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- Felícia do Amaral Gil
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1 H!"#$#%!%&' (#')*&'+!0#!#': 0*10*' & #1'23)4&12*' %&!(!$#!56* Ricardo Basso Garcia Cesar Galera As habilidades visuoespaciais estão envolvidas em praticamente todas as nossas atividades quotidianas. Da percepção visual dos objetos em uma cena à capacidade de imaginar como esta cena seria alterada pela manipulação ou pela adição de novos objetos. Da percepção espacial à orientação no espaço e ao planejamento de rotas, toda a nossa interação como mundo depende de nossas habilidades visuoespaciais. A avaliação dessas habilidades é de grande relevância no âmbito da neuropsicologia, visto a ocorrência de déficits específicos em casos de desenvolvimento atípico, de envelhecimento patológico e de lesões cerebrais. Neste artigo, fazemos uma breve introdução e apresentarmos alguns dos principais instrumentos de avaliação. Em termos gerais, as habilidades visuoespaciais envolvem a ativação, retenção e/ou manipulação de representações men- tais e, portanto, estão estreitamente relacionadas com a memória operacional, o sistema cognitivo responsável pela retenção temporária e pelo processamento da informação durante a realização de atividades cognitivas complexas (Baddeley, 2012). Segundo o modelo proposto por Logie (2011), as funções visuoespaciais são realizadas por dois subsistemas separados, o visual cache e o innerscribe. O visual cache é um armazenador passivo responsável por armazenar o conteúdo visual de uma cena, como a aparência visual de objetos e sua distribuição no ambiente. O innerscribe é responsável pelo armazenamento de sequências de movimentos dirigidas a posições específicas no espaço e pela recitação da informação contida no visual cache. Estes dois subsistemas dependem do executivo central, que é responsável por controlar recursos da atenção necessários à manipu- Sociedade Brasileira de Neuropsicologia - 7
2 lação das informações visuoespaciais e pela geração das imagens mentais. Nesse modelo, o visual cache è uma espécie de espaço mental de trabalho, o qual pode conter informações visuais provenientes tanto do ambiente quanto da memória de longo prazo, por exemplo, quando são ativadas por via tátil ou descrições verbais (Logie, 2011). Como se pode notar, o que chamamos de maneira genérica de habilidades visuoespaciais envolve o armazenamento e/ ou o processamento de informação visual e espacial do ambiente, além da criação, manutenção e manipulação de imagens mentais (Baddeley, 2012; Cornoldi & Vecchi, 2003; Logie, 2011). Em vista disso, Cornoldi e Vechi (2003) defenderam uma abordagem das habilidades visuoespaciais segundo um modelo cognitivo de memória operacional, o qual permite mapear os recursos cognitivos envolvidos segundo níveis de representação mental (visual, espacial ou ambos), níveis de atenção e processamento (baixo ou alto) e níveis de armazenamento temporário (baixo ou alto). Esse aglomerado de funções complexas exige testes e procedimentos experimentais diversificados para avaliar cada uma de suas facetas. Habilidades visuoespaciais De acordo com a sistematização proposta por Cornoldi e Vecchi (2003, pp ), as habilidades visuoespaciais podem ser classificadas conforme o envolvimento de recursos perceptuais, cognitivos e mnemônicos. Dentre as habilidades com forte componente visual, podemos mencionar a busca visual planejada, que é a capacidade de rastrear uma determinada área do campo visual ou de avaliar uma figura com rapidez e eficiência; a organização visual, que é a capacidade de organizar figuras ou padrões visuais fragmentados ou incompletos; e a habilidade visuoconstrutiva, que é a capacidade de construir uma figura, desenhando ou organizando peças, de maneira livre ou a partir de um modelo fornecido. Considerando aspectos mnemônicos, a memória visual de curto prazo está envolvida no reconhecimento ou na reconstrução de figuras que foram observadas momentos antes, e a memória visual de longo-prazo refere-se ao conhecimento consolidado sobre propriedades visuais de objetos, locais e eventos. Outras habilidades possuem um forte componente espacial, como a orientação espacial, que é a capacidade geral de avaliar o posicionamento do corpo com relação ao ambiente e aos objetos circundantes, assim como de planejar rotas. Considerando aspectos mnemônicos, a memória espacial de curto prazo está envolvida em reconhecer ou reconstruir trajetórias entre posições específicas, e a memória espacial de longo Sociedade Brasileira de Neuropsicologia - 8
3 prazo refere-se ao conhecimento consolidado sobre disposições e relações espaciais entre objetos (e.g. móveis), locais (e.g. sala, quarto, cozinha etc.) e trajetórias. Por fim, algumas habilidades estão relacionadas à imaginação, como a capacidade de gerar imagens mentais visuoespaciais vívidas, congruentes e precisas, assim como a capacidade de inspecionar suas propriedades (por exemplo, relações de tamanho ou distância) ou manipulá-las mentalmente (por exemplo, rotacionar, subtrair ou adicionar elementos). Instrumentos de avaliação As escalas de inteligência Wechsler para crianças (WISC-III e WISC-IV) e adultos (WAIS-III) (cf. Wechsler, 2002, 2013, 2004) possuem um conjunto de subtestes que exigem habilidades visuoespaciais. Em particular, o subteste Cubos é composto por uma série de modelos geométricos de complexidade crescente, formados por quadrados e triângulos brancos e vermelhos. A tarefa do examinando é reproduzir o modelo com base no conjunto de peças (blocos) disponíveis. Já o subteste Armar Objetos é composto por uma sequência de quebracabeças, ou seja, objetos que foram fragmentados e que o examinando tem que montar, sem que haja um modelo. Esses subtestes permitem avaliar, respectivamente, habilidades visuoconstrutivas e de orga- nização visual. Outro recurso para avaliar essas habilidades em crianças e adultos é o Teste Figuras Complexas de Rey, padronizado com indivíduos de 4 a 88 anos (Rey, 2010; ver também Oliveira, Rigoni, Andretta, & Moraes, 2004; Pagliuso & Pasian, 2008). Nesse teste, o examinando deve primeiramente copiar uma figura rica em detalhes geométricos e, posteriormente, deve reproduzir de memória essa mesma figura. Ou seja, também permite avaliar aprendizagem e memória visual. O instrumento clássico de avaliação da capacidade da memória espacial de curto prazo é o Teste de Blocos de Corsi (TBC). O TBC consiste de um tabuleiro de aproximadamente 23 x 28 cm, sobre o qual nove cubos, com arestas de 3 cm, estão distribuídos de forma irregular. A estimativa de capacidade segue um procedimento similar ao utilizado na determinação do span de memória para dígitos: o examinador aponta um certo número de cubos e, em seguida, o examinando deve apontar os cubos apresentados, na mesma ordem em que foram apontados ou na ordem inversa, conforme a etapa do teste. O desempenho no TBC é sensível a transtornos de desenvolvimento e de envelhecimento. Normas para uma amostra de crianças brasileiras entre 7 e 10 anos foram apresentadas por Santos, Mello, Bueno e Dellatolas (2005). Sociedade Brasileira de Neuropsicologia - 9
4 O Visual Pattern Test (VPT; Della Sala, Gray, Baddeley, Allamano, & Wilson, 1999) é um instrumento muito utilizado na avaliação da capacidade da memória visual. O teste consiste de um conjunto de cartões com matrizes com um número crescente de caselas, metade das quais preenchidas em preto. Uma matriz de uma determinada complexidade é apresentada ao participante que, depois de um pequeno intervalo, deve reproduzir em uma matriz em branco o padrão apresentado na matriz original. A capacidade da memória visual é definida pelo número máximo de caselas pretas que o participante consegue recordar, reproduzindo o padrão corretamente. Em geral, o teste é interrompido quando as matrizes de um mesmo nível de dificuldade não são preenchidas corretamente. Até onde é de nosso conhecimento não existem normas brasileiras para o VPT. Além desses instrumentos básicos, existem poucos instrumentos de avaliação de habilidades visuoespaciais e memória validados e normatizados no Brasil. Entre as poucas exceções, além do trabalho de Santos e col (2005), podemos citar o Teste Pictórico de Memória (Rueda e Sisto, 2007) e o Teste de Retenção Visual de Benton, que foi validado e normatizado para amostras de adolescentes e de idosos, e deve estar disponível aos profissionais da área em breve (Segabinazi, Junior, Salles, Ban- deira, Trentini, & Hutz, 2013; Zanini, Wagner, Lannes, Salles, Bandeira, & Trentini, 2012). A avaliação das funções cognitivas em geral, e das habilidades visuoespaciais em particular, exige instrumentos e procedimentos experimentais validados e com normas bem estabelecidas. A criação de instrumentos adequados é um passo fundamental para um processo de avaliação e de intervenção baseada em princípios científicos. O surgimento de novos instrumentos de avaliação destinados à população indica que estamos no bom caminho. Referências Baddeley, A. D. (2012). Working Memory: Theories, Models, and Controversies. Annual Review of Psychology, 63, Cornoldi, C., & Vecchi, T. (2003). Visuospatial working memory and individual differences. Hove: Psychology Press. Della Sala, S., Gray, C., Baddeley, A., Allamano, N., & Wilson, L. (1999). Pattern span: a tool for unwelding visuo-spatial memory. Neuropsychologia, 37(10), Logie, R. H. (2011). The Functional Organization and Capacity Limits of Working Memory. Current Directions in Psychological Science, 20(4), Oliveira, M., Rigoni, M., Andretta, I., & Moraes, J. F. (2004). Validação do Teste Figuras Complexas de Rey na população brasileira. Avaliação Psicológica, 3(1), Pagliuso, L., & Pasian, S. R. (2008). As Figuras Complexas de Rey: Normas preliminares com crianças de 9 e 10 anos. Psico, 38(2), Sociedade Brasileira de Neuropsicologia
5 Rey, A. (2010). Figuras Complexas de Rey: teste de cópia e de reprodução de memória de figuras geométricas complexas. São Paulo: Casa do Psicólogo. Rueda, F. J. M., & Sisto, F. F. (2007). Teste pictórico de memória (TEPIC-M). Manual. São Paulo: Vetor. Santos, F. H., Mello, C. B. Bueno, O. F. A., & Dellatolas, G. (2005). Cross-cultural differences for three visual memory tasks in brazilian children. Perceptual and Motor Skills, 101(2), Segabinazi, J. D., Junior, S. D., Salles, J. F. D., Bandeira, D. R., Trentini, C. M., & Hutz, C. S. (2013). Teste de Retenção Visual de Benton: apresentação do manual brasileiro. Avaliação Psicológica, 12(3), Wechsler, D. (2002). WISC-III: escala de inteligência Weschsler para crianças: manual. São Paulo: Casa do Psicólogo. Wechsler, D. (2004). WAIS-III: escala de inteligência Wechsler para adultos: manual técnico. São Paulo: Casa do Psicólogo. Wechsler, D. (2013). WISC-IV: escala de inteligência Weschsler para crianças: manual técnico. São Paulo: Casa do Psicólogo. Zanini, A. M., Wagner, G. P., Salles, J. F. D., Bandeira, D. R., & Trentini, C. M. (2012). Teste de Retenção Visual de Benton (BVRT): evidências de validade para idosos. Avaliação Psicológica, 11(2), R '()* B($$ G()' ( Doutor em Ciências (Psicobiologia) pela Universidade de São Paulo. Pesquisador de pósdoutorado na Università degli Studi di Padova C $() G( )( Professor Titular da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto-USP. Departamento de Psicologia Responsável pelo convite: Morgana Scheffer Sociedade Brasileira de Neuropsicologia
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