ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina

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1 ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina ADUBAÇÃO VERDE COM CROTALARIA JUNCEA EM ÁREA DE PLANTIO DE CANA-DE-AÇÚCAR Danilo Eduardo Rozane Lester Carvalho Mendes Márcio Henrique Pereira Barbosa Mauro Wagner de Oliveira Guilherme Albino Domingos Wesley Pereira Marques PRÓXIMA Realização: ICTR Instituto de Ciência e Tecnologia em Resíduos e Desenvolvimento Sustentável NISAM - USP Núcleo de Informações em Saúde Ambiental da USP

2 ADUBAÇÃO VERDE COM CROTALARIA JUNCEA EM ÁREA DE PLANTIO DE CANA-DE-AÇÚCAR Danilo Eduardo Rozane 1, Lester Carvalho Mendes 1, Márcio Henrique Pereira Barbos 2 a, Mauro Wagner de Oliveira 3, Guilherme Albino Domingos 1, Wesley Pereira Marques 1. RESUMO No presente trabalho avaliou-se a produção de matéria seca (MS) e acúmulo de nutrientes pela crotalaria juncea, uma espécie de adubo verde muito utilizada em áreas de reforma de canavial ou de plantio da cana. Comparou-se a MS da crotalaria com a da vegetação natural da área de pousio. O experimento foi conduzido em argissolo vermelho amarelo, densamente infestado por capim marmelada (Brachiaria plantaginea). Cem dias após o semeio avaliou-se a MS da crotalaria e do capim marmelada, amostrando-se dez áreas de 1,0 m 2, no talhão de crotalaria juncea e no de pousio. Comparativamente a área de pousio, o cultivo da crotalaria juncea aumentou em 115 % a MS sobre o solo e em 320% a massa de nitrogênio. A MS da crotalaria foi da ordem de 12,4 ±0,37 t por ha (média ± erro padrão da média). A adubação com crotalaria juncea é uma técnica que poderá contribuir para a redução dos custos de produção da cana e também para maior sustentabilidade do sistema. Palavras Chaves: Adubo verde, Crotalaria juncea, Nitrogênio orgânico. 1 Engenheiro Agrônomo Universidade Federal de Viçosa 2 Prof. Dr., Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Fitotecnia, e. mail: barbosa@ufv.br Viçosa - MG, Prof. Dr. Universidade Federal de Alagoas - Centro de Ciências Agrárias - Departamento de Fitotecnia. Rio Largo AL,

3 INTRODUÇÃO A cana-de-açúcar é de grande importância sócio-econômica e ambiental para o país e atualmente a área cultivada com esta gramínea é de aproximadamente cinco milhões de hectares, com a reforma do canavial sendo realizada a cada seis a sete anos. Na região centro-sul brasileira predominam duas épocas de plantio de cana: meados de setembro a início de novembro e, fevereiro a final de março. Estes plantios são designados, respectivamente, de cana de ano e, de cana de ano e meio, porque o corte da cana ocorrerá aproximadamente doze a dezoito meses após o plantio. Nas áreas de reforma de canavial ou de plantio da cana de ano e meio é possível o cultivo de soja precoce ou amendoim e, para que o cultivo destas leguminosas não atrase o plantio da cana, a semeadura da soja ou do amendoim deverá ocorrer até a meados de outubro, o que não foi possível nas últimas duas safras devido à pequena precipitação pluvial. Outras opções para as áreas de reforma de canavial são o pousio ou o plantio de adubos verdes. Decidindo-se pela adubação verde, deve-se escolher a espécie a ser plantada e nesta avaliação é recomendável considerar o histórico da área quanto à presença de camada adensada, de pragas, de doenças, do tipo de planta daninha predominante e da fertilidade do solo. A crotalaria juncea é a espécie mais utilizada como adubo verde em áreas de reforma de canavial ou de plantio da cana de ano e meio, pois suas sementes são de fácil obtenção, não apresentam dormência; tem crescimento rápido, o que lhe confere competitividade com as plantas daninhas; possui sistema radicular profundo e vigoroso, capaz de reciclar nutrientes; é resistente a pragas e pouco atacada por doenças e, também fixa o nitrogênio do ar atmosférico. Em estudo conduzido por Oliveira et al. (1998) com os adubos verdes: crotalaria juncea, feijão guandu, mucuna preta, mucuna cinza, lab-lab e milheto, verificou-se que a maior produção de biomassa seca foi a da crotalaria, com valores da ordem de 15 t por hectare. A crotalaria juncea devido ao seu rápido ciclo de crescimento apresentou taxa média de acúmulo de biomassa seca de 3,1 t por hectare por mês, sendo totalmente mecanizada, da semeadura à colheita de sementes. Cárceres & Alcarde (1995) avaliaram o potencial produtivo para adubação verde de sete leguminosas e, também, constataram que crotalaria juncea foi a mais produtiva, tendo acumulado 7,1 t de matéria seca na parte aérea. MATERIAL E MÉTODOS No presente trabalho avaliou-se a produção de biomassa e acúmulo de nutrientes pela crotalaria juncea e pela vegetação natural. O experimento foi conduzido em argissolo vermelho amarelo, densamente infestado por capim marmelada (Brachiaria plantaginea) e, anteriormente cultivado com milho e feijão. Realizou-se análise química do solo seguindo método descrito pela EMBRAPA (1997), nas camadas de 0 a 20 e de 20 a 40 cm, cujos resultados foram, respectivamente: ph em H2O: 5,3 e 4,6; Al+3: 0,0 e 0,4 cmolc dm-3; Ca+2: 1,82 e 0,76 cmolc dm-3; Mg+2: 0,50 e 0,22 cmolc dm-3; P: 4 e 3 mg dm-3; K: 38 e 25 mg dm-3; CTC: 3,33 e 2,53 cmolc dm-3 e V (%): 73 e 41. A crotalaria juncea foi semeada a lanço em 01 de novembro de 2002, sobre o capim marmelada, gastando-se 30 kg de sementes por hectare. Após o semeio realizou-se uma gradagem leve para incorporar as sementes ao solo. Para avaliar o acúmulo de 451

4 biomassa e de nitrogênio pelo capim marmelada, em uma área contígua, não se realizou o semeio da crotalaria, mas procedeu-se a gradagem. Cem dias após o semeio avaliou-se o acúmulo de biomassa pela crotalaria e pelo capim marmelada, amostrando-se dez áreas de 1,0 m 2, no talhão de crotalaria juncea e no de pousio. As plantas foram cortadas rente ao solo e, após a determinação da matéria fresca o material vegetal foi passado em picadeira de forragem e retiraram-se subamostras, as quais, foram secas a 65 C em estufa de ventilação forçada e, após atingirem massa constante, foi determinada a umidade. Essas subamostras foram passadas em moinho tipo Willey, sendo, posteriormente, quantificado o teor de nitrogênio segundo método descrito por Silva (1990). Os valores de biomassa seca e de nitrogênio foram extrapolados para um hectare, calculando-se a média e o erro padrão da média. RESULTADOS E DISCUSÃO A leve gradagem realizada por ocasião do semeio apenas soterrou parte do capim marmelada e ante a esta consideração verifica-se grande competitividade da crotalaria juncea comparada a gramínea, pois ocorreu redução de 60% na biomassa desta brachiaria, mas por outro lado o cultivo da crotalaria juncea aumentou, em média, 115 % o acúmulo de biomassa seca sobre o solo (Tabela 1). O acúmulo médio de biomassa seca na área cultivada com crotalaria, em t por hectare, foi de 15,2 ± 0,40 (média ± erro padrão da média), sendo 80% desta matéria seca originária da leguminosa. Alvarenga et al. (1995) ao avaliarem as características de alguns adubos verdes de interesse para a conservação e recuperação de solos, verificaram que a crotalaria juncea acumulou na parte aérea 16 t de biomassa seca e 250 kg de nitrogênio, valores semelhantes aos obtidos no presente estudo. Tabela 1. Acúmulo médio (média ± erro padrão da média) de biomassa pelas espécies presentes na área de pousio e na área cultivada com crotalaria juncea. Área Espécies presentes Acúmulo de biomassa Acúmulo de N na biomassa t ha kg ha Pousio Capim 7,0 (± 0,19) 66,0 (± 2,6) marmelada Cultivada com Crotalaria Juncea Capim marmelada Crotalaria Juncea 2,8 (± 0,17) 12,4 (±0,37) 32,5 (± 2,0) 244,0 (± 7,9) Ainda em relação ao nitrogênio, observou-se que a inclusão da crotalaria, no sistema, aumentou em 320% a massa deste elemento sobre o solo. Supondo-se que dos 244 kg de N acumulados na parte aérea da crotalaria juncea, 50% tenham-se originados da fixação biológica e, considerando o custo da semente, do semeio e da gradagem leve respectivamente de R$120,00; R$7,00 e R15,00 por hectare, verificase que cada kg de nitrogênio adicionado ao sistema teve custo aproximado de R$1,16; cerca de 40% menos que o kg de N proveniente da uréia, não estando incluído nestes cálculo o custo do transporte da uréia e de eventual incorporação deste fertilizante ao solo.caso estes itens fossem incluídos nos cálculos, talvez o 452

5 custo de cada kg de nitrogênio adicionado ao sistema representasse 50% do da uréia. Fazendo-se cálculo semelhante obtêm-se custo de R$17,00 por tonelada de matéria seca adicionalmente incorporada ao sistema. O teor de nitrogênio na parte aérea da crotalaria juncea + vegetação natural foi superior a 18 g kg -1, aproximadamente o dobro da verificada no material vegetal da área de pousio. A concentração de 18 g de N por kg de matéria seca é considerada como limite mínimo para que durante o processo de mineralização não ocorra imobilização do nitrogênio nativo do solo. Assim, e uma vez que deverá ocorrer mineralização líquida do nitrogênio da crotalaria juncea + vegetação natural, seria interessante conhecer o sincronismo entre esta mineralização e o acúmulo de nitrogênio pela cana-planta de ano e meio. Para cada tonelada de matéria natural acumulada na parte área da cana há acúmulo correspondente de 1,2 kg de nitrogênio (Oliveira et al., 2002), desta forma, a quantidade de nitrogênio existente na crotalaria juncea + vegetação natural seria capaz de assegurar nitrogênio suficiente para produtividade de 230 t de matéria natural por hectare. No trabalho conduzido por Cáceres & Alcarde (1995), verificou-se que no primeiro corte da cana, nas áreas cultivadas com crotalaria juncea comparativamente ao pousio, ocorreu incremento de 15 t de colmos por hectare e de 3 t de sacarose aparente. A presente pesquisa está em andamento e será avaliado, pelo balanço de massas, o sincronismo entre mineralização e o acúmulo de nitrogênio pela RB867515, variedade obtida pelo Programa de Melhoramento Genético de Cana-de- Açúcar/DFT/UFV, que deverá estar entre as cinco mais plantadas no centro-sul brasileiro, na safra REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVARENGA, R.C.; COSTA, L.M.; MOURA FILHO, W. & REGAZZI, A.J. Características de alguns adubos verdes de interesse para a conservação e recuperação de solos. Pesq. Agropec. Bras., 30: , CACERES, N.T. & ALCARDE, J.C. Adubação verde com leguminosas em rotação com cana-de-açúcar (Saccharum spp). STAB, 13:16-20, EMBRAPA. Serviço Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solo. Rio de Janeiro, p. (EMBRAPA-CNPS, Documentos, 1). OLIVEIRA, M.W.; TAGIAFERRO, F.S.; CAMARGOS, S.L. & MÁXIMO, E. Acúmulo de matéria seca por adubos verdes semeados em diferentes épocas. In: ENCONTRO CIENTÍFICO DOS PÓS-GRADUANDOS DO CENA/USP., Resumos. Piracicaba, CENA/USP. p.59. OLIVEIRA, M.W.; MENDES, L.C.; BARBOSA, M.H.P.; VITTI, A.C. & FARIA, R. O. Avaliação do potencial produtivo de sete variedades de cana-de-açúcar sob irrigação complementar. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DE SOLOS E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, Anais. Rio de Janeiro. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, CD ROM. SILVA, D. J. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa: UFV, p. 453

6 ABSTRACTS GREEN ADUBATION WITH CROTALARIA JUNCEA IN SUGAR CANE PLANTATION AREA In the present study, the dry matter production (DM) and the nutrients accumulation through crotalaria juncea, a kind of green fertilizer much used in sugar cane plantation areas reformation, were evaluated. The crotalaria DM was compared to the natural vegetation of the pousio area DM. The experiment was carried out in argisoil red and yellow, densely infested by marmelada grass (Brachiaria plantaginea). A hundred days after the seeding de the crotalaria DM and the marmelada grass DM were evaluated, sampling ten areas of 1,0 m 2, in the crotalaria juncea talhão and pousio. Comparatively, in the pousio area, the crotalaria juncea cultivation increased the DM in 115% over the soil and the nitrogen mass in 320%. The crotalaria DM was in the order of 12,4 ± 0.37 t/ha (mean±standard mean error). The fertilization with crotalaria juncea is a technique that can contribute for the sugar cane production reduction costs and also for the greater system support. KEY WORDS: Green fertilization, Crotalaria juncea. 454

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