ANÁLISE DA COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS EM UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR EM FLORIANÓPOLIS.

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1 ANÁLISE DA COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS EM UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR EM FLORIANÓPOLIS. Simara Callegari 1 Fernando Barth 2 RESUMO Este trabalho visa realizar a análise da compatibilização de projetos, com estudo de caso em um empreendimento residencial multifamiliar localizado na cidade de Florianópolis no Estado de Santa Catarina. É analisado um dos blocos do empreendimento, onde a verificação da compatibilização é focada no pavimento tipo. As análises do estudo de caso são realizadas através dos projetos arquitetônico, estrutural, elétrico, hidro-sanitário e de ar condicionado. Busca-se apresentar um método para compatibilização dos projetos através da aplicação de tabelas de verificação (check list) nas plantas baixas sobrepostas e nos cortes dos diversos projetos envolvidos, a fim de melhorar a gestão dos projetos arquitetônico e complementares. Desta forma, busca-se proporcionar subsídios aos profissionais da área para a racionalização dos processos projetuais, e a conseqüente redução de improvisações na obra, retrabalhos e desperdícios de insumos na construção. A análise propõe, assim, uma otimização dos recursos que deverão ser aplicados na elaboração da fase inicial deste processo, onde as soluções podem ser mais eficazes e definidoras nas etapas subseqüentes, conforme amplamente observado nos favoráveis resultados obtidos nas análises avaliadas. Palavras-chave: compatibilização; projeto; qualidade da construção. 1 Aluna do mestrado, Arqª., Universidade Federal de Santa Catarina / UFSC Departamento de Arquitetura - Laboratório de Sistemas Construtivos. arqsimara@terra.com.br 2 Prof. Dr., Universidade Federal de Santa Catarina / UFSC Departamento de Arquitetura - Laboratório de Sistemas Construtivos. ferbarth@arq.ufsc.br

2 1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 1.1 Gestão e Coordenação de Projetos O planejamento gerencial tem sido apontado como uma das principais maneiras organizacionais no mercado dos escritórios de projetos. Também tem sido reconhecido como uma das alternativas possíveis para a melhoria dos produtos e serviços no setor de projetos. Baia (1998) salienta que com a ausência do gerenciamento constataram-se algumas dificuldades para a obtenção de melhorias na qualidade dos projetos de arquitetura, tais como: ausência de mecanismos para levantamento das necessidades dos clientes; excesso de retrabalho resultante de alterações no projeto por parte do contratante; ausência de coordenação entre os projetistas e postergação na elaboração de projeto de estruturas e sistemas prediais. Segundo Adesse e Melhado (2003) a coordenação de projetos compreende um vasto conjunto de ações envolvidas no planejamento, organização, direção e controle do processo de projeto. Na realidade, essa coordenação deve ser executada por um profissional específico, um Coordenador de Projetos, responsável por realizar e fomentar ações de coordenação, controle e troca de informações entre projetistas, para que os projetos sejam elaborados de forma organizada, nos prazos especificados e com cumprimento dos objetivos definidos. Os autores ainda afirmam que de acordo com a AsBEA são trinta e dois os possíveis projetos, além da arquitetura, que fazem parte hoje de um projeto de edifício; ainda que não obrigatoriamente façam parte de todos. São tantos projetos com diversas interfaces, e atribuir a responsabilidade de uní-los e harmonizá-los a um profissional externo ao processo é uma solução com potencial de assegurar a maximização dos resultados econômicos e institucionais. Segundo Rodríguez e Heineck (2001) o desenvolvimento e implementação da coordenação de projetos junto a medidas conjuntas de melhoria da etapa de execução resultam em projetos mais racionais e com melhor desempenho. Estimativas de custo realizadas para obras coordenadas, apontaram uma redução de aproximadamente 6% do mesmo com relação a obras similares em que os projetos não foram coordenados. 1.2 Compatibilização de Projetos Para construir melhor e com redução de custos, iniciou-se um processo de conscientização de técnicos e empresários do setor da construção, incentivando a investimentos na padronização dos processos. Dentre as metodologias de aplicação a mais imediata é a concentração dos vários projetos integrados. A compatibilização para Santos, et al., (1998) é realizada através da ação projetual, com verificação da sobreposição e da identificação de interferências entre as mesmas. Melhado (2005) ressalta que na compatibilização, os projetos de diferentes especialidades são superpostos para verificar as interferências entre eles, e os problemas são evidenciados para que a coordenação possa agir sobre eles e solucioná-los. Afirma, ainda, que a compatibilização deve acontecer quando os projetos já estão concebidos, funcionando como uma malha fina, na qual possíveis erros possam ser detectados. Neste âmbito, Rodríguez (2005) define a compatibilização de projetos como a análise, verificação e correção das interferências físicas entre as diferentes soluções de projeto de uma edificação. A compatibilização compõe-se em uma atividade de gerenciar e integrar projetos afins, visando o perfeito ajuste entre os mesmos, conduzindo para a obtenção dos padrões de controle de qualidade de determinada obra. Tem como objetivo minimizar os conflitos entre os projetos inerentes à 2

3 determinada obra, simplificando a execução. Busca-se também a otimização e a utilização de materiais, tempo e mão-de-obra, bem como as posteriores manutenções. Compreende, também, a ação de detectar falhas relacionadas às interferências e inconsistências geométricas entre os subsistemas da edificação. A compatibilização é imprescindível para uma produção controlada, é uma atividade viva e constante durante a concepção dos projetos complementares e mutante para o projeto arquitetônico. A compatibilização inicia com o projeto arquitetônico, não impedindo sua flexibilidade no desenvolvimento compatível com os demais projetos e serviços. A ação dos projetos superpostos e sua visualização espacial são ferramentas, por sua natureza, sistemática e detectora de possíveis futuros conflitos. A falta de compatibilização de projetos pode induzir a erros e a custos adicionais, podendo-se levar a decisões que sejam tomadas indevidamente durante a obra, em detrimento da qualidade do produto e da eficácia do processo. O processo de conscientização e a implementação da compatibilização na execução de projetos também se justificam entre outros aspectos, pela necessidade da efetivação de ações que possam contribuir para a solução do problema crônico da falta de eficiência do setor da construção brasileira, permitindo que possa alcançar índices de desempenho similares aos índices de países mais industrializados. 2 MÉTODO DA PESQUISA O método proposto para a verificação da compatibilização dos projetos neste estudo de caso busca facilitar a análise dos mesmos quanto às conformidades e as incompatibilidades. Na verificação da conformidade analisa-se a padronização gráfica de cada projeto, como layers, tipo de linhas, cores e escala. Com o processo de modificação e uniformidade dos arquivos obtivemos um padrão gráfico para analisar as incompatibilidades projetuais. O método proposto para a análise das incompatibilidades, busca verificar os elementos conflitantes entre os projetos arquitetônicos e projetos complementares. Para a verificação da compatibilização faz-se necessário a superposição das plantas baixas e cortes do pavimento tipo. Nesta superposição utilizou-se o projeto arquitetônico com os seguintes layers ativados: paredes, esquadrias, equipamentos e projeções no formato dwg. Para cada projeto complementar utilizou-se sua planta específica, também no formato dwg. Os tópicos e os itens analisados para a compatibilização do projeto arquitetônico e projeto estrutural são verificados quanto aos módulos; pilares e vigas analisando seus alinhamentos com paredes e intersecções com esquadrias; dutos de ventilação vertical e horizontal; circulações verticais como elevador e escada. Para a verificação dos projetos arquitetônico, estrutural e elétrico são analisados o quadro de distribuição; pontos de iluminação, interruptores e tomadas conforme layout; shafts. Para a verificação dos projetos arquitetônico, estrutural e hidro-sanitário são analisados: prumadas e tubulações horizontais de água fria, água quente, esgoto, tubo de ventilação, pluvial e caixa de gordura; registros gerais e aparelhos/ equipamentos. Para a verificação dos projetos arquitetônico, estrutural e ar-condicionado são analisados os dutos horizontais quanto piso, teto, pilares, paredes, vigas e esquadrias; evaporadores; condensadores externos e escape de água. Estas tabelas buscam facilitar a verificação de incompatibilidades funcionais e físicas dos elementos construtivos, detectando pontos de conflito e explicitando-os na penúltima coluna. Uma vez detectado o conflito pode-se propor soluções para alcançar a conformidade ou tornar compatíveis os elementos construtivos nos projetos analisados. 3

4 3 ESTUDO DE CASO VI ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA Esta obra está localizada no bairro Cacupé a 13 km do centro de Florianópolis, composta por três blocos, conforme Figura 1, com onze unidades habitacionais cada. A execução da obra iniciou pela vila mais próxima ao mar, seguido pela vila 02 que está locada na cota 15. Atualmente, o empreendimento está em fase de conclusão da vila 03, localizada próximo ao acesso principal. A análise da compatibilização é realizada no pavimento tipo do bloco intermediário, por ser a planta com maior número de repetições no empreendimento. Figura 1: Implantação do empreendimento 3.1 Características dos Projetos da Edificação O conjunto residencial multifamiliar possui ,00m² de área total construída, composta por três blocos. Neste conjunto há trinta e três unidades habitacionais com cento e duas garagens cobertas. O terreno é rochoso com área de 9.678,00m² e relevo inclinado. Os blocos apresentam quatro pavimentos com subsolo, pilotis, dois pavimentos tipo e ático. A estrutura do edifício é de concreto armado, cuja modulação varia entre 3,20m, a 3,40m. No revestimento das fachadas foi utilizado reboco rústico, placas cerâmicas e panos de vidro, com esquadrias externas de PVC. O pavimento tipo possui 816,00m² de área total, sendo constituído por quatro apartamentos e dois núcleos de escada com elevador onde cada um atende dois apartamentos, conforme Figura 2. As unidades habitacionais possuem áreas diferenciadas, porém os programas de necessidades são semelhantes, contendo sala de estar/ jantar, sacada com churrasqueira, cozinha, lavanderia, banho de serviço, dormitório de serviço, lavabo, estar íntimo e três suítes sendo uma com closet e sacada. Figura 2: Planta baixa pavimento tipo 4

5 A estrutura do edifício está formada por pilares e vigas de concreto armado. A maioria dos pilares possui dimensões de 15x30 e 15x50, já as vigas são de dimensões variadas. As lajes são maciças de concreto armado com espessura de 15 cm. Observa-se o uso de transição para otimizar os espaços de manobra e estacionamento no subsolo. No projeto elétrico, a alimentação dos blocos exigiu o uso de cabeamento subterrâneo de modo evitar postes e fiação aérea que causariam grande impacto visual no conjunto. Nos apartamentos foram utilizados eletrodutos flexíveis, seguindo projeto luminotécnico para distribuição dos pontos. O empreendimento possui uma torre para armazenamento de água de l e uma cisterna enterrada na parte superior do terreno com capacidade de l para abastecimento de água. Possui, também, uma estação de tratamento de esgoto com capacidade para 162m³/dia. Após este tratamento a água é lançada na rede pluvial. No pavimento tipo, existem duas prumadas de abastecimento de água. Em cada uma existem dois hidrômetros individuais para cada apartamento. Parte da tubulação horizontal está localizada no piso e nas partes com forro de gesso as tubulações estão no entre - forro. O material usado para o abastecimento de água fria e quente foi o tubo flexível de polipropileno. No projeto de ar-condicionado, a distribuição dos dutos nos apartamentos é feita pelo piso, a tubulação é de cobre com isolamento térmico para evitar condensação no piso. Dois dutos interligam as condensadoras que estão localizadas externamente, para as evaporadoras que estão na parte superior das paredes nos ambientes internos. A água condensada foi canalizada ao ralo mais próximo por um duto de 20 mm de diâmetro. 3.2 Análises da Compatibilização dos Projetos Na compatibilização dos projetos arquitetônico e estrutural, foi verificado o posicionamento de pilares, vigas e alinhamento da junta de dilatação e das paredes. Dutos horizontais de ventilação mecânica, as escadas e os elevadores também são verificados nesta etapa e estão compatíveis. As nomenclaturas e numerações dos pilares e vigas foram verificadas da esquerda para direita e de cima para baixo, onde se observou o uso de duas denominações para os pilares (P e PT). As vigas também apresentaram duas denominações (V e VG). Verificou-se incompatibilidade na modulação dos projetos arquitetônicos e estrutural assim como nos alinhamentos de alguns pilares com paredes, e da intersecção de pilares e vigas com esquadrias, conforme Figura 3. Também se verificou dificuldade na localização dos dutos verticais de ventilação mecânica por não apresentarem uma numeração seqüencial. Figura 3: Corte intersecção de viga e esquadria Figura 4: Planta detalhe do quadro de distribuição 5

6 Na compatibilização dos projetos arquitetônico, estrutural e elétrico, a compatibilidade foi verificada no quadro de distribuição geral quanto à nomenclatura e posição, destes apenas a numeração dos mesmos poderia ser seqüencial, Figura 4. Os pontos de iluminação, interruptores e tomadas estão compatíveis quanto ao layout proposto. Verificou-se incompatibilidade parcial na posição e locação dos shafts, não tendo prumadas de descida para sua manutenção. Na compatibilização dos projetos arquitetônico, estrutural e hidro-sanitário, a conformidade foi verificada nas prumadas de água fria e duto de ventilação quanto à nomenclatura, numeração e posição. Nas prumadas de esgoto e pluvial também foi verificada conformidade, porém suas posições estão incompatíveis onde ocorre a falha no alinhamento das paredes. Nas tubulações horizontais (água fria, água quente, esgoto, caixa de gordura e pluvial) e registro geral, as posições estão compatíveis, porém a nomenclatura e as numerações estão em não conformidade, pois não possuem identificação nominal nem numeração seqüencial. Os alinhamentos das posições dos aparelhos e equipamentos estão incompatíveis, conforme Figura 5, pois precisam reposicionar os mesmos conforme projeto arquitetônico. Figura 5: Planta detalhe desalinhamento dos aparelhos Figura 6: Planta detalhe dutos horizontais Na compatibilização dos projetos arquitetônico, estrutural e ar-condicionado, a compatibilidade foi verificada nos pilares e esquadrias não havendo interferência com os dutos do ar-condicionado. Também estão compatíveis os condensadores externos e os escapes de água. Os dutos horizontais passam pelo piso, Figura 6, acarretando alguns problemas como interceptação de paredes, por isso estão incompatíveis. Outro item não conforme, são os evaporadores que não estão numerados seqüencialmente. 4 CONCLUSÕES Neste trabalho verificou-se a conformidade do projeto arquitetônico e projetos complementares por meio da padronização da identificação e da representação gráfica dos elementos constituintes. Observou-se neste estudo de caso, falhas de nomenclaturas e numeração sequencial de pilares, vigas e dutos, além de serem exigidas uniformização de layers e cores de linhas nos arquivos eletrônicos. Também foram verificadas as incompatibilidades entre os projetos arquitetônico e projetos complementares. Estas incompatibilidades se manifestaram através de conflitos geométricos e funcionais, com falhas de posicionamento de elementos construtivos tais como: paredes desalinhadas, pilares deslocados e vigas interseccionando janelas. A tabela de verificação de não conformidade e incompatibilidade além de servir como roteiro de averiguação, possibilita uma visão integrada dos conflitos detectados servindo para a programação das soluções reparadoras. As análises dos resultados neste estudo possibilitam apresentar de modo satisfatório um método para a compatibilização do projeto arquitetônico e projetos complementares em um edifício residencial multifamiliar. Além disso, o método possibilita também a identificação e a 6

7 quantificação das incompatibilidades entre estes projetos, podendo auxiliar no processo de coordenação e contribuir para soluções prévias destas incompatibilidades. Estas incompatibilidades quando detectadas na fase projetual possibilitam a sua correção na base geradora evitando improvisos e possíveis erros na construção deste edifício. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADESSE, E. ; MELHADO, S. B. Coordenação de Projetos Externa em Empresas Construtoras de Pequeno e Médio Portes. In: Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção, São Carlos, BAIA, J. L. Sistemas de Gestão da Qualidade em Empresas de Projeto: Aplicação ao Caso das Empresas de Arquitetura. USP, São Paulo MELHADO, S. B. Coordenação de Projetos de Edificações. São Paulo. Ed. O Nome da Rosa p. RODRÍGUEZ, M. A. A.; HEINECK, L. F. M. Coordenação de Projetos: Uma Experiência de 10 anos dentro de Empresas Construtoras de Médio Porte. Simpósio Brasileiro de Gestão da Qualidade e Organização do Trabalho no Ambiente Construído, 2, Fortaleza (CE), Artigo técnico p. RODRÍGUEZ, M. A. A. Coordenação Técnica de Projetos: Caracterização e Subsídios para sua Aplicação na Gestão do Processo de Projeto de Edificações. Tese de Doutorado. Florianópolis, UFSC p. SANTOS, A. POWELL, J. FORMOSO, C. T. Transferência de Know-How no Ambiente da Construção Civil. In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído Qualidade no Processo Construtivo. 27 a 30 de abril, 1998, Florianópolis, UFSC, VOL II. 801p. p

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