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1 M A N U A L D O E X E R C Í C I O P R O F I S S I O N A L FISCALIZAÇÃO E N G E N H A R I A C I V I L Câmara Especializada de Engenharia Civil

2 MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia CIVIL Câmara Especializada de Engenharia Civil 1ª Edição - Maio/2010

3 JJ CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO DE JANEIRO Presidente Engenheiro Agrônomo AGOSTINHO GUERREIRO Diretoria º Vice Presidente Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho LUIZ ANTONIO COSENZA 2º Vice Presidente Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho SÉRGIO NISKIER 1º Diretor Administrativo Arquiteta e Urbanista SÔNIA AZEVEDO LE COCQ D OLIVEIRA 2º Diretor Administrativo Técnico em Edificações e em Eletrotécnica ELIZEU RODRIGUES MEDEIROS 3º Diretor Administrativo Engenheiro Mecânico ALEXANDRE SHEREMETIEFF JUNIOR 1º Diretor Financeiro Engenheiro Eletricista Industrial Elétrica e de Operação ALCEBÍADES FONSECA 2º Diretor Financeiro Engenheiro Civil ELIEZER ALVES DOS REIS 3º Diretor Financeiro Engenheiro Civil ROGÉRIO SALOMÃO MUSSE JJ Produção Editorial Gerente Interino e Coordenador de Apoio aos Colegiados: Eng. Eletricista e de Seg. do Trabalho Samuel Lischinsky Conteúdo: Câmara Especializada de Engenharia Civil Ilustrações: Mega Diagramação: Curta Comunicação Organização: Assessoria de Marketing e Comunicação do Crea-RJ MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil 3

4 JJ Câmara Especializada de Engenharia Civil - CEEC Composição 2009 Coordenador Eng. Civil Rogério Salomão Musse Coordenador-Adjunto Eng. Civil Sérgio Niskier Membros Engenheiros Civis Adriana Fonseca Lins, Almôr da Cunha,Antero Jorge Parahyba, Boruch Milman, Deliacyr Prata, Denise da Gama Armstrong Marinho, Elídio Lopes Mesquita Neto, Edison Ribeiro, Eliezer Alves dos Reis, Gabriel Vianna da Motta, José Guilherme Leitão Pinheiro, Luiz Cláudio Gonçalves, Renato da Silva Almeida, Racine Ferreira dos Passos, Ramiro Ramos do Nascimento. Eng. Civil Ênfase em Construção Civil Eduardo Henrique Dantas, Engª. Civil e de Segurança do Trabalho Cláudia do Rosário Vaz Morgado, Técnico em Edificações José Carlos Pinheiro. Representante do Plenário Arquiteto e Urbanista Artur José Macedo de Oliveira Composição 2010 Coordenador Eng. Civil Edison Ribeiro Coordenador-Adjunto Eng. Civil Racine Ferreira dos Passos Membros Engenheiros Civis Adriana Fonseca Lins, Almôr da Cunha, Antero Jorge Parahyba, Assed Naked Haddad, Boruch Milman, Deliacyr Prata, Elídio Lopes Mesquita Neto,Eliezer Alves dos Reis, Jorge Nisenbaum,Luiz Cláudio Gonçalves,Paulino Cabral da Silva, Ramiro Ramos do Nascimento,Rogério Salmoão Musse;Eng. Civil e de Segurança do Trabalho Sérgio Niskier;Técnico em Edificações José Carlos Pinheiro Representante do Plenário Eng. Mecânico, Segurança do Trabalho e de Operação - Mecânica Luiz Carlos Roma Paumgartten Assessor Eng. Civil Ricardo Luis Wowczyk Nota: A Câmara reserva-se o direito de rever o presente Manual, quando de alterações de legislação ou novos entendimentos firmados com a anuência da Coordenadoria de Câmaras Especializadas. 4 MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil

5 JJ SUMÁRIO Prefácio Apresentação Missão Institucional do Sistema Confea/Crea Competência da Câmara Procedimentos Gerais e Administrativos Procedimentos no Canteiro de Obras Funcionamento do Sistema de Normatização da Fiscalização Perfil das Categorias e Modalidades Vinculadas ao Sistema Confea/Crea Observações Finais Legislação Glossário Anexos MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil 5

6 JJ PREFÁCIO O Crea-RJ, por meio da sua Câmara Especializada de Engenharia Civil - CEEC, apresenta este Manual do Exercício Profissional Fiscalização das atividades profissionais no âmbito de suas atribuições e jurisdição. O intuito precípuo deste trabalho é proteger a sociedade dos maus profissionais e daqueles que realizam sua função sem as atribuições oriundas da formação universitária. Este trabalho destina-se a todos os servidores e profissionais que participam, direta ou indiretamente, das ações de fiscalização do Conselho. Nosso objetivo é fixar critérios e normas para registro e orientação das atividades da engenharia civil. Por isso, as equipes de fiscalização do Crea-RJ devem utilizá-lo sempre que for o preciso verificar a legalidade na prática da prestação de serviços, seja na elaboração de planos e projetos, seja na execução de obras. Este Manual é auto-explicativo. Basta localizar a atividade na qual se enquadra o profissional, a empresa executora ou a empresa e indivíduo responsável pela ação econômica e seguir a legislação, normas e procedimentos, garantindo, assim, os direitos dos profissionais e da sociedade. O Manual do Exercício Profissional - Fiscalização da CEEC propõe uma nova postura, que visa proteger a sociedade através da valorização do profissional. A orientação prévia dada a eles e aos cidadãos reafirma o caráter educativo do Conselho. Falhas de planejamento, desempenho indevido de cargo em repartições públicas e até ofertas de projeto e construção pela internet são práticas recorrentes no universo da fiscalização profissional. Sendo assim, é imprescindível combatê-las, prevenindo os cidadãos contra o exercício ilegal da profissão e notificando práticas nocivas, no intuito de proteger a sociedade e garantir a qualidade profissional. Na certeza de que essa postura fortalece o relacionamento do Crea-RJ com seus servidores, profissionais e empresas da área tecnológica e sociedade, esperamos que este documento colabore para melhorar as condições de trabalho de todos. Eng. Civil Edison Ribeiro Coordenador da Câmara Especializada de Engenharia Civil Eng. Agrônomo Agostinho Guerreiro Presidente do Crea-RJ MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil 7

7 O Crea verifica, orienta e fiscaliza o exercício profissional, e sua missão é assegurar o exercício legal das profissões do Sistema Confea/Crea em defesa da sociedade. APRESENTAÇÃO Em que pese sua participação na discussão e apuração de questões técnicas, o que pode ser constatado, por exemplo, pelas entrevistas à mídia de representantes do Conselho sobre acidentes, apontando causas e irregularidades técnicas, é preciso destacar que tais posicionamentos não podem expressar, regimentalmente, o pensamento da autarquia. Por outro lado, destaca-se a forte demanda da sociedade para que o Crea passe a ter, entre suas atribuições, a fiscalização técnica da execução das obras, desde a sua concepção, envolvendo todos os licenciamentos, passando por sua execução, detectando inconsistências de projeto ou de execução, e durante sua vida útil, envolvendo ainda a avaliação dos serviços prestados à sociedade. Neste ponto, considerando os limites regimentais, o grupo optou por propor um modelo de Manual de Fiscalização adequado às atuais disposições legais e normativas, que represente um ponto de referência inicial, no sentido de homogeinezar o trabalho de fiscalização no âmbito da Engenharia Civil. Entendemos que o Manual de Fiscalização do Crea/RJ deva se constituir de uma peça que possa servir como um documento que vá ao encontro da realidade da maioria dos eventos que ocorre no Rio de Janeiro, eis que, para ele é dirigido nas atividades do cotidiano; Em assim sendo, resolveu-se por uma pesquisa que pudesse mostrar os eventos de maior freqüência ocorridos nas Pautas das Reuniões Ordinárias da Câmara de Engenharia Civil, buscando com isso identificar as atividades mais constantes da mesma; Sendo as mesmas identificadas, por certo, sem prejuízo das demais atividades de fiscalização, tais atividade deveriam receber um tratamento com certa prioridade em vista da probabilidade da sua ocorrência no conjunto das atividades desenvolvidas. Assim é que, consoante as tabelas de nº 01 a 04, o quadro das atividades apresenta-se como a seguir: MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil 9

8 A tabela 01, relativa à R.O 10/2008, de 10/11/2008, vem mostrar que cerca de 80 % das atividades objeto de apreciação foram, pela ordem: Inclusão de Responsável Técnico RT, Não Recolhimento da ART, Registro de Empresa e Registro de Empresa com inclusão de Dupla ou Múltipla Responsabilidade Técnica; A tabela 02, relativa à R.O 11/2008, de 16/12/2008, vem por sua vez mostrar que 87 % das atividades foram, igualmente pela ordem, Exercício ilegal da Profissão/Falta de RT, Falta de Registro de Empresa PJ e Não recolhimento da ART; Cerca de um ano após, a Tabela 03, relativa à R.O 09/2009, de 16/09/2009, detecta, também pela ordem, que 81,7% das atividades examinadas na mencionada Reunião foram: /registro de Empresa PJ, Inclusão de Responsável Técnico RT, Registro de Empresa com inclusão de Múltipla RT, Anotação de Dupla / Múltipla RT, Registro de Profissional Responsável Técnico RT, Exercício Ilegal da Profissão e Auto de Infração; existência constatada pelo Fiscal no local da execução dos serviços. É preciso, finalmente, colocar em destaque que, debalde a existência do presente Manual, o Crea/RJ, assim como o Sistema Confea/Crea, por suas finalidades legais, regido que é pela Lei nº 5.194/66, não é responsável pelas atividades que fiscaliza, vez que tem como missão assegurar o exercício legal das profissões do Sistema Confea/Crea em defesa da sociedade, com fundamento na ética, na defesa do meio ambiente e dos aspectos humanos sociais e econômicos. A Tabela 04, relativa à R.O 10/2009, de Outubro de 2009, vem mostrar que 81,4% das atividades restringiram-se a, pela ordem: Registro de Empresa PJ, Registro de Empresa com inclusão de Dupla/Múltipla RT, Não recolhimento da ART, Falta de Registro da empresa PJ, Exercício ilegal/falta de RT. A opção pelo recolhimento de dados dentro do intervalo de um ano, objetivou detectar algum tipo de alteração no panorama das atividades examinadas pela Câmara de Engenharia Civil, tendo sido possível verificar que não houve mudanças muito significativas, o que nos permite, de certa forma, concluir que uma boa parte, senão a maior parte das atividades, encontra-se na área administrativo/documental. Tal constatação, no entanto, longe está de significar que as atividades de fiscalização devem descurar da documentação técnica que obrigatoriamente deve estar à disposição do Fiscal do Crea/RJ no canteiro das obras. Em assim sendo, o presente Manual de Fiscalização contém listagem dos principais documentos que devem ter a sua 10 MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil

9 Os Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, denominados Confea e Creas, respectivamente, são autarquias dotadas de personalidade jurídica de direito público, constituindo serviço público federal, criado pelo Decreto nº , de 11 de Dezembro de 1933, e atualmente regido pela Lei n 5.194, de 24 de Dezembro de MISSÃO INSTITUCIONAL DO SISTEMA Confea/Crea O Confea, instância superior da fiscalização do exercício profissional da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, possui atribuições, dentre outras, de regulamentar a execução da Lei nº 5.194/66, coordenando a ação dos Creas no âmbito dos estados da Federação, de forma a assegurar a unidade de ação no cumprimento de sua missão institucional. O Sistema Confea/Crea garante proteção para a sociedade através da fiscalização dos serviços técnicos e execuções de obras relacionadas à Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia, com a verificação da participação de profissionais e empresas habilitados, observando princípios éticos, econômicos, tecnológicos e ambientais compatíveis com suas necessidades. Os Creas, visando uma maior eficiência da fiscalização do exercício profissional, possuem a prerrogativa de criar Câmaras Especializadas por grupo ou modalidade profissional. Estes setores são incumbidos de, entre outras atribuições, julgar e decidir, em primeira instância, sobre os assuntos de fiscalização e infrações à legislação no âmbito da profissão sob sua gestão e da categoria profissional. MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil 11

10 A Câmara Especializada é órgão decisório da estrutura básica do Crea-RJ. Constitui a primeira instância de julgamento no âmbito da jurisdição do Conselho Regional. 2. COMPETÊNCIA DA CÂMARA Segundo o art. 46 da Lei n 5.194/66, são atribuições da Câmara: a) julgar os casos de infração da presente Lei, no âmbito de sua competência profissional específica; b) julgar as infrações do Código de Ética; c) aplicar as penalidades e multas previstas; d) apreciar e julgar os pedidos de registro de profissionais, das firmas, das entidades de direito público, das entidades de classe e das escolas ou faculdades na Região; e) elaborar as normas para a fiscalização das respectivas profissões; f) opinar sobre os assuntos de interesse comum de duas ou mais especializações profissionais, encaminhando-os ao Conselho Regional. MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil 13

11 O AGENTE FISCAL: 3. PROCEDIMENTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS O agente fiscal é o funcionário do Conselho Regional designado para exercer a função de agente de fiscalização. Lotado na unidade encarregada da fiscalização do Crea, atua conforme as diretrizes e as determinações específicas traçadas e decididas pelas câmaras especializadas. O agente fiscal verifica se as obras e serviços relativos à Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia estão sendo executados de acordo com as normas regulamentadoras do exercício profissional. No desempenho de suas atribuições, o agente fiscal deve atuar com rigor e eficiência para que o exercício das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea ocorra com a participação de profissional legalmente habilitado. COMPETÊNCIA LEGAL DO AGENTE FISCAL: A aplicação do que dispõe a Lei n.º 5.194, de 1966, no que se refere à verificação e à fiscalização do exercício das atividades e das profissões nela reguladas, é de competência dos Creas. Para cumprir essa função os Creas, usando da prerrogativa que lhe confere o art. 77 da Lei n 5.194, designa funcionários com atribuições para lavrar autos de infração às disposições dessa lei, denominados agentes fiscais. ATRIBUIÇÕES DO AGENTE FISCAL: a) Fiscalizar o cumprimento da legislação das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea e as pessoas jurídicas (empresas) obrigadas a se registrarem no Crea por força das atividades exercidas e discriminadas em seu objetivo social; b) Ter em conta que, no exercício de suas atividades, suas ações devem sempre estar voltadas para os aspectos MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil 15

12 educativo, instrutivo e preventivo nos casos de descumprimento da Legislação Pertinente; c) Examinar in loco documentos (projetos, ART, memorial descritivo, laudos, contratos, catálogos de equipamentos e produtos, outros) relativos à obras e serviços da área tecnológica, verificando as atribuições legais do responsável em conformidade com as atividades exercidas, anotando-os no Relatório de Fiscalização - RF; d) Identificar obra/serviço (empreendimento) ou atividade privativa de profissional da área tecnológica, efetuando a fiscalização de acordo com a legislação em vigor; e) Elaborar relatório de fiscalização - RF, circunstanciando, caracterizando a efetiva atividade exercida; f) Realizar diligências processuais quando designado; g) Fiscalizar, em caráter preventivo, os órgãos públicos federais, estaduais e municipais, bem como profissionais e empresas públicas ou privadas, registrados ou não no Crea; h) Esclarecer e orientar os profissionais, empresas e pessoas que estão sendo fiscalizados, sobre a legislação vigente e a forma de regularização da situação; i) Fiscalizar obra/ serviço onde tenha havido qualquer tipo de sinistro/ acidente emitindo o Relatório de Visita circunstanciado com o maior número de informações possíveis, conforme instrução de serviços do Crea; j) Lavrar, por competente delegação, Notificações e Autos de Infração, de acordo com a legislação vigente, quando se tenha esgotado o prazo concedido ao notificado sem que a situação tenha sido regularizada, persistindo e/ou comprovadas, portanto, as irregularidades; k) Exercer outras atividades relacionadas a sua função. CONDUTA DO AGENTE FISCAL: O Agente Fiscal, quando do desempenho das suas atividades, deve proceder a fiscalização tanto in loco, como à distância, estando, para isso, devidamente preparado quanto à legislação pertinente, cultura empresarial, comportamento nas suas abordagens e postura ética. O ato fiscalizatório deve ocorrer em qualquer empreendimento onde ocorra o exercício das profissões relacionadas à área tecnológica. A partir do enfoque mais abrangente dado recentemente pelos Creas à fiscalização (incluindo-se os empreendimentos em funcionamento), aliado à reconhecida relevância e seriedade do ato fiscalizatório, verifica-se a necessidade do constante desenvolvimento das habilidades do Agente Fiscal. Este profissional leva informações importantes e deixa a imagem do Conselho Profissional junto às empresas. Independente do 16 MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil

13 tipo de fiscalização efetuada, é essencial que ele transmita a seus interlocutores a valorização e credibilidade da classe profissional, assim como a responsabilidade social praticada no Sistema Confea/Crea. Desta forma e premissas, o Agente Fiscal do Crea deve estar treinado e capacitado para: a) atuar dentro dos princípios que norteiam a estrutura organizacional do Sistema Confea/Crea; b) agir dentro dos princípios éticos e organizacionais; c) observar as normas e medidas de segurança do trabalho (uso de EPI); d) conhecer a legislação básica relacionada às profissões vinculadas ao Sistema Confea/Crea, mantendo-se atualizado em relação a mesma; e) identificar as características das profissões regulamentadas e fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea; f) distinguir os diversos ramos de atividades econômicas que exigem a participação de profissionais das áreas tecnológicas; g) ter desenvoltura para trabalhos com informática; h) proceder de acordo com as determinações do seu setor superior; i) cumprir as ordens recebidas, opondo-se por escrito quando entendê-las em desacordo com os dispositivos legais aplicáveis; j) cumprir de forma transparente a sua função de fiscalizar colocando em prática os conhecimentos da legislação vigente e as determinações recebidas; e k) conhecer os procedimentos e características de processos administrativos. PERFIL PROFISSIONAL DO AGENTE FISCAL: Para desempenho da atividade de fiscalização, restrita à verificação de que os preceitos da legislação estão sendo cumpridos, por pessoa física ou jurídica, no que diz respeito ao exercício das profissões da área tecnológica, em todas as suas atividades e níveis de formação, não se exige que o agente fiscal seja detentor de diploma ou certificado nas áreas abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. No caso de o Crea admitir em seu quadro de agentes fiscais apenas profissionais com formação nas áreas abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, as atividades de fiscalização, independentemente de sua natureza, serão exercidas por esses profissionais. Além disso, observa-se que se o Crea possuir poucas demandas relativas à supracitada fiscalização de caráter específico poderá o agente fiscal profissional do Sistema, desenvolver também outras atividades complementares à fiscalização, a critério do Crea-RJ. POSTURA DO AGENTE FISCAL: Quando da fiscalização no local da obra ou serviço, sede de empresas e/ou escritório de profissional, o agente fiscal deve: identificar-se, sempre, como agente de fiscalização do Crea, exibindo sua carteira funcional; agir com a objetividade, firmeza e imparcialidade necessárias ao cumprimento do seu dever; exercer com zelo e dedicação as atribuições que lhe forem conferidas; tratar as pessoas com cordialidade e respeito; apresentar-se de maneira adequada com a função que exerce; ter em conta que, no exercício de suas atividades, suas ações devem sempre estar voltadas para os aspectos educativo, instrutivo e preventivo; identificar o proprietário ou responsável pela obra ou serviço; MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil 17

14 identificar o profissional ou empresa responsável pela execução da obra ou serviço (solicitar cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica, ART), caso não identifique o seu registro; informar ao proprietário ou responsável pela obra ou serviço sobre a legislação que rege o exercício profissional; identificada irregularidade, informar ao proprietário ou responsável pela obra ou serviço e aplicar a legislação vigente; orientar sobre a forma de regularizar a obra ou serviço; rejeitar vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições; e elaborar relatório de fiscalização. Se, durante a fiscalização, o proprietário ou responsável pela obra ou serviço não quiser apresentar documentos, perder a calma ou tornar-se violento, o agente fiscal deverá manter postura comedida e equilibrada. A regra geral é usar o bom senso. Se necessário e oportuno, suspender os trabalhos e voltar em outro momento. CONHECIMENTOS BÁSICOS NECESSÁRIOS AO DESEMPENHO DA FUNÇÃO: Legislação relacionada às profissões vinculadas ao Sistema Confea/Crea; Características das profissões regulamentadas e fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea; Capacidade de identificar os diversos ramos de atividades econômicas que exigem a participação de profissionais da área tecnológica. Informática; Procedimentos e características do processo administrativo; e Manual de Fiscalização e procedimentos operacionais. INSTRUMENTOS DE FISCALIZAÇÃO: No cumprimento da rotina de seu trabalho, o agente fiscal deverá utilizar algumas ferramentas para registrar os fatos observados e, se pertinente, dar início ao processo administrativo devido. Um processo administrativo bem instruído proporcionará maior facilidade e celeridade na análise dos fatos pelas instâncias decisórias do Crea. Neste item, serão descritas algumas ferramentas imprescindíveis ao agente fiscal, necessárias à boa execução do seu trabalho. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO: Tem por finalidade descrever, de forma ordenada e minuciosa, aquilo que se viu, ouviu ou observou. É um documento destinado à coleta de informações das atividades exercidas no âmbito das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea e, em vias de regra, é desenvolvido no local onde o serviço ou a obra está sendo executada. Na visita, seja o empreendimento público ou privado, o agente fiscal deve solicitar a apresentação das ARTs de projeto e de 18 MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil

15 execução, bem como verificar a existência de placa identificando a obra e o responsável técnico. No caso de prestação de serviços, deverá ser solicitada também, além das respectivas ARTs de projeto e de execução, a apresentação de possíveis ordens de serviços, notas fiscais e dos contratos firmados, entre o empreendedor e o profissional responsável técnico. O relatório, normalmente padronizado pelo Crea, deve ser preenchido cuidadosamente e deve conter, no mínimo, as seguintes informações: data de emissão, nome completo, matrícula e assinatura do agente fiscal; nome e endereço completos da pessoa física ou jurídica fiscalizada, incluindo, se possível, CPF ou CNPJ; identificação da obra, serviço ou empreendimento, com informação sobre o nome e endereço do executor, descrição detalhada da atividade desenvolvida e dados necessários para sua caracterização, tais como fase, natureza e quantificação; nome completo, título profissional e número de registro no Crea do responsável técnico, quando for o caso; identificação das ARTs relativas às atividades desenvolvidas, se houver; informações acerca da participação efetiva do responsável técnico na execução da obra, serviço ou empreendimento, quando for o caso; descrição minuciosa dos fatos que configurem infração à legislação profissional; e identificação do responsável pelas informações, incluindo nome completo e função exercida na obra, serviço ou empreendimento, se for o caso. Para complementar as informações do relatório de fiscalização, o agente fiscal deve recorrer ao banco de dados do Crea e/ou de outras instituições.. Sempre que possível, ao relatório de fiscalização devem ser anexados documentos que caracterizam a infração e a abrangência da atuação da pessoa física ou jurídica na obra, serviço ou empreendimento, a saber: cópia do contrato social da pessoa jurídica e de suas alterações; cópia do contrato de prestação do serviço; cópia dos projetos, laudos e outros documentos relacionados à obra, ao serviço ou ao empreendimento fiscalizado; fotografias da obra, serviço ou empreendimento; laudo técnico pericial; declaração do contratante ou de testemunhas; ou Informação sobre a situação cadastral do responsável técnico, emitido pelo Crea. No caso de a pessoa física ou jurídica fiscalizada já ter sido penalizada pelo Crea em processo administrativo punitivo relacionado à mesma infração, o agente fiscal deverá encaminhar o relatório elaborado à gerência de fiscalização para que seja determinada a lavratura imediata do auto de infração. NOTIFICAÇÃO: Este documento tem por objetivo informar ao responsável pelo serviço/obra ou seu representante legal, sobre a existência de pendências e/ou indícios de irregularidades no empreendimento objeto de fiscalização. Serve, ainda, para solicitar informações, documentos e/ou providências, visando regularizar a situação dentro de um prazo estabelecido. A gerência de fiscalização do Crea, com base no relatório elaborado, caso seja constatada ocorrência de infração, determinará a notificação da pessoa física ou jurídica fiscalizada para prestar informações julgadas necessárias ou adotar providencias para regularizar a situação. O formulário de notificação, normalmente padronizado pelo Crea, deve ser preenchimento criteriosamente e deve conter, no mínimo, as seguintes informações: MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil 19

16 menção à competência legal do Crea para fiscalizar o exercício das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea; data da lavratura, nome completo, matrícula e assinatura do agente fiscal; nome e endereço completos da pessoa física ou jurídica fiscalizada, incluindo, se possível, CPF ou CNPJ; identificação da infração, mediante descrição detalhada da irregularidade constatada, capitulação da infração e da penalidade, e valor da multa que estará sujeito o notificado caso não regularize a situação; e indicação das providências a serem adotadas pelo notificado e concessão do prazo de dez dias para regularizar a situação objeto da fiscalização. As notificações devem ser entregues pessoalmente ou enviadas por via postal com Aviso de Recebimento AR ou por outro meio legal admitido que assegure a certeza da ciência do autuado. O comprovante de recebimento da notificação deverá ser anexado ao processo administrativo que trata do assunto. Caso o autuado recuse ou obstrua o recebimento da notificação, o fato deverá ser registrado no processo. AUTO DE INFRAÇÃO: Este documento deve ser lavrado contra leigos, profissionais ou pessoas jurídicas que praticam transgressões aos preceitos legais que regulam o exercício das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. Segundo o ilustre professor e jurista Hely Lopes Meirelles, estes atos pertencem à categoria dos atos administrativos vinculados, aqueles para os quais a lei estabelece os requisitos e condições de sua realização. Nessa categoria de atos, as imposições legais absorvem, quase por completo, a liberdade do administrador, uma vez que seu poder de agir fica adstrito aos pressupostos estabelecidos pela norma legal para a validade da ação administrativa. Desatendido qualquer requisito, compromete-se a eficácia do ato praticado, tornando-o passível de anulação pela própria administração ou pelo judiciário, se assim requerer o interessado. Ainda, tratando-se de atos vinculados, impõe-se à administração o dever de motivá-los, no sentido de evidenciar a conformação de sua prática com as exigências e requisitos legais que constituem pressupostos necessários de sua existência e validade. Portanto, o auto de infração não pode prescindir de certos requisitos, tais como a competência legal de quem o pratica, a forma prescrita em lei ou o regulamento e o fim indicado no texto legal em que a fiscalização se apóia. Assim como a notificação, o auto de infração, grafado de forma legível, sem emendas ou rasuras, deve apresentar, no mínimo, as seguintes informações: menção à competência legal do Crea para fiscalizar o exercício das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea; data da lavratura, nome completo, matrícula e assinatura do agente fiscal; nome e endereço completos da pessoa física ou jurídica autuada, incluindo, obrigatoriamente, CPF ou CNPJ; identificação da obra, serviço ou empreendimento, com informação sobre a sua localização, nome e endereço do contratante, indicação da natureza da atividade e sua descrição detalhada; identificação da infração, mediante descrição detalhada da irregularidade, capitulação da infração e da penalidade, e valor da multa a que estará sujeito o autuado; data da verificação da ocorrência; indicação de reincidência ou nova reincidência, se for o caso; e indicação do prazo de dez dias para efetuar o pagamento da multa e regularizar a situação ou apresentar defesa à câmara especializada. 20 MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil

17 A infração somente será capitulada, conforme o caso, nos dispositivos do exercício profissional das Leis nºs A e 5.194, ambas de 1966, e de 1977, bem como, as do Ministério do Trabalho das Leis nºs de 1977, 7.410, de 1985 e Decreto nº , de 1986, sendo vedada a capitulação com base em instrumentos normativos do Crea e do Confea. Os autos de infração devem ser entregues pessoalmente ou enviadas por via postal com Aviso de Recebimento, AR ou por outro meio legal admitido que assegure a certeza da ciência do autuado. O comprovante de recebimento do auto de infração deverá ser anexado ao processo administrativo que trata do assunto. Caso o autuado recuse ou obstrua o recebimento do auto de infração, o fato deverá ser registrado no processo. FICHA CADASTRAL - EMPRESAS: Documento próprio do Crea para coleta de informações junto a empresas que apresentam indícios de atuação nas áreas abrangentes do Sistema Confea/Crea, com a finalidade de certificação do exercício de atividades nestas áreas por parte daquelas empresas. ESTRATÉGIAS DE FISCALIZAÇÃO: Conceitualmente, estratégia consiste na aplicação dos meios disponíveis com vista à con secução de objetivos específicos. Neste item, serão abordados aspectos relacionados a estratégias de fiscalização como um componente do planejamento desta. O PLANEJAMENTO DA FISCALIZAÇÃO: A fiscalização deve ser uma ação planejada, coordenada e avaliada de forma contínua, tendo em foco o alcance dos seus objetivos. Para tal, a unidade do Crea responsável pela fiscalização, em parceria com a respectiva câmara especializada, deverá definir, periodicamente, um programa de trabalho contendo diretrizes, prioridades, recursos necessários e metas a alcançar, dentre outros. Durante o processo de execução do programa de trabalho, os resultados da ação deverão ser monitorados e submetidos constantemente a uma avaliação por parte da unidade responsável pela fiscalização. Essas informações deverão ser levadas ao conhecimento das respectivas câmaras especia lizadas, de forma a agregar críticas que servirão para nortear a reprogramação do período seguinte. No planejamento deve ser definida, também, a estratégia de trabalho, explicitando os meios necessários à consecução dos objetivos. Deve constar do planejamento as diretrizes básicas, entendi das como um conjunto de instruções ou indicações para se tratar e levar a termo o plano de fiscali zação. Essas diretivas podem ser expressas a partir das respostas às seguintes questões: A. O que fiscalizar? B. Quem/onde fiscalizar? C. Como fiscalizar? D. Qual a meta? A. O QUE FISCALIZAR Consiste em estabelecer prioridades, definidas de forma conjunta entre a unidade de fis calização e as câmaras especializadas, ressaltando a diversificação da fiscalização e contemplando as várias modalidades profissionais. A eleição das prioridades deve guardar estreita relação com as atividades econômicas desenvolvidas na região, capacidade atual e projetada dos recursos humanos e financeiros e, também, com a identificação dos empreendimentos e serviços que, devido à natureza de suas atividades, se constituam em maiores fontes de riscos à sociedade. MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil 21

18 B. QUEM / ONDE FISCALIZAR Após definidas as obras e serviços prioritários para a fiscalização deve-se verificar: onde estão sendo realizados; e se as atividades relacionadas às respectivas obras e serviços estão sendo executadas por profis sional registrado e em situação regular perante o conselho. os documentos relacionados as atividades do SESMT, que competem aos profissionais do Sistema Confea/Crea. C. COMO FISCALIZAR A verificação do exercício profissional poderá ocorrer de forma indireta ou direta, desenvol vendo-se as ações no escritório ou no campo, respectivamente. a) Forma indireta Ocorre quando se desenvolve o trabalho sem deslocamento físico do agente fiscal, por meio de pesquisa em: jornais e revistas; diário oficial do estado; catálogos telefônicos (páginas amarelas); Feiras, catálogos empresariais e folder de empreendimentos: pesquisas em sítios na rede mundial de computadores Internet; e convênios com órgãos públicos e privados. Sistema corporativo do Crea-RJ Esta forma de fiscalização não deve ser a única a ser empreendida pelo Crea. É oportuno que ocorra em associação com a forma direta, sendo recomendável a sua utilização como base para o planejamento da fiscalização. b) Forma direta É caracterizada pelo deslocamento do agente fiscal, constatando in loco as ocorrências, inclusive aquelas identificadas no escritório. D. QUAL A META Uma das etapas do processo de planejamento é a definição das metas a serem alcançadas. As metas expressam os quantitativos a serem atingidos em um intervalo de tempo e estão relacionadas aos objetivos estabelecidos pelo Crea. No momento do planejamento, o Crea deverá ajustá-las às suas disponibilidades de recursos humanos e financeiros, estabelecendo as prioridades. PROCEDIMENTOS DO AGENTE DE FISCALIZAÇÃO: Por ocasião da visita à obra, empreendimento ou empresa, o Agente de Fiscalização deverá elaborar o RF sempre que constatar a execução de serviços técnicos e atividades na área tecnológica. Na visita, tanto em obras em andamento como em empresas e estabelecimentos em funcionamento, públicos ou privados, o Agente de Fiscalização deverá solicitar a apresentação dos projetos e respectivas ARTs (de projetos e/ou de execução), devidamente preenchidas, assinadas e pagas (chancela), sendo que, no caso de prestação de serviços, o Agente de Fiscalização deverá verificar/solicitar a respectiva ART, o contrato entre as partes e/ou a nota fiscal e/ou ordem de serviço, obtendo, sempre que possível e necessário, cópia dos mesmos, observando: a) Quando ART: Capacidade, quantidade/dimensões, autenticidade e outros dados relevantes da obra/serviço. Se os projetos e/ou a execução estão de acordo com o declarado nas ARTs; b) Quando Contrato entre as partes: A validade do contrato, objeto do contrato, detalhe da obra/serviço, razão social e CNPJ da empresa contratada. c) Quando Nota Fiscal e/ou Ordem de Serviços: O tipo de serviço contratado (detalhado), período da realização do serviço (anotar no RF o número da nota fiscal/ordem de serviço). 22 MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil

19 Sendo necessário, o Agente de Fiscalização deve, em formulário apropriado, que será apensado ao RF, anotar informações complementares que tragam ao mesmo, mais dados e informações ao ato fiscalizatório bem como, ao processo que se estará iniciando. OBS 1: Quando a atividade for a de prestação de serviços, é necessário obter e informar no RF, dados sobre o equipamento utilizado e/ou em manutenção, obtendo marca, modelo, potência, ou outras informações relevantes que julgar necessárias. OBS 2: Na visitação direta (fiscalização) às obras, orientar, educar e prevenir as empresas da obrigatoriedade da anotação do(s) responsável(is) Técnico(s) pelo PCMAT da obra/empreendimento em execução (art.º 16 da Lei 5.194/66). OBS 3: Indústrias: - Orientar, educar e prevenir a empresa para a contratação de responsável técnico, profissional legalmente habilitado, que se responsabilize pelas atividades desenvolvidas pertinentes à área tecnológica. PROCEDIMENTOS INTERNOS: Após a entrega do RF pelo Agente Fiscal no setor interno de fiscalização, a fim de se complementar as informações obtidas no campo, deverão ser feitas verificações administrativas junto ao sistema informatizado (Sistema Corporativo) na busca de dados com relação à: a) ARTs que tenham ou deveriam ter sido registradas, referentes aos serviços contratados; b) se as ART s estão de acordo com a legislação vigente com relação aos campos obrigatórios a serem preenchidos, o valor correto da taxa recolhida, e as atribuições do profissional condizente com a atividade técnica anotada/ assumida. c) se o Profissional (ou Profissionais) está (ão) devidamente habilitado (s) para o exercício das atividades anotadas, ou seja, atribuições compatíveis com as atividades; d) se as Empresas/Pessoas Jurídicas que prestam serviços técnicos possuem registro ou visto regular no Crea. De posse do relatório de fiscalização, acompanhado das possíveis informações complementares emitidas pelo próprio Agente Fiscal e, das informações internas obtidas junto ao sistema informatizado do Crea, poder-se-á definir ou concluir por uma das situações a seguir, para as quais se tem o respectivo procedimento, quais sejam: a) Obra e/ou serviço regular: O Processo é encaminhado para análise e determinação de arquivamento. b) Obra e/ou serviço irregular: 1) Verificar se existe participação de profissional(is) devidamente habilitado(s) com seu registro regular e suas atribuições condizentes com a(s) atividade(s) profissional(is) desenvolvida(s) -, sendo que: Caso se constate a participação de profissional(is), devese notificá-lo(s) para que apresente(m), dentro do prazo estipulado, a(s) respectiva(s) ART(s), referentes àquela obra/ serviço, na qual aparece(m) como partícipe(s), sendo que, o não atendimento à solicitação no prazo pré-determinado, o(s) mesmo(s) deverá(ão) ser autuado(s) por falta de ART. Após a verificação da participação ou a existência de profissionais e, ou de empresas na obra, seja através do relatório de fiscalização, informações complementares, sistema informatizado do Crea ou ainda a apresentação da(s) ART(s) solicitada(s), deverá ser analisada a situação do(s) profissional(is) com relação à(s) sua(s) atribuição(ões) para a(s) atividade(s) assumida(s)/desenvolvida(s) bem como, com relação a regularidade do(s) seu(s) registro(s)/ visto(s) junto ao Crea, sendo que, para esses casos, poderão ser encontradas as seguintes situações: Profissional sem atribuição para a atividade desenvolvida: Caso em que o mesmo será informado do cancelamento da ART referente ao serviço anotado e da possibilidade da MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil 23

20 sua autuação por exercício de atividades estranhas além do que, deve haver a notificação do proprietário/contratante para que contrate um novo profissional a fim de proceder a regularização da obra ou serviço dentro do prazo estipulado; Profissional e/ou Empresa sem registro/visto: Caso em que o(s) mesmo(s) deve(m) ser notificado(s) para regularizar essa situação, a qual, caso não seja procedida e atendida, suscitará a(s) sua(s) autuação(ões) por falta de registro/visto e na notificação do proprietário/contratante a fim de proceder a regularização da obra dentro do prazo estipulado, 1.2) Caso não seja encontrado ou constatado participação de profissional ou empresa executora, deve-se notificar o proprietário para regularizar a situação, a qual, caso não seja atendida no prazo prédeterminado, suscitará a sua autuação por exercício ilegal (pessoa física ou jurídica). Quando do atendimento à notificação, o proprietário deve contratar um profissional devidamente habilitado com seu registro regular e atribuições condizentes com a(s) atividade(s) profissional(is) desenvolvida(s) - para efetuar a regularização necessária, a qual deve ser procedida de acordo com resolução especifica do Confea ( atualmente a de nº 229/75), além de, necessariamente ser deferida pelo Crea. Notas: Caso o proprietário já tenha sido autuado, poderá ainda proceder à regularização da situação conforme citado acima, quando lhe será oportunizado o pagamento da multa imposta, em seu valor mínimo. Nos casos em que houver apenas o pagamento da multa, sem a devida regularização, o(s) proprietário(s) estará(ão) passível(is), após o trânsito em julgado da primeira infração, de novas autuações até que seja deferida, pelo Crea, a competente regularização. Nos casos em que a(s) multa(s) não seja(m) paga(s), mesmo tendo sido a regularização deferida pelo Crea, o(s) seu(s) respectivo(s) Auto(s) de Infração(ões) será(ão) inscrito(s) na Dívida Ativa e cobrados judicialmente. 2) Quando ocorrerem a reincidência e nova reincidência, ou seja, o proprietário infrator praticar novamente o ato pelo qual já fora condenado, seja em outra obra, serviço ou atividade técnica, desde que capitulado no mesmo dispositivo legal daquela transitada em julgado, os valores das multas serão aplicados em dobro. Destaca-se ainda: a) O Crea, antes da emissão de qualquer Auto de Infração, deve, com base no relatório de fiscalização, elaborado pelo Agente Fiscal e nas informações e dados complementares auferidas administrativamente junto ao seu Sistema Corporativo de Informações e Cadastro, caso seja constatada ocorrência de alguma infração, notificar o pretenso infrator para prestar informações julgadas necessárias ou adotar providências para regularizar a situação dentro do prazo estipulado. b) Uma vez ter se esgotado o prazo legal dado ao pretenso infrator para proceder à regularização de uma falta ou irregularidade, sem que isso tenha sido providenciado e deferido pelo Crea, deve ser emitido o Auto de Infração, o qual abrangerá todas as situações compreendidas pelas Leis Federais números 5.194/66, A/66, 6.496/77, 6.514/77, 7.410/85 e Decreto nº /86 da forma que consta do Capítulo sobre Infrações, Capitulações e Penalidades. c) Os casos duvidosos devem ser enviados à câmara especializa para deliberação. 24 MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil

21 O agente fiscal do Crea-RJ, uma vez na obra a fiscalizar, deverá proceder consoante a verificação dos elementos constantes da Tabela 1- INTER-RELAÇÃO ENTRE SERVIÇOS DE ENGENHARIA x PROCEDIMENTOS DA FISCALIZAÇÃO, mediante a constatação da existência, no escritório do canteiro de obras, da documentação nela prevista em função da sua natureza e porte. 4. PROCEDIMENTOS NO CANTEIRO DAS OBRAS A mencionada Tabela 1 deverá ser considerada como uma referencial, devendo o Agente Fiscal do Crea/RJ em cada caso concreto, verificar a sua adequabilidade, podendo a seu critério e responsabilidade, dispensar ou acrescentar, sempre de forma justificada por escrito, documentos, projetos ou procedimentos dela constantes. Em se tratando de edificações até 5 pavimentos o mencionado Fiscal deverá também verificar se o(s) Profissional(ais) está (ão) observando as recomendações/prescrições da NBR /08, relativa ao Desempenho na execução das Obras/Serviços tendo em vista assegurar a responsabilidade compartilhada do profissional elaborador do projeto e das especificações da Obra/ Empreendimento. MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil 25

22 A título de ilustração, segue uma relação de documentos que, para uma obra de porte médio, tal como um empreendimento residencial composto de blocos de apartamentos e infraestrutura comunitária, (Partes Comuns),deverá estar disponível nos escritórios do canteiro da obras/ Empresa: Documentação do(s) Profissional(ais) e da(s) empresa(s) prestadora(s) do(s) serviço(s). ART Anotação de Responsabilidade Técnica da(s) atividade(s) pela qual (ais) responde(m) a(s) empresa(as) assim como o (s) responsável(eis) ou executor(es); Placa(s) da Obra de acordo com a legislação vigente Documentação Técnica. Obras Edificações e Obras Civis Além dos estudos preliminares, levantamento topográfico, licença da obra, estudo de viabilidade etc, deve estar disponível para verificação do Agente do Crea/RJ, observado caso a caso: a) Projeto de Arquitetura aprovado pela Prefeitura do Rio de Janeiro/Superintendência de Fiscalização e Licenciamento b) Licença da Obra passada pela Prefeitura do Rio de Janeiro c) Projeto de Execução da obra; d) Projeto de Execução da Estrutura e) Projeto de instalação hidráulica aprovado pela CEDAE - Cia Estadual de Águas e Esgotos do Estado do Rio de Janeiro Estadual de Gás do Rio de Janeiro; i) Projeto do sistema de Refrigeração/Climatação; j) Projeto das Instalações Mecânicas; k) Projeto de Urbanismo e/ou tratamento paisagístico. Infra-estrutura a) Projeto de Terraplenagem / Drenagem e/ou movimentação de terra; b) Projeto do sistema viário e sua pavimentação; c) Projeto da Rede de Alimentação Hidráulica; d) Projeto da Rede de Alimentação Elétrica (Luz e Força) aprovado pela Concessionária; e) Projeto da Rede de Esgotos Sanitários e/ou tratamento de efluentes aprovado pela CEDAE f) Projeto da Rede de Comunicações de Dados/Telefonia A participação efetiva dos profissionais nos serviços de planejamento, elaboração de projetos, execução e fiscalização promove trabalhos focados em qualidade, conforto, eficiência, racionalidade, coerência com aspectos ambientais e legais, que necessitam de conhecimentos técnicos específicos, tendo em vista que o Crea possui a finalidade de defesa da sociedade procurando assegurar o uso adequado do conhecimento e da tecnologia, consoante as recomendações constantes das normas/ procedimentos/especificações da ABNT. f) Projeto de instalação de Esgoto Sanitário aprovado pela CEDAE - Cia Estadual de Águas e Esgoto do Estado do Rio de Janeiro; g) Projeto de instalações elétricas; h) Projeto de instalação de Gás aprovado pela CEG - Cia 26 MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil

23 A execução dos serviços implica em possibilidade de riscos, danos ou prejuízos ao meio ambiente, trabalhadores, moradores e transeuntes; deve, portanto, ser acompanhada por profissional habilitado consoante suas responsabilidades, inclusive a solidária perante a legislação vigente. É pressuposto importante, a valorização das atividades que promovam a preservação do patrimônio público e/ou cultural e que, portanto, devem ser executadas por profissionais legalmente habilitados. Os projetos de grande porte compreendem inúmeros serviços de engenharia civil que são prestados de forma pontual, no transcorrer das etapas do projeto, que são passíveis de fiscalização, tais como: estudo de viabilidade, fornecimento de concreto, obras de movimentação de terra, drenagens, topografia, etc. Recomenda-se ao Agente do Crea/RJ, fiscalizar principalmente: ART s, placas e registro da(s) empresa(s) e/ ou profissional(ais) envolvidos. Para Grandes Projetos tais serviços devem ser fiscalizados acompanhando-se o cronograma do projeto ou seja, a fiscalização deve retornar ao local do projeto de tempos em tempos. MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil 27

24 O sistema de fiscalização do Crea-RJ deve conter um conjunto de regras para cada projeto ou serviço realizado. É essencial que todas as rotinas sejam escritas, mediante Relatórios Padronizados, registrando a melhor forma de fiscalização, os pontos de atenção, cuidados, observações legais. 5. FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE NORMATIZAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO A própria análise dos processos executados pelo Crea-RJ, mormente seus dados coletados, provocará a adoção de melhorias na execução das atividades e no atendimento aos profissionais. Deve se procurar fazer em cada processo de fiscalização a determinação de suas fases (início, meio e fim), detalhando quais as atividades mais críticas, e que necessitem de um procedimento escrito e bem detalhado, registrando quem faz o que, onde e quando e porque. Esta análise deve ter a participação efetiva de quem realiza o processo, no caso, os fiscais. Registra-se, então, o procedimento consensual alcançado, exequível e que, posteriormente, possa ser executado por qualquer outro fiscal que possa ser treinado na função e assim eliminando o procedimento individualizado. A Tabela 1- INTER-RELAÇÃO ENTRE SERVIÇOS DE ENGENHARIA x PROCEDIMENTOS DA FISCALIZAÇÃO, exemplifica uma forma de controlar os procedimentos normatizados. Relaciona-se os serviços de engenharia segundo a sua natureza, a serem fiscalizados e os projetos a eles inerentes, elaborados pelos profissionais. A cada projeto são marcados, os serviços pertinentes, detalhando-se através de um fluxo, as fases de cada processo e referenciando-se um procedimento ou lei específica. A medida que forem normatizados tais processos, a tabela terá um crescimento na horizontal. A medida que forem acrescentados serviços/obras, ela crescerá verticalmente. Finalmente, os trabalhos de pesquisa e coleta de dados pelo Crea/RJ, proporcionará as condições de tomada de medidas estratégicas de gerenciamento e assim, vindo, de forma permanente, aprimorar o Sistema. MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil 29

25 FLUXO DO PROCESSO DE FISCALIZAÇÃO O fluxo do processo de fiscalização auxilia a análise das rotinas de forma a facilitar a identificação da fase que necessita ser descrita com mais detalhes e o tratamento a ser dado ao se encontrar não-conformidades no processo. Exemplo de Fluxo de Processo Processo: Fiscalização de obras de pequeno porte ATIVIDADES Planejar a fiscalização INÍCIO Definir locais Levantar documentos respectivos (processo, ART, folha de cadastro do profissional etc) Levar materias de apoio (máquina fotográfica, formulários etc) EXECUÇÃO Identificar o local Contactar o responsável técnico Verificar documentação apresentada Preencher relatório VERIFICAÇÃO Verificar irregularidades (conforme POP) Preencher formulários Orientar responsáveis FINAL Emitir relatório Exemplo de PFO: Procedimento para fiscalização de Obra ( quem fiscaliza, quando fiscaliza, qual a periodicidade, como fazer a fiscalização, documentos a preencher, sistemas envolvidos) 30 MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL - FISCALIZAÇÃO Engenharia Civil

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