VI-172 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE ANÁLISES LABORATORIAIS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL

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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 3 - Joinville - Santa Catarina VI-172 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE ANÁLISES LABORATORIAIS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL Lademir Luiz Beal(1) Engenheiro Químico pela Fundação Universidade de Rio Grande. Mestre em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental pelo IPH/UFRGS. Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental/UCS. Pesquisador do Instituto de Saneamento Ambiental (ISAM/UCS/RS). Claudia Teixeira Panarotto Bióloga pela Universidade de Caxias do Sul. Mestre em Gerenciamento de Recursos Hídricos e Saneamento pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP/SP). Doutora em Engenharia Civil pela Universidade de Sherbrooke Québec Canadá. Professora do Departamento de Engenharia Química (DENQ/UCS). Diretora do Instituto de Saneamento Ambiental da Universidade de Caxias do Sul (ISAM/UCS/RS). Raquel Finkler Bióloga pela Universidade de Caxias do Sul. Mestre em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina. Técnica do Instituto de Saneamento Ambiental da universidade de Caxias do Sul (ISAM/UCS/RS). Marco Aurélio Paviani Graduando em Engenharia Ambiental. Bolsista do Instituto de Saneamento Ambiental (ISAM/UCS/RS). Endereço(1): Rua Francisco Getúlio Vargas, Petrópolis Caxias do Sul - RS - CEP: Brasil - Tel: (4)

2 RESUMO A Universidade de Caxias do Sul (UCS) é uma Instituição de ensino superior, comunitária e regional, com atuação na região nordeste do Estado do Rio Grande do Sul, atualmente oferece 36 opções de cursos de graduação e possui, aproximadamente, 3. alunos. Em 1999, a UCS, através da equipe técnica do Instituto de Saneamento Ambiental - ISAM, elaborou seu Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Líquidos, o qual consta no processo de Licenciamento Ambiental, e que tem como objetivo estabelecer procedimentos de segregação, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte e destino final de resíduos potencialmente perigosos. A implantação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Análises Laboratoriais envolveu: inventário dos resíduos gerados, proposição de modificações de rotinas analíticas; elaboração de um sistema de controle do gerenciamento, elaboração de procedimentos de manejo, transporte e armazenamento dos RALs, entre outros. Atualmente encontram-se armazenados na Central de Resíduos da UCS 3.28 L de resíduos de análises laboratoriais. Dependendo das características dos resíduos, são tratados pela Instituição ou encaminhados para sistemas de tratamento adequados. O modelo adotado, para o gerenciamento destes resíduos, é eficiente para os propósitos desejados. PALAVRAS-CHAVE:. Resíduos de análises laboratoriais (RAL s), gerenciamento INTRODUÇÃO A Universidade de Caxias do Sul (UCS) é uma Instituição de ensino superior, comunitária e regional, com atuação na região nordeste do Estado do Rio Grande do Sul, atualmente oferece 37 opções de cursos de graduação e possui alunos (dados 1º semestre de 3). Em 199, o Grupo de Pesquisa em Resíduos Sólidos (GRS) iniciou atividades para a melhoria da qualidade ambiental da Instituição, através de um projeto de pesquisa na área de gerenciamento de resíduos sólidos. Em 1999, a equipe técnica do Instituto de Saneamento Ambiental ISAM (antigo GRS), elaborou o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Líquidos, o qual consta no processo de Licenciamento Ambiental e que foi aprovado pelo órgão ambiental estadual (FEPAM) em. O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Análises Laboratoriais tem como objetivo principal estabelecer procedimentos de segregação, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte e destino final de resíduos potencialmente perigosos. Este plano encontra-

3 se em operação, coordenado pela equipe do ISAM. Os técnicos, na elaboração das ações, levaram em consideração os seguintes fatores (Coelho, ): o tipo de descarte final pretendido; controle de geração de resíduos, visando principalmente resumi-los ao estritamente necessário; a política de meio ambiente implementada pelos órgão ambientais; fatores educacionais, através da conscientização do problema e de uma mudança de atitude frente a ele. O presente trabalho apresentada as atividades e etapas desenvolvidas na implantação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Análises Laboratoriais, assim como os dados de passivo ambiental gerados na Instituição até a implantação do sistema de gerenciamento. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE ANÁLISES LABORATORIAIS (RAL s) As etapas do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Análises Laboratoriais consistiram no: inventário dos resíduos gerados, proposição de modificações de rotinas analíticas; elaboração de um sistema de controle do gerenciamento (banco de dados), elaboração de procedimentos de manejo, transporte e armazenamento dos RALs, entre outros. A Figura 1 apresenta o fluxograma do gerenciamento de RALs. Figura 1 Gerenciamento de Resíduos de Análises Laboratoriais. GERAÇÃO A etapa de geração foi dividida em duas fases: na primeira foi realizado um inventário em todos os laboratórios da Instituição para verificação do passivo ambiental e na segunda fase houve o estudo da geração anual de resíduos de análises de laboratórios (RAL s) em cada laboratório. Assim, foi possível planejar as etapas subsequentes bem como conhecer quais os laboratórios prioritários. No ano de 2, foram retirados dos laboratórios um passivo igual a 1.98 L e 18 Kg de RAL s, os quais encontram-se armazenados na Central de Resíduos, e que foram classificados conforme consta na Quadro 1.

4 Até junho de 3 foram armazenados na Central de Resíduos L e 2 Kg de resíduos que se constituem em passivo ambiental gerado na a Instituição. Quadro 1 Resíduos gerados nos laboratórios no ano de 2 e 3. RESÍDUO 2 3 TOTAL Ferro, alumínio, cobre, zinco, chumbo, níquel, magnésio, sódio, potássio e sulfato 3 L 36 L 239 L Prata, mercúrio, estanho e arsênio 91 L 13 L 14 L Solvente clorado e não-clorado 224 L 77 L 31 L Óleo mineral e vegetal 96 L 1 L 97 L

5 Cromo 67 L L 67 L Brometo, fluoreto, iodeto, cloreto e sulfeto 13 L 1 L 14 L Ácidos 88 L 2 L 113 L Bases 31 L 3 L 34 L Alcóois 13 L 8 L 21 L Cianeto, nitrito, nitrato, fenol 61 L 6 L 126 L

6 Surfactantes 3 L L 3 L Agrotóxicos 6 L,1 L 6,1 L Compostos orgânicos 24 L 1 L 2 L Demais substâncias perigosas/tóxicas 142 L 33 L 17 L Não identificado 36 L L 41 L Géis de acrilamida e brometo de etídio 1 Kg 1 Kg

7 11 Kg Frascos de medicamento e reagentes 8 Kg 1 Kg 9 Kg TOTAL (L) 198 L 133,1 L 2433,1 L TOTAL (Kg) 18 Kg 34 Kg 2 Kg IDENTIFICAÇÃO, PRÉ-TRATAMENTO, ACONDICIONAMENTO E ARMAZENAMENTO Os resíduos foram classificados em função das análises físico-químicas e biológicas que lhe deram origem Assim, os técnicos do ISAM juntamente com o coordenador de cada laboratório e com o Setor Especializado em Medicina e Segurança do Trabalho formularam procedimentos de segregação e acondicionamento de resíduos. A importância de contar com a efetiva cooperação dos técnicos dos laboratórios envolvidos garante o sucesso da implantação desse sistema. Assim, a cooperação dos técnicos possibilitou, inclusive, a alteração de algumas rotinas laboratoriais para otimização do sistema de segregação e tratamento dos resíduos. Juntamente com os técnicos de Medicina e Segurança do Trabalho foi efetuada a classificação dos RAL s segundo suas características de compatibilidade, inflamabilidade, corrosividade e riscos à saúde dos reagentes químicos utilizados na determinação de cada parâmetro. Assim, classificou-se os resíduos gerados em 38 diferentes classes. Também foi desenvolvido um sistema com base na linguagem DELPHI para o controle do gerenciamento dos RALs. Este sistema permite cadastrar informações sobre origem,

8 quantidade, periculosidade, classes, descrição de reagentes utilizados em cada análise, controle de envio e recebimento de contêineres, bem como informações sobre o tratamento dos diferentes resíduos gerados. A Figura 2 apresenta a tela de cadastramento dos parâmetros químicos, físicos e biológicos desenvolvidos em cada laboratório. Em anexo encontra-se um dos modelos de relatório que podem ser obtidos no banco de dados "Sistema de Controle de Resíduos". Figura 2 Cadastro dos parâmetros físicos, químicos e biológicos desenvolvidos em cada laboratório. Até o presente momento os seguintes laboratórios têm implantado o gerenciamento de RALs: a) Laboratório de Saneamento; b) Laboratório de Química; c) Laboratório de Fotografia; d) Laboratório de Biotecnologia Vegetal; e) Laboratório de Patologia; f) Laboratório de Controle Biológico de Insetos; g) Laboratório de Alimentos; h) Laboratório Experimental de Alimentos/7; i) Ambulatório Central; j) Laboratório de Processos Biotecnológicos I; l) Laboratório de Processos Biotecnológicos II; m) Laboratório de Microbiologia/Bloco S e n) Central Analítica. Atualmente, o gerenciamento de RAL s vem sendo implantado nos Campi e Núcleos Universitários. O Núcleo Universitário da Região dos Vinhedos (CARVI) possui os seguintes laboratórios: a) Laboratório de química; b) Laboratório de Física; c) Laboratório de Biofísica; d) Laboratório de Bioquímica; e) Laboratório de Geologia; f) Laboratório de Biologia e g) salas de pesquisa. Também, foi iniciada a implantação do sistema de gerenciamento de RAL s no Campus 8, o qual sedia laboratórios e ateliês do Centro de Artes e Arquitetura. Os laboratórios citados atendem os seguintes cursos: Engenharia Ambiental, Química, Mecânica, de Produção e Alimentos, Licenciatura em Química, Tecnologia em Polímeros, Automação Industrial, Ciências Biológicas, Jornalismo, Relações Públicas; Propaganda e Publicidade, Medicina, Enfermagem, Psicologia, Serviço Social, Arquitetura Educação Artística, Moda e Estilo e Farmácia. COLETA E TRANSPORTE A coleta dos RAL s é efetuada observando a freqüência, horário e tipologia dos resíduos. Os técnicos envolvidos são treinados e devem usar EPIs próprios para a operação de coleta e transporte. O veículo utilizado foi adaptado para tal fim. ARMAZENAMENTO EXTERNO

9 Com o objetivo de armazenar os resíduos de análises laboratoriais (RALs), foi construída junto a Estação de Tratamento de Efluentes, uma Central de Resíduos que possui m2 de área construída, considerando a possibilidade de futuras ampliações, sendo que o tipo de edificação atende os critérios constantes na norma NBR (BRASIL-ABNT,1992) e Norma Aterros de resíduos perigosos. Os resíduos de análises laboratoriais devidamente identificados estão sendo armazenados nesta Central. A Figura 3 é uma vista externa da Central de Resíduos. Através do cadastro no banco de dados "Sistema de Controle de Resíduos" é possível obter o volume de resíduos armazenados na Central de Resíduos. O Quadro 2 apresenta o volume de RAL s armazenados na Central de Resíduos no período de agosto/2 a junho/3. Quadro 1 Volume de RAL s (ativo) armazenados na Central de Resíduos no período de agosto/2 a junho/3. CADASTRO SUBSTÂNCIA QUÍMICA VOLUME (L) 2 3 TOTAL 1 Ferro, alumínio, cromo e cobre Zinco, chumbo, molibdênio e níquel 2

10 2 3 Cobalto, Manganês e cádmio Magnésio, sódio, potássio e sulfato Bário Cianeto Nitrito e nitrato

11 1 1 9 Mercúrio 1 1 Cromo Hexavalente Solventes não clorados Solventes clorados 3 3

12 13 Iodo Cromo reduzido 16 Prata Ácidos Bases 8

13 1 Soluções Alcóolicas 4 21 Permanganatos 22 Óleos Vegetais 24 Revelador Fotográfico 4 2 Fixador Fotográfico

14 Brometo de etídio e acrilamida 28 Compostos orgânicos alifáticos 29 Bromo 33 Fenóis

15 DAB 37 Resíduos infectantes autoclavagem Descartados na rede de esgoto Descartados na rede de esgoto - TOTAL Figura 3 Central de Resíduos da UCS. TRATAMENTO DE RESÍDUOS As informações referentes ao tratamento dos RAL s também são cadastradas no banco de dados "Sistema de Controle de Resíduos". O tratamento dos RALS é efetuado, dependendo do volume, em escala de bancada ou em um sedimentador existente na Estação de Tratamento de Efluentes. Para os resíduos contendo metais (ferro, alumínio, cobre, zinco, níquel, manganês, chumbo, molibdênio, cobalto, cádmio) definiu-se adotar o tratamento por insolubilização e conseqüente precipitação. Os metais são estocados de acordo com a

16 faixa de valores de ph exigido para sua precipitação. Isso evita que possa haver resolubilização de alguns metais devido a formação de complexos hidróxidos. Os RAL s constituídos por ácidos e bases isentos de contaminação por metais pesados e substâncias químicas perigosas são neutralizados e descartados na Estação de Tratamento da UCS. Os RAL s constituídos por álcoois isentos de contaminação por metais pesados e substâncias químicas são descartados na ETE/UCS, uma vez que os mesmos são facilmente biodegradados. DESTINO FINAL O lodo resultante do processo de tratamento dos resíduos de análises laboratoriais e que forem considerados perigosos serão acondicionados temporariamente em tambores de L na Central de Resíduos e posteriormente encaminhados a aterro de resíduos perigosos, licenciado pelo órgão ambiental estadual. CONCLUSÕES O modelo de gerenciamento de resíduos de análises laboratoriais adotados pela Universidade de Caxias do Sul é eficiente para os propósitos desejados, ou seja, contempla todas as etapas do gerenciamento otimizando-as e do envolvimento da comunidade acadêmica, que é imprescindível para alcançar o sucesso do modelo. A implantação de um sistema de gerenciamento de RAL s serve como incentivo aos alunos a cumprir com o processo de proteção ambiental, uma vez que os instiga a participar do processo dentro da Instituição e os estimula a levar esse conhecimento ao seu local de trabalho. Desta forma, colaborando na formação de profissionais melhor preparados para lidar com as questões ambientais. Atualmente, está sendo proposto um projeto de pesquisa visando a recuperação de cromo de RAL s, principalmente gerados nas análises de Demanda Química de Oxigênio, matéria orgânica em solo e metal, dentro de um programa em parceria com a Universidade de Passo Fundo e Universidade de Santa Cruz do Sul. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR armazenamento de resíduos sólidos perigosos. Rio de Janeiro, 1992.

17 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NB 1.2 aterros de resíduos perigosos. Rio de Janeiro. COELHO, F.A.S. Implementando uma política de gerenciamento de resíduos químicos. In: ENCONTRO DE QUÍMICA DE REGIÃO SUL DESTINO DOS PRODUTOS QUÍMICOS NAS UNIVERSIDADES, VIII,, Santa Cruz do Sul. Livro de Resumos. Santa Cruz do Sul,. INSTITUTO DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Líquidos. Caxias do Sul: 1999.

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