AVALIAÇÃO QUALITATIVA DA COMPOSIÇÃO MINERAL DE 52 URÓLITOS OBTIDOS DE CÃES

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1 AVALIAÇÃO QUALITATIVA DA COMPOSIÇÃO MINERAL DE 52 URÓLITOS OBTIDOS DE CÃES [Qualitative evaluation of mineral composition of 52 uroliths obtained from dogs] Rafael Fernando de OLIVEIRA ¹ Leonardo SANCHES ² RESUMO A urolitíase em cães consiste na presença de concreções policristalinas de substâncias da urina e consequente formação de urólitos no sistema urinário. Esses urólitos podem ter inúmeras origens, sendo que a grande maioria deles é composta de fosfato amoníaco magnesiano (estruvita) e de oxalato de cálcio. Objetivou-se com este estudo descrever a composição de urólitos vesicais obtidos de cães diagnosticados com urolitíase e atendidos em clínicas veterinárias particulares em São José do Rio Preto, no período de janeiro de 2014 a junho de Foram avaliados 52 urólitos e observado principalmente a presença de magnésio, carbonato e amônio nas amostras. Avaliou-se também a existência de fosfato e cálcio, o que sugere a presença de componente estruvita na maioria dos urólitos. Palavras-chave: urina; urolitíase; estruvita. ABSTRACT The urolithiasis in dogs consists of the presence of polycrystalline concretions of substances of the urine and consequent formation of uroliths in the urinary system. These uroliths may have numerous origins, most of which are composed of magnesium ammonia phosphate (struvite) and calcium oxalate. The objective of this study was to describe the composition of bladder uroliths obtained from dogs diagnosed with urolithiasis and attended at private veterinary clinics in São José do Rio Preto from January 2014 to June We evaluated 52 uroliths and observed mainly Presence of magnesium, carbonate and ammonia in the samples. It was also evaluated the existence of phosphate and calcium, which suggests the presence of struvite component in the majority of uroliths. Keywords: urine; urolithiasis; struvite. ¹ Acadêmico no Curso de Medicina Veterinária - Centro Universitário do Norte Paulista (UNORP) ² Docente no Curso de Medicina Veterinária - Centro Universitário do Norte Paulista (UNORP)* *Autor para correspondência. leonardosanches.mveterinario@gmail.com 63

2 INTRODUÇÃO A urolitíase em cães consiste na presença de concreções policristalinas de substâncias da urina e consequente formação de urólitos no sistema urinário. Esses urólitos localizam-se normalmente na vesícula urinária e na uretra, sendo raro nos rins e nos ureteres. Podem ter inúmeras origens, desde alimentares até bacterinas, podendo ser simples, compostos ou mistos, sendo a grande maioria composta de fosfato amoníaco magnesiano (estruvita) e de oxalato de cálcio (LULICH et al., 2004). Os sinais clínicos da urolitíase em cães incluem hematúria, anúria, disúria e incontinência urinária (INKELMAN et al., 2012). Alguns fatores predispõem ao surgimento de urólitos em cães, como a raça, defeitos congênitos, lesões adquiridas, administração de medicamentos (que podem acidificar e alcalinizar a urina), como antibióticos, quimioterápicos e corticosteroides (OSBORNE et al. 2009), o tipo de alimentação oferecida, anomalias vasculares portais, hiperparatireoidismo primário, hipercalcemia ou hiperadrenocorticismo (MONFERDINI; OLIVEIRA, 2009), o tipo de ingestão hídrica e infecções do trato urinário (STEVENSON; RUTGERS, 2006). Urólitos podem ser compostos por um ou mais tipos de minerais, que podem ser depositados em lâminas (camadas) ou simplesmente misturados entre si (ULRICH et al., 1996). Os urólitos de estruvita ou de fosfato de amônio-magnesiano são os mais encontrados em cães. Estes podem conter pequena quantidade de fosfato de cálcio ou carbonato de cálcio. A infecção bacteriana do trato urinário (ITU) é um fator predisponente importante na formação desses urólitos em cães, sendo que microorganismos do gênero Staphylococcus e Proteus estão geralmente associados à formação dos mesmos. Isso ocorre porque tais bactérias contêm urease, sendo capazes de quebrar a uréia em amônia e dióxido de carbono (GRAUER, 2010). Nessas condições, se a urina possuir concentração de ureia adequada, a combinação única de amônia e carbono pela elevação concomitante nas concentrações de ambos em um ambiente alcalino (proporcionados pela infecção bacteriana), além de favorecer a formação de urólitos de fosfato amoníaco magnesiano, propicia a formação de urólitos de cálcio apatita e de carbonato apatita (OSBORNE et al., 1989). O segundo tipo de urólito com maior incidência em cães correspondem ao de oxalato de cálcio. Estes se apresentam em duas formas: monohidratado, e de menor frequência na forma dihidratado. A diferença entre essas duas formas clinicamente relevantes se dá ao fato de que o oxalato de cálcio dihidratado é mais facilmente fragmentado por ondas de choque (OYAFUSO, 2008). Os fatores envolvidos na patogênese dos urólitos de oxalato de cálcio ainda não são muito compreendidos, mas geralmente estão relacionados a altas concentrações de cálcio e oxalato na urina (GRAUER, 2010). O controle de alguns fatores que predispõem a formação de urólitos de estruvita (como a redução do ph urinário e redução dos níveis de magnésio e fósforo na dieta) pode induzir a formação dos urólitos de oxalato de cálcio (LULICH et al., 1999), uma vez que a acidose associada à dieta acidificante ou 64

3 acidificantes urinários, podem levar a hipercalciúria (ULRICH et al. 2008). Os urólitos de urato (purina) são compostos principalmente por urato de amônio, ácido úrico e urato de sódio, entretanto, os constituídos de urato ácido de amônio são os mais encontrados em cães (GRAUER, 2010). A presença desses urólitos pode estar associada ao ph ácido da urina, ao consumo diário de dietas ricas em proteínas e algumas disfunções hepáticas que dificultam a metabolização das mesmas (ULRICH et al., 2008). Quanto aos urólitos de cistina, estes estão relacionados a uma desordem hereditária do transporte tubular renal conhecida como cistinúria. Esse distúrbio é caracterizado por uma diminuição da reabsorção de cistina, com maior excreção urinária da mesma e de outros aminoácidos não essenciais. É importante frisar que nem todos os animais acometidos desenvolvem este tipo de urólito, sendo essa desordem um fator predisponente e não um fator casual primário (GODOI et al., 2011). A análise da composição dos urólitos é uma importante ferramenta para a compreensão da causa-base da enfermidade e para o estabelecimento dos protocolos de tratamento, uma vez que a capacidade ou não de dissolução do urólito, bem como a resistência a tratamentos por ondas de choque estão diretamente relacionadas às substâncias formadoras (LEE; LEONG; HENG, 2012). Torna-se então extremamente relevante a análise completa de todos os cálculos presentes, objetivando assim minimizar possíveis erros diagnósticos (KALINSKI et al., 2012). O objetivo deste estudo foi de descrever a composição de urólitos vesicais obtidos de cães atendidos em clínicas veterinárias particulares em São José do Rio Preto, no período de janeiro de 2014 a junho de 2016, a fim de estabelecer quais os componentes usuais mais encontrados em urólitos na região, visando obter informações que auxiliem no estabelecimento de terapias a serem utilizadas. MATERIAL E MÉTODOS Foram avaliados 52 urólitos de cães diagnosticados com urolitíase e atendidos em clínicas veterinárias de São José do Rio Preto, durante o período de janeiro de 2014 a junho de 2016, e obtidos após intervenção cirúrgica. Os urólitos foram encaminhados ao Laboratório VETPAT - Patologia e Biologia Molecular Veterinária, Campinas - SP, para devida avaliação. A análise físico-química do material seguiu a metodologia descrita por Ohlweiler (1975), a qual é empregada no referido laboratório. Para a realização da mesma, utilizou-se do Kit para Análise de Cálculo K008 (Bioclin), que permite a determinação de carbonato, oxalato, amônio, fosfato, cálcio, magnésio, urato e cistina. Primeiramente, realizou-se a análise física, descrevendo a dimensão, o peso, a forma, a coloração e a superfície (lisa, irregular) dos urólitos. Em seguida, iniciou-se a análise química. Para isso, utilizou-se o Kit para Análise de Cálculo K008, que contém 14 Reagentes e 1 Padrão. Após pulverizado, 50 mg do pó homogêneo foi transferindo para um tubo de ensaio (tubo 1), sendo adicionadas 10 gotas do 65

4 reagente alcalinizante e 10 gotas de água destilada. A amostra foi então aquecida em banho-maria a 56ºC por 5 minutos e posteriormente centrifugada por 3 minutos. Em seguida, transferiu-se todo o sobrenadante para um novo tubo (tubo 2), e manteve-se o precipitado no mesmo tubo (tubo 1). A B Figura 1. (A e B) Urólitos vesicais obtidos de cães e encaminhados ao Laboratório VETPAT para análise físico-química. (Fonte: VetPat Laboratório, 2016) A B Figura 2. (A e B) Triagem dos urólitos encaminhados ao Laboratório VETPAT para análise físicoquímica. (Fonte: VetPat Laboratório, 2016). 66

5 Com o precipitado, pode-se avaliar então a presença de carbonato, oxalato, cálcio e magnésio. Para análise do carbonato, acrescentou-se 10 gotas do reagente Ácido no tubo 1, e foi considerado positivo pelo desprendimento de gás. Em seguida, adicionou-se 10 gotas de água destilada na amostra e a aqueceu em banho-maria até apresentar sinais de ebulição. A amostra foi então mantida em temperatura ambiente para o resfriamento. A solução obtida foi utilizada para as análises de oxalato, cálcio e magnésio. Para análise de oxalato, adicionou-se 3 gotas do reagente Oxalato em 0,1 ml da amostra acima citada, sendo confirmada a presença de oxalato pela formação de uma intensa turbidez. Para confirmar a presença de cálcio, foi utilizado 0,1 ml da amostra do precipitado diluído em 5 gotas do Reagente Cálcio, sendo considerado positivo pela formação de precipitado de branco. Na sequência, avaliou-se a presença de magnésio, sendo este o último composto analisado com o precipitado. Para isso, transferiu-se 0,02 ml do mesmo para um Erlenmeyer contendo 20 ml de água destilada e acrescentou-se 1 gota do reagente alcalino (sendo esta denominada amostra diluída). Em outro tubo, adicionouse 7 gotas do reagente Magnésio I, 10 gotas do reagente Magnésio II e, após homogeneização, foram acrescentados 0,05 ml da amostra diluída. Considerou-se a presença de magnésio nas soluções que apresentaram coloração violácea. Com o sobrenadante (tubo 2), pode-se avaliar a presença de urato, cistina, amônio e fosfato. Durante a análise de urato, adicionou-se 5 gotas do reagente Ácido Úrico I e 5 gotas do reagente Ácido Úrico II em 0,1 ml do sobrenadante, obtendo uma intensa coloração azulada na presença de urato. Para confirmar a presença de cistina foi transferido 0,1 ml do sobrenadante, 1 gota do reagente Cistina I e 1 gota do reagente Cistina em um tubo de ensaio. Após 5 minutos acrescentou-se 2 gotas do reagente Cistina III no mesmo tubo. O aparecimento de uma intensa cor vermelha indicava a presença de cistina na amostra. A determinação de amônio foi obtida adicionando 0,1 ml do sobrenadante, 10 gotas de água destilada e 5 gotas do reagente Amônio em um tubo de ensaio. A presença do mesmo pode ser confirmada pela formação de um precipitado amarelado. Para confirmação da presença de fosfato, transferiu-se 0,1 ml do sobrenadante, 1 ml de água destilada e 1 gota do reagente Ácido em um tubo de ensaio. Após homogeneização, acrescentou-se 2 gotas do reagente Fósforo I e 2 gotas do reagente Fósforo II. Manteve-se a solução em repouso por 2 minutos e logo após adicionou-se 2 gotas do reagente Alcalino. O aparecimento de coloração azulada indicava a presença de fosfato na amostra. RESULTADOS Pode se observar nos urólitos avaliados principalmente a presença de magnésio (90,38%, n=47), carbonato (80,77%, n=42), e amônio (71,1%, n=37). Verificou-se também presença significativa de fosfato e cálcio (63,46%, n=33) nas amostras. Entretanto, notou-se e a presença de 67

6 Porcentagem (%) ISSN Revista Científica de Medicina Veterinária-UNORP, v.1, n.1, p , 2017 oxalato em apenas 26,92% (n=14) dos urólitos avaliados, de urato em 21,15% (n=11) e cistina em 3,85% (n=2) Cistina Urato Oxalato Fosfato Cálcio Amônio CarbonatoMagnésio Componentes avaliados Figura 3. Porcentual (%) dos componentes observados nos urólitos avaliados. DISCUSSÃO Pode se observar que houve uma diversidade nos componentes dos cálculos analisados, mas a presença de magnésio, amônio e fosfato foi associada à maioria dos urólitos e pode sugerir a presença do componente estruvita (descrito como o principal urólito em cães e gatos), encontrado principalmente em animais com infecção bacteriana do trato urinário. O predomínio de outros minerais como carbonato, reforça o fato da ITU ser um fator predisponente importante na formação desses urólitos, o que corrobora com os dados já relatados na literatura (OSBORNE et al., 1989; GRAUER, 2010;). Entretanto, conforme citado por Lulich et al. (1999) e Ulrich et al. (2008), a presença significativa de cálcio (63,46% dos urólitos) pode ser justificada pelo uso de dietas terapêuticas na tentativa de dissolver os urólitos de estruvita. CONCLUSÕES Por meio da análise físico-química foi possível verificar a prevalência do componente estruvita nos urólitos de cães de São José do Rio Preto, atestando a importância dessas análises, uma vez que o 68

7 esclarecimento da composição desses urólitos pode auxiliar o clínico veterinário na REFERÊNCIAS GODOI, D.A., et al. Urolitíase em cães por cistina no Brasil. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 63, n. 4, p , GRAUER, G.F. Urolitíase canina. In: NELSON, R.W.; COUTO, C.G. Medicina Interna de Pequenos Animais. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, cap. 46. p INKELMANN, M.A., et al. Urolitíase em 76 cães. Pesquisa Veo terinária Brasileira, v. 32, n. 3, p , KALINSKI, K., et al. An application of scanning electron microscopy combined with roentgen microanalysis (SEM-EDS) in canine urolithiasis. Journal of Electron Microscopy, Tokyo, v. 61, p.47-55, LEE, H.P.; LEONG, D.; HENG, C.T. Characterization of kidney stones using the thermogravimetric analysis with electron dispersive spectroscopy. Urological Research, Berlim, v. 40, p , LULICH, J.O., et al. Distúrbios do trato urinário inferior em caninos. In: ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de Medicina Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p LULICH, J.P., et al. Epidemiology of canine calcium oxalate uroliths: identifying risk factors. Veterinary Clinics of North America: Small Animal Practice, v.29, n. 1, p , MONFERDINI, R.P.; OLIVEIRA, J. Manejo nutricional para cães e gatos com urolitíase: determinação da possível causa-base. revisão bibliográfica. Acta Veterinária Brasilica, v. 3, n. 1, p.1-4, OHLWEILER, O. A. Química analítica quantitativa. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, OSBORNE, C.A., et al. Analysis of 451,891 canine uroliths, feline uroliths, and feline urethral plugs from 1981 to 2007: Perspectives from the innesota Urolith Center. Veterinary Clinics of North America: Small Animal Practice, v. 39, n. 1, p , OSBORNE, C.A., et al. Relationship of nutritional factors to the cause, dissolution, and prevention of canine uroliths. Veterinary Clinics of Noth America: Small Animal Practice, v. 19, n.13, p OYAFUSO, M.K. Estudo retrospectivo e prospectivo da urolitíase em cães f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, São Paulo, STEVENSON, A.; RUTGERS, C. Nutritional Management of canine urolithiasis. In: PIBOT, P.; BIOUGE, V.; ELLIOT, D. Encyclopedia of Canine Clinical Nutrition. 2.ed. Aimargues: Direction Communication Royal Canin Group, p ULRICH, L.K., et al. Urolith analysis: submission, methods and interpretation. Veterinary Clinics of North America: Small Animal Practice, Philadelphia, v. 26, n. 2, p , ULRICH, L.K., et al. Changing paradigms in the frequency and management of canine 69

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