MONITORAMENTO DA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DO ESFORÇO EM JOVENS ATLETAS DURANTE A APLICAÇÃO DE UM PRO- GRAMA DE TREINAMENTO PERIODIZADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MONITORAMENTO DA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DO ESFORÇO EM JOVENS ATLETAS DURANTE A APLICAÇÃO DE UM PRO- GRAMA DE TREINAMENTO PERIODIZADO"

Transcrição

1 Recebido em: /11/2014 Parecer emitido em: 16/01/2015 Artigo original SANTA CRUZ, R.A.R.; CAMPOS, F.A.D.; GALIASSO, C.A.F.; ARRUDA, J.R.L.; ABDALA, O.S.; GOMES, Í.C.B.; PELLEGRINOTTI, Í.L.; Monitoramento da percepção subjetiva do esforço em jovens atletas durante a aplicação de um programa de treinamento periodizado. Coleção Pesquisa em Educação Física, Várzea Paulista, v. 14, n. 1, p , ISSN: MONITORAMENTO DA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DO ESFORÇO EM JOVENS ATLETAS DURANTE A APLICAÇÃO DE UM PRO- GRAMA DE TREINAMENTO PERIODIZADO RESUMO Ricardo Alexandre Rodrigues SantaCruz 1,2,3 Fabio Angioluci Diniz Campos 2,3 Carlos Antonio Feu Galiasso 1 Jorge Raphael Lopes Arruda 4 Otávio Santos Abdala 4 Ítalo Castelo Branco Gomes 1 Ídico Luiz Pellegrinotti 2,3 1 Universidade Estadual de Roraima UERR 2 Universidade Metodista de Piracicaba UNIMEP 3 Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano - UNIMEP 4 Secretaria de Educação e Desportos RR Observa-se a necessidade de estudos sobre o controle da intensidade dos esforços nos treinamentos de jovens atletas no ambiente escolar. Assim, o objetivo do presente estudo foi monitorar a percepção subjetiva do esforço de jovens atletas durante a aplicação de um programa de treinamento periodizado no futsal. A amostra foi composta por 13 sujeitos (16,5±2 anos, 168±7 cm, 61,1± 9,5 kg), do sexo masculino, da categoria sub-17, pertencentes a uma escola de ensino médio da cidade de Boa Vista/RR, que participaram de um programa de treinamento de 28 semanas, utilizando o modelo em blocos proposto por Verkhoshansky (1990). Para quantificar a distribuição da intensidade dos treinamento foi utilizado o método PSE da sessão (FOSTER, 1998). Foram encontrados valores médios de 3,4 ± 1,79 no Bloco A; 6,9 ± 0,75 no Bloco B e 7,7 ± 2,8 no Bloco C. As cargas de treinamento apresentaram características crescentes, com maiores valores sendo encontrados no período competitivo. Os resultados do presente estudo indicam que a PSE da sessão é um método totalmente aplicável em um programa de treinamento com jovens atletas. Palavras-chave: Percepção Subjetiva do Esforço. Periodização. Jovens Atletas. MONITORING OF SUBJECTIVE PERCEPTION OF EFFORT IN YOUNG ATHLETES DURING THE IMPLEMENTATION OF A TRAINING PROGRAM PERIODIZED ABSTRACT Note the need for studies on the control of the intensity of the efforts in training young athletes in the school environment. The objective of this study was to monitor the perceived effort of young athletes during the application of a periodized training program in futsal. The sample consisted of 13 students (16.5 ± 2 years, 168 ± 7 cm, 61.1 ± 9.5 kg), male, sub-category 17, belonging to a high school in the city of Boa Vista /RR, who participated in a program of 28 weeks of training, using the model proposed by Verkhoshansky (1990) blocks. To quantify the distribution of the intensity of the training session of the PSE method (FOSTER, 1998) was used. Average values of 3.4 ± 1.79 were found in Block A; 6.9 ± 0.75 in Block B and 7.7 ± 2.8 in Block C. The training loads presented increasing characteristics, with higher values being found in the competitive period. The results of this study indicate that the PSE session is fully applicable method in a training program with young athletes. Keywords: Subjective Perception of Effort. Periodization. Young Athletes. Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 1, ISSN:

2 INTRODUÇÃO Estudos têm demonstrando que no ambiente escolar os alunos dedicam pouco tempo à realização de esforços físicos nas aulas de Educação Física, seja pelo reduzido volume despendido de forma ativa, seja pela baixa intensidade dos esforços realizados, dificultando a obtenção de ganhos motores e do aprimoramento da aptidão física importante para a vida esportiva e diária dos adolescentes (CARNIEL e TOIGO, 2003; SILVA et al., 2009; TOIGO, 2007). Na escola, outra forma de aumentar os níveis de esforço físico e consequentemente melhorar a aptidão física dos alunos é a participação sistemática em programas esportivos voltados para o treinamento de uma determinada modalidade. Dessa forma, ao elaborar um programa esportivo para jovens, os componentes essenciais da prescrição incluem a seleção da modalidade, a intensidade do esforço, a duração da atividade e a frequência semanal em que a mesma é conduzida. A organização e estruturação do programa são fundamentais no processo de formação do jovem atleta (BORIN, GOMES e LEITE, 2007). Nesse sentido, os programas esportivos oferecidos na escola como forma de participação dos atletas em competições, deve contemplar um adequado planejamento, sistematização, estruturação, execução, regulação e controle científico das diferentes habilidades e capacidades que constituem a modalidade em questão. Monitorar a intensidade dos treinamentos durante uma temporada é uma estratégia importante para aumentar o desempenho físico e reduzir possíveis riscos de overtraining (MILANEZ et al., 2011). Diversos indicadores fisiológicos podem ser usados para quantificar a intensidade do esforço. Entre eles pode-se citar a frequência cardíaca, o consumo de oxigênio, os limiares ventilatório e de lactato e a percepção subjetiva do esforço (GRAEF e KRUEL, 2006). As escalas de percepção subjetiva do esforço foram criadas com o objetivo de estabelecer um meio indireto de quantificar, via percepção do executante quanto à sensação de esforço e/ou fadiga, a carga externa ou o estresse fisiológico por ele enfrentado (NAKAMURA et al., 2005). A utilização da Percepção Subjetiva do Esforço (PSE) da sessão tem se mostrado uma forma eficaz para quantificar a carga interna de treinamento, apresentando maior praticidade e menor custo. Este método vem apresentando correlação significativa com outros métodos baseados na frequência cardíaca e lactato (MILOSKI, FREITAS e FILHO, 2012). A validade do método da PSE para a quantificação da carga interna de treinamento tem sido comprovada na literatura, através de diferentes delineamentos experimentais conduzidos em modalidades esportivas distintas, principalmente com atletas profissionais (NAKAMURA, MOREIRA e AOKI, 2010). Contudo, ainda é pouco utilizado em periodização de treinamento em jovens atletas. No campo da Educação Física e do desporto escolar, constata-se escassos estudos que mostram a utilização dessa metodologia, para analisar os esforços durante as aulas ou treinamentos (SANTOS, TRIBESS e FERRAZ, 2013). Assim, o objetivo deste estudo foi monitorar a intensidade por meio da PSE de jovens atletas durante a aplicação de um programa de treinamento periodizado na modalidade de futsal. METODOLOGIA 1996). Nesse estudo foi realizada uma pesquisa de caráter descritivo longitudinal (THOMAS e NELSON, Amostra Participaram do estudo 13 alunos/atletas jogadores de futsal (16,5±2 anos, 168±7 cm, 61,1± 9,5 kg), do sexo masculino, da categoria sub-17, pertencentes a uma escola de ensino médio da cidade de Boa Vista/RR. Foram esclarecidos os objetivos do estudo e os responsáveis pelos atletas assinaram termo de consentimento para participação voluntária dos atletas na pesquisa. Este estudo foi aprovado pelo CEP/ UNIMEP sob o protocolo 070/ Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 1, ISSN:

3 Delineamento do Estudo Foram analisadas 28 semanas que compreendiam o macrociclo periodizado de treinamentos de uma equipe de futsal escolar, cujo principal objetivo era a disputa da fase estadual dos Jogos Escolares da Juventude. A periodização adotada foi baseada na metodologia de treinamento em blocos proposto por Verkhoshansky (1990). A periodização foi dividida em três blocos: A, B e C. O bloco A teve duração de 12 semanas (bloco de cargas concentradas de força e exercícios técnicos/táticos de caráter geral), o bloco B teve duração de 14 semanas (bloco de cargas concentradas de velocidade e treinamentos técnicos/táticos específicos) e o bloco C com duração de duas semanas (competição principal). Durante o bloco B, a equipe também participou de uma competição de menor relevância e de jogos amistosos. Os atletas treinavam em média três vezes por semana, com a duração da sessão variando entre 60 e 90 minutos. Os treinamentos ocorriam na sala de musculação e na quadra poliesportiva da escola, sempre no período noturno. Conteúdo e volume total dos treinamentos BLOCO A (Etapa Básica) - 12 semanas (1080 minutos) Microetapa A1 (4 semanas/351 minutos) Exercícios em circuito para adaptação e fortalecimento muscular geral e específico; exercícios de musculação para hipertrofia e resistência de força; exercícios isométricos; exercícios técnicos do futsal. Microetapa A2 (4 semanas/364 minutos) Exercícios de musculação para hipertrofia e resistência de força; exercícios de corrida tracionada; exercícios de pliometria + fundamentos do futsal; exercícios isométricos; exercícios técnico e coletivos com baixa intensidade. Microetapa A3 (4 semanas/365 minutos) Exercícios pliométricos; exercícios tracionados + fundamentos do futsal; exercícios técnico-tático e coletivos. BLOCO B (Etapa Especial) - 14 semanas (924 minutos) Microetapa B1 (4 semanas/299 minutos) Exercícios de resistência especial; exercícios na musculação; exercícios de velocidade e agilidade; treinamento técnico-tático + coletivos. Microetapa B2 (5 semanas/336 minutos) Exercícios de resistência especial; exercícios pliometricos com fundamentos do futsal; exercícios tracionados com fundamentos do futsal; exercícios de velocidade, coordenação e agilidade; treinamento técnico-tático + coletivos. Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 1, ISSN:

4 Microetapa B3 (5 semanas/289 minutos) Exercícios de velocidade com e sem bola; exercícios de resistência de velocidade; exercícios de coordenação e agilidade; treinamento técnico-tático + coletivos. BLOCO C (Etapa Competitiva) - 2 semanas (107 minutos) Microetapa C1 (1 semanas/52 minutos) Quatro Jogos oficiais (fase classificatória). Microetapa C2 (1 semanas/55 minutos) Três Jogos oficiais (fase final). Intensidade dos Treinamentos e Jogos Para identificar a intensidade dos treinamento e dos jogos foi utilizado o método PSE da sessão (FOSTER, 1998), controlado através da escala de PSE de 10 pontos. Foster et al., (2001) propuseram uma classificação de intensidade para sessões de treinamento: FÁCIL = PSE < 3; MODERADA = PSE entre 3-5; DIFÍCIL = PSE > 5. Volume total dos treinamentos e jogos Para quantificar e controlar o volume total dos treinamentos da equipe, diariamente, após cada sessão foi anotado o tempo total da sessão em minutos. Para o controle do volume total dos jogos oficiais, foi anotado o tempo estabelecido na súmula após o final de cada partida. Procedimento para a coleta da PSE O método da PSE foi explicado aos voluntários, que tiveram duas semanas para a adaptação ao protocolo, objetivando o ajuste da sensação de cansaço. Para a finalidade da pesquisa, os dados começaram a ser recolhidos a partir da terceira semana de treinamentos. Após 30 minutos do término de cada sessão de treinamento, os atletas foram solicitados a responder a pergunta: Como foi o seu treino?, apontando na escala sua resposta para a percepção global do esforço. Todos os cuidados foram observados durante o procedimento de coleta da PSE, de modo que não existisse influência por parte dos colegas, com o procedimento sendo realizado de forma individualizada. A soma da intensidade de todas as sessões de treinamento de uma mesma semana correspondeu a intensidade acumulada da semana. Análise estatística Os dados da PSE coletados são apresentados como média e desvio-padrão das semanas de treinamento e de jogos. Para verificar a normalidade foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk. A diferença entre as médias dos Blocos (somatória das semanas de treinamentos e jogos) foi testada pelo teste t-student para amostras pareadas. Foi adotado um nível de significância p > 0, Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 1, ISSN:

5 RESULTADOS Ao longo da periodização foram encontrados valores médios de 3,4 ± 1,79 no Bloco A; 6,9 ± 0,75 no Bloco B e 7,7 ± 2,8 no Bloco C, de acordo com a figura 1. Figura 1. Percepção Subjetiva do Esforço para os três blocos da periodização. * diferente do bloco A; # diferente do bloco B. A figura 2 apresenta os resultados das 28 semanas de monitoramento da PSE dos atletas nos blocos A, B e C. Figura 2. Valores da PSE durante as 28 semanas de treinamento da temporada. Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 1, ISSN:

6 DISCUSSÃO O monitoramento da intensidade dos esforços utilizando o método de Percepção Subjetiva do Esforço da sessão ao longo de uma periodização vem sendo alvo de muitos estudos, principalmente com atletas profissionais. Nesse sentido, o principal objetivo do presente estudo consistiu em monitorar a intensidade dos treinamentos de jovens atletas utilizando a PSE da sessão. Kelly e Coutts (2007) sugeriram a utilização do método da PSE da sessão para monitorar todas as sessões de treinamento, incluindo treinos de força, condicionamento, treinos técnicos e táticos, a fim de obter uma avaliação global das cargas, auxiliando diretamente na periodização. De acordo com a periodização utilizada pela equipe analisada, o bloco A (etapa básica) foi destinado a concentração de cargas de força, em que os atletas passaram pelo processo de adaptação e fortalecimento muscular geral. Estímulos para a resistência de força foram iniciados na microetapa A1, exercícios para ganhos de hipertrofia na microetapa A2, onde percebe-se uma maior intensidade nas semanas seis e nove, com um aumento exponencial na microetapa A3, provavelmente em virtude dos maiores estímulos de exercícios pliométricos e corridas tracionadas, associadas aos treinamentos técnicos e táticos com bola. Os resultados desse bloco refletem valores médios de 3,4 ± 1,79 para a PSE. Miloski, Freitas e Filho (2012), monitoraram a carga interna de treinamento em atletas profissionais de futsal e relataram maiores valores encontrados no período preparatório, com aplicação de altas cargas diárias principalmente nos três microciclos iniciais, cujo conteúdo se baseava no desenvolvimento da força máxima e resistência no microciclo I, força explosiva e velocidade no microciclo II e velocidade e treinamentos técnicos/táticos no microciclo II. Em um estudo com jovens atletas de voleibol e basquetebol, Moreira et al., (2010a) investigaram o efeito da distribuição das cargas de treinamento durante um período de seis semanas, utilizando o método da PSE relacionado aos sintomas de estresse. Os resultados apontaram aumento no estresse e uma maior PSE nas duas primeiras semanas de treinamentos, confirmando a hipótese de que a carga interna de treinamento afeta a tolerância ao estresse. No bloco B, denominado de etapa especial de treinamentos verificou-se valores de 6,9 ± 0,75 para a PSE, estatisticamente superiores aos encontrados no bloco A. A dinâmica do bloco B, distribuída nas microetapas B1, B2 e B3 priorizou o desenvolvimento dos treinamentos de resistência especial, velocidade/ agilidade, força rápida/explosiva e exercícios específicos para a modalidade. Percebeu-se nesse bloco uma redução no volume total das sessões, quando comparado com o volume em minutos apresentado no bloco A. Percebeu-se uma oscilação da intensidade e dos conteúdos dos treinamentos, caracterizando semanas muito intensas seguidas por semas de recuperação, apontando para uma variabilidade dos esforços nesse bloco. Essa alternância de intensidades e conteúdos do treinamento, relacionada com o comportamento da PSE, foi constatado em outro estudo de Moreira et al., (2010b), com atletas de ambos os sexos da seleção brasileira de basquete sub-16, em que buscaram intensificar os treinamentos durante um período de 12 dias, objetivando a participação dos selecionados em uma competição internacional. Os autores dividiram o período de treinamentos em dois momentos. No primeiro, havia uma predominância de exercícios sincronizados (combinação de fundamentos nos exercícios técnicos), testes físicos, menor contato corporal nos treinamentos e introdução dos conceitos dos sistemas a serem utilizados em cada seleção; no segundo prevaleceu a importância dos exercícios táticos e o contato corporal. Os resultados da PSE apontaram não haver diferenças na 1a e 2ª etapas para o masculino. No feminino, a primeira etapa foi mais intensiva do que a segunda. A competição principal do programa de treinamento, foi concentrada no bloco C, realizada em duas semanas. Na primeira semana foi disputada a etapa classificatória, seguida da etapa final na segunda semana. Outros estudos, mostram períodos competitivos mais longos ((MILOSKI, FREITAS e FILHO, 2012) 27 semanas para o futsal adulto, (ARRUDA et al., 2013) 14 semanas para o basquete adulto. Em competições escolares geralmente os jogos são concentrados em períodos mais curtos, como os apresentados no presente estudo. O bloco competitivo apresentou a maior média de PSE do estudo (7,7 ± 2,8), podendo estar diretamente relacionado as particularidades desse período como o estresse competitivo, nível do adversário, dias entre as partidas e o local da disputa (KELLY e COUTTS, 2007). Nunes et al., (2011), quantificaram a carga interna em atletas de basquetebol feminino da categoria adulto, correlacionando a PSE com os indicadores de desempenho do jogo, encontrando intensidade de 3,9, classificada como moderada. 94 Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 1, ISSN:

7 No presente estudo, a média da PSE monitorada e reportada pelos atletas escolares foi de 3,4 no bloco A; 6,9 no bloco B e: 7,7 no bloco C. Portanto, segundo Foster et al., (2001), a intensidade relacionada aos blocos de treinamentos seria classificada como moderada na etapa básica e difícil na etapa especial e competitiva, demonstrando dessa forma, cargas crescentes para a intensidade percebida pelos jovens atletas ao longo da periodização. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados encontrados no presente estudo indicam que a PSE da sessão é um método totalmente aplicável em um programa de treinamento com jovens atletas. Nesse sentido, monitorar as etapas de treinamento torna-se necessários também em programas esportivos na escola. Percebeu-se que o bloco de cargas concentradas de força apresentou intensidades moderadas, seguido pelo aumento considerável da intensidade dos esforços percebidos durante a etapa especial com seu pico sendo verificado no período competitivo. Essa constatação indica que a periodização em blocos aplicada, caracterizou-se pela elevação crescente das cargas. Vale salientar que esse estudo é um dos primeiros a monitorar a intensidade dos treinamentos ao longo de uma periodização aplicada em jovens atletas escolares, podendo servir de referência para futuras estruturações de treinamento voltadas para o desporto escolar. REFERÊNCIAS ARRUDA, A.F.S.; AOKI, M.S., FREITAS, C.G.; COUTTS, C.; MOREIRA, A. Planejamento e monitoramento da carga de treinamento durante o período competitivo no basquetebol. Rev Andal Med Deporte. v. 6, n. 2, p , BORIN, J.P.; GOMES, A.C.; LEITE, G. Preparação desportiva: aspectos do controle da carga de treinamento nos jogos coletivos. Rev Edu Fís/UEM, Maringá, v.18, n. 1, p , CARNIEL, M.Z., TOIGO, A.M. O tempo de aprendizagem ativo nas aulas de educação física em cinco escolas particulares de Porto Alegre, RS. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v.3, n. 3, p , FOSTER, C. Monitoring training in athletes with reference to overtraining syndrome. Med Sci Sports Exerc, v. 30, n. 7, p.64-68,1998. FOSTER, C., HEIMANN, K.M., ESTEN, P.L., BRICE, G., PORCARI, J.P. Differences in perceptions of training by coaches and athletes. South African J Sports Med: v.8, n.1, p. 3-7, GRAEF, F.I.; KRUEL, L.F.M. Frequência cardíaca e percepção subjetiva do esforço no meio aquático: diferenças em relação ao meio terrestre e aplicações na prescrição do exercício uma revisão. Rev Bras Med Esporte, v. 12, n. 4, p , KELLY, V.G.; COUTTS, A.J. Planning and monitoring training loads during the competition phase in team sports. National Strength and Conditioning Association, v. 29, n. 4, p , MILANEZ, V.F., LIMA, M.C.S., GOBATTO, C.A., PERANDINI, L.A., NAKAMURA, F.Y., RIBEIRO, L.F.P. Correlates of session-rate of perceived exertion (RPE) in a karate training session. Sci Sports, v. 26, n. 2, p , MILOSKI, B.; FREITAS, V.H.; FILHO, M.G.B. Monitoramento da carga interna de treinamento em jogadores de futsal ao longo de uma temporada. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. v.14, n.6, p , 2012 MOREIRA, A., FREITAS, C.G., NAKAMURA, F.Y.; AOKI, M.S. Percepção de esforço da sessão e a tolerância ao estresse em jovens atletas de voleibol e basquetebol. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum, v.12, n.5, p , 2010a. MOREIRA, A.; NAKAMURA, F.Y.; CAVAZZONI, P.B.; GOMES, J.H.; MARTIGNAGO, P. O efeito da intensificação do treinamento na percepção de esforço da sessão e nas fontes e sintomas de estresse em jogadores jovens de basquetebol. Rev Edu Fís/UEM, v. 21, n. 2, p , 2. trim. 2010b. Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 1, ISSN:

8 NAKAMURA, F.Y. et al. Utilização do esforço percebido na determinação da velocidade critica em corrida aquática. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Rio de Janeiro, v. 11, n. 1, p. 1-5, NAKAMURA, F.Y., MOREIRA, A., AOKI, M.S. Monitoramento da carga de treinamento: A percepção subjetiva do esforço da sessão é um método confiável? Rev Edu Fís/UEM, Maringá, v. 21, n 1, p.1-11, NUNES, J.A.; COSTA, E.C.; VIVEIROS, L.; MOREIRA, A.; AOKI, M.S. Carga interna no basquetebol. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. v.13, n.1, p.67-72,2011. SANTOS, S.F.C.; TRIBESS, S.; FERRAZ, A.S.M. Determinação da carga de trabalho decorrente de aulas de educação física escolar. Cinergis, v.14, n.1, p.38-44, SILVA, D.A.S.; LIMA, J.O.; SILVA, R.J.S; PRADO, R.L. Nível de atividade física e comportamento sedentário em escolares. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. v.11, n.3, p , TOIGO, A. M. Níveis de atividade física na educação física escolar e durante o tempo livre em crianças e adolescentes. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. v. 6, n. 1, p , THOMAS, J.R.; NELSON, J.K. Research methods in physical activity. 3.ed. Champaign: Human Kinetics; VERKHOSHANSKY, Y. Entrenamiento Desportivo, Planificion y Programacion. Desportes Técnicos. Espanha, CAPES PIBID Universidade Estadual de Roraima Rua 7 de Setembro, 231 Canarinho Boa Vista/RR Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 14, n. 1, ISSN:

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

DESCRIÇÃO DA PERCEPÇÃO DE ESFORÇO FRENTE ÀS MODIFICAÇÕES DE REGRAS EM JOGOS-TREINO NO BASQUETEBOL.

DESCRIÇÃO DA PERCEPÇÃO DE ESFORÇO FRENTE ÀS MODIFICAÇÕES DE REGRAS EM JOGOS-TREINO NO BASQUETEBOL. Revista Hórus, volume 7, número 1 (Jan-Mar), 2013. 24 DESCRIÇÃO DA PERCEPÇÃO DE ESFORÇO FRENTE ÀS MODIFICAÇÕES DE REGRAS EM JOGOS-TREINO NO BASQUETEBOL. Murilo José de Oliveira Bueno¹ e Felipe Arruda Moura

Leia mais

Desenvolvimento da criança e o Desporto

Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades

Leia mais

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado segundo uma adaptação da obra de Gilles Cometti, que nos propõe uma matriz inovadora

Leia mais

Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento. Flávia Porto RELEMBRANDO...

Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento. Flávia Porto RELEMBRANDO... Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento Flávia Porto RELEMBRANDO... A mais importante característica do treinamento é sua divisão em fases e sua contínua adequação e periodização dos estímulos.

Leia mais

A tabela abaixo mostra os três níveis de acompanhamento oferecidos e como é composto cada um desses níveis, como segue:

A tabela abaixo mostra os três níveis de acompanhamento oferecidos e como é composto cada um desses níveis, como segue: A VIAPEDAL oferece um serviço completo no treinamento do ciclista. Nós temos serviços que atendem a todos os eixos que compõe o desempenho no Ciclismo e MTB biomecânico, fisiológico, psicológico, técnico-tático,

Leia mais

EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt

EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a realização de dois treinamentos

Leia mais

Escola Evaristo Nogueira

Escola Evaristo Nogueira Escola Evaristo Nogueira Grupo Disciplinar de Educação Física Ano Lectivo 2014 / 2015 Critérios de Avaliação Os critérios de avaliação constituem referenciais dos professores que lecionam as disciplinas

Leia mais

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição PERIODIZAÇÃO Desde que a chamada "Ciência do Esporte" passou a sistematizar e metodizar o Treinamento Desportivo, a periodização passou a ser a única forma de se organizar todo o trabalho realizado durante

Leia mais

Força e Resistência Muscular

Força e Resistência Muscular Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO INTRODUCÃO

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO INTRODUCÃO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO Docente: André Luiz Sponhardi ANO:2013 INTRODUCÃO Há muitos benefícios provenientes das aulas de educação física para os alunos

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS 13) Acerca do conceito de corporeidade descrito na Proposta Curricular de Santa Catarina, assinale a alternativa correta. A Corporeidade é presença no esporte, via corpo, que age e que, ao expressar-se,

Leia mais

TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA

TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS AUTOR(ES):

Leia mais

Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis

Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis Curso Internacional de Meio Fundo e Fundo Asunción, PAR, 6 e 7/06/2015 Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis Prof. Dr. Ricardo D Angelo Aspectos

Leia mais

3.2 Descrição e aplicação do instrumento de avaliação

3.2 Descrição e aplicação do instrumento de avaliação Após uma revisão literária dos vários autores que se debruçaram sobre a temática do nosso estudo, passamos a apresentar os procedimentos metodológicos adoptados no presente estudo. Neste capítulo apresentamos

Leia mais

A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística.

A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística. A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística. Moreira, R. S. T. ¹ ² Silva, J.A. ¹. INTRODUÇÃO A aprendizagem motora

Leia mais

PLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO

PLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO PLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO António Vasconcelos Raposo Treinador de Mérito de Natação Pura Desportiva Formador da Solidariedade Olímpica Internacional Formador FINA Formador da

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Alexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br

Alexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br Alexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br Cognitiva, emocional, Motivacional, lolitiva Tarefas realizadas Tarefas

Leia mais

TESTE DO QUADRADO REALIZADO EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE BARRETOS-SP 1

TESTE DO QUADRADO REALIZADO EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE BARRETOS-SP 1 TESTE DO QUADRADO REALIZADO EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE BARRETOS-SP 1 Heytor Miziara Diniz de Paula André Basilio Arantes da Silva Guilherme Henrique de Souza

Leia mais

PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Antonio Carlos Fedato Filho Guilherme Augusto de Melo Rodrigues O Futebol está em uma constante evolução. Quando falamos

Leia mais

PLANO DE TRABALHO FUTEBOL

PLANO DE TRABALHO FUTEBOL PLANO DE TRABALHO FUTEBOL Telefone: (44) 3220-5750 E-mail: centrosesportivos@maringa.pr.gov.br EQUIPE ORGANIZADORA SECRETARIO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER Francisco Favoto DIRETOR DE ESPORTES E LAZER

Leia mais

REGULAMENTO GERAL OLIMPÍADA ESCOLAR DE NOVO HAMBURGO 2012

REGULAMENTO GERAL OLIMPÍADA ESCOLAR DE NOVO HAMBURGO 2012 REGULAMENTO GERAL OLIMPÍADA ESCOLAR DE NOVO HAMBURGO 2012 OBJETIVO GERAL Formação para o pleno exercício da cidadania de crianças e adolescentes por meio do esporte. CAPÍTULO I DA FINALIDADE DO EVENTO

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

Universidade Estadual de Maringá CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE R E S O L U Ç Ã O Nº 031/2010-CI/CCS CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, no dia 15/07/2010. Aprovar alterações curriculares no projeto pedagógico

Leia mais

DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL

DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL Rayné Moreira Melo Santos (CESMAC) raynefono@yahoo.com.br Rozana Machado Bandeira de Melo (CESMAC) rmbmelo@ig.com.br Zelita Caldeira Ferreira

Leia mais

ESTUDO LONGITUDINAL SOBRE O ESTILO DE VIDA DE JOVENS DE PELOTAS/RS. NATAN FETER ¹; THAIS BURLANI NEVES²; FELIPE FOSSATI REICHERT²

ESTUDO LONGITUDINAL SOBRE O ESTILO DE VIDA DE JOVENS DE PELOTAS/RS. NATAN FETER ¹; THAIS BURLANI NEVES²; FELIPE FOSSATI REICHERT² ESTUDO LONGITUDINAL SOBRE O ESTILO DE VIDA DE JOVENS DE PELOTAS/RS. NATAN FETER ¹; THAIS BURLANI NEVES²; FELIPE FOSSATI REICHERT² ¹ GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA/UFPEL nfeter.esef@ufpel.edu.br

Leia mais

EFEITOS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM-TREINAMENTO NO DESEMPENHO DE HABILIDADES TÉCNICAS DE JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA SUB-13

EFEITOS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM-TREINAMENTO NO DESEMPENHO DE HABILIDADES TÉCNICAS DE JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA SUB-13 EFEITOS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM-TREINAMENTO NO DESEMPENHO DE HABILIDADES TÉCNICAS DE JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA SUB-13 Pablo Vecchi Moreira/ NUPEF UFV Mariana Calábria Lopes/ NUPEF UFV

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 104-GR/UNICENTRO, DE 28 DE MAIO DE 2014. Especifica a estrutura curricular do Curso de Especialização em Atividade Física e Saúde, modalidade de educação a distância, aprovado pela Resolução

Leia mais

1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI

1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI ATUALIZAÇÃO DE CARGAS EM TREINAMENTO DE HIPERTROFIA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Pablo Rebouças Marcelino 1 Filipe Antonio de Barros Sousa 1 Anielle Chaves de Araujo 1 Alexandre Sérgio Silva 2

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A FLEXIBILIDADE E A FORÇA DE MEMBROS INFERIORES EM ATLETAS DE FUTSAL MASCULINO

RELAÇÃO ENTRE A FLEXIBILIDADE E A FORÇA DE MEMBROS INFERIORES EM ATLETAS DE FUTSAL MASCULINO RELAÇÃO ENTRE A FLEXIBILIDADE E A FORÇA DE MEMBROS INFERIORES EM ATLETAS DE FUTSAL MASCULINO (RELATIONSHIP BETWEEN FLEXIBILITY AND STRENGTH OF LOWER LIMB IN MALE ATHLETES OF FUTSAL) Fauler Fernandes Pereira

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

CIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado.

CIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado. CIRCUITO TREINO * O CT é um método polivalente adequado a realizar tanto a preparação cardiopulmonar como a neuromuscular. É, por isto, largamente empregado no treinamento desportivo pela economia de tempo

Leia mais

PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe

PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Futebol - 10ª Classe Formação de Professores do 1º

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO

PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BE066 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO PROF. SERGIO GREGORIO DA SILVA, PHD AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (COLÉGIO

Leia mais

CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DOS ALUNOS. 1 - Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais de Educação Física

CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DOS ALUNOS. 1 - Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais de Educação Física CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DOS ALUNOS Os Critérios de Avaliação de Educação Física têm como base de referência os seguintes documentos: 1. Decreto-Lei nº 139 de 5 de julho de 2012 2. Currículo Nacional

Leia mais

A COMPETIÇÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA. Prof. Dr. Renato Sampaio Sadi DCEFS-UFSJ 2012

A COMPETIÇÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA. Prof. Dr. Renato Sampaio Sadi DCEFS-UFSJ 2012 A COMPETIÇÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Prof. Dr. Renato Sampaio Sadi DCEFS-UFSJ 2012 Apresentação Produtividade do Grupo de Estudos e Pesquisas em Pedagogia do Esporte - GEPE Variáveis físicas, psicológicas

Leia mais

Agenda. Visão Revolução Ágil EduScrum Visão Geral do Método Benefícios Projeto Scrum for Education Sinergias

Agenda. Visão Revolução Ágil EduScrum Visão Geral do Método Benefícios Projeto Scrum for Education Sinergias Agenda Visão Revolução Ágil EduScrum Visão Geral do Método Benefícios Projeto Scrum for Education Sinergias 1 Questão Central Como formar trabalhadores para o Século 21? 2 Visão Desafios do Cenário Atual

Leia mais

Palavras-chave: Aptidão Física. Saúde. Projeto Esporte Brasil.

Palavras-chave: Aptidão Física. Saúde. Projeto Esporte Brasil. APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA Á SAÚDE DE CRIANÇAS E JOVENS DO PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL EM APODI/RN Jorge Alexandre Maia de Oliveira Maria Lúcia Lira de Andrade Maikon Moisés de Oliveira

Leia mais

ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE

ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE INTRODUÇÃO AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA RONÉLIA DE OLIVEIRA MELO VIANA UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

REGULAMENTO DO FUTSAL MASCULINO E FEMININO

REGULAMENTO DO FUTSAL MASCULINO E FEMININO REGULAMENTO DO FUTSAL MASCULINO E FEMININO I - DOS LOCAIS DOS JOGOS Art. 1º - Os jogos serão realizados nos seguintes locais: Quadras 01,02 e 03 - térreo do Prédio 80 Quadras 01,02 e 03-4º andar do Prédio

Leia mais

Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm

Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm Siomara F. M. de Araújo; Dyego F. Facundes; Erika M. Costa; Lauane L. Inês; Raphael Cunha. siomarafma@hotmail.com

Leia mais

Certificação Personal Trainer Bases Técnicas

Certificação Personal Trainer Bases Técnicas Certificação Personal Trainer Bases Técnicas Prof. Givanildo Holanda Matias Givanildo Holanda Matias - Graduado em Educação Física UNICID - Pós-Graduado em Fisiologia do Exercício ICB/USP - Pós-Graduado

Leia mais

Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 17-03 - 2012

Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 17-03 - 2012 Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 Documentação Produzida http://prodesporto.idesporto.pt/ Etapas do Processo Referenciais de Formação Geral Referenciais de Formação Específica

Leia mais

Confederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013

Confederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013 Confederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013 CURRICULUM VITAE Chefe do Departamento e Preparação Física do Minas Tênis Clube desde 1978 Preparador

Leia mais

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);

Leia mais

A Proposta da IAAF 03. Campeonato para 13-15 anos de idade 03. Formato da Competição 04. Organização da Competição 05.

A Proposta da IAAF 03. Campeonato para 13-15 anos de idade 03. Formato da Competição 04. Organização da Competição 05. Índice: A Proposta da IAAF 03 Campeonato para 3-5 anos de idade 03 Formato da Competição 04 Organização da Competição 05 Resultados 06 Arbitragem necessária para o Evento 07 Preparação do Equipamento Necessário

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 2 COMPONENTES DO MÉTODO DE TREINO INTERVALADO

MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 2 COMPONENTES DO MÉTODO DE TREINO INTERVALADO MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 1 INTRODUÇÃO O método de treino por intervalos caracteriza-se por exercícios onde o organismo é submetido a períodos curtos, regulares e repetidos de trabalho com períodos

Leia mais

Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência

Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Liga Desportiva de Taekwon-do do Estado de Minas Gerais - LDTEMG Mestre Ronaldo Avelino Xavier Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Belo Horizonte, 06 de Fevereiro de 2013. Mestre

Leia mais

Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A relevância da teoria e da pesquisa em aprendizagem motora para o treinamento e desenvolvimento esportivo Porque um estudante que obterá um diploma superior de Educação

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA Apresentação e contextualização da Educação Física e da cultura universitária em geral; Discussão

Leia mais

Módulo III. Modelos de periodização. Progressão. Progressão. Progressão. Progressão. Prescrição de Exercício. I Estágio Inicial

Módulo III. Modelos de periodização. Progressão. Progressão. Progressão. Progressão. Prescrição de Exercício. I Estágio Inicial Módulo III Prescrição de Exercício valiação Modelos de periodização Interpretação Prescrição Modalidade Freqüência Precauções Duração Intensidade CSM, Guidelines for exercise testing and prescription,(006).

Leia mais

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de maio de 2005. Prof. Milton Mayer Presidente

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de maio de 2005. Prof. Milton Mayer Presidente RESOLUÇÃO CONSEAcc-BP 9/2005 ALTERA AS EMENTAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho Acadêmico por Câmpus, do câmpus de Bragança

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais

8ª COPA BRASIL DE FUTSAL DOS SURDOS MANAUS AMAZONAS. 16 a 19 de Julho de 2015

8ª COPA BRASIL DE FUTSAL DOS SURDOS MANAUS AMAZONAS. 16 a 19 de Julho de 2015 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º. Este regulamento é o documento composto conjunto das disposições que regem a à Oitava Edição da Copa Brasil de Futsal dos Surdos Manaus/AM,

Leia mais

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS Introdução Paulo Marcos Ribeiro pmribeirogen2@hotmail.com Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabíola Santos M. de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

Projeto Esporte Brasil e a Detecção do Talento Esportivo: Adroaldo Gaya CENESP/UFRGS

Projeto Esporte Brasil e a Detecção do Talento Esportivo: Adroaldo Gaya CENESP/UFRGS Projeto Esporte Brasil e a Detecção do Talento Esportivo: Adroaldo Gaya CENESP/UFRGS Temas orientadores: 1) O conceito de talento esportivo 2) Procedimentos de detecção do talento esportivo 3) Aspectos

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

salto em distância. Os resultados tiveram diferenças bem significativas.

salto em distância. Os resultados tiveram diferenças bem significativas. 1 Análise de comparação dos resultados dos alunos/atletas do Atletismo, categoria infanto, nos Jogos Escolares Brasiliense & Olimpíadas Escolares Brasileira. Autora: Betânia Pereira Feitosa Orientador:

Leia mais

CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA

CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATUAÇÃO DO PROFESSOR no Nível de Habilidade no Nível de Desempenho DIVERSIDADE DE CONTEÚDO Inserção no Grupo na Auto-estima CONCEITOS E INFORMAÇÕES Comportamentos e Atitudes

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA *

QUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA * QUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA * Estélio H. M. Dantas * INTRODUÇÃO Graças à democratização e à abertura que ocorreu na Rússia com

Leia mais

Especialização em Atendimento Educacional Especializado

Especialização em Atendimento Educacional Especializado Especialização em Atendimento Educacional Especializado 400 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, especialmente

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Art. 1º- Este regulamento é o conjunto de disposições que rege os jogos internos do Colégio Facex edição 2014.

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Art. 1º- Este regulamento é o conjunto de disposições que rege os jogos internos do Colégio Facex edição 2014. Página 1 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º- Este regulamento é o conjunto de disposições que rege os jogos internos do Colégio Facex edição 2014. CAPÍTULO II DA FINALIDADE Art. 2º - Os jogos internos

Leia mais

PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL

PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL MÉTODO CONTÍNUO O exercício é executado sem pausa. A intensidade do exercício é, normalmente, submáxima O volume é de moderado para alto VARIAÇÕES METODOLÓGICAS

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR

Leia mais

Fundamentos Teórico-Práticos do Aquecimento no Futsal

Fundamentos Teórico-Práticos do Aquecimento no Futsal futsalcoach.com la web para el técnico de fútbol sala C Copyright 2005, F U T S A L C O A C H, Spain Todos los derechos reservados Autor: Prof. João Carlos Romano Preparador Físico de la Selección Brasileña

Leia mais

AVALIAÇÃO: A Ed. Física VALOR: 7.5 (SETE E MEIO) + 2.5 (AHSE) DATA: 22/09 HORA: Série: 1º ano Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Melo

AVALIAÇÃO: A Ed. Física VALOR: 7.5 (SETE E MEIO) + 2.5 (AHSE) DATA: 22/09 HORA: Série: 1º ano Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Melo AVALIAÇÃO: A Ed. Física VALOR: 7.5 (SETE E MEIO) + 2.5 (AHSE) DATA: 22/09 HORA: Série: 1º ano Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Melo Professor Presencial: Aluno: 1 1ª QUESTÃO (1,0) Há 30 anos,

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

ANÁLISE DE UM CICLO DE TREINAMENTO (16 SEMANAS) DE ATLETAS DE FUTEBOL COM DESEMPENHO NA POSIÇÃO DE LATERAL E MEIO DE CAMPO

ANÁLISE DE UM CICLO DE TREINAMENTO (16 SEMANAS) DE ATLETAS DE FUTEBOL COM DESEMPENHO NA POSIÇÃO DE LATERAL E MEIO DE CAMPO Recebido em: 12/3/2010 Emitido parece em: 9/4/2010 Artigo original ANÁLISE DE UM CICLO DE TREINAMENTO (16 SEMANAS) DE ATLETAS DE FUTEBOL COM DESEMPENHO NA POSIÇÃO DE LATERAL E MEIO DE CAMPO Emerson Luiz

Leia mais

ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH

ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 660 ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH Camila Rodrigues Costa 1, 2 Matheus

Leia mais

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar

Leia mais

Preparação física no Futebol? Uma abordagem sistémica - complexa do Jogo

Preparação física no Futebol? Uma abordagem sistémica - complexa do Jogo Preparação física no Futebol? Uma abordagem sistémica - complexa do Jogo Licenciado em Ciências do Desporto (FMH); Treinador de Futebol há 15 anos; Pós-Graduação em Treino de Alto Rendimento; Especialização

Leia mais

A PLIOMETRIA por Sebastião Mota

A PLIOMETRIA por Sebastião Mota por Sebastião Mota O termo pliometria refere-se a exercícios específicos que envolvam o Ciclo Alongamento- Encurtamento (CAE), isto é, um rápido alongamento da musculatura seguido de uma rápida acção concêntrica.

Leia mais

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular

Leia mais

Estratégias de e-learning no Ensino Superior

Estratégias de e-learning no Ensino Superior Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir

Leia mais

Versão 1.00. Referenciais de FORMAÇÃO. Natação. Grau

Versão 1.00. Referenciais de FORMAÇÃO. Natação. Grau Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Natação Grau I Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Natação Grau I Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Federação Portuguesa de

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam

Leia mais

COMPORTAMENTO DA RECUPERAÇÃO DE ATLETAS PROFISSIONAIS DE VOLEIBOL EM SEMANAS COM JOGOS E SEM JOGOS

COMPORTAMENTO DA RECUPERAÇÃO DE ATLETAS PROFISSIONAIS DE VOLEIBOL EM SEMANAS COM JOGOS E SEM JOGOS Recebido em: 30/03/2014 Parecer emitido em: 22/04/2015 Artigo original LACERDA, R.P.; DUARTE, T.S.; COIMBRA, D.R.; TIMOTEO, T.F.; MARINS, J.C.B.; MIRANDA, R. BARA FILHO, M.G.; Comportamento da recuperação

Leia mais

Marins & Molnar Business Solutions

Marins & Molnar Business Solutions 1 2 Como Nasceu Um homem com uma idéia nova é um excêntrico... até que a idéia dê certo 3 Qualidade para Secretarias O papel único da secretaria no processo de sistematização da qualidade Seus componentes

Leia mais

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se numa atividade

Leia mais

Apenas. R$30,oo por curso PREPARAÇÀO FÍSICA NO FUTEBOL BASQUETE INICIAÇÃO AO VOLEIBOL BADMINTON GINÁSTICA ARTÍSTICA E TRAMPOLIM MUSCULAÇÃO EM ACADEMIA

Apenas. R$30,oo por curso PREPARAÇÀO FÍSICA NO FUTEBOL BASQUETE INICIAÇÃO AO VOLEIBOL BADMINTON GINÁSTICA ARTÍSTICA E TRAMPOLIM MUSCULAÇÃO EM ACADEMIA E D U C A Ç Ã O F Í S I C A PREPARAÇÀO FÍSICA NO FUTEBOL Apenas R$30,oo por curso BASQUETE INICIAÇÃO AO VOLEIBOL BADMINTON GINÁSTICA ARTÍSTICA E TRAMPOLIM MUSCULAÇÃO EM ACADEMIA NUTRIÇÃO NO ESPORTE E NA

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DA RELAÇÃO ENSINO E SERVIÇO EM UMA POLICLÍNICA DE FORTALEZA

A ORGANIZAÇÃO DA RELAÇÃO ENSINO E SERVIÇO EM UMA POLICLÍNICA DE FORTALEZA A ORGANIZAÇÃO DA RELAÇÃO ENSINO E SERVIÇO EM UMA POLICLÍNICA DE FORTALEZA O Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) nasce da necessidade de reformular a formação dos cursos de graduação

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Carga Formação Total de. Carga. horária Semanal. Tempos letivos

Carga Formação Total de. Carga. horária Semanal. Tempos letivos GERAL CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO BÁSICO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1. Matriz Curricular dos Cursos (Educação Física) 1º ano 2º ano Componentes de Carga Carga Formação Total

Leia mais

Adriano Marum Rômulo. Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR

Adriano Marum Rômulo. Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR Adriano Marum Rômulo 2014 Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR Agenda I. Introdução II. Referencial Teórico III.

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Graduação em Educação Física e Desportos. Leonardo Rotondo Pinto

Universidade Federal de Juiz de Fora Graduação em Educação Física e Desportos. Leonardo Rotondo Pinto Universidade Federal de Juiz de Fora Graduação em Educação Física e Desportos Leonardo Rotondo Pinto FREQUÊNCIA CARDÍACA DO ÁRBITRO DE FUTEBOL DURANTE JOGOS DE EQUIPES AMADORAS Juiz de Fora 2010 Leonardo

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE TÉCNICA DO SAQUE EM ATLETAS DE VOLEIBOL SENTADO

ANÁLISE DA QUALIDADE TÉCNICA DO SAQUE EM ATLETAS DE VOLEIBOL SENTADO ANÁLISE DA QUALIDADE TÉCNICA DO SAQUE EM ATLETAS DE VOLEIBOL SENTADO RESUMO MEIRA, A. N. BATISTA, G. R. OLIVEIRA, L. S. CAPPELLAZZO, E. S. Esse estudo teve como objetivo analisar a qualidade técnica do

Leia mais

PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE

PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE Jarlson Carneiro Amorim da Silva¹, Luciano Meireles de Pontes² ¹Programa Associado de Pós-graduação

Leia mais

Basquetebol de Base da ASPAB de Fortaleza

Basquetebol de Base da ASPAB de Fortaleza Basquetebol de Base da ASPAB de Fortaleza Ass. Dos Pais Amigos e Atletas do Basquetebol Cearense Entidade fundada no dia 06 de Agosto de 2009, é uma sociedade civil de direito privado, sem fins lucrativos.

Leia mais

GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto

GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto OFICINA PRÁTICA Aprenda a ministrar aulas de ginástica laboral GINÁSTICA LABORAL - Objetivos e benefícios do programa - Formas de aplicação atualmente - Periodização

Leia mais

Treino em Circuito. O que é?

Treino em Circuito. O que é? Circuitando O que é? O trabalho em circuito foi idealizado por R.E.Morgan e G.T. Adamson em 1953, na Universidade de Leeds, na Inglaterra, como ofrma de manter os seus atletas em trabalho físico num espaço

Leia mais

PROJETO. Saúde, um direito Cívico

PROJETO. Saúde, um direito Cívico PROJETO Saúde, um direito Cívico Projeto Mexa-se - Ano de 2014-2015 Página 1 " A manutenção da saúde assenta no contrariar a tendência para a redução de exercício. Não existe nenhuma forma de substituir

Leia mais

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas

Leia mais

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO EM SALA DE AULA: RESISTORES

EXPERIMENTAÇÃO EM SALA DE AULA: RESISTORES EXPERIMENTAÇÃO EM SALA DE AULA: RESISTORES Patrick Antonio Morelo UNICENTRO PIBID/CAPES morelo@mail.com Wycaro Elias Domingues de Deus UNICENTRO PIBID/CAPES wycarodomingues18@gmail.com Tania Toyomi Tominaga

Leia mais