Acesso em: 26 set MELO, et al. Decifrando o georreferenciamento no ARCGIS. Revista MundoGEO. Curitiba: MundoGEO, ano 17, n. 81, mar./abr (Conteúdo Complementar, on-line). Disponível em: < Acesso em: 03 jul MELO, D. H. C. T. B.; ALMEIDA, D. Y.; MENEZES, L. A. Decifrando a ferramenta Composite Bands do ArcGIS. Revista MundoGEO. Curitiba: MundoGEO, ano 17, n. 82, sept (Conteúdo Complementar, on-line). Disponível em: < Acesso em: 11 sept
DECIFRANDO A FERRAMENTA COMPOSITE BANDS DO ARCGIS
MundoGEO. Curitiba: MundoGEO, ano 17, n. 82, sept. (Conteúdo Complementar, on-line). Disponível em: DECIFRANDO A FERRAMENTA COMPOSITE BANDS DO ARCGIS Objetivo: Conversão de vários arquivos matriciais num
Leia maisSensoriamento Remoto Engenharia Ambiental Prática #1
Sensoriamento Remoto Engenharia Ambiental Prática #1 Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Presidente Prudente 2016 Sobre os relatórios Instruções! 1) Crie uma
Leia maisQGIS CONCEITOS BÁSICOS *
QGIS CONCEITOS BÁSICOS * Laboratório de Geotecnologias da UPM 1. Introdução O QGIS é um Sistema de Informações Geográficas (SIG) gratuito e de código aberto (GNU General Public License) desenvolvido pela
Leia maisAula 1 SIG. Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas Bruno Zucherato AULA 1 FAMILIARIZAÇÃO COM O SIG
Aula 1 SIG Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas Bruno Zucherato AULA 1 FAMILIARIZAÇÃO COM O SIG Nessa aula veremos um pouco do funcionamento de um SIG, faremos algumas visualizações básicas
Leia maisSistemas de Informações Geográficas
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE GEOPROCESSAMENTO Sistemas de Informações Geográficas Modelos Digitais de Elevação o SRTM o MDE a partir de curvas de nível Geração de Declividade Álgebra de Mapas (Zonal) Elaboração:
Leia maisDISCIPLINA SIG EXERCÍCIO 1: MUDANÇA DE SISTEMA DE COORDENADAS (GEOGRÁFICAS LAT/LONG PARA UTM CÓRREGO ALEGRE)
DISCIPLINA SIG OFICINA: MODELO NUMÉRICO DE TERRENO (MNT) Responsável: MARIA ISABEL C DE FREITAS Colaboração: BRUNO ZUCHERATO KATIA CRISTINA BORTOLETTO EXERCÍCIO 1: MUDANÇA DE SISTEMA DE COORDENADAS (GEOGRÁFICAS
Leia maisAnexação de tabelas, inserção de pontos, geração de polígonos e cálculo de áreas em ArcView
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA Laboratório de Geoprocessamento Anexação de tabelas, inserção de pontos, geração de polígonos e cálculo de áreas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Disciplina: Sistemas de Informações Geográficas
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Disciplina: Sistemas de Informações Geográficas TUTORIAL Determinação: Direção de fluxo, áreas acumuladas,
Leia maisDefinição do Sistema de Referência (Datum SIRGAS 2000) e do Sistema de Coordenadas (UTM Zona 23S)
Oficina PEC Avaliação de Imagem Georeferenciada Profa. Responsável Maria Isabel C. de Freitas Profa. Colaboradora Katia Cristina Bortoletto Iniciar o ArcGIS 1. Inicie o Programa através do ícone ArcMap.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Ciências e Tecnologia Campus de Presidente Prudente
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Ciências e Tecnologia Campus de Presidente Prudente Minicurso de SPRING 5.2 https://sites.google.com/site/arletemeneguettepdf/spring Profa. Adj. Arlete Meneguette
Leia maisAULA 2 Planos Vistas e Temas
2.1 AULA 2 Planos Vistas e Temas Nesta aula serão apresentados os conceitos de Planos de Informação, Vista e Tema e sua manipulação no TerraView. Para isso será usado o banco de dados criado na AULA 1,
Leia maisManual para geração de arquivo georreferenciado de pontos e sua transformação geográfica
Comunicado Técnico Agosto, 52 ISSN 1517-5685 Rio de Janeiro, RJ 2009 Manual para geração de arquivo georreferenciado de pontos e sua transformação geográfica Mário Luiz Diamante Áglio 1 Elaine Cristina
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Ciências e Tecnologia Campus de Presidente Prudente
Exportação de dados matriciais UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Ciências e Tecnologia Campus de Presidente Prudente Minicurso de SPRING 5.2 https://sites.google.com/site/arletemeneguettepdf/spring
Leia maisAPLICAÇÕES EM ARC VIEW
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto Geociências Programa de Pós-Graduação em Geografia (Mestrado) Área de Concentração: Análise Ambiental APLICAÇÕES EM ARC VIEW PRODUÇÃO: CARLA ARÁUJO SIMÕES
Leia maisFigura 1. Área de Interesse enquadrada no Fuso 23S. Código EPSG da Vista: 4326.
Tutorial gvsig Reprojeção de um Arquivo Shapefile Este tutorial utiliza bases cartográficas¹ que fazem parte do acervo de dados do IBGE. Todos os dados estão projetados no Sistema de Coordenadas Geográficas
Leia maisROTEIRO DE APOIO Aula 3 Georreferenciamento de Cartas topográficas
ROTEIRO DE APOIO Aula 3 Georreferenciamento de Cartas topográficas 1.Objetivos da aula: Georreferenciamento de cartas topográficas com grid de coordenadas; Georreferenciamento de imagens aéreas através
Leia maisE-BOOK: 3 SIMPLES PASSOS PARA INICIALIZAR UM PROJETO NO QGIS SUMÁRIO
SUMÁRIO SOBRE OS AUTORES Anderson Maciel Lima de Medeiros é natural de João Pessoa/PB. Possui graduação em Geoprocessamento pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) e
Leia maisTUTORIAL. Aprenda a exportar um arquivo Shapefile para DWG do AutoCAD. ArcGIS.
TUTORIAL Aprenda a exportar um arquivo Shapefile para DWG do AutoCAD ArcGIS www.processamentodigital.com.br O Processamento Digital é um Canal de Conteúdo GEO oferecido pela HEX Tecnologias Geoespaciais
Leia maisNoções básicas de SIG com QGIS
Noções básicas de SIG com QGIS XXIII ENCONTRO ANIPES Alexandre Silva dos Santos Patrícia Alves Noções básicas de SIG com QGIS 1. Introdução ao QGIS 2. Sistema de Referências Cartográficas (SRC) 3. Inicialização
Leia maisAPOSTILA TÓPICOS ESPECIAIS ENGENHARIA CIVIL II
APOSTILA TÓPICOS ESPECIAIS II DETERMINAÇÃO DE BACIAS DE CONTRIBUIÇÃO ATRAVÉS DO ARCGIS VOLUME 1 Revisão 1 Apostila para fins didáticos baseada no tutorial de Carla Carvalho Delimitação de bacias através
Leia maisAPOSTILA AULA PRÁTICA DE CARTOGRAFIA PARA A AULA DO DIA 07 DE MARÇO DE 2016
Página 1 de 14 APOSTILA AULA PRÁTICA DE CARTOGRAFIA PARA A AULA DO DIA 07 DE MARÇO DE 2016 Caro estudante, esta apostila destina-se a uma apresentação rápida e elementar com um programa de SIG e seu fácil
Leia maisTUTORIAL Gerenciamento de Arquivos Raster no Banco de Dados Espacial ArcGIS
www.processamentodigital.com.br TUTORIAL Gerenciamento de Arquivos Raster no Banco de Dados Espacial ArcGIS 1 O Processamento Digital é um Canal de Conteúdo GEO oferecido pela HEX Tecnologias Geoespaciais,
Leia maisCurso Básico de Capacitação em Estudos da Paisagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE BACHARELADO EM ECOLOGIA Laboratório de Cartografia e Geoprocessamento Curso Básico de
Leia maisSistemas de Informações Geográficas
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE GEOPROCESSAMENTO Sistemas de Informações Geográficas Dados de Recursos Minerais Dados de Microrregiões de MG Curvas de nível Rede Triangular Irregular (TIN) Modelo Digital do
Leia maisMinistrantes: Alex Lemos e Marco Malagodi
Ministrantes: Alex Lemos e Marco Malagodi O que é Geotecnologia? Base vetorial: ponto, linha e polígono Atividade I Apresentação: Google Earth > Ferramentas Atividade II Atividade III Atividade IV Agenda
Leia maisMapas e suas representações computacionais
Mapas e suas representações computacionais Atributos não espaciais É qualquer informação descritiva relacionada a um único objeto ou um conjunto deles. Os SIGs armazenam estes dados em um Sistema de
Leia maisCURSO INTRODUÇÃO AO SIG USANDO QGIS
CURSO INTRODUÇÃO AO SIG USANDO QGIS Felipe Sodré M. Barros Marinez Ferreira de Siqueira Andrea Sánchez Tapia RECORTAR CAMADA RASTER Recortar um dado matricial (raster) no formato de um dado vetorial (shapefile):
Leia maisTUTORIAL. Aprenda a importar um arquivo DWG no programa. ArcGIS.
TUTORIAL Aprenda a importar um arquivo DWG no programa ArcGIS www.processamentodigital.com.br O Processamento Digital é um Canal de Conteúdo GEO oferecido pela HEX Tecnologias Geoespaciais Inovadoras,
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Fazendo Escalas e Medidas no Sistema de Captura de Imagens Q Capture Pró
01 de 08 PROCEDIMENTO 1. Abrir o software QCAPPRO51. O ícone está localizado na área de trabalho. 2. Clique no 1º ícone (abrir pasta) para abrir uma imagem feita neste programa de captura. 3. Com a imagem
Leia maisLABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE GEOPROCESSAMENTO
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE GEOPROCESSAMENTO Correção Geométrica Elaboração: Cláudia Soares Machado Eduardo Jun Shinohara Mariana Giannotti Colaboração: André Luiz da Silva Daniel Ayres Nunes de Castro e
Leia maisCurso Básico de Capacitação em Estudos da Paisagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE BACHARELADO EM ECOLOGIA Laboratório de Cartografia e Geoprocessamento Curso Básico de
Leia maisEcologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012
Ecologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012 Bases de sensoriamento remoto Cálculo de métricas com Fragstats Leandro Reverberi Tambosi letambosi@yahoo.com.br Sensoriamento Remoto Conjunto
Leia maisDISCIPLINA: GEOPROCESSAMENTO E SISTEMAS AMBIENTAIS GEORREFERENCIAMENTO DE ARQUIVOS RASTER EM ARCGIS (IMAGEM)
DISCIPLINA: GEOPROCESSAMENTO E SISTEMAS AMBIENTAIS GEORREFERENCIAMENTO DE ARQUIVOS RASTER EM ARCGIS (IMAGEM) Responsável: MARIA ISABEL C DE FREITAS Colaboração: BRUNO ZUCHERATO O primeiro passo para iniciar
Leia maisROTEIRO PARA PROCESSAMENTO ERDAS (MÓDULO LPS)
ROTEIRO PARA PROCESSAMENTO ERDAS (MÓDULO LPS) Dados Necessários Imagens em meio DIGITAL (Bloco fotogramétrico); Escala das fotografias; Altitude média da região; Altitude média de voo; Distância focal
Leia maisFICHA 2. Processamento de Poligonal Fechada e Calculo de Fechamento Angular e Linear no Programa POSIÇÃO
FICHA 2 Processamento de Poligonal Fechada e Calculo de Fechamento Angular e Linear no Programa POSIÇÃO 1. Criar nova Pasta de Trabalho No Windows Explore criar uma pasta "ALUNO" dentro do diretório C:\Posicao\Demos,
Leia maisExecute o Bentley topograph e, na caixa de diálogo Abrir arquivo selecione o arquivo Sítio Boa Vista.dgn que acompanha esse tutorial e clique Abrir.
Todos os direitos reservados Bentley Systems - 2016 Introdução O objetivo desse tutorial é mostrar passo-a-passo o processo de Georreferenciamento no Bentley topograph, terminando com a geração da planilha
Leia maisTutorial do QGIS. Adolfo José Moraes. Diógenes Floriano Salgueiro. Rafael Francisco Fernandes. Professor: Angelo Marcos Santos Oliveira
Tutorial do QGIS Este tutorial foi gerado a partir dos dados, imagens, projetos e do Tutorial 10 aulas do SPRING, tendo ele como sequência, regência e auxílio para execução deste material. Alunos: Adolfo
Leia maisQuadras (4 feições) + atributo área Pontos notáveis + atributo de descrição
Exercicio 2 1. Copie os arquivos da pasta \\QUEBEC\Comp\SIG_Ambiental\ex2 para a sua pasta. Adicione os arquivos a um novo projeto no QGIS (há arquivos vetoriais e raster). Adicione os arquivos vetoriais
Leia maisIntrodução a Tecnologia da Informação
Introdução a Tecnologia da Informação Informática Básica Software de apresentação Prof. Jonatas Bastos Power Point p Faz parte do pacote Microsoft Office; p Software com muitos recursos para construção
Leia maisAnálise de Imagens com o ArcGIS for Desktop
Análise de Imagens com o ArcGIS for Desktop Duração: 2 dias (16 horas) Versão do ArcGIS: 10.x Material didático: Inglês Descrição Aprender as melhores práticas e fluxos de trabalhos para potencializar
Leia maisPARTE 2 INTRODUÇÃO AO SIG/GIS. Mundo Real. Curso de Geoprocessamento: Prof. Alzir Felippe B. Antunes
PARTE 2 INTRODUÇÃO AO SIG/GIS Mundo Real Camadas de Informações Estrutura dos Dados Geográficos Organização lógica dos dados para preservar sua integridade e facilitar o seu uso. Vetorial Raster ou Matricial
Leia maisSemana de Estudos em Geoprocessamento LABORATÓRIO DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO
Semana de Estudos em Geoprocessamento LABORATÓRIO DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO Rio Tinto 2016 Módulo II - MNT Modelo Numérico do Terreno (Mapas de Declividade e Hipsometria) QGIS 2.10.1 Autores: Iara
Leia maisPROCEDIMENTO PARA INTERPOLAR VALORES NULOS E NEGATIVOS DAS IMAGENS SRTM NO ArcGis v10 EXTENSÃO 3D Analyst
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO-CEDES PROCEDIMENTO PARA INTERPOLAR VALORES NULOS E NEGATIVOS DAS IMAGENS SRTM NO ArcGis v10 EXTENSÃO 3D Analyst José Francisco Ladeira Neto Data 11/2010 1 Introdução:
Leia maisFigura 1. Shapefile de São Paulo em GCS WGS 1984 (Código EPSG: 4326).
Tutorial Quantum GIS Exportar Shapefile para uma Nova Projeção Tenho publicado diversos tutoriais no blog Processamento Digital e posso garantir que o Quantum GIS é um dos melhores aplicativos GIS da atualidade.
Leia maisTutorial de Acesso as Imagens via ArcGIS 10.X
Tutorial de Acesso as Imagens via ArcGIS 10.X Paulo Rafael Alves Goiânia, 2016 Acesso ao Conjunto de Imagens Landsat de 1989 a 2014 via WMS (Web Map Service) no ArcGIS 10.X Inicie o programa através do
Leia maisTutorial QGIS Aula 10
Geração de Cartas e Impressão Engenharia de Agrimensura e Cartografia Caio Henrique de Souza Gregory Baldim Carvalho Diego Fernandes Disciplina: Sistemas de Informações Geográficas Professor: Angelo Marcos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIOAMBIENTAIS LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS E GEOPROCESSAMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIOAMBIENTAIS LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS E GEOPROCESSAMENTO MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO LAPIG-MAPS WANESSA CAMPOS SILVA Goiânia Junho de 2013
Leia maisOperações de Vizinhança Proximidade Buffer zone
Área de Hidráulica e Irrigação UNESP Ilha Solteira Proximidade é uma medida de distância entre elementos existente em um mapa. Essa distância pode ser medida em outras unidades, que não em comprimento.
Leia maisTutorial. Visualizando imagens de satélite. Autor: Vitor Pires Vencovsky
Tutorial Visualizando imagens de satélite Autor: Vitor Pires Vencovsky 1. Introdução Este tutorial tem como objetivo demonstrar os principais comandos necessários para visualizar e manipular imagens de
Leia maisAquisição e Integração de Dados
Aquisição e Integração de Dados - Noções de cartografia - Transformações geométricas - Generalização cartográfica - Edição vetorial INPE - Divisão de Processamento de Imagens INPE BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS
Leia maisLaboratório 2. Disciplina. Introdução ao Geoprocessamento SER 300. Prof. Dr. Antonio Miguel Vieira Monteiro
Laboratório 2 Disciplina Introdução ao Geoprocessamento SER 300 Prof. Dr. Antonio Miguel Vieira Monteiro Aluno: Isaque Daniel Rocha Eberhardt INPE, São José dos Campos. Abril, 2013. Introdução O curso
Leia maisQGIS 2.4 Seleção por Atributos: Expressão para Seleção de Municípios através dos operadores LIKE e IN
QGIS 2.4 Seleção por Atributos: Expressão para Seleção de Municípios através dos operadores LIKE e IN Jorge Santos 2014 Conteúdo Sumário Capítulo 1... 3 Dados utilizados no tutorial... 3 1.1 Base Cartográfica
Leia maisBlog Coordenadas GIS e Afins
Blog Coordenadas GIS e Afins Tutorial Convertendo arquivo CAD para o Cadastro Ambiental Rural ajustando o Sistema de Projeção Cartográfica. Agosto/2015 1 01. Introdução Para a execução do processo, iremos
Leia maisMódulo de Sistemas de Informações Geográficas. (SIG) para Curso de Ensino a Distância. Prática com ArcGIS. GEOeduc
Módulo de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) para Curso de Ensino a Distância Prática com ArcGIS GEOeduc Instrutor George Serra Sumário 1. Explorar Dados Espaciais e Tabulares usando os módulos
Leia maisMETADADOS PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE GEOTECNOLOGIAS PARA EMPREGO NAS GEOCIÊNCIAS
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE GEOTECNOLOGIAS PARA EMPREGO NAS GEOCIÊNCIAS METADADOS Laboratório de Pesquisas Aplicadas em Geomorfologia e Geotecnologias SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 NAVEGAÇÃO BÁSICA NO
Leia maisAULA 13 Plugin TerraPrint
13.1 AULA 13 Plugin TerraPrint Esta aula apresenta as funcionalidades básicas do plugin de diagramação de impressão do TerraView denominado TerraPrint. Nela será utilizado o mesmo banco de dados criado
Leia maisRegistro. 1. Carregar a tela do SPRING com a imagem georreferenciada. Fig.1 Seleção da opção Registro no menu.
Registro É importante fazer o georreferenciamento das imagens para possibilitar a integração de uma imagem, com mapas e a outros dados georreferenciados. Para fazer o georreferenciamento no SPRING, utiliza-se
Leia maisTratamento gráfico da informação e a elaboração de Mapas Temáticos no Spring
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA Laboratório de Geoprocessamento Tratamento gráfico da informação e a elaboração de Mapas Temáticos no Spring Grazielle
Leia maisO que é o Noticiadorweb?
O que é o Noticiadorweb? Software para Envio e Cadastro de Notícias na Internet Desenvolvido para Ambiente WEB Uma maneira simples e prática de se fazer uma Newsletter, Boletim Eletrônico, Informativo
Leia maisClassificação supervisionada
Classificação supervisionada 1. Semi-automatic Classification Plugin (SCP) O SCP é um plugin do QGIS desenvolvido por Luca Congedo e utilizado para a classificação semiautomática de imagens de sensoriamento
Leia maisTutorial 1. Introdução
Tutorial 1 Introdução Os dados espaciais são codificados em relação a algum Sistema de Coordenadas Geográficas. Neste caso, cada posição sobre o modelo de referência, utilizado para representar a superfície
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB DISCIPLINA SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (ESTÁGIO DOCÊNCIA - PPGECAM)
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB DISCIPLINA SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (ESTÁGIO DOCÊNCIA - PPGECAM) Mestranda: Isabella Carvalho de Medeiros Orientador: Richarde Marques da Silva TUTORIAL
Leia maisAtividade prática orientada: delimitação de bacias hidrográficas usando o QGIS
Relatório Técnico GPDEN No. 06. Atividade prática orientada: delimitação de bacias hidrográficas usando o QGIS Fernando Mainardi Fan www.ufrgs.br/gpden 1 1. Introdução Agora que já estudamos a teoria,
Leia maisMapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais
1/55 Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais Prática Eng. Allan Saddi Arnesen Eng. Frederico Genofre Eng. Marcelo Pedroso Curtarelli 2/55 Conteúdo programático: Capitulo 1: Conceitos
Leia maisClassificação Híbrida. Não permite mudar a escala de trabalho, ou seja, a escala original em que a imagem foi confeccionada.
Capítulo 17 Classificação Híbrida Nos Capítulos 14, 15 e 16 foram discutidas as técnicas visuais e digitais para interpretar imagens de satélites. No entanto, qual dessas duas metodologias deve ser usada
Leia maisPortal de Cotação da FCC S.A.
da FCC S.A. Manual do fornecedor Revisão 2 17/07/2017 Portal de Cotação da FCC S.A. Manual do fornecedor Introdução Para facilitar o processo de compras da FCC S.A. foi criado um novo portal de cotações,
Leia maisLUMISOFT (Guia do usuário)
LUMISOFT (Guia do usuário) * O guia de utilização do Novo Lumisoft fornece informações completas sobre o seu uso, orientando os usuários sobre os novos recursos do programa, instruções, dicas e muito mais.
Leia maisBEM-VINDOS À BIBLIOTECA BIM SASAZAKI Página 1 de 21
BEM-VINDOS À BIBLIOTECA BIM SASAZAKI 2018 Página 1 de 21 Sumário INTRODUÇÃO 3 CONTEÚDO 4 PARA FAZER O DOWNLOAD 5 COMO INSERIR OS OBJETOS NO REVIT 6 JANELAS SASAZAKI 7 PORTAS SASAZAKI 14 PARA CONCLUIR 22
Leia maisExtração de reflectância de superfície de imagens Landsat de forma automática
Extração de reflectância de superfície de imagens Landsat de forma automática Hugo Fagundes Endereço: https://www.ufrgs.br/hge/equipe/mestrandos/hugo-de-oliveira-fagundes/ Porto Alegre, setembro de 2017.
Leia maisTUTORIAL. Mapas em Série no ArcGIS: criação de um arquivo índice. ArcGIS.
TUTORIAL Mapas em Série no ArcGIS: criação de um arquivo índice ArcGIS www.processamentodigital.com.br O Processamento Digital é um Canal de Conteúdo GEO oferecido pela HEX Tecnologias Geoespaciais Inovadoras,
Leia mais1 - Obter as séries temporais de um ponto (pág. 1/2)
1 - Obter as séries temporais de um ponto (pág. 1/2) As séries podem ser obtidas: Clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o mapa do Google Maps em qualquer local da América do Sul ; Fornecendo as
Leia maisProcessamento digital de imagens
Processamento digital de imagens 1. Empilhamento de bandas Durante o processamento de dados derivados do imageamento orbital é necessário, muitas vezes, unir em um único arquivo diferentes bandas ou canais
Leia maisEdição Vetorial de Ponto, Linha e Polígono. Prof. Herondino
Edição Vetorial de Ponto, Linha e Polígono Prof. Herondino Edição Vetorial A edição de dados vetoriais no SPRING é executada sobre mapas temáticos, cadastrais, redes e de MNT (modelos numéricos de terreno).
Leia maisTutorial para uso de Geotecnologias no estudo de Bacias Hidrográficas para Professores da Educação Básica
Tutorial para uso de Geotecnologias no estudo de Bacias Hidrográficas para Professores da Educação Básica Suely Franco Siqueira Lima1 Eliana Maria Kalil Mello 2 Teresa Gallotti Florenzano2 XIX Curso Internacional
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia IDENTIFICAÇÃO DO USO E COBERTURA DO SOLO DA ÁREA DE EXPANSÃO DO DISTRITO INDUSTRIAL DE MANAUS ATRAVÉS DE CLASSIFICAÇAO
Leia maisManual do Navegador Sig Cuiabá
Manual do Navegador Sig Cuiabá Módulo Público - Versão 1.3 04/2015 Elaboração: Gilmar Souza Acácio Conteúdo Introdução... 3 Características de um SIG... 3 Requisitos para a utilização do Sig Cuiabá...
Leia maisProcessamento digital de imagens
Georreferenciamento das cenas Processamento digital de imagens Georreferenciamento de uma imagem (empilhada) ou de um mapa ou de qualquer outra forma de informação geográfica é tornar suas coordenadas
Leia maisRoteiro de apoio Aula 1 - Introdução ao ArcGIS
Roteiro de apoio Aula 1 - Introdução ao ArcGIS 1.Objetivos da aula: Aprendizagem dos conceitos básicos necessários para a utilização do ArcGIS; Utilização do ArcCatalog: - Criando um geodatabase; - Criando
Leia maisCOMO COMEÇAR Guia de Referência Rápida MAPAS
www.farmcommand.com COMO COMEÇAR Guia de Referência Rápida MAPAS www.farmersedge.com.br MAPAS Você pode gerenciar e visualizar sua fazenda através do Gerenciados de Mapas. Por padrão, sua fazenda irá aparecer
Leia maisImportação de arquivos vetoriais (*mif e *shapefile) e associação de tabelas no Spring
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA Laboratório de Geoprocessamento Importação de arquivos vetoriais (*mif e *shapefile) e associação de tabelas no
Leia mais15 - Registro. Fig.1 Seleção da opção Registro no menu. 2. Abrirá a tela Auxiliar e a caixa Registro de Imagem, minimizar tela Auxiliar (Fig.2).
15 - Registro Como já foi dito antes, é importante fazer o georreferenciamento das imagens para possibilitar a integração de uma imagem, com mapas e a outros dados georreferenciados. Para fazer o georreferenciamento
Leia maisPLANILHA, CÉLULAS E CONTEÚDO
43 Nesse texto apresentamos a Janela Planilha do GeoGebra e alguns de seus recursos para trabalhar em conjunto com as janelas de Álgebra e de Visualização. PLANILHA, CÉLULAS E CONTEÚDO Para abrir a planilha
Leia maisMinicurso para elaboração de mapas temáticos utilizando o GVSIG Módulo II
Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser Núcleo de Desenvolvimento Regional (NDR) Minicurso para elaboração de mapas temáticos utilizando o GVSIG Módulo II Geógrafa Mariana Lisboa Pessoa
Leia mais3 Sistema de Informação geográfica
3 Sistema de Informação geográfica 3.1 Introdução Também conhecidas como "geoprocessamento", as geotecnologias são o conjunto de técnicas computacionais para coleta, processamento, análise e compartilhamento
Leia maisRequisitos prévios Não Aplicável. Descrição dos conteúdos
Unidade Curricular: Cartografia e Sistemas de Informação Geográfica Área Científica: Ciências da Terra Curso / Ciclo: Engenharia do Ambiente - 1º ciclo Docente Responsável: Luís Manuel Fernandes Simões
Leia maisO que é um geodatabase? Fonte: ESRI
O que é um geodatabase? Definindo o geodatabase Coleção de conjunto de dados geográficos Vetores Redes Pesquisas Endereços Anotação Classes de Feições Dados Raster Tabelas de atributos Estrutura de dados
Leia maisO VGeo, Visualizador de Informações Geográficas do Departamento Nacional. de Infraestrutura de Transportes (DNIT), é um sistema web de dados espaciais
1 INTRODUÇÃO O VGeo, Visualizador de Informações Geográficas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), é um sistema web de dados espaciais desenvolvido pelo setor de geotecnologias
Leia maisEdição Vetorial Criação de camadas
Edição Vetorial Criação de camadas 1. Introdução A interface gráfica do QGIS permite ao usuário editar shapefiles existentes ou criar novos shapefiles. Para criar uma nova camada vetorial, é necessário
Leia maisExercício 1. 1.Copiar o conteúdo da pasta \\QUEBEC\Comp\SIG_Ambiental\Ex1\ para a sua máquina \Documentos\SIG_Ambiental\Ex1. Abrir o arquivo ex1.
Exercício 1 1.Copiar o conteúdo da pasta \\QUEBEC\Comp\SIG_Ambiental\Ex1\ para a sua máquina \Documentos\SIG_Ambiental\Ex1. Abrir o arquivo ex1.qgs Para Adicionar camadas Shape File no QGIS Basta clicar
Leia maisSUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO FUNCIONALIDADES COMUNS AOS USUÁRIOS... 3
1 2 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. FUNCIONALIDADES COMUNS AOS USUÁRIOS... 3 2.1 ACESSO AO SISTEMA... 3 2.1.1 ACESSANDO O SISTEMA VIA WEB... 3 2.1.2 MANUAL DO USUÁRIO... 5 2.2 FUNCIONALIDADES... 5 2.2.1
Leia mais10 - Classificação não automática
10 - Classificação não automática 1. Carregar na tela do SPRING uma de suas imagens que servirá de referência para gerar as classes temáticas. Na barra de ferramenta, clicar em Modelo de Dados (Fig.1).
Leia maisCURSO BÁSICO DE SPRING
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ CURSO BÁSICO DE SPRING Peterson Ricardo Fiorio Roberto Carlos Filho Piracicaba Outubro/2015 Sumário 01. Criando um Banco de dados...
Leia maisArcGIS: Rescale em Batch, Composição Colorida RGB e Fusão de Imagens Landsat-8
ArcGIS: Rescale em Batch, Composição Colorida RGB e Fusão de Imagens Landsat-8 2013 LANDSAT-8: Informações para Novos Usuários de Imagens Licença: As imagens Landsat-8 são gratuitas; Download: Para baixar
Leia maisPRODUÇÃO CARTOGRÁFICA UD 4 ATUALIZAÇÃO
UD 4 ATUALIZAÇÃO Quando se chega à decisão pela elaboração de um documento cartográfico, seja uma carta, um mapa ou um atlas, é porque a obra ainda não existe, ou existe e se encontra esgotada ou desatualizada
Leia maisTutorial sobre o uso da ferramenta de autoria A Ferramenta de Autoria - Célula
Tutorial sobre o uso da ferramenta de autoria A Ferramenta de Autoria - Célula Célula é uma Ferramenta de Autoria para o padrão Ginga. Auxilia no processo de criação da interatividade na TV Digital e é
Leia maisMapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais
1/35 Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais Prática Eng. Allan Saddi Arnesen Eng. Frederico Genofre Eng. Marcelo Pedroso Curtarelli 2/35 Conteúdo programático: Capítulo 1: Conceitos
Leia maisQGIS 2.2 Modo de Edição: Edição de Feições de Linha
QGIS 2.2 Modo de Edição: Edição de Feições de Linha Jorge Santos 2014 Conteúdo Sumário Capítulo 1... 3 Material de Apoio... 3 1.1 Cartografia de Referência... 3 1.2 Base Cartográfica Vetorial de Referência...
Leia maisArcMap: Convertendo um arquivo KML para Shapefile
ArcMap: Convertendo um arquivo KML para Shapefile Tem sido grande a procura por maneiras de utilização do Google Earth como ferramenta auxiliar nos serviços de Geoprocessamento. Outro dia até escrevi um
Leia maisSistemas de Informações Geográficas
Sistemas de Informações Geográficas Aula 3 Assuntos: # Revisão em geodésia # Georreferenciamento # Representação do mundo real no computador # Formatos vetorial e matricial # Modelo conceitual de banco
Leia mais