Caderno de Controladoria Dom Alberto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Caderno de Controladoria Dom Alberto"

Transcrição

1 C iências ontábeis Caderno de Controladoria Dom Alberto Prof: Daniel Bartz

2 Página 2 / 73 C122 BARTZ, Daniel Caderno de Controladoria Dom Alberto / Daniel Bartz. Santa Cruz do Sul: Faculdade Dom Alberto, Inclui bibliografia. 1. Administração Teoria 2. Ciências Contábeis Teoria 3. Controladoria Teoria I. BARTZ, Daniel II. Faculdade Dom Alberto III. Coordenação de Administração IV. Coordenação de Ciências Contábeis V. Título CDU 658:657(072) Catalogação na publicação: Roberto Carlos Cardoso Bibliotecário CRB10 010/10

3 Página 3 / 73 Apresentação O Curso de Administração da Faculdade Dom Alberto iniciou sua trajetória acadêmica em 2004, após a construção de um projeto pautado na importância de possibilitar acesso ao ensino superior de qualidade que, combinado à seriedade na execução de projeto pedagógico, propiciasse uma formação sólida e relacionada às demandas regionais. Considerando esses valores, atividades e ações voltadas ao ensino sólido viabilizaram a qualidade acadêmica e pedagógica das aulas, bem como o aprendizado efetivo dos alunos, o que permitiu o reconhecimento pelo MEC do Curso de Administração em Passados seis anos, o curso mostra crescimento quantitativo e qualitativo, fortalecimento de sua proposta e de consolidação de resultados positivos, como a publicação deste Caderno Dom Alberto, que é o produto do trabalho intelectual, pedagógico e instrutivo desenvolvido pelos professores durante esse período. Este material servirá de guia e de apoio para o estudo atento e sério, para a organização da pesquisa e para o contato inicial de qualidade com as disciplinas que estruturam o curso. A todos os professores que com competência fomentaram o Caderno Dom Alberto, veículo de publicação oficial da produção didáticopedagógica do corpo docente da Faculdade Dom Alberto, um agradecimento especial. Elvis Siqueira Martins Diretor Acadêmico de Ensino

4 Página 4 / 73 PREFÁCIO A arte de ensinar e aprender pressupõe um diálogo entre aqueles que interagem no processo, como alunos e professores. A eles cabe a tarefa de formação, de construção de valores, habilidades, competências necessárias à superação dos desafios. Entre estes se encontra a necessidade de uma formação profissional sólida, capaz de suprir as demandas de mercado, de estabelecer elos entre diversas áreas do saber, de atender às exigências legais de cada área de atuação, etc. Nesse contexto, um dos fatores mais importantes na formação de um profissional é saber discutir diversos temas aos quais se aplicam conhecimentos específicos de cada área, dispondo-se de uma variedade ampla e desafiadora de questões e problemas proporcionada pelas atuais conjunturas. Para que isso se torne possível, além da dedicação daqueles envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, é preciso haver suporte pedagógico que dê subsídios ao aprender e ao ensinar. Um suporte que supere a tradicional metodologia expositiva e atenda aos objetivos expressos na proposta pedagógica do curso. Considerando esses pressupostos, a produção desse Caderno Dom Alberto é parte da proposta pedagógica do curso da Faculdade Dom Aberto. Com este veículo, elaborado por docentes da instituição, a faculdade busca apresentar um instrumento de pesquisa, consulta e aprendizagem teóricoprática, reunindo materiais cuja diversidade de abordagens é atualizada e necessária para a formação profissional qualificada dos alunos do curso. Ser um canal de divulgação do material didático produzido por professores da instituição é motivação para continuar investindo da formação qualificada e na produção e disseminação do que se discute, apresenta, reflete, propõe e analisa nas aulas do curso. Espera-se que os leitores apreciem o Caderno Dom Alberto com a mesma satisfação que a Faculdade tem em elaborar esta coletânea.

5 Página 5 / 73 Sumário Apresentação... 3 Prefácio... 4 Plano de Ensino... 6 Aula 1 Controladoria Aula 2 Habilidades para adicionar valor à companhia Aula 3 Sistema de Informação Aula 4 O sentido de planejamento e controle Aula 5 Análise SWOT Aula 6 As lições aprendidas no golfe As lições aprendidas de um reality show Aula 7 Considerações inicias sobre Orçamento Orçamento econômico-financeiro: uma contribuição relevante para a tomada.. de decisões nas empresas Aula 8 Considerações sobre o orçamento de caixa Exercício dirigido sobre Orçamento Aula 9 Continuação Exercício sobre Orçamento Aula 10 Planejamento dos Investimentos do capital Aula 11 Exercício Investimento de Capital Exercício de Orçamentos... 70

6 Página 6 / 73 Centro de Ensino Superior Dom Alberto Plano de Ensino Identificação Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Controladoria Carga Horária (horas): 60 Créditos: 4 Semestre: 6º Ementa O papel da controladoria. O sistema integrado de informações e o conceito de accountability. Conceito de sistema. A empresa como sistema, sua filosofia de negócio e objetivos. Conceitos de modelo de gestão. Conceitos básicos de processo de gestão. Conceito de informação, sistema de informações e sistema contábil de informações. Controladoria: órgão, ramo do conhecimento, funções, perfil do controller. Avaliação de resultados e desempenhos. Gerenciamento. Objetivos Geral: Apresentar a função da Controladoria aos alunos, com o objetivo de entenderem a necessidade e funcionalidade nas empresas. Específicos: Desenvolver o raciocínio lógico, crítico, analítico, sobre a complexidade dos sistemas da empresa, a fim de entender e melhor controlar e planeja-lo. Inter-relação da Disciplina Horizontal: Relaciona-se com as demais disciplinas de caráter ordenado. Vertical: Relaciona-se com todas as disciplinas voltadas à Contabilidade, focando os alunos para a área de Controladoria de maneira integrada com as demais disciplinas específicas da Contabilidade. Competências Gerais Demonstrar uma visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil, de modo a contribuir com a geração e disseminação das informações, com reconhecido nível de precisão, visando ao apoio dos gestores em seu processo decisório. Competências Específicas Dominar a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis. Dominar o entendimento sistêmico das organizações. Saber liderar equipes multidisciplinares. Ter capacidade de desenvolver, analisar e implantar sistemas de informações contábeis e gerenciais. Ter pleno domínio das funções contábeis e conhecimento multidisplinar. Habilidades Gerais Ter capacidade de interagir com o ambiente interno e externo da organização, organizando harmoniosamente os recursos à disposição dos gestores e gerar informações úteis e tempestivas para apoiar os gestores. Habilidades Específicas Saber identificar o ambiente organizacional. Ter capacidade de liderar e motivar equipes. Ter capacidade de perceber o ambiente organizacional e interagir de modo a buscar a eficácia organizacional. Entender a empresa como um sistema aberto e saber planejar, calcular, propor alternativas de decisão. Saber identificar os mecanismos de controle e de gestão adequados à realidade da empresa. PROGRAMA: Conteúdo Programático Missão: "Oferecer oportunidades de educação, contribuindo para a formação de profissionais conscientes e competentes, comprometidos com o comportamento ético e visando ao desenvolvimento regional.

7 Página 7 / Contabilidade e gestão empresarial 1.1. Visão/missão/negócio 1.2. Controladoria: funções e atribuições do controller 1.3. Modelos de gestão, decisão, informação, mensuração 1.4. Sistemas de informação contábil-gerencial: orçamento, custos, contabilidade 2. Sentido do planejamento e controle 2.1. Planejamento 2.2. Organização 2.3. Controle 2.4. Comunicação 2.5. Motivação 3. Orçamento: curto e longo prazo 4. Planejamento dos investimentos de capital 4.1. Payback 4.2. TIR 4.3. VPL 4.4. Custo do capital 5. Planejamento orçamentário 5.1. Natureza 5.2. Necessidade de flexibilidade 5.3. Organização 5.4. Etapas do processo orçamentário 6. Administração por objetivos Estratégias de Ensino e Aprendizagem (metodologias de sala de aula) Aulas expositivo-interativas. Seminários. Palestras. Visitas técnicas. Trabalhos individuais e em grupo. Pesquisa e discussão de assuntos relacionados à disciplina. Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem A avaliação do processo de ensino e aprendizagem deve ser realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática com o objetivo de diagnosticar a situação da aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular. Funções básicas: informar sobre o domínio da aprendizagem, indicar os efeitos da metodologia utilizada, revelar conseqüências da atuação docente, informar sobre a adequabilidade de currículos e programas, realizar feedback dos objetivos e planejamentos elaborados, etc. A forma de avaliação será da seguinte maneira: 1ª Avaliação Peso 8,0 (oito): Prova; Peso 2,0 (dois): Trabalho individual sob a forma de resenha crítica de até 5 laudas sobre tema previamente definido, mais um seminário a ser desenvolvido em aula. 2ª Avaliação - Peso 8,0 (oito): Prova; - Peso 2,0 (dois): referente ao Sistema de Provas Eletrônicas SPE (maior nota das duas provas do SPE) Observação: As provas do SPE deverão ser realizas até o dia 30/09/2010 (1ª prova SPE) e até o dia 30/11/2010 (2ª prova SPE), sendo obrigatória a realização de ao menos uma prova. Avaliação Somativa A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros, e caso necessário, nas provas substitutivas. Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. Missão: "Oferecer oportunidades de educação, contribuindo para a formação de profissionais conscientes e competentes, comprometidos com o comportamento ético e visando ao desenvolvimento regional.

8 Página 8 / 73 O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliações, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e freqüência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. Após cada semestre, e nos termos do calendário escolar, o aluno poderá requerer junto à Secretaria-Geral, no prazo fixado e a título de recuperação, a realização de uma prova substitutiva, por disciplina, a fim de substituir uma das médias mensais anteriores, ou a que não tenha sido avaliado, e no qual obtiverem como média final de aprovação igual ou superior a cinco (5,0). Sistema de Acompanhamento para a Recuperação da Aprendizagem Serão utilizados como Sistema de Acompanhamento e Nivelamento da turma os Plantões Tira-Dúvidas que são realizados sempre antes de iniciar a disciplina, das 18h30min às 18h50min, na sala de aula. Professor. Laboratórios, visitas técnicas, etc. Recursos Multimídia. Recursos Necessários Humanos Físicos Materiais Bibliografia Básica CATELLI, Armando. Controladoria: Uma abordagem da Gestão Econômica GECON. São Paulo: Atlas, FIGUEIREDO, Sandra. CAGGIANO, Paulo César. Controladoria e Prática. São Paulo: Atlas, IUDICIBUS, Sergio de. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, Complementar OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JUNIOR, José Fernandez; SILVA, Carlos Alberto dos Santos. Controladoria estratégica. São Paulo: Atlas, MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Pearson Makron Books, WERNKE, Rodney. Gestão de Custos: Uma Abordagem Prática. São Paulo: Atlas, CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, LEONE, George Sebastião Guerra. Custos Planejamento, Implantação e Controle. SP São Paulo: Atlas, Periódicos IOB Gazeta Mercantil Jornal do Comércio Sites para Consulta Outras Informações Endereço eletrônico de acesso à página do PHL para consulta ao acervo da biblioteca: Missão: "Oferecer oportunidades de educação, contribuindo para a formação de profissionais conscientes e competentes, comprometidos com o comportamento ético e visando ao desenvolvimento regional.

9 Página 9 / 73 Cronograma de Atividades Aula Consolidação Avaliação Conteúdo Procedimentos Recursos 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª Apresentação da disciplina. Contabilidade e gestão AE QG, AP, DS empresarial. Histórico e evolução da contabilidade gerencial para a controladoria. Controladoria. Funções e atribuições do controller. Missão, visão, negócio. Modelos de gestão, decisão, AE QG, AP, DS informação, mensuração. Sistema de informação contábil-gerencial: orçamento, custos, AE QG, AP, DS contabilidade. Sentido do planejamento e controle. Planejamento - AE QG, AP, DS Organização - Controle Comunicação - Motivação. Seminário AE QG, AP, DS Planejamento de curto prazo e longo prazo. AE QG, AP, DS Planejamento orçamentário: natureza, necessidade de flexibilidade, organização, etapas do processo orçamentário. Consolidação e Sistematização dos Conteúdos da 1a Avaliação. Primeira Avaliação. AE QG, AP, DS Planejamento orçamentário: natureza, necessidade de AE QG, AP, DS flexibilidade, organização, etapas do processo orçamentário. Estudo dirigido AE QG, AP, DS Planejamento dos investimentos de capital: payback, valor presente líquido, taxa interna de retorno, custo do capital (Taxa Mínima de Atratividade). Planejamento dos investimentos de capital: payback, valor AE AE, TG QG, AP, DS QG, AP, DS presente líquido, taxa interna de retorno, custo do capital (Taxa Mínima de Atratividade). Estudo dirigido AE QG, AP, DS Administração por objetivos AE, TG QG, AP, DS Consolidação e Sistematização dos Conteúdos da 2a Avaliação. Segunda Avaliação. Avaliação Substitutiva. Legenda Código Descrição Código Descrição Código Descrição AE Aula expositiva QG Quadro verde e giz LB Laboratório de informática TG Trabalho em grupo RE Retroprojetor PS Projetor de slides TI Trabalho individual VI Videocassete AP Apostila SE Seminário DS Data Show OU Outros PA Palestra FC Flipchart Missão: "Oferecer oportunidades de educação, contribuindo para a formação de profissionais conscientes e competentes, comprometidos com o comportamento ético e visando ao desenvolvimento regional.

10 CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Controladoria SEMESTRE: 2010/1 PROFESSOR: Daniel Bartz Página 10 / 73 CONTROLADORIA Em decorrência da dinamicidade do cenário atual, as empresas enfrentam situações incertas, riscos e oportunidades, as quais influenciam na escolha das estratégias, na definição dos objetivos e no processo de tomada de decisão. Nesse contexto, a informação ganha maior importância e pode ser considerada primordial como diferencial nos negócios. Considerando a relevância da informação no contexto empresarial e as exigências do ambiente atual, a Controladoria atua no processo de gestão de acordo com o formato definido pela administração e monitorando as suas fases por meio dos sistemas de informações gerenciais, que funcionam como elementos integradores entre os diversos subsistemas administrativos, permitindo a simulação de resultados e flexibilização do uso dos dados, a fim de poder contribuir para a harmonização sistêmica da organização e, também, auxiliar na eficaz tomada de decisão. Evolução da Contabilidade Gerencial à Controladoria Antes de abordar a Controladoria, faz-se relevante evidenciar a sua essência, e é nesse âmbito que a contabilidade gerencial ganha ênfase. Inicialmente, Johnson e Kaplan (1987) apregoam que a contabilidade gerencial surgiu pela primeira vez nos Estados Unidos quando as organizações comerciais começaram a conduzir trocas econômicas internamente em lugar de dependerem somente dos mercados externos para efetivarem tais trocas. Esse processo de mudança ocorrera durante o século XIX, em indústrias do ramo têxtil, ferroviário, manufatureiro do ferro e aço e distribuidor varejista, especializando-se nas atividades de fabricação, transporte ou distribuição. Os proprietários dessas firmas criaram novos procedimentos contábeis para monitorar e avaliar os processos, utilizando as técnicas existentes na época. Os autores fazem menção contributiva à história da contabilidade gerencial, aludindo que os historiadores associam equivocadamente a sua origem com o advento de grandes empresas, principalmente as ferroviárias. Ao contrário, a contabilidade gerencial precedeu as ferrovias e pode ter facilitado o desenvolvimento e expansão de firmas de grande escala. Ricardino Filho (1999), retratando a evolução da contabilidade gerencial, pondera que muitas pesquisas e trabalhos publicados demonstram que o surgimento de técnicas que a integram tiveram origem por volta do início do século XIII, na Inglaterra, fato este que amplia a sustentação apresentada por Johnson e Kaplan.

11 CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Controladoria SEMESTRE: 2010/1 PROFESSOR: Daniel Bartz Página 11 / 73 Portanto, o marco inicial do desenvolvimento da Controladoria se deu na Inglaterra, na área pública, visto que o profissional chamado controller era tido como o tesoureiro do governo daquele país. No século XV o título foi usado para os cargos da English Royal Household, como o comptroller das contas na repartição Lord Chamberlain, sendo a função estendida, com o passar do tempo, para as agências e repartições federais, estaduais e municipais, alastrando-se em seguida para os Estados Unidos por meio da expansão das operações comerciais e financeiras. (DIAS, 2002; DEL VALLE apud ARAGAKI, 2002). A origem da palavra controller não é de fácil acesso na literatura. No entanto, alguns autores ao desenvolverem suas pesquisas chegaram a significados diversos para tal expressão, alguns a entendendo como o principal executivo da área de contabilidade administrativa (HORNGREN, 1985); controlador (KANITZ, 1977); control controlar, observar, supervisionar, verificar erros (RICADINHO FILHO, 1999). Em síntese, é possível perceber que essa função é ampla e essencial nas organizações e iniciou com a necessidade de controle das informações. Kanitz (1977) postula que os primeiros controladores surgiram entre os responsáveis pelo departamento da contabilidade ou financeiro, pelas seguintes razões: esses profissionais possuem visão ampla da empresa, o que os torna capazes de visualizar as deficiências e propor soluções; a Controladoria é uma função diretamente subordinada á presidência da organização, portanto nada melhor do que escolher uma pessoa ligada à presidência; e, as informações que chegam ao controlador são, predominantemente, quantitativas, e esses profissionais são habituados à leitura e interpretação dos números. Diante disso, é possível reforçar a passagem da contabilidade à Controladoria. Conforme Siqueira e Soltelinho (2001) a demanda por profissionais de Controladoria no Brasil teve um crescimento destacado durante a década de 60, visto que o país passou por um forte desenvolvimento industrial no pós-guerra. Diante dessa evolução, Ricardino Filho (1999, p.247) menciona que a Controladoria, desde os anos sessenta, galgou um enorme degrau e passou a comandar as contabilidades financeira e gerencial. E acrescenta manteve sua característica original voltada a implementar controles e interpretar informações. Em meio a um ambiente no qual a complexidade das organizações aumenta incontestavelmente, a contabilidade destaca-se como instrumento capaz de proporcionar elementos necessários à administração dos vários departamentos ou divisões, evoluindo, naturalmente, para

12 CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Controladoria SEMESTRE: 2010/1 PROFESSOR: Daniel Bartz Página 12 / 73 um sistema denominado Controladoria, sendo parte integrante do campo mais genérico dos sistemas de controle gerencial (management control systems) (KANITZ,1977). Para Jerome III e Travers (1967) apud Yoshitake (1984), o sentido e significância do controle gerencial repousa nos meios pelos qual a complexidade e a mudança do ambiente econômico podem ser influenciadas e dirigidas. Afirmam ainda, que o controle na empresa tem o objetivo de conseguir, de alguma forma, influenciar o seu ambiente. Em complemento, Anthony (1974) define controle gerencial como o processo de garantir que os recursos sejam obtidos e aplicados eficientemente na realização dos objetivos da empresa. As Funções e Conceitos da Área de Controladoria Padoveze (2003) define que Controladoria é a utilização da ciência contábil em toda a sua plenitude. E responsabiliza-se pelo sistema de informação gerencial, tendo como função assegurar o resultado da empresa. Para isso, deve atuar fortemente em todas as etapas do processo de gestão, sob pena de não exercer adequadamente sua função de controle e reporte na correção do planejamento. Nakagawa (1993) expõe que a área de Controladoria desempenha sua função de controle de forma muito especial, organiza e reporta dados relevantes, exerce influência e orienta os gerentes a tomarem decisões lógicas e consistentes com a missão e objetivos da empresa. No mesmo sentido Horngren, Foster e Datar (2000, p. 6) colocam que a Controladoria, através do relato e interpretação de dados relevantes, exerce influência que impele os gestores a tomarem melhores decisões. Talvez nos dias atuais a principal função da Controladoria seja fornecer aos administradores das empresas a informação que eles precisam para atingir os objetivos de forma eficaz, baseando-se no entendimento de que os recursos em sua plenitude têm um objetivo maior, que é produzir valor. Para reforçar essa conjunção, Tung (1993) explana que para atingir os seus objetivos, cabe à empresa determinar as necessidades do todo e organizar-se para a produção e a comercialização, estando ciente de que é uma tarefa contínua visto se tratar de um ambiente dinâmico. Para que o maior lucro seja alcançado cada área da empresa deve aplicar métodos eficientes, baseando-se em análises acuradas. E a fim de obter o desempenho ideal o administrador da empresa tem como apoio a Controladoria. No ponto de vista de Perez Junior, Pestana e Franco (1995) a função básica da Controladoria é garantir a realização do processo de decisão, ação, informação, controle, visando o acompanhamento e controle das atividades da empresa. Segundo Kanitz (1977) a Controladoria

13 CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Controladoria SEMESTRE: 2010/1 PROFESSOR: Daniel Bartz Página 13 / 73 pode ter funções diversas, dependendo das dimensões da empresa e da filosofia que orienta a sua administração. De acordo com Figueiredo e Caggiano (1997) as responsabilidades e as atividades da Controladoria podem ser caracterizadas com base no planejamento, no controle, na informação, na contabilidade e em outras funções. Diante desses apontamentos, as funções da Controladoria são abrangentes e de extrema relevância, entre elas está o planejamento, o controle, a compreensão dos sistemas contábeis e financeiros e dos subsistemas de informações a fim de oferecer informações específicas e adequadas para a eficaz tomada de decisão. Também, centraliza as informações com o intuito de assessorar a direção da empresa, apontando as situações desfavoráveis em alguma área e sugerindo soluções para determinado problema. A Controladoria tem como funções principais exercer o controle contábil, financeiro, orçamentário, operacional e patrimonial da instituição. Com sua visão ampla e generalista, o controller influencia e assessora todas as demais áreas da empresa, onde as informações são geradas e colocadas à disposição dos executivos para a tomada de decisões. Dentre suas atribuições, a Controladoria elabora mensalmente relatórios complexos de análise do desempenho da gestão, por segmento, setor e produtos, recomendando e orientando quanto à execução dos processos de forma que salvaguarde o capital e que os objetivos organizacionais sejam atingidos. De uma forma geral, a missão da Controladoria é promover a eficácia organizacional e para isso controla e monitora o desempenho da empresa e de suas áreas. Assessora e orienta a administração na tomada de decisões fornecendo alternativas do melhor rumo a ser seguido, apontando situações desfavoráveis eventualmente existentes em alguma área de atividade e sugere alternativas que levem ao resultado pretendido. Para isso compila e analisa os dados gerados pelos sistemas de informações gerenciais provenientes da base de dados da empresa. Willson e Colford (1990, p. 19) citam como funções básicas da Controladoria: Planejamento estabelecimento e manutenção do plano operacional, integrado com as metas e objetivos da empresa de curto e longo prazo. Controle desenvolvimento e revisão de padrões. Informação à administração da comparação do resultado real com o padrão. Informação - preparação, análise e interpretação dos resultados financeiros para utilização pela administração no processo de tomada de decisão. Preparação de informações para os usuários externos das informações contábeis.

14 CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Controladoria SEMESTRE: 2010/1 PROFESSOR: Daniel Bartz Página 14 / 73 Contábil Responsável pelo apoio à contabilidade da empresa, tais como a contabilidade geral e de custos, voltado para todos os controles contábeis necessários. Outras funções primárias nesta função é destacado o papel da Controladoria como agente de ligação com diversos órgãos estatais, com auditoria interna e externa, desenvolvimento e manutenção de sistemas e procedimentos, entre outras. As Funções do Controller A função do controller, mais precisamente na última década, no Brasil, passou a ter relevância tanto no meio acadêmico, em cursos de pós-graduação e mestrado, quanto no mercado, que procura profissionais especializados, com visão de gestão, planejamento gerencial, fiscal, financeiro e de Contabilidade. É ao controller, mais do que a qualquer outro profissional, que os gestores se dirigem para obter orientações quanto à direção e ao controle das atividades empresariais, visto ser ele o responsável pelo sistema de informações da empresa. No entanto, não é atribuição sua dirigir a organização, pois essa tarefa é dos gestores, mas é de sua competência mantê-los informados sobre os eventos passados, o desempenho atual e os possíveis rumos da empresa. Além disso, o controller deve ser um profissional com as mais diversas habilidades, tendo condições de comunicar-se com os diferentes níveis hierárquicos da empresa, respeitando as idéias e opiniões dos outros e possuir desembaraço para enfrentar todos os desafios que a função lhe impõe. Dentre as funções do controller fazem parte atribuições como: informação, motivação, coordenação, avaliação, planejamento, acompanhamento, organização, direcionamento, mensuração. Siegel, Shim e Dauber (1997, p ) afirmam que o papel do controller é diversificado e não compreende somente funções e relatórios contábeis, mas também apoio nas tomadas de decisões. Esse, aliás, é uma de suas principais funções para a empresa, ainda mais se considerarmos a necessidade cada vez maior de informações para minimização de incertezas. Ainda, deve constatar e considerar os pontos financeiros fortes e fracos da empresa em suas análises, identificar problemas atuais e futuros que venham a afetar o desempenho da empresa e apresentar alternativas de solução para eles e monitorar os gestores para que as políticas e objetivos estabelecidos no planejamento da empresa, bem como de suas divisões, sejam cumpridas. Mosimann e Fisch (1999, p. 93) citam como funções do controlador, as seguintes: conjunto dos sistemas contábeis empregados na empresa; reforço do controle interno por meio da auditoria interna;

15 CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Controladoria SEMESTRE: 2010/1 PROFESSOR: Daniel Bartz Página 15 / 73 preparação e explicação das análises financeiras; manutenção dos contratos celebrados pela empresa com terceiros; administração das questões fiscais e tributárias; estabelecimento, coordenação e administração de um plano adequado para o controle das operações empresariais; fiscalização dos objetivos, efetivação das políticas, processos e estrutura organizacional da empresa estabelecidos em conjunto com os demais gestores; coordenação e preparação da informação para auditoria externa, bem como ser o elo de ligação da empresa com os auditores independentes; proteção dos ativos da empresa; estudos econômico-financeiros, incluindo as influências de forças econômicas e sociais e do governo sobre o resultado econômico das atividades da empresa; aprovação do pagamento e assinatura de títulos de crédito em consonância com o tesoureiro; aplicação de regulamentos da empresa quanto às cauções prestadas e ações emitidas pela empresa; preparação e aprovação de normas internas elaboradas para o cumprimento de decisões administrativas tomadas pelo acionista controlador ou por acordo de acionistas, ou ainda, para o cumprimento de dispositivos legais ou exigências governamentais, quando se tratar de assunto que diga respeito à gestão econômica; assessoramento aos demais gestores para correção dos desvios entre o planejamento e a execução; gerenciamento do sistema de informações que dá suporte ao processo decisório da gestão econômica; preparação de informações de ordem econômico-financeira para entidades governamentais, acionistas controladores ou a quem, por acordos, tem negócios com a empresa; gerenciamento da área Controladoria. Responsabilidade e Autoridade: a Controladoria, em decorrência da missão e objetivos estabelecidos, e para seu efetivo desempenho, terá responsabilidade definida claramente, respondendo pelas gestões operacionais, financeiras, econômicas e patrimoniais de suas atividades. Independente das características das empresas, o grau de autoridade pode ser subdividido em níveis:

16 CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Controladoria SEMESTRE: 2010/1 PROFESSOR: Daniel Bartz Página 16 / 73 [a] Autoridade Formal - relacionada com suas atividades e funções; [b] Autoridade Informal - à medida que os assuntos se refiram a aspectos técnicos e conceituais inerentes ao grau de especialização envolvido nas funções de controladoria, esta passará a adquirir um grau de autoridade informal, conseqüentemente do domínio dos conceitos e técnicas funcionais de suas atividades. Esse tipo de autoridade efetiva através da execução de atividade tipicamente de consultoria e assessoria, como de staff. A figura a seguir apresentada faz um comparativo entre as características que distinguem a Controladoria da Contabilidade Financeira. O controller não pode ser somente um especialista, mas sim um generalista, principalmente pela abrangência de conhecimentos que a função requer. Fonte: Martin, 2002.

17 CURSO: Ciências Contábeis DISCIPLINA: Controladoria SEMESTRE: 2010/1 PROFESSOR: Daniel Bartz Página 17 / 73 Referências: DIAS, Bibiani Borges. O papel da Controladoria no suporte ao processo de geração de informações voltadas ao controle de gestão operacional em empresa prestadora de serviços de hemodinâmica. Dissertação Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: Teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, JOHNSON, Thomas H.; KAPLAN, Robert, S. Contabilidade Gerencial. Rio de Janeiro: Campus, KANITZ, Stephen Charles. Controladoria: teoria e estudos de casos. São Paulo: Livraria Pioneira, MARTIN, Nilton Cano. Da contabilidade à controladoria: a evolução necessária. Revista Contabilidade & Finanças USP. São Paulo, n. 28, p. 7-28, jan./abr NAKAGAWA, Masayuki. Introdução à Controladoria: conceitos, sistemas, implementação. São Paulo:Atlas, PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria: Estratégica e Operacional. São Paulo: Thomson, PEREZ JR, José Hernandez; PESTANA, Armando Oliveira; FRANCO, Sérgio Paulo Cintra. Controladoria de Gestão: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, RICARDINO FILHO, Álvaro A. Do stewart ao controller, quase mil anos de management accountig. Dissertação USP, YOSHITAKE, Mariano. Manual de Controladoria financeira. São Paulo: IOB, TUNG, Nguyen H. Controladoria financeira das empresas. 8 ed. São Paulo: Edições Universidade-empresa, 1993.

18 Página 18 / 73 HABILIDADES PARA ADICIONAR VALOR À COMPANHIA Fonte: Jornal do Comércio A contabilidade surgiu para prestar informação ao dono da empresa. Com o advento do mercado de capitais, das auditorias, que se distanciavam da figura do administrador, houve a necessidade de que a contabilidade reportasse informações para esses novos usuários. Surge então a contabilidade geral, a de custos e a contabilidade financeira, para prestar informações aos usuários externos. Sai da contabilidade inicial, que era a de apenas informar aos gestores da empresa para tomada de decisão, e passa então a gerar informação ao usuário externo, explica o sócio da Integral Consultoria Empresarial, Paulo Roberto Pinheiro. Com o advento da tecnologia da informação dando velocidade na apuração dos dados, surge novamente a contabilidade como uma ferramenta de utilização para os modelos de gestão. A contabilidade gerencial é a reunião dos quatro cômputos empresariais, ou seja, contabilidade geral ou financeira, contabilidade de custos, a de planificação (orçamento empresarial) e as estatísticas empresariais. Unindo tudo isso surge os sistemas de informação gerenciais, afirma Pinheiro. O contador que se limitava aos conhecimentos contábeis, que se contentava com a formação média e que só fazia para o cliente o que a legislação fiscal determinava, está definitivamente condenado ao desaparecimento. Os novos tempos requerem um novo perfil de profissional, mais compromissado com o sucesso dos resultados de seus clientes. Um verdadeiro parceiro, que pensa e age, ressalta o gerente de Planejamento Tributário da Dana Albarus, Raul Alves Cortepasse. A contabilidade gerencial é um dos instrumentos mais poderosos para subsidiar a administração de uma empresa. Seus relatórios abrangem os diferentes níveis hierárquicos e funcionam como ferramentas indispensáveis nas tomadas de decisões, causando forte influência no processo de planejamento estratégico empresarial e no orçamento. Suas técnicas são personalizadas para atender a cada tipo de empresa, desenvolvidas para atender as necessidades de seus usuários, podendo ser voltada para a entidade como um todo ou em partes. Realiza ainda controles específicos como, por exemplo, o controle de custos de produção para formação do preço de venda. Todas as empresas, independentemente de seu porte, devem utilizar a contabilidade gerencial para direcionar seus negócios, utilizando-a também como um instrumento de análise de desempenho e de monitoramento dos resultados auferidos, pois tal prática proporcionará segurança nas operações presentes e futuras. O atual foco das pesquisas sobre a missão das entidades empresariais, explica Cortepasse, está centrado no conceito de criação de valor, associando ao processo de informação gerado pela contabilidade para que as entidades possam cumprir adequadamente sua missão. O atual estágio da contabilidade gerencial está centrado no processo de criação de valor por meio do efetivo uso dos recursos empresariais. Assim o conceito de criação de valor na contabilidade gerencial, como em finanças, está ligado ao processo de geração de lucro para os acionistas.

19 Página 19 / 73 Pinheiro explica que hoje existe uma grande confusão acerca da contabilidade financeira, de custos e gerencial. A contabilidade gerencial não se preocupa apenas com a gestão dos recursos, ela é uma gestão de custos e receitas, preocupa-se com o resultado. Ela surge como uma ferramenta que está atrelada aos modelos de gestão, interagindo com as contabilidades financeira e de custos. É uma ferramenta que permite aos gestores do negócio saber se tem capacidade ou não de competitividade no mercado. Para os especialistas, a contabilidade gerencial é hoje uma área extremamente atrativa, na qual é possível encontrar profissionais de diversas áreas, como da administração de produção e de tecnologia da informação. Mas quem teria plena condições de levar a concepção de um sistema de gestão utilizando essa ferramenta são os profissionais da contabilidade, afirma Pinheiro. Implicação das mudanças na contabilidade gerencial A contadora e professora Maria Elisabeth Pereira Kraemer, em um artigo científico sobre a contabilidade gerencial, afirma que mudanças importantes na tecnologia, o esforço de diminuir inventários, bem como a necessidade de eliminar atividades que não adicionam valor aos produtos, fizeram com que alguns conceitos e técnicas de custeio viessem a ser contemplados como mais capazes de evidenciar os custos de produção e de produtos do que as tradicionais técnicas de custeio. Hoje, a necessidade de um sistema contábil nas empresas é uma realidade. O sistema deve possibilitar um controle eficaz e fornecer à administração todas as informações concernentes à situação patrimonial e financeira, e aos resultados obtidos. A visão da empresa como um todo e a definição das necessidades representam as premissas básicas para a eficácia do processo. Cabe ressaltar, escreve Maria Elisabeth, a importância da participação do contador, por ser a contabilidade uma área de intensa interação com as demais. Os informes da contabilidade gerencial, não raras vezes, são de pouca valia para os gerentes operacionais, no seu empenho de reduzir custos e melhorar a produtividade. Tais informes afetam, com freqüência, a produtividade, por demandarem os gerentes operacionais tempo tentando entender e explicar divergências apresentadas, pouco a ver com a realidade econômica e tecnológica de suas operações, destaca. Cada empresa tem seus produtos, sua tecnologia de produção, administrando-a dentro de conceitos que julga mais adequados a sua realidade produtiva, e trabalha dentro de uma filosofia de qualidade gerencial e de produtos, que deve permear por toda a empresa. Isto conduziu os profissionais da contabilidade a redesenhar seus sistemas de informações gerenciais, incorporando novos conceitos que melhor retratam as alterações nos métodos de administração de produção. Portanto, a contabilidade gerencial deve consistir de um sistema de informações atualizadas. Controladoria voltada para o futuro da empresa A controladoria, no exercício da função contábil gerencial, pode monitorar adequadamente o processo de geração de valor dentro da empresa, preocupando-se com a geração de lucros mas também com a continuidade da companhia. Para o gerente de

20 Página 20 / 73 Planejamento Tributário das Dana Albarus, Raul Alves Cortepasse, não é suficiente a produção de lucros, pois os lucros precisam ser gerados considerando as estratégias de médio e longo prazos, as expectativas dos acionistas, a satisfação dos clientes, a preservação do meio ambiente, a ética dos negócios, a motivação dos colaboradores, a evolução tecnológica e as ameaças dos concorrentes. Neste ambiente acirrado de competição, a contabilidade gerencial ganha destaque, pois irá subsidiar e monitorar as decisões que serão determinantes para a obtenção de maiores ou menores lucros para a organização, destaca Cortepasse. Assim, a contabilidade gerencial está voltada ao gerenciamento das operações presentes e também das operações no futuro. A contabilidade gerencial deve suprir, através do sistema de informação contábil gerencial, todas as áreas da companhia. Como cada nível de administração dentro da empresa utiliza a informação contábil de maneira diversa, cada qual com um nível de agregação diferente, o sistema de informação contábil deverá providenciar que a informação contábil seja trabalhada de forma específica para cada segmento hierárquico da companhia. O gerente da Dana Albarus afirma que este sistema de informações funciona a partir dos seguintes elementos: sistema de custeio, orçamento plurianual, controle orçamentário e programas de melhorias contínuas (benchmarking, mapeamento de processos e programas de valorização de idéias). Mesmo em uma economia altamente competitiva, onde muitas vezes o preço de venda é determinado pelo mercado, é de suma importância a determinação adequada de quanto custa produzir uma mercadoria ou qual o custo de aquisição de um bem para ser usado no processo de industrialização ou para ser revendido, ensina. Porém, a cada ano esta é uma tarefa mais desafiadora pelas dificuldades impostas pela nossa cultura, explica o especialista, tais como: cálculo das depreciações pelo método mais simples (método linear), sem considerar a verdadeira estimativa de vida útil dos bens, contabilização de algumas formas de imobilizado como despesa e alto custo com impostos e juros embutidos no custo de produção. Além destes tradicionais inconvenientes, temos ainda o fato de que, a cada ano, o legislador fiscal busca através de manobras tributárias e fiscais, aumentar a receita do governo, sem se importar se essas mediadas estão de acordo com as normas internacionais de contabilidade ou, em muitos casos, se estão ou não de acordo com a nossa constituição, ataca. Neste cenário, a contabilidade gerencial, através das áreas de controladoria, é de fundamental importância para as empresas poderem tomar decisões. A contabilidade ainda é vista como um mal necessário dentro da empresa, explica o sócio da Integral Consultoria Empresarial, Paulo Roberto Pinheiro. A contabilidade é vista hoje como o maior vaso comunicante dentro da organização. Se existe um lugar onde está centralizado todos os atos da gestão está dentro da contabilidade, afirma. Para Pinheiro, os contadores precisam ver a contabilidade como geradora de informações para o planejamento e controle das operações para a maximização do lucro da empresa.

21 Página 21 / 73 SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONCEITOS MISSÃO e EFICÁCIA PRODUTOS INTERAÇÃO METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO MODELAR O REQUISITOS SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL-GERENCIAL PREMISSAS ORIENTADORAS PARA O DESENVOLVIMENTO PROCESSAMENTO DO DADO ESTRUTURAÇÃO UM ADEQUADO SISTEMA DE INFORMAÇÃO REQUER??? Adequação à decisão Valor econômico Oportunidade Precisão Relevância Objetividade Relatividade Exceção Entendimento Acionabilidade Flexibilidade Utilidade Motivação Confiabilidade Adequação Segmentação Consistência Integração Uniformidade de critérios Indicação de causas Volume Seletividade Generabilidade Tempo de resposta SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE DADOS ESTRUTURAÇÃO - COMPONENTES - PROCESSO processamento eletrônico de dados; banco de dados centralizado, distribuído, acessível pelo usuário DADOS Variáveis Ambientais Fatos/Ocorrências Eventos/Transações Decisões I D E N T I F I C A Ç Ã O R E G I S T R O A R M A Z E N A M E N T O P R O C E S S A M E N T O C O M U N I C A Ç Ã O INFORMAÇÃO Observação Coleta Transformação Reporte Organização CONTABILIDADE

22 Página 22 / 73 SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL-GERENCIAL O sistema contábil-gerencial é composto dos seguintes conceitos: orçamento, custos e contabilidade ORÇAMENTO: É elaborado a partir de planos específicos, contemplando datas e unidades monetárias, com o propósito de orientar a administração quanto a realização dos objetivos empresariais. É um instrumento direcional, visto como um sistema de informação de apoio à decisão. O processo orçamentário é definido com base no modelo de gestão e do processo de administração. ORÇAMENTO Os orçamentos servem para simular o desempenho da empresa com base nos planos aprovados pela administração. O sistema orçamentário fornece um conjunto de informações físicas (quantidade de pessoas, equipamentos máquinas e instalações necessárias, quantidade de matéria-prima, etc.), e econômico financeiras (recursos financeiros necessários, projeção econômica e financeira de resultados, previsão e controle de custos, etc.). Os objetivos do orçamento são o planejamento, a coordenação e o controle, concentrando esforços para: a) orientar a execução das atividades; b) possibilitar a coordenação dos esforços de todas áreas e atividades; c) otimizar o resultado global da empresa; d) reduzir riscos operacionais; e) facilitar as ações corretivas em caso de desvios entre aquilo que foi planejado e o que se realizou. ORÇAMENTO O sistema orçamentário em geral é dividido em orçamento de longo prazo e orçamento de curto prazo. O orçamento de longo prazo considera os objetivos estratégicos da empresa (em geral uma previsão para cinco anos). O orçamento de curto prazo traduz e quantifica os planos operacionais da empresa (em geral é a abertura das atividades no período de um ano). É utilizado o método contábil para efeito de registro, identificação, classificação e acumulação de dados e informações. Os relatórios gerados pelo sistema orçamentário, são basicamente de quatro tipos: relatórios de análise e desempenho por área, gestor, etc.; relatório de análise de resultado margem de contribuição, etc.; relatórios especiais decisões de investimento e despesas; relatórios finais fluxo de caixa, balanço projetado, resultados, etc.

23 Página 23 / 73 CUSTOS Custos são medidas monetárias de sacrifícios necessários para que a empresa alcance seus objetivos, sendo a coleta e análise das informações pertinentes muito importante para os contadores. Os custos talvez sejam um dos componentes mais importantes para o gestor no seu processo de tomada de decisão, principalmente quando se trata das alternativas de cursos de ação. Um sistema de informações de custos tem como principal função subsidiar os gestores com informações sobre: Custeio de produtos, serviços e/ou atividades; Controle de custos por áreas de responsabilidade; Avaliação de desempenho. CUSTOS No sistema GECON (Gestão Econômica), a acumulação de custos é realizada com base no conceito de controlabilidade. Isso significa que qualquer gestor somente é cobrado e responde pelos custos que planeja e controla. O conceito de controlabilidade é bastante lógico, pois não há sentido em responsabilizar o gestor pelo planejamento e execução de atividades que ele não tenha condições de gerenciar, nem pode tomar as medidas necessárias para que os objetivos sejam alcançados. O sistema de informações de custos deve estar interligado a outros sistemas de informações, e está diretamente vinculado ao processo de gestão. CONTABILIDADE Uma forma de se entender a contabilidade é vê-la como um sistema de informação e mensuração de eventos que influenciarão a tomada de decisão. Cabe aos contadores transformar os dados da contabilidade em informações úteis e tempestivas. Para Glautier e Underdown (1986, p. 22) o propósito central da Contabilidade é produzir informações que influenciarão comportamentos; a menos que as demonstrações contábeis tenham o potencial de influenciar decisões e ações será difícil justificar os custos de prepará-la. Para Canno (1989) a informação é o componente básico das decisões, e a Contabilidade é um sistema de informações especializado, de base financeira, que possibilita aos usuários alocações mais eficientes dos recursos sob sua responsabilidade. A Contabilidade não é um sistema em si mesmo, existe para que os tomadores de decisão a utilizem.

24 Página 24 / 73 CONTABILIDADE Em cada empresa, o impacto das informações geradas pela contabilidade será diferente, pois está diretamente relacionado ao modelo de decisão dos diferentes usuários. Sistema de informações de Marketing Sistema de informações de RH Sistema de informações de P & D Sistema de informações de Produção SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL- GERENCIAL Outros sistemas de informações Para os aspectos específicos de controle a informação contábil tem uma grande importância, pois serve como um padrão e feedback ao processo, e além disso, pode ser utilizada para analisar o desempenho das pessoas envolvidas na gestão das diversas áreas. MODELAGEM DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES E SUAS PRINCIPAIS INTERAÇÕES SEGUNDO O GECON PROCESSO DE GESTÃO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SISTEMA DE INFORMAÇÕES S/ VARIÁVEIS AMBIENTAIS PLANEJAMENTO OPERACIONAL PRÉ-PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO DE MÉDIO/LONGO PRAZO PLANEJAMENTO DE CURTO PRAZO (PROGRAMAÇÃO) SISTEMA PRÉ-ORÇAMENTÁRIO SISTEMA ORÇAMENTÁRIO SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO EXECUÇÃO SISTEMA DE SIMULAÇÃO CONTROLE SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE RESULTADOS REALIZADOS

25 Modelo de Página 25 / 73 GECON - Sistema de Gestão Econômica Sistema de Gestão e Sistema de Informação Gestão Missão, Crenças e Valores Sistema de Gestão Planejamento Variáveis Ambientais Planejamento Estratégico Pré- Planejamento Operacional Plan. Médio e Longo Prazo Programação Execução Controle Variáveis Ambientais Modificadas Sistema de Informações Empresariais Variáveis Ambientais Pré Orçamento Orçamento Programação Simulação Realizado Sistema de Informação Gerencial Sistema de Informação para Gestão Econômica BANCO DE DADOS E SUAS INTERAÇÕES COM O SISTEMA DE INFORMAÇÕES Sistema de Variáveis Ambientais Conjunto de arquivos estruturados, não redundantes e interrelacionados, que proporciona uma fonte única de dados para uma variedade de aplicações. Sistema de Padrões Sistema de Programação Sistema de Pré-Orçamentação Sistema Orçamentário BANCO DE DADOS Descentralizado Distribuído Único Sistema de Apoio às Operações Sistema de Simulação Sistema do Realizado

26 SUBSISTEMA Página 26 / 73 SUBSISTEMAS DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL CONCEITO - CARACTERIZAÇÃO MISSÃO PRODUTO VARIÁVEIS AMBIENTAIS Informações sobre o comportamento das variáveis ambientais e suas tendências. Apoiar o planejamento estratégico Mapeamento Ambiental PRÉ-ORÇAMENTÁRIO Simulador de resultado de transações futuras. Avaliação das alternativas geradas. Alternativas de ação avaliadas ORÇAMENTÁRIO Projeção de transações futuras. Simula o desempenho econômico-financeiro das entidades a partir dos planos operacionais aprovados. Apoiar na coordenação do processo de gestão Plano Orçamentário PROGRAMAÇÃO Gerador de programas operacionais para execução das transações. Avaliação dos programas alternativos gerados. Programa Operacional Avaliado SIMULAÇÃO Simulação do resultado de cada transação a ser executada. Avaliação das alternativas geradas. Simulação Avaliada REALIZADO Contempla as transações realizadas e apura as receitas, custos e resultados decorrentes das atividades e dos produtos/serviços. Avaliação de desempenho, de resultado e posição patrimonial Relatório do Realizado PADRÕES Fornece parâmetros de desempenho físico e monetário; orçados e realizados. Identificação da eficiência esperada Ficha-Padrão BANCO DE DADOS PROCESSAMENTO DE DADOS Conjunto de dados lógicos, estruturados e nãoredundantes. Transforma dados em informações. Apoiar o processamento de dados Apoiar o sistema de informação Dados Estruturados Informação

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

CONTROLADORIA NO SUPORTE A GESTÃO EMPRESARIAL

CONTROLADORIA NO SUPORTE A GESTÃO EMPRESARIAL CONTROLADORIA NO SUPORTE A GESTÃO EMPRESARIAL Cristiane de Oliveira 1 Letícia Santos Lima 2 Resumo O objetivo desse estudo consiste em apresentar uma base conceitual em que se fundamenta a Controladoria.

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão. MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES Porto Alegre/RS 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ESTÁGIO... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO ESTÁGIO... 3 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 3

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Sistema de informações gerenciais Sistema de informações gerencial => conjunto de subsistemas de informações que processam dados e informações para fornecer

Leia mais

A Controladoria no Processo de Gestão. Clóvis Luís Padoveze

A Controladoria no Processo de Gestão. Clóvis Luís Padoveze 1 A Controladoria no Processo de Gestão Clóvis Luís Padoveze Cascavel - 21.10.2003 2 1. Controladoria 2. Processo de Gestão 3. A Controladoria no Processo de Gestão 3 Visão da Ciência da Controladoria

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos EE: Arlindo Bittencourt Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

Leia mais

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu Coordenação Acadêmica: Prof. José Carlos Abreu, Dr. 1 OBJETIVO: Objetivos Gerais: Atualizar e aprofundar

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco Operacional

Estrutura da Gestão de Risco Operacional Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação

Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Janniele Aparecida Conceitos Sistema de Informação Conjunto de componentes interrelacionados que coletam (ou recuperam), processam e armazenam e distribuem

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria nº 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: CONTROLADORIA PLANO DE CURSO

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria nº 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: CONTROLADORIA PLANO DE CURSO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria nº 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: CONTROLADORIA Código: CTB-404 Pré-requisito: ------- Período Letivo: 2013.1 Professor: ROMAR

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Série / Ano 2009 Carga Horária Semanal: 4h Semestral: 80h Anual:

PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Série / Ano 2009 Carga Horária Semanal: 4h Semestral: 80h Anual: 1 Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Graduação ( x ) Pós-graduação ( ) I. Dados Identificadores Curso Ciências Contábeis

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Eixo Tecnológico: Gestão e negócios Habilitação Profissional: Técnico em Contabilidade

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Administração Disciplina: Direito Tributário Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4 1 - Ementa (sumário, resumo) Introdução ao Direito Tributário

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão ANEXO III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.

Leia mais

Classificação dos Sistemas de Informação

Classificação dos Sistemas de Informação Sistemas de Informação Classificação dos Sistemas de Informação O que veremos? Estaremos examinando o tipo de sistema de informação Gerencial. Veremos também, outras classificações dos sistemas de informação.

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Administração Disciplina: Administração Financeira Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6 1 - Ementa (sumário, resumo) Conceitos gerais e uso atual

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: ETEC de São José do Rio Pardo Código: 150 Município: São José do Rio Pardo SP Eixo Tecnológico: Gestão de Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Administração Geral Disciplina Gestão de Operações Código Semestre 5º Carga Horária Semestral: 80 horas Semanal: 4 horas

PLANO DE ENSINO. Administração Geral Disciplina Gestão de Operações Código Semestre 5º Carga Horária Semestral: 80 horas Semanal: 4 horas PLANO DE ENSINO I. Dados Identificadores Curso Administração Geral Disciplina Gestão de Operações Código Semestre 5º Carga Horária Semestral: 80 horas Semanal: 4 horas II. Objetivos 1. Objetivo Geral Propiciar

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII) PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Área de conhecimento: Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

INCUBADORA DE EMPRESAS

INCUBADORA DE EMPRESAS INCUBADORA DE EMPRESAS INCUBADORA DE EMPRESAS BARÃO DE MAUÁ - IEBM TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS DE CONSULTORIA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS. Contatos Domingos Sávio de Carvalho (Gerente Operacional do Projeto)

Leia mais

CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios

CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios CIÊNCIAS CONTÁBEIS A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios A Contabilidade é a linguagem internacional dos negócios. A Contabilidade é, também, a Ciência que registra a riqueza das

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL Aldemar Dias de Almeida Filho Discente do 4º ano do Curso de Ciências Contábeis Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Élica Cristina da

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração Qualificação:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração Qualificação:

Leia mais

A FUNÇÃO CONTROLE. Orientação do controle

A FUNÇÃO CONTROLE. Orientação do controle A FUNÇÃO CONTROLE O controle é a ultima função da administração a ser analisadas e diz respeito aos esforços exercidos para gerar e usar informações relativas a execução das atividades nas organizações

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008 Curso: Administração Disciplina: Economia I Turma: Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 3 1. Ementa (sumário, resumo) Conceitos de Economia. Papel do Governo. Fundamentos

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2009

PLANO DE ENSINO 2009 PLANO DE ENSINO 2009 Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Graduação ( X ) Pós-graduação ( ) I. Dados Identificadores Curso ADMINISTRAÇÃO Disciplina

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

"Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada

Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada "Gestão Contábil para micro e pequenas empresas: tomada de decisão Julio Cesar. Pergunta: - O que é importante na tomada de decisão. O que devemos saber para decidir algo?? Algumas INFORMAÇÕES acerca do

Leia mais

Oficina de Gestão de Portifólio

Oficina de Gestão de Portifólio Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: AUXILIAR ADMINISTRATIVO

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: AUXILIAR ADMINISTRATIVO Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIO Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO Qualificação:

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 4 Demonstrações Financeiras

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 4 Demonstrações Financeiras 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstrações Financeiras Tópicos do Estudo Demonstrações Financeiras ou Relatórios Contábeis Demonstrações Financeiras e a Lei das Sociedades Anônimas Objetivos

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS. (Resumido)

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS. (Resumido) FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ES Curso de Administração reconhecido pelo Decreto Federal nº 78.951, publicado no D.O.U. de 16-12-1976 Curso de Ciências Contábeis

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

Risco na medida certa

Risco na medida certa Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a

Leia mais

EMENTA / PROGRAMA DE DISCIPLINA. ANO / SEMESTRE LETIVO Administração 2015.2. Administração Financeira I. 5º semestre

EMENTA / PROGRAMA DE DISCIPLINA. ANO / SEMESTRE LETIVO Administração 2015.2. Administração Financeira I. 5º semestre Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE SAÚDE CÓDIGO: SAU532 DISCIPLINA: GESTÃO EMPRESARIAL EM ORGANIZAÇÕES NA ÁREA DA SAÚDE CARGA HORÁRIA: 45h EMENTA: Abordagens contemporâneas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CÓDIGO MATRIZ CURRICULAR: 109P1NB

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CÓDIGO MATRIZ CURRICULAR: 109P1NB UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CÓDIGO MATRIZ CURRICULAR: 109P1NB PLANO DE DISCIPLINA ANO LETIVO: 2011 2º SEMESTRE DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO DISC

Leia mais

FATEC EaD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR SÃO PAULO 2014

FATEC EaD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR SÃO PAULO 2014 1 FATEC EaD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR SÃO PAULO 2014 2 Sumário 1. Introdução... 3 2. Finalidade do Projeto Interdisciplinar... 3 3. Disciplinas Contempladas... 4 4. Material

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: CONTROLADORIA PLANO DE CURSO

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: CONTROLADORIA PLANO DE CURSO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: CONTROLADORIA Código: CTB-404 Pré-requisito: ---------- Período Letivo: 2014.2 Professor:

Leia mais

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa?

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? Como melhorar a gestão da sua empresa? Melhorar a gestão significa aumentar a capacidade das empresas de solucionar problemas. Acreditamos que, para

Leia mais

Líder em consultoria no agronegócio

Líder em consultoria no agronegócio MPRADO COOPERATIVAS mprado.com.br COOPERATIVAS 15 ANOS 70 Consultores 25 Estados 300 cidade s 500 clientes Líder em consultoria no agronegócio 2. Finanças 2.1 Orçamento anual integrado Objetivo: Melhorar

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente regulamento tem por finalidade estatuir a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Curso

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial

Leia mais

APRESENTAÇÃO FGV APRESENTAÇÃO TRECSSON BUSINESS

APRESENTAÇÃO FGV APRESENTAÇÃO TRECSSON BUSINESS APRESENTAÇÃO FGV Criado em 1999, o FGV Management é o Programa de Educação Executiva Presencial da Fundação Getulio Vargas, desenvolvido para atender a demanda do mercado por cursos de qualidade, com tradição

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Bacharelado em Sistemas de Informação FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( X ) bacharelado ( ) licenciatura

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria Aline Fernanda de Oliveira Castro Michelle de Lourdes Santos A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA TÍTULO: MODELOS DE QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA

Leia mais

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais