ANEXO A TERMOS DE REFERÊNCIA

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1 ANEXO A TERMOS DE REFERÊNCIA GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CONSELHO DE RECURSOS HÍDRICOS DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre, Maio de 2005

2 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ESCOPO GERAL DOS TRABALHOS ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS ESTRATÉGIA PARA O ENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE NA ELABORAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS ESTUDOS DIRETRIZES GERAIS PARA A APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES PRELIMINARES E DAS FASES A, B, C E D Atividades Preliminares - Preparação das Bases de Informações para o Início dos Trabalhos Apresentação do Plano de Trabalho para Desenvolvimento dos Estudos Levantamento das Informações Disponíveis Análise da Divisão do Rio Grande do Sul em Bacias Hidrográficas Proposição de um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) em um ambiente de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) FASE A A.1 Diagnóstico das Disponibilidades Hídricas no RS...19 A.1.1 Levantamento, Inventário e Estudo dos Recursos Hídricos Superficiais. 19 A.1.2 Levantamento, Inventário e Estudo dos Recursos Hídricos Subterrâneos A.2 Diagnóstico e Prognóstico das Demandas Hídricas...21 A.2.1 Análise da Evolução das Atividades Produtivas e da Polarização Regional A.2.2 Levantamento do Uso do Solo e da Cobertura Vegetal A.2.3 Levantamento dos Usos Múltiplos da Água...23

3 3 A.3 Elaboração do Cenário de tendências...24 A.3.1 Elaboração do Balanço Hídrico em cada Bacia Hidrográfica A.3.2 Identificação de Áreas Críticas para Expansão de Atividades Demandadoras de Água A.4 Diagnóstico da Dinâmica Social A.4.1 Análise Institucional e Legal A.4.2 Caracterização dos Padrões Culturais e Antropológicos...26 A.4.3 Identificação e Caracterização dos Sistemas de Educação, Comunicação e dos Atores Sociais Estratégicos...27 A.5 Organização e Condução do Processo de Mobilização Social para o Diagnóstico, para a Compatibilidade e Articulação e para a Apresentação do Plano Estadual de Recursos Hídricos A.5.1 Formulação e Implantação do Programa de Mobilização Social...28 A.5.2 Realização das Atividades de Mobilização Social e Manutenção do Processo A.6 Elaboração de Relatório Síntese do Diagnóstico e Prognóstico Hídrico das Bacias Hidrográficas do Estado A.6.1 Relatório Síntese do Diagnóstico e Prognóstico Hídrico FASE B B.1 Proposição de Alternativas de Compatibilidade das Disponibilidades e Demandas Hídricas B.1.1 Elaboração de Cenários Alternativos de Disponibilidades Hídricas por Bacia Hidrográfica B.1.2 Elaboração de Cenários Alternativos de Demandas Hídricas por Bacia Hidrográfica B.1.3 Balanço Hídrico para os Cenários Alternativos Elaborados B.1.4 Seleção do Cenário Estratégico do PERH (Metas do Plano)...34 B.1.5 Proposição de Alternativas de Intervenção para o Alcance do Cenário Escolhido... 35

4 4 B.2 Articulação e Compatibilidade dos Interesses do Estado e de Estados Vizinhos...36 B.2.1 Análise do Processo de Gestão de Bacias Compartilhadas com Santa Catarina B.2.2 Análise do Processo de Gestão de Bacias Transfronteiriças...37 B.3 Elaboração de Relatório Síntese das Atividades de Compatibilidade e Articulação B.3.1 Relatório Síntese com as Metas do PERH FASE C C.1 Elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos C.1.1 Definição das Metas e Estratégias C.1.2 Análise de Viabilidade das Intervenções Propostas...38 C.1.3 Proposição do Programa de Ações do PERH C.1.4 Proposição do Esquema de Financiamento das Ações do PERH e Diretrizes para a Implantação da Cobrança pelo Uso da Água C.1.5 Proposição de Diretrizes para Consolidação da Outorga de Direito de Uso dos Recursos Hídricos...39 C.1.6 Proposição de Estrutura Organizacional para a Implementação do PERH junto ao SEGRH...39 C.2 Elaboração de Relatório Síntese das Atividades de Elaboração do PERH C.2.1 Relatório Síntese do PERH C.3 Relatório Final do Plano Estadual de Recursos Hídricos FASE D D.1 Elaboração do Projeto de Lei do PERH PRAZOS CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO EQUIPE TÉCNICA INTRODUÇÃO

5 5 No Brasil, a Lei Federal n 9.433, de 8 de janeiro de 1997, que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos é uma das mais modernas do mundo, superior às legislações do mesmo setor de muitos países desenvolvidos, pois contempla todos os tópicos e instrumentos que estão sendo discutidos e implementados mundialmente na área, como os mais eficientes para que se faça uma boa gestão dos recursos hídricos. A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos (art. 1º): I - a água é um bem de domínio público; II - é um recurso natural limitado dotado de valor econômico; III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais; IV - a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas; V - a bacia hidrográfica é a unidade territorial para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos; VI - a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades. Os objetivos da Política Nacional de Recursos Hídricos, segundo o art. 2, são: I - assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos; II - a utilização racional e integrada dos recursos hídricos, incluindo o transporte hidroviário, com vistas ao desenvolvimento sustentável; III - a prevenção e a defesa contra eventos hidrológicos críticos de origem natural, ou decorrentes do uso inadequado dos recursos naturais. Os instrumentos estabelecidos na Política Nacional de Recursos Hídricos são (art. 5 ): I - os Planos de Recursos Hídricos; II - o enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água; III - a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos; IV - a cobrança pelo uso de recursos hídricos; V - o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos. Assim, os Planos de Recursos Hídricos são um dos instrumentos utilizados pela Lei n 9.433/97 para a sua aplicação e se constituem em planos diretores para fundamentar e orientar a implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e o gerenciamento desses recursos. É importante destacar aqui, a diferença de conceito entre a legislação federal referente aos Planos de Recursos Hídricos e o que vem sendo praticado no Rio Grande do Sul em termos de processo de planejamento, onde os Planos de Recursos Hídricos não são planos diretores, mas sim acordos sociais e políticos, com base técnica, de definição quanto aos usos futuros das águas, quanto às diretrizes de outorga e licenciamento ambiental, quanto às ações e intervenções necessárias ao cumprimento dos usos pretendidos face às relações entre os usos e a qualidade da água exigida estabelecidas na resolução CONAMA 357/05 e, finalmente quanto às diretrizes e os valores a serem cobrados pelo uso da água segundo as ações os prazos pretendidos, conforme o ritual que foi estabelecido na Lei /94, a Lei gaúcha das Águas. Com isso se está dizendo, que o Plano Estadual de Recursos Hídricos resguardadas suas peculiaridades e escala, deverá se pautar pelas mesmas concepções gerais dos processos de planejamento em andamento no âmbito das bacias hidrográficas. No art. 7º da mesma lei 9.433/97, consta que os Planos de Recursos Hídricos são planos de longo prazo, com horizonte de planejamento compatível com o período de implantação de seus programas e projetos e terão o seguinte conteúdo mínimo: I - diagnóstico da situação atual dos recursos hídricos; II - análise de alternativas de crescimento demográfico, de evolução de atividades produtivas e de modificações dos padrões de ocupação do solo; III - balanço entre disponibilidades e demandas futuras dos

6 6 recursos hídricos, em quantidade e qualidade, com identificação de conflitos potenciais; IV - metas de racionalização de uso, aumento da quantidade e melhoria da qualidade dos recursos hídricos disponíveis; V - medidas a serem tomadas e programas a serem desenvolvidos e projetos a serem implantados, para o atendimento das metas previstas; VI - responsabilidades para execução das medidas, programas e projetos; VII - cronograma de execução e programação orçamentária e financeira associados às medidas, programas e projetos; VIII - prioridades para outorga de direitos de uso de recursos hídricos; IX - diretrizes e critérios para a cobrança pelo uso dos recursos hídricos; X - propostas para a criação de áreas sujeitas à restrição de uso, com vistas à proteção dos recursos hídricos. No que se refere especificamente ao Estado do Rio Grande do Sul, o Sistema Estadual de Recursos Hídricos foi instituído em 1989, através do Art. 171 da Constituição do Estado do Rio Grande do Sul. O Sistema, regulamentado pela Lei nº de 30 de dezembro de 1994, definiu os princípios do processo de gestão dos recursos hídricos de domínio do Estado, destacando-se a priorização do abastecimento público, a cobrança pelo uso da água, com reversão dos recursos arrecadados para a bacia de origem, a descentralização do processo decisório e a adoção da bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão. Entre esses princípios, o Estado estruturou o seu sistema de gestão calcado em uma estrutura institucional responsável pelo desenvolvimento e implementação dos denominados instrumentos de gestão, quais sejam; o monitoramento, a emissão de autorizações de uso da água (outorgas), a cobrança e, perpassando todos eles, o processo de planejamento, materializado nos Planos de Bacia Hidrográfica e no Plano Estadual de Recursos Hídricos. O processo de planejamento deve ser elaborado conforme estabelecido no Capítulo III da Lei nº /94. Os Planos de Recursos Hídricos são considerados de grande importância, à medida que estabelecem diretrizes que norteiam o estabelecimento de políticas públicas, bem como a definição de investimentos que serão necessários para reverter danos causados pelo uso inadequado da água, prevenindo também a sua escassez. Nesse contexto, os Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos (CERH), sendo integrantes do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, exercem um papel decisivo na elaboração dos Planos Estaduais de Recursos Hídricos (PERHs), já que cabe a eles aprová-los e acompanhar a sua implementação. Os Planos Estaduais de Recursos Hídricos, assim como os Planos de Bacia e o Plano Nacional de Recursos Hídricos são instrumentos de planejamento estratégico das respectivas regiões de abrangência. Assim, a implementação do Plano Estadual de Recursos Hídricos do Estado do Rio Grande do Sul é uma atividade fundamental, visto que o mesmo tem por objetivo orientar as políticas públicas de recursos hídricos no âmbito estadual, encaminhando-as ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos, que deverá aprová-las e estabelecer a pauta de atuação das entidades públicas estaduais e orientar as demais entidades integrantes do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Além disso, o PERH do RS deverá considerar as análises e subsídios apresentados pelas entidades do Sistema Estadual de Recursos Hídricos (SEGRH) ou por qualquer entidade ou representação afeta às questões de recursos hídricos, sejam elas públicas, no âmbito federal, estadual e municipal, sejam elas privadas, usuárias de água, sejam elas do terceiro setor ou organizações não-governamentais.

7 7 Nesse sentido, uma das funções do PERH deverá ser a elaboração de um amplo e sistêmico processo de comunicação, de forma a divulgar as informações pertinentes, além de receber, de forma ordenada, as contribuições geradas durante todo o processo. O PERH deverá ser constantemente aprimorado, atualizado, corrigido e aprofundado, na medida das possibilidades e das demandas, constituindo-se em um processo permanente de planejamento. Para tanto deverá ser pensado um sistema ágil de atualização das suas informações básicas, permitindo a revisão de suas deliberações. Fica claro assim, que o processo de construção do PERH deverá ser apoiado pela participação ampla dos diferentes grupos que compõem a sociedade gaúcha, de forma a garantir dois importantes resultados: a) o Plano Estadual de Recursos Hídricos será um acordo político sobre uma base de informações técnicas e, b) contará com a apropriação do conjunto da sociedade, tornando-se um processo real e não burocrático. A implementação do Plano Estadual de Recursos Hídricos do Estado do Rio Grande do Sul torna-se vital, portanto, como base orientadora da continuidade e da garantia da implementação da política pública de gestão de recursos hídricos. O processo de planejamento dos recursos hídricos do Rio Grande do Sul é discriminado no Capítulo III da Lei /94. O Art. 21 estabelece que "Os objetivos, princípios e diretrizes da Política Estadual de Recursos Hídricos, definidos nesta Lei, expressar-se-ão através de Planos Estaduais de Recursos Hídricos e de Planos de Bacias Hidrográficas" Já o Plano Estadual deve ser elaborado segundo o estabelecido nos artigos 22 a 25 da Lei nº /94, sem prejuízo das diretrizes políticas já aqui colocadas. O Sistema Estadual de Recursos Hídricos possui uma estrutura institucional que é integrada pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos, pelo Departamento de Recursos Hídricos, pelas Agências de Região Hidrográfica, pelos Comitês de Bacia e pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental. Os incisos I e II, do Art. 11, da Lei /94, definem claramente que a condução do processo de elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos é da competência do Departamento de Recursos Hídricos, o que justifica plenamente o seu envolvimento na proposta do projeto que irá conduzir a elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos. O Estado do Rio Grande do Sul está num estágio avançado de desenvolvimento no que se refere à gestão dos recursos hídricos, assim como em relação à participação social, havendo 17 Comitês de Bacia Hidrográfica implantados no Estado. Também o CERH do Estado está em funcionamento há mais de oito anos, sem interrupção. O atual estágio de implementação dos instrumentos de planejamento e gestão previstos na Lei Gaúcha das Águas indica a necessidade do fortalecimento das estratégias para o funcionamento de alguns destes instrumentos. O Plano Estadual de Recursos Hídricos representará exatamente, o acordo político que os diferentes atores do Sistema pactuarão. Estes Termos de Referência proporcionam: Uma padronização terminológica e conceitual para o entendimento claro e inequívoco das exigências, procedimentos operacionais, objetivos, metodologias e produtos do estudo. A identificação dos cinco grandes blocos em que os estudos deverão se desenvolver, quais sejam:

8 8 Atividades Preliminares: Preparação das Bases de Informações para o Início dos Trabalhos. Fase A Diagnóstico das Disponibilidades Hídricas. Fase B Proposição de Alternativas para Compatibilizar as Disponibilidades e as Demandas Hídricas. Fase C Elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos. Fase D Elaboração do Projeto de Lei do PERH. A identificação, em cada uma das etapas, de linhas estruturais interdependentes, representadas por um conjunto de temas afins, cujo desenvolvimento, embora utilize métodos e técnicas específicos, exige uma permanente integração dos conteúdos, de forma a dar unidade e eficácia aos estudos. A identificação dos produtos a serem fornecidos pelo estudo e a sua vinculação com os objetivos específicos do trabalho. São objetivos específicos do trabalho: - A elaboração do diagnóstico dos recursos hídricos do RS, contemplando questões relativas às disponibilidades hídricas, tanto em quantidade quanto em qualidade (superficial e subterrânea) e às demandas por água em cada uma das bacias hidrográficas do Estado. - O Balanço hídrico por bacia hidrográfica, indicando as áreas com potencias riscos (nos cenários atual e futuros) de escassez ou conflito; - A mobilização social envolvendo informação, mobilização e engajamento político, em torno dos estudos técnicos realizados, dará a sustentação política ao processo de planejamento dos recursos hídricos, com participação efetiva da sociedade através dos Comitês de Bacia e do Conselho de Recursos Hídricos; - O efetivo conhecimento das relações da sociedade com a gestão de recursos hídricos, através de seu envolvimento com as ações dos Comitês de Bacia. - A definição das metas do Plano, componente fundamental do PERH. - A definição do plano de ações futuras que se constitui na essência do PERH. - A definição dos critérios e diretrizes para a implantação e consolidação dos instrumentos de gestão previstos na legislação de recursos hídricos. Este documento possui um anexo onde é possível encontrar informações sobre a conceituação básica utilizada nos Termos de Referência, os órgãos públicos e privados a serem consultados durante a execução dos trabalhos, a terminologia técnica adotada e as condições gerais para contratação e execução dos trabalhos.

9 2. ESCOPO GERAL DOS TRABALHOS A proposta técnica dos trabalhos a serem contratados para a elaboração do PERH/RS deverá ser estruturada em cinco grandes blocos seqüenciais e inter-relacionadas, a serem desenvolvidas de forma articulada e harmônica, sempre orientadas aos objetivos globais e finais dos estudos, conforme discriminado a seguir. É importante salientar que a efetiva participação social deverá consistir em um processo essencial ao longo do desenvolvimento dos trabalhos, dentro do qual a elaboração de documentos de fácil entendimento e assimilação pela sociedade, constitui-se em fator de destaque. Assim, a primeira Etapa do trabalho é a denominada Atividades Preliminares - Preparação das Bases de Informações para o Início dos Trabalhos, que compreende os seguintes itens: 1. Apresentação do Plano de Trabalho para o Desenvolvimento dos Estudos; 2. Levantamento das informações disponíveis; 3. Análise da divisão do RS em bacias hidrográficas; 4. Proposição de um SGBD num ambiente de SIG. Após a Etapa inicial do trabalho, vêm as Fases A, B, C e D, descritas a seguir. 9 FASE A A Fase A compreende o levantamento e a avaliação integrada da situação atual dos recursos hídricos do Estado, considerando aspectos relacionados às disponibilidades hídricas e às demandas, e sua interface com a dinâmica social, envolvendo a articulação de diferentes áreas do conhecimento, de modo a evidenciar as restrições e as potencialidades dos recursos hídricos, associadas às demandas atuais e futuras para os diversos usos, além da elaboração de cenários e de relatórios sínteses. Os estudos previstos nessa Fase podem ser agrupados em seis blocos de atividades: 1. Diagnóstico das disponibilidades hídricas; 2. Diagnóstico e prognóstico das demandas hídricas; 3. Elaboração do cenário de tendências; 4. Diagnóstico da dinâmica social; 5. Organização e condução do processo de mobilização social para o diagnóstico, para a compatibilidade e articulação e para a apresentação do Plano Estadual de Recursos Hídricos; 6. Elaboração de relatório síntese do diagnóstico e prognóstico hídrico das bacias hidrográficas do Estado. FASE B Esta Fase consiste na análise de estratégias de intervenção, visando compatibilizar as disponibilidades hídricas e as demandas levantadas, bem como os anseios apresentados pela sociedade. Deve-se ainda, buscar a articulação dos diversos interesses de uso dos recursos hídricos, internos e externos às bacias hidrográficas. Em resumo, esta Fase consiste na elaboração de cenários futuros, de natureza qualitativa e quantitativa, mas já com forte conteúdo de decisão política da sociedade,

10 10 relativamente aos recursos hídricos do Estado. Nessa Fase, os estudos deverão ser desenvolvidos em dois blocos de atividades: 1. Proposição de alternativas para compatibilizar as disponibilidades e demandas hídricas; 2. Articulação e adequação dos interesses do Estado e do Estado vizinho de Santa Catarina; 3. Elaboração de Relatório Síntese das Atividades de Adequação e Articulação. De forma análoga à Fase anterior, durante a formulação dos cenários alternativos, a mobilização e a participação social deverão ser implementados como forma de garantir a validade dos resultados obtidos, frente à lógica atual da sistemática de gestão de recursos hídricos, objetivando que todo o processo seja sustentável. FASE C A Fase C consiste na definição das metas e estratégias do PERH, análise de viabilidade das intervenções propostas, proposição do programa de ações do PERH, proposição do esquema de financiamento das ações do PERH e diretrizes para: a implantação da cobrança pelo uso da água, a proposição de diretrizes para consolidação da outorga do direito de uso, a proposição de estrutura organizacional para a implementação do PERH junto ao SEGRH, o Relatório Final do Plano Estadual de Recursos Hídricos. Nesta Fase, os estudos deverão ser desenvolvidos em apenas um bloco de atividade: 1. Elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos; 2. Elaboração de Relatório Síntese das Atividades de Elaboração do PERH; 3. Relatório Final do Plano Estadual de Recursos Hídricos. FASE D Esta Fase consiste na elaboração do Projeto de Lei do PERH. Essa tarefa objetiva atender ao determinado na Lei Estadual n /94. Na Fase D, os estudos deverão ser desenvolvidos em apenas um bloco de atividade: 1. Elaboração do Projeto de Lei do PERH. 3. ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS 3.1 ESTRATÉGIA PARA O ENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE NA ELABORAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS ESTUDOS O envolvimento da sociedade é estrutural para a elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos, conforme a Lei Federal 9.433/97 e a Lei Estadual /94. Esse diálogo com a sociedade visa divulgar a elaboração do plano, complementar o levantamento técnico do diagnóstico, capacitar e envolver a população na discussão das potencialidades e dos problemas hídricos e suas implicações, sensibilizar a sociedade para a responsabilidade coletiva na preservação e na conservação dos recursos hídricos e estimular os segmentos sociais a participarem do processo de gestão desses recursos. Para que haja a gestão participativa, é indispensável que os vários atores sociais das bacias hidrográficas, sobretudo os maiores usuários das águas, as prefeituras dos municípios das bacias, demais categorias representadas nos Comitês, assim como os

11 11 agentes de mobilização, identificados pelos Comitês, sejam envolvidos durante todo o processo de planejamento dos usos da água na bacia, identificando e sistematizando os interesses múltiplos, muitas vezes conflitantes. Além disso, a participação social permite obter informações que usualmente não estão disponíveis nas fontes convencionais de consulta e que, por meio de técnicas especiais e de profissionais experientes, são incorporadas aos estudos. Como exemplos práticos destas informações podem ser citadas as etapas de consolidação e validação do diagnóstico e a montagem dos cenários futuros, onde a participação dos atores sociais incorpora elementos que dificilmente seriam obtidos sem esta participação. O processo de mobilização social será conduzido pela Secretaria Executiva do CRH- RS e pelos Comitês de Bacia Hidrográfica, com o suporte operacional da empresa Contratada e sob a supervisão do próprio Conselho. Considerando que uma das condições básicas para a participação é o conhecimento claro e consistente do objeto de estudo, deverão ser previstos mecanismos permanentes de repasse de informações sobre os trabalhos propostos e em desenvolvimento, estimulando a participação dos diversos atores estratégicos durante todo o período de elaboração dos estudos. O envolvimento da comunidade, através dos Comitês de Bacia, deverá ocorrer desde o início dos trabalhos e fará parte de todo o processo de análise das suas etapas. Além disso, essa participação se dará, inclusive, através da representação dos Comitês na equipe técnica de fiscalização e supervisão dos estudos. O processo de planejamento e gestão participativa dos recursos hídricos nas bacias hidrográficas deverá se dar a partir da organização e condução do processo de mobilização social, que terá como base os trabalhos desenvolvidos pelos Comitês de Bacia e os levantamentos propostos no Diagnóstico da Dinâmica Social. Na implementação desse processo deverão estar incluídas consultas públicas e encontros temáticos participativos para discussão de problemas e soluções relativos à gestão das águas. Para a implementação desse processo deverão ser considerados instrumentos que otimizem o exercício da representação pelos integrantes dos Comitês de Bacia, contribuindo para o bom andamento dos estudos e fortalecendo a ação sistêmica dos Comitês no desenvolvimento de suas atribuições, comprometendo a todos com o produto final. 3.2 DIRETRIZES GERAIS PARA A APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA O detalhamento das atividades que integram as etapas mencionadas deverá seguir as orientações descritas no item 5 destes Termos de Referência. A proposta técnica para o desenvolvimento dos trabalhos deverá incorporar, no mínimo, as diretrizes descritas a seguir. Conter descrição do conhecimento dos problemas gerais pertinentes aos recursos hídricos do Estado do Rio Grande do Sul, além do processo de gestão de recursos hídricos no Estado, de forma a evidenciar que a Proponente está plenamente habilitada a apresentar as metodologias mais adequadas para a execução do trabalho. Explicitar todos os procedimentos metodológicos, que deverão obedecer a padrões técnicos reconhecidos pela comunidade científica, cabendo à Contratante a sua aprovação.

12 12 Fundamentar o desenvolvimento de todo o trabalho com base em técnicas que evidenciem o inter-relacionamento dos recursos hídricos com as diferentes áreas do conhecimento e as estratégias analíticas que serão empregadas para o desenvolvimento de uma análise multidisciplinar e interdisciplinar, capaz de associar informações e dados dos diferentes temas estudados. Entenda-se: à sociedade interessa as relações de causa e efeito (o quê é causado pelo quê e porque) Nesse sentido é imprescindível que a proposta técnica inclua diagramas tipo gráfico de Gantt, capazes de mostrar como as diversas áreas de estudo se inter-relacionarão ao longo do trabalho. Considerar que as atividades serão desenvolvidas com base em dados secundários disponíveis. As únicas informações primárias a serem obtidas serão as da "Dinâmica Social" Considerar a utilização, para os estudos a serem realizados, de mapeamentos básicos na escala de 1: ou em escalas adequadas a cada situação ou tema. A proponente deverá apresentar sua proposta geral metodológica para as atividades de mobilização social, incluindo as técnicas utilizadas para o envolvimento da sociedade no processo, através dos Comitês de Bacia, contendo uma sucinta descrição do material a ser produzido e dos eventos públicos a serem organizados. 3.3 APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS Os produtos dos trabalhos deverão ser apresentados em forma de relatórios técnicos, mapas, arquivos digitais, banco de dados, e outros a seguir discriminados: Relatório de Andamento (RA) - Documento de emissão periódica, mensal, pelo qual a Contratada relata sintética e objetivamente, os trabalhos executados no período, os trabalhos a serem executados no próximo período e a forma como vem cumprindo o cronograma, para exame pela Contratante. A não execução ou execução parcial das atividades previstas para o período deverão ser justificadas. Será encaminhado com encadernação simples (mola espiral), em 3 (três) vias. Relatório de Avaliação do Andamento do Contrato (RAA) Ao final dos primeiros 09 (nove) meses de vigência do contrato, deverá ser elaborado, pela Contratada, um relatório de avaliação do andamento do contrato. Deverá ser apresentada uma avaliação sucinta dos eventos e trabalhos ocorridos até o momento, sob o ponto de vista da empresa, de modo a subsidiar mudanças na coordenação (supervisão e fiscalização) do trabalho por parte da SEMA e do grupo de acompanhamento. Serve de referência para a liberação de fatura. Será encaminhado com encadernação simples (mola espiral), em 3 (três) vias. Relatório de Etapa (RE) - Documento de emissão prevista no Programa de Trabalho, no qual se apresentam os produtos das Atividades Preliminares - Preparação das Bases de Informações para o Início dos Trabalhos, as Etapas de Diagnóstico (A), a Proposição de Alternativas (B), e a Elaboração Síntese do PERH (C). Serve de referência para a liberação de fatura, conforme atestado e RA pertinente. Deverá apresentar todos os resultados das atividades integrantes das Etapas, bem como uma síntese geral destes resultados (esta síntese terá caráter seqüencial, aditivo e articulado das Etapas) sendo em encadernação de capa dura reforçada, em 6 (seis) vias e em 3 (três) cópias em meio informatizado (CD).

13 13 Relatório da Estruturação do Sistema de Informações para a Gestão de Recursos Hídricos (SIGREH) DO PERH - Documento de emissão prevista no Programa de Trabalho, no qual se apresentam os produtos resultantes da Estruturação do Sistema de Informações para a Gestão de Recursos Hídricos (SIGREH) do PERH. Serve de referência para a liberação de fatura, conforme atestado e RA pertinente. Deve ser apresentado com encadernação de capa dura reforçada, em 6 (seis) vias e em 3 (três) cópias em meio informatizado (CD). Relatório de Divulgação (RD) - Documento de emissão conjunta com o RE, em formato resumido e com linguagem clara e simplificada, destinado a tornar público o resultado dos estudos realizados. Será apresentado em encadernação simples (mola espiral), em 20 (vinte) vias e em 3 (três) cópias em meio informatizado (CD). Relatório Final do PERH (RF) - Documento de emissão prevista no Programa de Trabalho, destinado a caracterizar já a parte final dos Serviços. Será apresentado em encadernação especial de capa dura, reforçada, em 50 (cinqüenta) vias. Serve de referência para a liberação de fatura, conforme atestado e RA pertinente. Junto com o RF deverá ser entregue, em meio informatizado (CD), uma versão que compile todos os produtos elaborados ao longo deste Trabalho, ou seja, a coletânea dos RE e RD. Este produto deverá ter uma apresentação acessível ao usuário/leitor, em 200 (duzentas) cópias. Relatório do Projeto de Lei do PERH (RP) - Documento de emissão prevista no Programa de Trabalho, que é o Projeto de Lei do PERH, destinado a caracterizar o produto final e conclusivo dos Serviços e que serve de referência para a liberação do pagamento final. Será apresentado em encadernação especial de capa dura, reforçada, em 5 (cinco) vias e em 3 (três) cópias em meio informatizado (CD). Todos os mapas temáticos elaborados deverão ser apresentados, junto com os relatórios, nas escalas indicadas nos itens referentes às especificações dos produtos nestes TR, em escala compatível, e também em meio digital, no formato shapefile do ArcView com as tabelas associadas (dbf) contendo as colunas de identificação dos pontos e/ou polígonos conforme as classes das legendas e outros atributos julgados importantes na caracterização do tema. Os bancos de dados deverão ser elaborados no Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados MS Access 97 (ou superior). Também devem ser entregues os respectivos manuais de operação dos Bancos de Dados elaborados, contendo a estrutura, o formato e os módulos do banco. As estratégias e mecanismos, previstos para assegurar a continuidade das ações após a execução do projeto, também deverão ser descritas detalhadamente, assim como os indicadores para avaliar a eficácia e eficiência dessas ações. Os resultados esperados com a elaboração do projeto também deverão ser descritos detalhadamente, ou seja, quais os impactos positivos esperados com a execução do projeto. 4. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES PRELIMINARES E DAS FASES A, B, C E D.

14 4.1 ATIVIDADES PRELIMINARES - PREPARAÇÃO DAS BASES DE INFORMAÇÕES PARA O INÍCIO DOS TRABALHOS Apresentação do Plano de Trabalho para Desenvolvimento dos Estudos A Contratada deverá apresentar um Plano de Trabalho para a realização dos estudos aqui propostos. O Plano de Trabalho deverá indicar, claramente, os procedimentos metodológicos a serem empregados em cada uma das fases do trabalho, em especial as atividades referentes a mobilização social. Também devem ser apresentadas as relações entre as diversas equipes envolvidas na elaboração dos estudos, mostrando como estas equipes se inter-relacionam, tanto do ponto de vista operacional quanto em relação aos temas em desenvolvimento. A entrega e aprovação desse Plano de Trabalho configura o primeiro faturamento do contrato, conforme cronograma físico-financeiro, do item 6, destes Termos de Referência Levantamento das Informações Disponíveis A Contratada deverá realizar pesquisas, coleta de dados e organização dos dados e informações existentes, notadamente aquelas contidas nas fontes indicadas pelo Departamento de Recursos Hídricos (DRH), da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA). Estudos importantes relativos à caracterização dos recursos hídricos no Rio Grande do Sul já foram realizados e deverão ser considerados na elaboração do Plano. Estes trabalhos contêm informações e estudos necessários para a elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERH). Entre esses trabalhos destacam-se: - os estudos de Disponibilidades Quali-Quantitativas e Demandas Hídricas, nas seguintes bacias: Gravataí, Sinos, Caí, Taquari-Antas, Pardo, e Vacacaí (estas na região do Guaíba); Ibicuí e Santa Maria (na região do Uruguai); Tramandaí e Camaquã (na região do Litoral). - os estudos de subsídios aos Planos de Bacia do Lago Guaíba, Tramandaí e Pardo. - os estudos do diagnóstico do Pró-Guaíba. - os trabalhos realizados pela FEPAM nas bacias do Taquari-Antas, Ijuí, Piratinim-Icamaquã- Butuí. - os trabalhos realizados pela SEMA no âmbito do PNMA na bacia do Turvo - Santa Rosa - Santo Cristo (U30). - os trabalhos realizados no âmbito do Projeto Sistema de Apoio à Tomada de Decisão (SAD), pelo Banco Mundial, na bacia do Lajeado Grande (U30); - os trabalhos em desenvolvimento na FEPAM na bacia do Apuaê-Inhandava; - Planos de manejo de unidades de conservação existentes no Estado. Para subsidiar a elaboração da proposta técnica, a Contratada poderá valer-se desses levantamentos preliminares de informações, disponíveis em instituições ou entidades com atuação na área de elaboração do PERH, objeto da Licitação. Deve-se observar que essas sugestões têm caráter orientador cabendo à Proponente obter elementos adicionais e complementares.

15 15 Ao término desta etapa preliminar deverá ser elaborada uma compilação da Coleta de Dados com a síntese dos estudos e projetos levantados, contendo os dados e informações existentes e a indicação da forma de inserção dos mesmos no processo de elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERH). Os relatórios elaborados nesta Fase deverão seguir o formato do atual Relatório Anual dos Recursos Hídricos do Rio Grande do Sul, previsto na Lei /94, e existente no DRH-SEMA Análise da Divisão do Rio Grande do Sul em Bacias Hidrográficas Atualmente, o Estado do Rio Grande do Sul está dividido em 25 (vinte e cinco) bacias hidrográficas, distribuídas nas três Regiões: Região Hidrográfica da Bacia do Rio Uruguai, compreendendo as áreas de drenagem do Rio Uruguai e do Rio Negro; Região Hidrográfica da Bacia do Guaíba, compreendendo as áreas de drenagem do Guaíba; e Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas, compreendendo as áreas de drenagem dos corpos de água não incluídos nas Regiões Hidrográficas definidas anteriormente. A Contratada deverá analisar essa divisão sob diversos aspectos, seguindo as diretrizes da Lei Estadual n /94. Para tanto, deverá considerar os aspectos físicos, ambientais, culturais e sócio-econômicos das áreas hidrográficas bem como a aplicabilidade real dos instrumentos de gestão previstos na Lei /94 na atual divisão, e também a subdivisão na qual a população se referencia, caso exista. Ao término dessa Etapa, deverão constar os estudos sobre a análise da divisão do Rio Grande do Sul em bacias hidrográficas, confirmando a atual divisão ou propondo uma nova divisão, para ser discutida com o Conselho de Recursos Hídricos (CRH) do Estado. Os relatórios elaborados nesta Fase deverão seguir o formato do atual Relatório Anual dos Recursos Hídricos do Rio Grande do Sul, previsto na Lei /94, e existente no DRH/SEMA. Produto: Relatório de Etapa (RE), no qual deverão ser apresentados todos os resultados das atividades integrantes dessa Etapa, bem como uma síntese geral desses resultados Proposição de um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) em um ambiente de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) Segundo a Lei 9.433/97, que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos e criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, um dos instrumentos da Política Nacional é o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos. De acordo com o Art. 25, da mesma Lei, o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos é um sistema de coleta, tratamento, armazenamento e recuperação de informações sobre recursos hídricos e fatores intervenientes em sua gestão. Assim, a Contratada deverá estruturar e desenvolver um Sistema de Informações para a Gestão dos Recursos Hídricos (SIGREH) no âmbito do PERH/RS. A estruturação deste Sistema deverá estar compatibilizada com o Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos implantado pela Agência Nacional de Águas do Ministério do Meio Ambiente, bem como com os sistemas em desenvolvimento nos Estados do Paraná e Santa Catarina. Esta compatibilidade será objeto de atividades específicas a serem definidas pelo DRH juntamente com o órgão gestor de recursos hídricos de Santa Catarina e com a ANA.

16 16 Para o pleno funcionamento do Sistema de Informações para a Gestão de Recursos Hídricos do PERH, a Contratada deverá levar em conta os seguintes princípios básicos: - descentralizar a obtenção e produção de dados e informações; - coordenar de forma unificada todo o sistema; - acesso aos dados e informações garantido a toda a sociedade; - reunir, dar consistência e divulgar os dados e informações sobre a situação qualitativa e quantitativa dos recursos hídricos no Estado do Rio Grande do Sul; - atualizar permanentemente as informações sobre disponibilidade e demanda de recursos hídricos em todo o Estado do Rio Grande do Sul; - fornecer subsídios para a elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos. Além disso, o Sistema de Informações para a Gestão de Recursos Hídricos do PERH deverá ser um sistema aberto, de geração e controle de documentos, de definição de dados e informações relevantes, de obtenção e sistematização de dados, de estruturação da Base de Dados e elaboração de formulários. O Sistema de Informações para a Gestão de Recursos Hídricos do PERH deverá consistir em um banco de dados em linguagem universal, visando o amplo acesso e a facilidade de uso, com informações primárias e secundárias, espacializando informações cartográficas em um Sistema Gerenciador de Banco de Dados, utilizando Sistema de Informações Geográficas. O Sistema deverá ter acesso direto aos dados armazenados no Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD), criado anteriormente. Também deverá possibilitar a criação e a manipulação de dados geográficos, garantindo a abordagem das especificidades regionais. O Sistema de Informações para a Gestão de Recursos Hídricos deverá: - coletar e gerenciar dados e informações para elaboração do PERH; - realizar simulações, análises espaciais e visualização gráfica dos dados geográficos e outros que se fizerem necessários; - fornecer suporte para disponibilizar as informações por meio da Intranet, Extranet, Portal, vídeos, folhetos, publicações, CDs, etc; - fornecer prestação de informações sobre os recursos hídricos do Estado; - fornecer acesso a sistemas de informações diversos em cooperação com outros órgãos pertencentes do SINGREH-RS; - fornecer suporte à elaboração e à implementação de estudos de recursos hídricos em bacias hidrográficas. O Sistema de Informações para a Gestão de Recursos Hídricos do PERH também deverá contemplar demandas por atividades. Assim, a estruturação do Sistema de Informações deverá compreender: - Resgate e Harmonização (cartográfica e atributos): dos vários estudos sobre Recursos Hídricos no Estado do RS e compatibilidade com dados de domínio público disponíveis na Internet; - Normalização: a definição de padrões para o intercâmbio de dados e informações e estruturação de um banco de dados geográfico compartilhado; - Codificação: para a estruturação do banco de dados relacional, deverá ser adotada uma divisão geográfica como unidades básicas de organização das informações;

17 17 - Metadados: estruturação de um banco de dados contemplando informações referentes a recursos hídricos. Assim, a Contratada deverá prever a utilização de um sistema de apoio à gestão, com o objetivo de reunir, organizar, analisar e facilitar a difusão das informações geradas no desenvolvimento das atividades, permitindo o acompanhamento dinâmico dos recursos hídricos das bacias do Estado. O modelo deverá servir como ferramenta para o cumprimento das atividades relativas à construção dos cenários. Esse sistema deverá incorporar, no mínimo, as seguintes ferramentas: Sistema de Informação Geográfica SIG: - Estruturar, carregar e utilizar Sistema de Informações Geográficas (SIG) como ferramenta para a manipulação de informações com o objetivo de facilitar e agilizar o desenvolvimento dos estudos relativos ao planejamento e à gestão dos recursos hídricos. O SIG deverá, portanto, ser direcionado para esta finalidade. - Desenvolver o SIG compatível com sistema ArcView, associando as informações geográficas (temáticas) com banco de dados. O SIG deverá ser estruturado com base em cartografia na escala 1: (que será fornecida pelo DRH-SEMA) e a apresentação dos mapas impressos deverão ser impressos na escala 1: quando se reportar a todo o estado e na escala apropriada para a visualização quando se tratar de uma região ou bacia hidrográfica. O SIG deverá ser devidamente carregado e posteriormente entregue, juntamente com manual de operação. Também deverá ser estruturado de forma a operacionalizar ações de interesse no campo dos recursos hídricos (apresentação de dados e temas, cruzamento de informações, estabelecimento de relações). As informações gráficas deverão ser apresentadas em meio digital, em formato que permita a importação e exportação por softwares de geoprocessamento. Deverão acompanhar os arquivos digitais: origem do dado, escala, sistema de coordenadas geográficas, projeção, datum, etc. Todas as informações cartográficas utilizadas para obtenção dos produtos finais, além destes, deverão ser armazenadas em formato de SIG. Banco de Dados: Os bancos de dados e programas computacionais utilizados no desenvolvimento das atividades e serviços deverão ser compatibilizados ao modelo, sempre que possível, assim como os dados do monitoramento quali-quantitativo. Modelos Matemáticos: Todos os modelos matemáticos de simulação dos processos hidráulicos, hidrológicos, sedimentológicos, erosivos, de qualidade da água, de fluxo subterrâneo, entre outros, também deverão incorporar o Sistema de Apoio à Gestão mesmo que num primeiro momento, isso não ocorra de forma integrada. Assim, o processamento das informações constantes no banco de dados e no SIG deverá ser realizada segundo critérios exclusivamente técnicos, respeitando a divisão hidrográfica adotada no Plano Nacional de Recursos Hídricos. Para a integração e troca de informações com órgãos federais do sistema de gestão de recursos hídricos, as análises deverão ser realizadas sobre a referida divisão de bacias hidrográficas. A atual divisão de bacias hidrográficas, adotada no RS é baseada não só em critérios físicos (divisores de água), mas também em critérios políticos, históricos e culturais.

18 18 O sistema de informações hidrológicas deverá ser capaz de dar suporte ao processo de outorga de direito de uso e a implantação da cobrança pelo uso da água no Estado. Estes dois instrumentos são dependentes de um cadastro de usuários georreferenciado, que deverá estar interligado ao sistema. É fundamental a previsão da implementação de ferramentas para realização de balanços hídricos, comparação de cenários de exploração dos recursos hídricos no Estado, entre outras análises integradas e de usos múltiplos. Assim, o sistema deve ser capaz de suportar ferramentas de simulação hidrológica e de qualidade de água. Ao término dessa Etapa, deverá ser feita a consolidação do SIG desenvolvido, mediante a inserção e o tratamento das informações levantadas e desenvolvidas no decorrer dos trabalhos. Deverão ser entregues os respectivos manuais de operação dos bancos de dados elaborados, contendo a estrutura, o formato e os módulos do banco, além da realização de treinamento com a equipe técnica do DRH/SEMA para apropriação do SIG proposto. Produto: Relatório da Estruturação do SIGREH do PERH, sendo que deverão ser fornecidos todos os softwares necessários, manuais de operação, apresentadas as especificações do hardware e realizado programa de treinamento dos técnicos do DRH/SEMA envolvidos com o PERH, para que esses possam receber e incorporar o sistema desenvolvido para o PERH/RS, além de obter todas as informações em meio magnético. 4.2 FASE A A.1 Diagnóstico das Disponibilidades Hídricas no RS A.1.1 Levantamento, Inventário e Estudo dos Recursos Hídricos Superficiais. A Contratada deverá realizar o levantamento e utilização de informações contidas em trabalhos já realizados por entidades públicas (federais, estaduais e municipais) e privadas, que operam redes meteorológicas, hidrométricas e de qualidade das águas, complementados por estudos e análises específicos a serem desenvolvidos pela Proponente, de forma a caracterizar as disponibilidades hídricas superficiais das bacias hidrográficas do RS. Deverão ser levantados, inventariados e estudados os recursos hídricos superficiais, com vistas à avaliação quantitativa e qualitativa da disponibilidade hídrica superficial no Estado, de forma a subsidiar o gerenciamento dos recursos hídricos superficiais, levando em consideração as águas costeiras e estuarinas. Os estudos hidrometeorológicos deverão ser realizados a partir do levantamento, apropriação, análise e adequação das informações disponíveis sobre os recursos hídricos superficiais. No caso de insuficiência de informações nas bacias, poderão ser utilizadas informações decorrentes de regionalização hidrológica. A Contratada também poderá utilizar os trabalhos desenvolvidos pela CEEE (Companhia Estadual de Energia Elétrica) e pelo Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e outros, para a Regionalização de Vazões no RS.

19 19 A partir dos dados secundários e regionalizados devem ser realizadas as seguintes atividades: - identificação e caracterização prévia de seções considerando critérios de disponibilidade de dados e informações, demandas de água, área da bacia, além de outros que deverão ser sugeridos pelas Proponentes Licitantes; - estimativa de probabilidade de ocorrência de eventos extremos (enchentes ou escassez hídrica), associando às variáveis que descrevem as disponibilidades hídricas em termos de quantidade de água, probabilidades que permitam o conhecimento do risco de ocorrência desses eventos, nas seções identificadas; - regionalização das vazões médias, máximas e mínimas nas seções identificadas; - sintetização de curvas de disponibilidade hídrica (curvas de permanência de vazões) anuais e mensais para cada seção identificada; - análise e representação cartográfica da disponibilidade hídrica regional em termos de quantidade de água, indicando regiões de escassez hídrica ou de risco de inundações. As áreas de risco de inundações devem ser identificadas por meio da análise dos dados hidrológicos relativos às cheias, em conjunto com as análises de mapeamentos geomorfológicos, geológicos, pedológicos e de uso do solo. Quanto à qualidade da água, os estudos deverão ser elaborados a partir do levantamento das informações e dados existentes, relativos aos constituintes físicos, químicos e biológicos, contemplando a consistência, o tratamento e a interpretação dos dados. A FEPAM, órgão ambiental do Estado, acompanhará esta fase do trabalho com maior intensidade. Os dados levantados deverão ser tratados por meio de estatística descritiva e emprego de índices físicos, químicos e biológicos. Os resultados deverão correlacionar os índices obtidos com os diversos usos da água nas bacias, identificando o comprometimento da qualidade das águas e a adequação para os usos atuais, bem como a avaliação dos aspectos sanitários e da manutenção da integridade dos ecossistemas aquáticos. Deverão ser compiladas as informações sobre a disponibilidade hídrica superficial das bacias, conforme as regiões hidrográficas estaduais em termos de quantidade e de qualidade das águas, contendo: - avaliação da disponibilidade quali-quantitativa dos recursos hídricos superficiais, com indicações de regiões onde exista risco de inundações, de escassez de água e de comprometimento da qualidade. - avaliação das disponibilidades quali-quantitativas das águas superficiais, incluindo cartas temáticas georreferenciadas, elaboradas por meio de classificação de imagem de satélite, segundo as classes de usos do solo, que, em conjunto com funções matemáticas, gráficos, tabelas, dentre outros, permitam uma estimativa espacial da disponibilidade das águas. - subsídios à proposição de programas de monitoramento hidrometeorológico, hidrosedimentológico e de qualidade das águas superficiais e à proposição de estudos específicos direcionados à calibração e à validação dos modelos utilizados. A Levantamento, Inventário e Estudo dos Recursos Hídricos Subterrâneos. A Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais, empresa vinculada ao Ministério das Minas e Energia, mediante convênio com o Governo do Estado do RS, através do

20 20 Departamento de Recursos Hídricos, está elaborando o Mapa Hidrogeológico do Estado do Rio Grande do Sul. Este mapa, com a conclusão prevista para Agosto de 2005, efetua a caracterização dos sistemas aqüíferos existentes no Estado, em termos de qualidade da água e das características hidrodinâmicas destes sistemas. Neste item, a Contratada deverá individualizar e caracterizar de forma sucinta porém abrangente, com base nos dados e informações levantados no âmbito do Mapa Hidrogeológico, os sistemas aqüíferos existentes em cada uma das bacias em que se divide o Estado do RS. Produto: Relatório de Etapa (RE), no qual deverão ser apresentados todos os resultados das atividades integrantes dessa Etapa, bem como uma síntese geral desses resultados. A.2 Diagnóstico e Prognóstico das Demandas Hídricas A.2.1 Análise da Evolução das Atividades Produtivas e da Polarização Regional A Contratada deverá realizar levantamento, consolidação e análise de dados obtidos em documentos históricos, em estatísticas temporais e em estudos de regionalização, com ênfase em estudos do IBGE (áreas de influência das cidades) e da FEE, sobre a malha viária e a infra-estrutura de transportes (aeroportos, ferrovias, terminais rodoviários e de cargas), e estudos dos setores produtivos, de comércio e de serviços. A abordagem do tema deverá ser funcional e integrada à base produtiva e à prestação de serviços, de maneira a traçar as linhas mestras das mudanças ocorridas em diferentes momentos da organização do espaço, em função das alterações na base produtiva e de ações governamentais específicas. É fundamental não se perder o foco, ou seja, as relações de causa e efeito em relação aos recursos hídricos. Deverá ser realizada uma análise da tendência de crescimento dos aglomerados urbanos do Estado, identificando em mapas, em escala compatível, os pólos urbanizados ao longo do tempo, dando especial atenção à ocupação das margens dos rios e áreas de preservação ambiental, conforme legislação. O horizonte temporal neste processo de planejamento deverá estar atrelado a um cenário de 04 anos para o curto prazo e 12 anos para os cenários de médio prazo, conforme o artigo 22 da Lei Deverá ser feita uma avaliação das demandas, atual e projetada, por uso setorial e para a proteção e conservação ambiental, mediante a classificação de imagem de satélite, segundo as classes de usos do solo. Também deverão ser feitas análises das formas de apropriação da água, elaborados por meio de classificação de imagem de satélite, segundo as classes de usos do solo, como recurso, no processo de ocupação e desenvolvimento das bacias, e no processo de polarização regional, identificando as áreas de influência dos núcleos urbanos e os principais direcionamentos dos fluxos de bens e serviços. A.2.2 Levantamento do Uso do Solo e da Cobertura Vegetal A Contratada deverá identificar e classificar os solos, os tipos de uso e a ocupação do solo, a aptidão agrícola, a cobertura vegetal e as áreas de preservação legal, com vistas

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