Noções Básicas de Segurança do Trabalho
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- Joaquim Mascarenhas Camarinho
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1 Noções Básicas de Segurança do Trabalho Prevenir é sempre o melhor remédio para a nossa segurança e saúde no trabalho
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3 NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO Sumário
4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO Agropolos Missão Institucional Programas e Projetos Programa de Acesso a Mercados Programa de Desenvolvimento Sustentável e Integrado Programa de Ações Estratégicas Realizações INTRODUÇÃO SEGURANÇA DO TRABALHO Acidente de trabalho O que é acidente do trabalho? Exemplos de acidente de trabalho Tipos de acidente de trabalho Consequências dos Acidentes de Trabalho Notificação de acidente de trabalho O que fazer quando o acidente acontece? Procedimento em caso de acidentes de trabalho Comunicação de Acidente de Trabalho CAT Estatísticas no mundo
5 Estatísticas no Brasil Principais normas regulamentadoras de segurança e saúde do trabalho. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Equipamentos de Proteção Coletivo (EPC) DOENÇAS DE TRABALHO - Lesão por esforço Repetitivo LER DEZ MANDAMENTO DA PREVENÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO 23 CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO REFERÊNCIAS Colaboradores José Gilber Vasconcelos Lopes Alexandre Cortez de Souza Anderlisa Candido da Silva Maria Claudete Alves Ribeiro Organização: Luciano Leite de Oliveira Diagramação e Projeto Gráfico: Sime Morais Jornalista Responsável: Hermínia Vieira Exclusivo para uso interno dos funcionários
6 APRESENTAÇÃO Agropolos Qualificado como uma Organização Social, o Instituto Agropolos do Ceará é uma sociedade civil sem fins lucrativos que promove ações de apoio ao desenvolvimento rural sustentável, objetivando fortalecer as cadeias produtivas, tanto da agricultura familiar quanto do agronegócio. Missão institucional Contribuir para o desenvolvimento sustentável da sociedade, fomentando e qualificando as políticas públicas, através da capacitação, da assessoria técnica e educativa e de execução e apoio a projetos referenciais estratégicos. 07
7 Programas e Projetos O Instituto Agropolos do Ceará executa programas formados por grupos de projetos relacionados e gerenciados de forma coordenada. Programa de Assistência Técnica Projeto Plano Brasil sem Miséria Projeto de Assistência Técnica e Extensão Rural para Mulheres Rurais Projeto de Apoio à Pesca Artesanal e Aquicultura Projeto de Fortalecimento da Cadeia Projeto Flores do Ceará Programa de Acesso a Mercados Projeto de Apoio a feiras e Eventos Projeto de apoio â Comercialização. Projeto de Agroindústria da Produção 08
8 Programa de Desenvolvimento Sustentável e Integrado Projeto de Apoio ao Desenvolvimento Territorial Programa de Ações Estratégicas Projeto de Apoio ao Complexo Castanhão. Projeto de Estudos e Pesquisas Projeto de Abastecimento de Água e Infraestrutura Hídrica Realizações Assistência técnica especializada em diferentes setores de atuação, tais como floricultura, fruticultura, horticultura, pscicultura, bovinocultura etc Participação e acompanhamento de Câmaras Setoriais: fruticultura, flores e plantas ornamentais, leite, apicultura e ovinocaprinocultura. Acompanhamento das cadeias produtivas locais: artesanato, leite, orgânicos, caju, mamona, algodão, mandioca e flores. Apoio à atividade de organização, capacitação e assistência técnica a produtores, com a implantação de projetos produtivos. Acompanhamento técnico na gestão dos recursos hídricos para agricultores familiares através da implantação de cisternas de placas. Apoio na organização de feiras e eventos. 09
9 INTRODUÇÃO A segurança no trabalho deve ser compreendida como uma necessidade constante em qualquer ramo de atividade que se exerça, seja na empresa formal ou na realização de trabalhos eventuais. Uma atividade feita com a observação dos critérios de segurança se reflete na qualidade de vida do trabalhador, como também nos resultados da empresa, pois, ao se sentir seguro e confortável, o colaborador realiza seu trabalho de forma mais eficiente e produtiva, trazendo benefícios para ele e para a empresa. Para atender às exigências das leis do trabalho, foi criada no Instituto Agropolos do Ceará a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho CIPA, com o objetivo de trabalhar a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível o trabalho desenvolvido à preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. Essa cartilha apresenta noções básicas de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, orientações sobre o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva, procedimentos em casos de acidentes de trabalho, comunicação de acidentes de trabalho e um breve esclarecimento sobre a responsabilidade do empregador e a relevância da atuação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Este material é destinado exclusivamente aos funcionários do Agropolos. 10
10 SEGURANÇA DO TRABALHO A segurança do trabalho, também denominada segurança laboral, é um conjunto de ciências e tecnologias que tem o objetivo de promover a proteção do trabalhador no seu local de trabalho, visando a redução de acidentes e de doenças ocupacionais. É uma das áreas da segurança e saúde ocupacionais cujo objetivo é identificar, avaliar e controlar situações de risco, proporcionando um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para as pessoas. Acidente de trabalho O que é acidente do trabalho? Acidente do Trabalho é qualquer ocorrência não programada, inesperada que interfere e/ou interrompe o processo normal de uma atividade, trazendo como consequência isolada ou simultânea, danos materiais e/ou lesões ao homem. São considerados acidentes de trabalho os acidentes ocorridos durante o horário de trabalho e no local de trabalho, em consequência de agressão física, ato de sabotagem, brincadeiras, conflitos, ato de imprudência, negligência ou imperícia, desabamento, inundação e incêndio. Conceito Legal Art. 19. Acidente do trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa ou, ainda, pelo serviço de trabalho de segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução da capacidade para o trabalho, permanente ou temporária. 11
11 Exemplos de acidentes do trabalho São considerados acidentes de trabalho quaisquer acidentes não programados que ocorram com o empregado quando: 01 O empregado estiver executando ordem ou realizando serviço sob o mando do empregador; Em viagem a serviço da empresa; No percurso da residência para o local de trabalho; No percurso do trabalho para casa; 05 Nos períodos de descanso ou por ocasião da satisfação de necessidades fisiológicas, no local de trabalho; 06 Por contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade; 12
12 Tipos de acidente de trabalho Os acidentes de trabalho podem ser agrupados em quatro tipos: Típicos, Doença do Trabalho, Acidente de Trajeto e Incidente, caracterizados a seguir: Acidente Típico Este tipo de acidente é consagrado no meio jurídico como a definição do infortúnio do trabalho originado por causa violenta, ou seja, é o acidente comum, súbito e imprevisto. Exemplos: batidas, quedas, choques, cortes, queimaduras etc. Doença do Trabalho É a alteração orgânica que, de modo geral, se desenvolve em consequência da atividade exercida pelo trabalhador que esteja exposto a agentes ambientais tais como, ruído, calor, gases, vapores, micro-organismos. Exemplos: pneumoconioses e surdez ocupacional etc. Acidente de Trajeto É o acidente sofrido pelo empregado no percurso da residência para o local de trabalho ou vice-versa, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do empregado, em horários e trajetos compatíveis. Incidente Quando ocorre um acidente sem danos pessoais físicos diz-se incidente. Para os profissionais prevencionistas é tão ou mais importante que o acidente com danos, pois indica uma condição de futuro acidente devendo, portanto, ser analisado e investigado, para depois serem apresentadas as medidas de prevenção. 13
13 Consequências dos acidentes de trabalho Os acidentes de trabalho de qualquer tipo ou magnitude têm sempre consequências danosas não só para o acidentado como também para a empresa e para a sociedade, representada pelo Estado. Estas consequências são: Para o Acidentado Lesões de diversas intensidades, Lesões de diversas intensidades, Para o Empresa Tempo perdido pelo trabalhador durante e após o acidente, Incapacidade física e mental, Interrupção na produção, Afastamento do trabalho, Diminuição da produção pelo cto emocional, Redução salarial, Danos às máquinas, materiais ou equipamentos, Dificuldades na manutenção da família, Despesas com primeiros socorros e com treinamento para substitutos, E mesmo até a morte. Atraso na produção e aumento de preço no produto final. Para o Estado Acúmulo de encargos assumidos pela Previdência Social, Aumento dos preços, prejudicando o consumidor e a economia e aumento de impostos e taxas de seguro. Segundo a Fundação Jorge Duprat e Figueiredo FUNDACENTRO, o custo com acidentes de trabalho no Brasil pode chegar a R$ 32 bilhões por ano. 14
14 Notificação de acidente de trabalho O que fazer quando o acidente acontece? Qualquer acidente de trabalho deve ser comunicado imediatamente ou assim que possível à chefia a qual o funcionário esteja subordinado e ao Técnico de Segurança do Trabalho da empresa para que estes possam tomar as providências cabíveis, conforme mostrado abaixo: Procedimento em caso de acidentes de trabalho Procurar o atendimento médico da empresa ou do hospital mais próximo; Comunicar à chefia ou à supervisão imediata; Comunicar ao Técnico em Segurança do Trabalho TST para que seja emitida a Comunicação de Acidente de Trabalho CAT, e tomadas as providências necessárias. Comunicação de Acidente de Trabalho CAT É um formulário que deve ser preenchido quando ocorrer qualquer tipo de acidente de trabalho, assim como nos casos de doença profissional ou acidentes de trajeto. O acidente de trabalho deve ser comunicado com a maior brevidade possível, para que os primeiros socorros sejam imediatamente efetuados no acidentado, para que sejam identificados os fatores ocasionais do acidente e aplicadas todas as medidas de correção e prevenção. 15
15 Estatísticas no no mundo mundo Acidentes de Trabalho Ocorrem mortes por acidentes e doenças do trabalho a cada dia. Doenças de trabalho 438 mil trabalhadores por dia afastam-se do trabalho por motivo de doença. Fonte: Anuário Estatístico do Trabalho da OIT. Ano Estatísticas no Brasil Mortes: Fonte: Anuário Estatístico do Trabalho da OIT. Ano Acidentes de Trabalho: Com CAT: Sem CAT: Doenças de Trabalho: Subnotificação É importante lembrar que muitos acidentes de trabalho não são comunicados pelas empresas. O resultado dessas subnotificações é que os dados estatísticos referentes a acidentes de trabalho podem não condizer com a realidade. 16
16 Principais normas regulamentadoras de segurança e saúde do trabalho Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) Proteção contra Incêndios NR 05 NR 04 NR 23 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (CIPA) Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho NR 24 NR 06 Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Sinalização de Segurança NR 24 NR 17 Ergonomia Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura NR 25 17
17 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO Existem dois tipos de equipamento de proteção para o trabalhador ou mesmo para as pessoas que estão apenas de passagem pela empresa o Equipamento de Proteção Individual/EPI e o Equipamento de Proteção Coletiva/EPC cujos usos são regidos pela Norma Reguladora NR 6 do Ministério do Trabalho e Desenvolvimento Social. Esses equipamentos são de uso obrigatório pelo empregado de acordo com a sua atividade e fornecido gratuitamente pela empresa. Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Equipamento de Proteção Individual EPI, de acordo com a Norma Regulamentadora - NR 6 (Portaria SIT n.º 25, de 15 de outubro de 2001), é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador e destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde na realização do seu trabalho. No caso do equipamento composto por vários dispositivos, dá-se o nome de Equipamento Conjugado de Proteção Individual. 18 Exemplos de EPI Luvas, destinadas à proteção das mãos, dedos e braços contra riscos mecânicos, térmicos e químico; aventais, capas, calças e blusas, destinados à proteção do corpo em geral contra calor, frio, produtos químicos e umidade; capacetes, destinados à proteção do crânio contra impacto, choque elétrico e combate a incêndio etc.
18 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) Equipamento de Proteção Coletiva EPC, também segundo a NR 6, é o equipamento de proteção coletiva. Como diz respeito ao coletivo, deve proteger todos os trabalhadores expostos a determinado risco. Exemplos de EPC Enclausuramento acústico de fontes de ruído; ventilação dos locais de trabalho; proteção de partes móveis de máquinas e equipamentos; sinalização de segurança; cabine de segurança biológica; capelas químicas; cabine para manipulação de radioisótopos, e extintores de incêndio etc. 19
19 DOENÇAS DE TRABALHO Lesão por esforço Repetitivo LER A Lesão por Esforço Repetitivo não é propriamente uma doença, é uma síndrome constituída por um grupo de doenças: tendinite, tenossinovite, bursite, epicondilite, síndrome do túnel do carpo, dedo em gatilho, síndrome do desfiladeiro torácico, síndrome do pronador redondo, mialgias. A LER pode afetar qualquer região do corpo que seja constantemente exposta a mecanismos de traumas contínuos, mas é mais comum em músculos, nervos e tendões dos membros superiores. Esse distúrbio provoca dor e inflamação e pode alterar a capacidade funcional da região comprometida. A prevalência é maior no sexo feminino. Nomenclatura A LER ou síndrome dos movimentos repetitivos também é chamada de D.O.R.T. (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho), L.T.C. (Lesão por Trauma Cumulativo) ou A.M.E.R.T. (Afecções Musculares Relacionadas ao Trabalho). Causas A síndrome é causada por mecanismos de agressão que vão desde esforços repetidos continuadamente ou que exigem muita força na sua execução e, ainda, vibração, postura inadequada e estresse. Sintomas Os principais sintomas são: dor nos membros superiores e nos dedos, dificuldade para movimentá-los, formigamento, fadiga muscular, alteração da temperatura e da sensibilidade, redução na amplitude do movimento, inflamação, dentre outros. É importante destacar que, na maioria das vezes, esses sintomas estão relacionados com uma atividade inadequada, não só dos membros superiores, mas de todo o corpo. 20
20 Diagnóstico O diagnóstico é basicamente clínico. O mais importante é determinar a causa dos sintomas para eleger o tratamento adequado. O ideal é que seja feita uma avaliação multidisciplinar. Tratamento Nas crises agudas de dor, o tratamento inclui o uso de anti-inflamatórios e repouso das estruturas musculoesqueléticas comprometidas. Nas fases mais avançadas da síndrome, a aplicação de corticói des na área da lesão ou por via oral, fisioterapia e intervenção cirúrgica são recursos terapêuticos que devem ser considerados. Prevenção Manutenção das costas eretas, apoiadas num encosto confortável e dos ombros relaxados durante o trabalhando sentado; Caminhada leve e alongamento após cada hora de trabalho sentado; Uso de assento apropriado para a atividade exercida. Os conhecimentos da ergonomia, ciência que estuda a melhor forma de atingir e preservar o equilíbrio entre o homem, a máquina, as condições de trabalho e o ambiente, com o objetivo de assegurar eficiência e bem-estar do trabalhador, têm-se mostrado muito úteis no tratamento e prevenção da L.E.R. DOENÇAS DE TRABALHO Doenças no Trabalho 21
21 10 MANDAMENTOS DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO 01 Na dúvida, pare. Não 06 Não divida espaço com prossiga sem se certificar equipamentos móveis. Eles têm suas vias demarcadas e de que a atividade será os pedestres, os seus caminhos e segura. passagens. NR Não improvise, é quase certo que será inadequado para a segurança da tarefa. 07 Não faça nada com eletricidade se essa não for a sua especialidade. 03 NR 06 Olhe com os olhos. Não use as mãos para ver as coisas e não toque no que desconhece. 08 Não faça concessões, nem permita exceções quando se trata de segurança. 04 NR 17 Não faça as coisas com pressa, ela nos faz esquecer as medidas de segurança. 09 O trabalho em altura, no espaço confinado e o realizado em máquinas são atividades especiais. Não se aventure sem o treinamento adequando. 05 Não ultrapasse os limites das áreas isoladas; o isolamento é feito para a segurança daqueles que não estão envolvidos na operação Se não entendeu as regras anteriores, pergunte.
22 CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO Idade Vacina Dose Idade A partir de 20 anos 01 mês após 1ª dose 02 mês após 1ª dose 06 meses após 1ª dose 02 meses após a 2ª dose Hepatite B (1) dt (Dupla tipo adulto) (2) Contra Febre Amarela (3) SCR (Tríplice Viral) (4) Hepatite B 1ª 1ª Inicial Única 2ª dt (Dupla tipo adulto) 2ª Hepatite B dt (Dupla tipo adulto) 3ª 3ª Hepatite do tipo B Difteria e Tétano Febre Amarela Sarampo, Caxumba e Rubéola Hepatite do tipo B Difteria e Tétano Hepatite do tipo B Difteria e Tétano A cada 10 anos por toda a vida dt (Dupla tipo adulto) (4) Contra Febre Amarela Reforço Reforço Difteria e Tétano Febre Amarela 60 anos ou mais Influenza (5) Pneumococo (6) Anual Anual Influenza ou Gripe Pneumonia causada pelo pneumococo Mantida a nomenclatura do Programa Nacional de Imunização e inserida a nomenclatura segundo a Resolução de Diretoria Colegiada RDC nº 61, de 25 de agosto de 2008, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Prevenir é sempre o melhor remédio para a nossa segurança e saúde no trabalho. 23
23 REFERÊNCIAS Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho. Cartilha do trabalho seguro e saudável: em quadrinhos. Marcos Vaz Produções: Brasília, fazer/
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