POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS GESTÃO DE RISCOS CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADOR REVISOR APROVADOR. Julia Costa Diretora Corporativa

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1 PL-DIR-0 1/11 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADOR REVISOR APROVADOR Jean Fontes Departamento de Riscos Lilian Harriz Gerência de Controles Internos e Compliance Julia Costa Diretora Corporativa Luiz Eduardo Franco de Abreu Diretor-Presidente José Neto Superintendência Administrativa e Financeira

2 PL-DIR-0 2/11 SUMÁRIO 1. OBJETIVO RESPONSABILIDADES INTRODUÇÃO PRINCÍPIOS PARA DIRETRIZES... 4

3 PL-DIR-0 3/11 1. Objetivo 1.1. Esta política, em atendimento à legislação e às melhores práticas de mercado na gestão de riscos, estabelece as principais diretrizes para mitigar e controlar possíveis perdas advindas da exposição aos riscos inerentes às atividades da ICLA Trust DTVM S.A. ( ICLA ). 2. Responsabilidades 2.1. O cumprimento desta política é de responsabilidade de todos os colaboradores da ICLA, independentemente de cargos e funções, estando ela alinhada à legislação brasileira e às melhores práticas do mercado Cabe às áreas funcionais da ICLA atentar ao cumprimento e manutenção dos requisitos aqui definidos Cabe a cada Colaborador relatar ao seu superior imediato ou por meio do conduta@iclatrustdtvm.com.br as ocorrências que estejam em discordância com quaisquer requisitos desta política. 3. Introdução 3.1. A premissa inerente à gestão de riscos é de que toda organização deve existir para gerar valor às partes interessadas. Assim, as organizações enfrentam incertezas, sendo desafio da direção determinar até que ponto essas incertezas devem ser aceitas, bem como definir como essas incertezas poderão interferir no esforço para gerar valor às partes interessadas As incertezas representam os riscos e as oportunidades, com potencial para destruir ou agregar valor. A gestão de riscos possibilita à direção tratar com eficácia as incertezas, bem como os riscos e as oportunidades a elas associadas, a fim de melhorar a capacidade da ICLA de gerar valor A gestão de riscos tem como princípios, fortalecer a estrutura de capital, apoiar a estratégia, manter a flexibilidade e o nível de solidez das empresas, bem como implementar as melhores práticas de governança, sistematizando a identificação, mensuração, avaliação, monitoramento, controle e mitigação dos riscos, para que se possa: a) Identificar, avaliar e reagir às oportunidades e ameaças; b) Melhorar a eficiência operacional por meio da gestão proativa de riscos; c) Aprimorar a prevenção de perdas; d) Melhorar a resiliência da sua operação, quando confrontada com desafios de qualquer natureza. 4. Princípios para Gestão de Riscos 4.1. A gestão de riscos deve criar e proteger valor, ou seja, deve contribuir para a realização

4 PL-DIR-0 4/11 dos objetivos e melhoria do desempenho, referente, por exemplo, à segurança, conformidade legal e regulatória, qualidade dos produtos e serviços, eficiência nas operações, governança e reputação Deve ser parte integrante de todos os processos organizacionais, não devendo ser uma atividade autônoma separada das principais atividades e processos da ICLA. A gestão de riscos deve fazer parte das responsabilidades da Direção, bem como ser parte integrante de todos os processos organizacionais, incluindo o planejamento estratégico e todos os processos de gestão de projetos e gestão de mudanças Deve auxiliar os tomadores de decisão a fazer escolhas conscientes, priorizar ações e distinguir entre formas alternativas de ação Deve explicitamente levar em consideração a incerteza, a natureza dessa incerteza e principalmente como ela pode e deve ser tratada, assegurando-se do equilíbrio entre ganhos e perdas Uma abordagem sistemática, oportuna e estruturada para a gestão de riscos deve contribuir para a eficiência e para os resultados consistentes, comparáveis e confiáveis Deve se basear nas melhores informações disponíveis, tais como: dados históricos, experiências, retroalimentação das partes interessadas, observações, previsões e opiniões de especialistas. As informações devem ser corretas e precisas A gestão de riscos deve estar alinhada com o contexto interno e externo da ICLA e com o perfil do risco Devem ser considerados fatores humanos e culturais, sendo estes fatores críticos de sucesso. Devem ser reconhecidas as capacidades, percepções e intenções dos colaboradores e pessoal externo que possam facilitar ou dificultar a realização dos objetivos da ICLA Deve ser transparente e inclusiva, com o envolvimento apropriado e oportuno de partes interessadas e dos tomadores de decisão na determinação dos critérios de risco A gestão de riscos deve ser dinâmica, interativa e capaz de reagir a mudanças na medida em que acontecem eventos externos e internos, ou seja, deve ser um processo de persistência e não um programa esporádico Deve facilitar a melhoria contínua da ICLA e para isso, é necessário que se desenvolvam e implementem estratégias para melhorar a sua maturidade na gestão de riscos juntamente com todos os demais aspectos. 5. Diretrizes 5.1. Gestão de riscos A estrutura de gestão de riscos deve estar alinhada às melhores práticas de governança corporativa, para garantir que o risco seja monitorado e controlado

5 PL-DIR-0 5/11 adequadamente As ferramentas de mensuração e gestão de riscos, incluindo processos, devem ser implementados para minimizar o nível de perdas e otimizar a utilização do capital disponível em consonância aos objetivos estratégicos As políticas e normas adicionais para a gestão de riscos devem garantir uma estrutura de controle compatível com as operações, produtos e serviços da ICLA, além de ser capaz de mensurar a exposição aos riscos e garantir que estes sejam adequadamente identificados, analisados, controlados e reportados, bem como definir as responsabilidades O aprimoramento dos modelos de mensuração e dos processos de gestão de riscos deve ser contínuo, visando a atender às exigências dos órgãos reguladores, bem como a garantir a transparência das atividades por meio da divulgação de informações sobre gestão e adequação do capital à exposição de riscos Os riscos devem ser consolidados, abrangendo todas as exposições relevantes inerentes às linhas de negócio da ICLA, agrupados nas categorias de riscos pertinentes Um Comitê de Riscos Globais deve ser instituído com a responsabilidade pela identificação, monitoramento e apresentação de propostas que tenham como objetivo minimizar os riscos de mercado, de crédito, de liquidez e operacionais inerentes às atividades das empresas da ICLA, em relação aos seus produtos, serviços, processos e sistemas de informação O Departamento de Riscos (DERIS) é a área responsável pela gestão integrada dos riscos financeiros e risco operacional, em conjunto com a Gerência de Controles Internos e Compliance (GECOC) e Superintendência Administrativa e Financeira (SUAFI), tendo como principais atribuições identificar, medir, controlar e analisar os riscos, assegurando que estes estejam em conformidade com a disposição estabelecida pela Direção A presente política deverá ser revista, anualmente, e submetida à aprovação do Conselho Diretor da ICLA Risco de Crédito Ao risco de crédito, regulamentado pela Resolução CMN 3.721/09, entende-se como a possibilidade de ocorrência de perdas relacionadas ao descumprimento, pelo tomador ou contraparte, das obrigações financeiras pactuadas, bem como à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação, aos custos de recuperação e a outros valores relativos ao descumprimento de obrigações financeiras da contraparte A política de crédito deve considerar variáveis internas, como os critérios para

6 PL-DIR-0 6/11 a avaliação econômico-financeira dos clientes, a evolução e concentração da carteira, os níveis de inadimplência registrados, as taxas de retorno, a qualidade da carteira e variáveis externas, como o ambiente econômico e as taxas de juros Risco de Contraparte O risco de contraparte é o risco de que a contraparte de um negócio não cumpra as suas obrigações contratuais. Este risco está associado ao recebimento em dia de serviços de consultoria, serviços relacionados a fundos de investimentos e reembolsos de despesas perante nossos clientes A avaliação inicial da contraparte é realizada pela SUAFI, no momento de seu primeiro cadastro na instituição O acompanhamento dos pagamentos é de responsabilidade da SUAFI, e deverá ser registrado em relatório gerencial mensal, a ser encaminhado para a Diretoria Corporativa (DICOR). Caberá à DICOR submeter ao Comitê de Riscos Globais os relatórios nas datas de suas reuniões ordinárias, ou extraordinariamente, caso a DICOR julgue pertinente A SUAFI deverá conduzir a cobrança juntamente com a DICOR de valores em aberto até R$ ,00 (duzentos mil reais) por contraparte. Situações em que os valores por contraparte superem este limite deverão ser submetidos ao Comitê de Riscos Globais As regras de provisionamentos seguirão as mesmas estabelecidas para risco de crédito delimitadas pela Resolução nº 2.682/99 do Banco Central, conforme a seguir: Nível de Risco Atrasos Nível de Provisionamento A 0 a 14 dias 0,5% B 15 a 30 dias 1% C 31 a 60 dias 3% D 61 a 90 dias 10% E 91 a 120 dias 30% F 121 a 150 dias 50% G 151 a 180 dias 70% H Acima de 180 dias 100% A Coordenação de Contabilidade Societária e de Fundos (COSOF) é responsável pelo provisionamento dos valores em aberto. Os valores e datas vencidas deverão ser confirmados com a SUAFI, antes da atualização mensal dos provisionamentos, a fim de corretamente ajustar, se pertinente, os valores em aberto Risco operacional O risco operacional, conforme o artigo 2º da Resolução CMN 3.380/06, é a

7 PL-DIR-0 7/11 possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos, incluindo o risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela ICLA, bem como a sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas A ICLA deverá desenvolver permanentemente políticas, processos e controles internos para a mitigação e controle de possíveis perdas advindas da exposição de riscos inerente às suas atividades Os processos devem estar adequados às modalidades operacionais, com intuito de monitorar, controlar e assegurar o cumprimento das regras e normas aplicáveis para que práticas inadequadas não comprometam a condição dos negócios e acarretem perdas financeiras O controle de risco operacional deve ser compartilhado entre todos os colaboradores e prestadores de serviços terceirizados da ICLA, sendo estes responsáveis pela prática de medidas comportamentais que evitem a exposição a riscos, no limite de suas atribuições No risco operacional deve ser considerado o risco de Compliance, entendido como o risco de sanções legais ou regulatórias, de perda financeira ou de reputação que a ICLA pode sofrer como resultado da falha no cumprimento da aplicação de leis, normas, regulamentos internos e externos, código de conduta, princípios éticos, boas práticas de mercado Risco de mercado O risco de mercado, regulamentado pela Resolução CMN 3.464/07, é entendido como a possibilidade de ocorrência de perdas em decorrência de oscilações em variáveis econômicas e financeiras, como taxas de juros, taxas de câmbio, moedas, preços de ações e de commodities. Cabe ao DERIS fazer a gestão do Risco de Mercado A adequada evidenciação dos aspectos relacionados ao risco de mercado tem assumido importância crescente no sistema financeiro, por diversos fatores, como as crises financeiras de amplitude global, o desenvolvimento dos derivativos, os colapsos empresariais decorrentes de deficiências na gestão de riscos e as exigências de capital em função dos riscos incorridos pelas instituições A política da ICLA, em termos de exposição ao risco de mercado, deve ser conservadora, com limites definidos e validados pela direção e pelo Comitê de Riscos Globais e acompanhados periodicamente A ICLA terá duas classes de negociação para sua carteira própria: Carteira de Negociação (Trading Book)

8 PL-DIR-0 8/ Formada por todas as operações de posições próprias realizadas com intenção de negociação ou destinadas a hedge da carteira de negociação, para as quais haja a intenção de serem negociadas antes de seu prazo contratual, observadas as condições normais de mercado, e que não contenham cláusula de inegociabilidade Sua marcação (contabilização) será a mercado. Para a aquisição dessa classe de valor mobiliário serão levados em consideração o risco de crédito, o risco de mercado e o impacto do Valor em Risco (VaR) na liquidez e solvência da ICLA A SUAFI só poderá negociar ativos nessa carteira que tenham sido previamente aprovados pelo Comitê de Riscos Globais. Para a mencionada aprovação, deve ser apresentado pela SUAFI um estudo para cada ativo, que estabelecerá o valor máximo e o prazo de validade da autorização Carteira de Não Negociação (Banking Book): Formada por operações não classificadas na Carteira de Negociação, tendo como característica principal a intenção de manter tais operações até o seu vencimento Sua marcação (contabilização) será pela curva. Para a aquisição dessa classe de valor mobiliário serão levados em consideração o risco de crédito e o risco de mercado, além de ter de ser claramente demostrado que tais recursos não serão necessários para a liquidez e solvência da ICLA, até o seu vencimento A SUAFI só poderá negociar ativos nessa carteira que tenham sido previamente aprovados pelo Comitê de Riscos Globais. Para a mencionada aprovação, deve ser apresentado pela SUAFI um estudo para cada ativo, que estabelecerá o valor máximo e o prazo de validade da autorização A estrutura de gestão de risco de mercado deve estar apta para avaliar e monitorar os riscos associados para garantir a eficiência na gestão dos riscos e o controle do PRE Patrimônio de Referência Exigido da carteira O VaR (Value at Risk Valor em Risco) deve ser a métrica de risco a ser utilizada para horizontes de curto prazo e os testes de estresses para horizontes de longo prazo.

9 PL-DIR-0 9/ O VaR se traduz em um método para se estimar o valor esperado da perda máxima (ou pior perda) de um portfólio num determinado horizonte de tempo, dentro de um dado intervalo de confiança, em condições de funcionamento normal de mercado Os testes de estresses são ferramentas complementares dos modelos baseados em dados históricos, sendo fundamentais na identificação de possíveis eventos que possam no futuro, impactar negativamente a ICLA, incluindo a consideração de cenários de crise ( worst case ) Risco de liquidez Risco de Liquidez da Carteira Própria O risco de liquidez, regulamentado pela Resolução CMN 4.090/2012, se configura nos casos em que a empresa não possui recursos financeiros suficientes para honrar os seus compromissos em razão dos descasamentos entre pagamentos e recebimentos, considerando as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações Tendo em vista que os ativos sofrem restrição de liquidez, devem ser identificados os momentos nos quais a ICLA poderá ter problemas desta natureza, sendo esta ação fundamental para a antecipação de planos de contingência, para manter o bom funcionamento do negócio A política de investimentos do capital das instituições financeiras estabelece as seguintes diretrizes para aplicação dos recursos financeiros: CDB % CDI de bancos que tenham Grau de Investimento de acordo com as agências internacionais de classificação de risco financeiro. Cotas de fundos de investimentos classificados pela CVM como Renda Fixa Longo Prazo e que tenham na composição da carteira mínimo de 80% do Patrimônio Líquido em ativos de renda fixa. Títulos de emissão do Tesouro Nacional e/ou do Banco Central do Brasil. Operações compromissadas lastreadas em títulos públicos Dada a decisão de investimentos dos recursos proprietários somente em ativos de liquidez diária, não estão estabelecidos limites operacionais de risco de liquidez uma vez que o risco é minimizado.

10 PL-DIR-0 10/ A ICLA deverá considerar os seguintes princípios para o exercício do gerenciamento de risco de liquidez: (i) (ii) (iii) Fontes de financiamento para atender as flutuações usuais do caixa, bem como picos de necessidade inesperados, adequando-os ao nível dos compromissos, a volatilidade das fontes de financiamento, a percepção de risco e as condições gerais de mercado; Conjunto de ativos líquidos suficiente para suportar as suas obrigações sem o risco de incorrer em perdas significativas nas suas posições; Relações com os players de mercado para garantir acesso aos meios de financiamento; A estratégia do Plano de contingência de liquidez é elaborada com foco em ativos de alta liquidez e visando retornos de médio a longo prazo, sendo o restante do Capital da ICLA aplicado em títulos de emissão do Tesouro Nacional ou do Banco Central do Brasil, com prazo médio superior a 365 dias Diante de tal cenário, o plano de contingência será acionado considerando as seguintes estratégias: (i) (ii) Realização da venda de papeis públicos; Aporte de capital por parte dos sócios Risco de Liquidez das Carteiras de Valores Mobiliários O risco de Liquidez das Carteiras de Valores Mobiliários se configura nos casos em que o Fundo não possui recursos financeiros suficientes para honrar seus compromissos em razão dos descasamentos entre pagamentos e recebimentos, considerando as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações A ICLA, no desempenho da função de administrador fiduciário e/ou gestor de um fundo de investimento constituído sob a forma de condomínio aberto, deve adotar as políticas, práticas e controles internos que se façam necessários para que a liquidez da carteira do fundo seja compatível com: (i) os prazos previstos em seu regulamento para pagamento dos pedidos de resgate; e (ii) o cumprimento de suas obrigações.

11 PL-DIR-0 11/ Tendo em vista as características dos Fundos abertos administrados e/ou geridos pela ICLA, as carteiras são analisadas detalhadamente, mitigando ao máximo o risco de liquidez. O monitoramento e mensuração do risco de liquidez associado aos fundos administrados e/ou geridos pela ICLA, serão pautados na análise minuciosa da liquidez dos ativos das carteiras dos fundos em relação à demanda histórica de liquidez dos cotistas, além do mercado secundário, considerando sempre cenários de possíveis stress A Norma NR-NEG Gerenciamento da Liquidez das Carteiras dos Fundos de Investimentos estabelece princípios, diretrizes e responsabilidades para a gestão do risco de liquidez dos fundos, administrados ou geridos pela ICLA, em conformidade com as práticas de controle do risco de liquidez Com base na Norma NR-NEG Gerenciamento da Liquidez das Carteiras dos Fundos de Investimentos e nos critérios descritos nos itens anteriores, o Departamento de Riscos produzirá relatórios de Controle de Liquidez para os fundos de investimentos geridos e administrados pela ICLA.

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