O DIZER DOS ESTUDANTES SOBRE O FUTEBOL PRESENTE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
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- Ana Luiza Sabrosa da Conceição
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1 O DIZER DOS ESTUDANTES SOBRE O FUTEBOL PRESENTE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Fabrício João Milan Lilian Beatriz Schwinn Rodrigues Universidade Comunitária da Região de Chapecó, Unochapecó O presente trabalho apresenta parte dos resultados sobre pesquisa que objetivou analisar a percepção de estudantes atletas sobre o futebol presente em suas aulas de Educação Física na Educação Básica. A pesquisa descritiva teve como sujeitos 11 estudantes do 8º e 9º anos do Ensino Fundamental de escolas públicas e privadas de Chapecó, SC, do gênero masculino, todos atletas de uma escolinha de futebol no mesmo município, com idade entre 12 e 15 anos. Os mesmos participaram voluntariamente mediante autorização dos responsáveis. O grupo focal foi a técnica utilizada para a coleta de dados, cujos resultados estão sendo analisados qualitativamente. Resulta da análise já realizada, que o futebol é o principal tema abordado nas aulas de Educação Física, sendo o futsal, compreendido aqui como uma das formas do futebol, o mais presente. Sua prática ocorre a partir da divisão de gêneros, sendo comumente utilizado como um instrumento de negociação dos professores com os estudantes para que a prática de conteúdos dos quais não gostam, possa ocorrer. Ainda é identificado como momento de descontração e de liberdade, pois, a maioria dos professores não interfere no jogo ou propõe atividades que permitem sua aprendizagem. Destacam diferenças entre a prática do futebol nas escolas e na escolinha que frequentam, na qual, a prática vigente requer o alcance de um determinado nível técnico e tático a partir de atividades estruturadas. Na perspectiva dos estudantes, o futebol praticado na escola caracteriza-se, sobre tudo, pela livre prática, sendo que pouco aprendem e muito jogam, diferenciando-se de outros temas abordados no componente curricular pelos professores de Educação Física. Palavras-chave: Educação Física Escolar, Futebol, Escola. Introdução ao tema O futebol é considerado o maior fenômeno esportivo de nosso país e está presente, direta ou indiretamente, na vida dos brasileiros. É o esporte mais popular do mundo e que mais movimenta e mobiliza as massas (MURAD, 2007; DAÓLIO, 1998). Sua prática envolve diferentes aspectos da vida em sociedade como o processo constitutivo, a organização dos praticantes, as implicações e os impactos econômicos, os discursos normativos e midiáticos, o trabalho interprofissional, entre outros. Tal fenômeno também compõe o rol de conteúdos da Educação Física (EF), (SOUZA & DARIDO, 2002; REZER, 2009), merecendo, portanto, um olhar atento e reflexivo acerca de sua presença no currículo escolar. Considerar o futebol como conteúdo escolar passa, necessariamente, pela compreensão acerca da função social da escola. Isto significa situá-la politicamente e compreender que sua opção por uma concepção de mundo, sociedade e educação, que se materializam por intermédio do agir 5071
2 2 pedagógico, tem implicações sobre a formação das pessoas que por ela transitam. É o lugar e o tempo da criação de condições para o respeito ao conhecimento elaborado e não ao conhecimento espontâneo; ao saber sistematizado e não ao saber fragmentado; a cultura erudita e não a cultura popular. (SAVIANI, 2003, p.14). Na escola, os conhecimentos são transformados em conteúdos, devendo ser selecionados e sistematizados de forma a priorizar distintos aspectos relativos ao ser humano, à cultura e à dinâmica social. A escola constitui-se assim, em lugar privilegiado ; na qual a cultura é dissecada, escrutinada, analisada, lugar em que se estuda diz Sacristán (2001, p. 106). Nesta perspectiva, como parte constitutiva do currículo escolar, a EF precisa posicionar-se sobre que sujeito quer priorizar e para qual sociedade, bem como, quais os conhecimentos significativos para a comunidade implicada com o processo educativo. Neste sentido, o presente trabalho objetivou analisar, a partir da voz de estudantes atletas, sua percepção sobre o futebol presente nas aulas de EF em escolas de Educação Básica, no Município de Chapecó, SC. Procedimentos metodológicos Trata-se de uma pesquisa de cunho descritivo e de natureza qualitativa que, para Minayo (2008), responde a questões muito particulares de uma realidade que requer mais do que a quantificação dos dados. A população foi composta por 11 estudantes atletas do gênero masculino de uma escolinha de futebol sediada na cidade de Chapecó, SC, que frequentam os anos finais do Ensino Fundamental (8º e 9º ano) de escolas públicas estudais e municipais e escolas privadas, com idade entre 12 a 15 anos. Os mesmos participaram, voluntariamente, mediante convite e assinatura de termo de consentimento livre e esclarecido e de uso de imagem e voz pelos pais ou responsáveis. Os critérios de inclusão foram: estudar no 8º ou 9º ano do Ensino Fundamental e em escolas distintas, maior tempo de estudo na escola de origem, ter assiduidade regular na escolinha. Ao longo da apresentação dos dados, os estudantes serão identificados com as letras L, V e P e seguidos dos numerais 1, 2 e 3. Como instrumento para a coleta de dados foi utilizado o Grupo Focal (GF). Conduzido pelos pesquisadores, o GF foi permeado por quatro questões que foram gravadas em aparelhos digitais e transcritas na íntegra. A técnica utilizada para a análise 5072
3 3 dos dados foi a análise de conteúdo, conforme Minayo (2008). Da fala dos estudantes surgiram 4 categorias: a prática do futebol e o papel do professor de EF; o futebol e a divisão de gêneros nas aulas de EF; futebol na escola e futebol na vida cotidiana e o futebol que se joga na escola, objeto do presente trabalho O futebol que se joga ou se aprende na escola: análise da realidade investigada O esporte, de longa data, vem sendo identificado como a forma mais utilizada para a difusão da cultura corporal na escola (BETTI, 1999) e, entre tantas possibilidades, destaque para as diferentes práticas do futebol. Nete sentido, a partir da percepção dos estudantes, que resulta da apreensão da realidade (FERREIRA, 2010) expressa em palavras por intermédio do GF, buscou-se identificar os sentidos e significados atribuídos a este fenômeno, o futebol, no contexto do curríulo escolar. A realidade destacada por Betti (1999) e evidenciada por outros estudiosos como Darido & Souza (2002) e Rezer (2009), também foi destacada pelos estudantes. Em diversos momentos ao longo do GF, os estudantes confirmam a hegemonia do esporte como tema das aulas de EF. Quando instigados a falar sobre o que mais praticam nas aulas, embora também tenham apontado a presença do handebol, basquete e o voleibol, não houve polêmica nem dúvida, de imediato todos destacaram o futsal, compreendido como uma das formas de expressão do futebol. Dois estudantes também relataram outros esportes como o tênis de mesa (V3 e P3), que ocorre concomitante ao esporte veiculado no bimestre ou em dias de chuva para quem quer. Outro estudante destacou o badminton (L4) que, surge, eventualmente. Além do futsal, outras manifestações do futebol também surgem nas falas, como o jogo linha e pelada. Também disseram conhecer e praticar o reba e o gol a gol em seu cotidiano, porém, tais jogos não fazem arte do repertório das atividades da EF ou, como diz o estudante P3: no colégio a gente nunca vai fazer isso. Posicionamento que foi corroborado pelos demais participantes. Segundo os estudantes, estas manifestações não são consideradas conteúdos como o futsal o é. O dizer dos estudantes também revela que a prática do futebol (futsal) ocorre a partir da divisão de gêneros, sendo comumente utilizado como um instrumento de negociação dos professores para que a prática de outros conteúdos dos quais não gostam, possa ocorrer. O futebol, mais especificamente o futsal, é sobre tudo jogado livremente, caracterizado como momento de descontração e de liberdade, pois, a 5073
4 4 maioria dos professores não interfere no jogo ou propõe atividades que permitem sua aprendizagem, segundo os estudantes. Neste sentido, é necessário refletir sobre o papel e o lugar da EF no contexto do currículo escolar. Ou, dito de outra forma, se a vida em sociedade permite o acesso à cultura e à informação e os conhecimentos podem ser apreendidos em instituições educacionais informais, por que então da necessidade da escola e do professor, perguntam González e Fensterseifer (2009). A presença do esporte na escola é legítima e carregada de significados e sentidos. Assim como os demais conteúdos como os jogos, as ginásticas, as atividades rítmicas e expressivas e as lutas, o futebol precisa ser transformado em objeto de estudo a ser conhecido e apreendido, possibilitando aos estudantes a construção de um olhar crítico e reflexivo sobre os valores éticos e morais que o permeiam, a apreensão de seu processo constitutivo e de suas variadas formas de manifestação. Os relatos evidenciaram que a abordagem do futebol ocorre numa perspectiva meramente instrumental e de natureza prática. Não são atividades de aprendizagem, pois, não ocorre mediação, apreensão de conhecimentos e a instituição de um novo nível de desenvolvimento. Nesta perspectiva, as falas nos remetem a pensar que, a partir do futebol, a escola é o lugar e o tempo da prática pela prática, ou seja, o lugar da fragmentação do saber, da reprodução do conhecimento espontâneo e da cultura popular, quando não negada, contrário ao que Saviani (2003) e Sacristán (2001) preconizam. Considerações provisórias A escola foi eleita como a instituição na qual ocorre a socialização do saber sistematizado. Lugar em que, por princípio, as gerações mais novas se apropriam de determinados conhecimentos produzidos ao longo da história humana. No bojo deste processo, a EF caracteriza-se como um dos componentes curriculares que pode contribuir com a conquista de uma autonomia intelectual mais ampliada, política, ética e estética. Nesta perspectiva, e nos limites do estudo e na provisoriedade dos resultados, o futebol praticado na escola, na percepção dos estudantes, continua se consolidando como prática hegemônica nas aulas de EF e, na especificidade dos contextos, a partir da 5074
5 5 prática do futsal. Como fenômeno da cultura corporal, sua transposição no currículo escolar em forma de conhecimento a ser apreendido, carece de trato pedagógico e didático, sendo que sua abordagem não consegue transcender o viés instrumental ou, como confirmado pelo dizer dos estudantes, como momento de lazer e de diversão. Vale destacar ainda, que como praticantes do futebol em ambiente extraescolar, os estudantes identificaram uma grande diferença entre a prática do futebol nas escolas e na escolinha que frequentam, na qual, a prática vigente requer o alcance de um determinado nível técnico e tático a partir de atividades recorrentes e estruturadas e do papel diferenciado que o professor assume, temas a serem abordados em trabalhos futuros. Na perspectiva dos estudantes, o futebol praticado caracteriza-se, sobretudo, pelo livre jogar nas escolas públicas e de forma mais sistematizada nas escolas privadas. Reconhecem que da prática que lhes diverte e da qual gostam, pouco aprendem e muito jogam, diferente dos demais temas abordados pelos professores no componente curricular EF. Referências BETTI, I. R. Esporte na Escola: mas é só isso, professor? Motriz v. 1, n. 1, p , DAOLIO, J. As Contradições do Futebol Brasileiro. Revista Eletrônica Educacion Fisica y Desportes, Internet, v. 10, FERREIRA, A. B. de H; FERREIRA, M. B. (Coord.). Dicionário Aurélio da língua portuguesa. 5. ed. Curitiba: Positivo, GONZÁLEZ, F. J.; FENSTERSEIFER, P. E.. Entre o não mais e o ainda não : pensando saídas do não-lugar da EF Escolar I. Cadernos de Formação RBCE, Campinas, v.1, n.1, p , set MURAD, M. A violência e o futebol: dos estudos clássicos aos dias de hoje. Rio de Janeiro: FGV, MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11ª ed. São Paulo, HUCITEC, 2008, 407p. REZER, R. Pressupostos orientadores para o ensino dos futebóis na Educação Física escolar. Cadernos de Formação RBCE, v. 1, p , SACRISTÁN, J. G. (2001). A educação obrigatória. Seu sentido educativo e social. Artmed. Porto Alegre, RS. SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 8ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, SOUZA JR. O. M; DARIDO, S. C. A prática do futebol feminino no Ensino Fundamental. Revista Motriz, Revista Motriz Rio Claro, v.8, n.1, p
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