SISTEMATIZAÇÂO DOS TIPOS DE INFORMAÇÂO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EMPRESARIAL E DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÂO E COMUNICAÇÂO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMATIZAÇÂO DOS TIPOS DE INFORMAÇÂO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EMPRESARIAL E DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÂO E COMUNICAÇÂO"

Transcrição

1 SISTEMATIZAÇÂO DOS TIPOS DE INFORMAÇÂO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EMPRESARIAL E DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÂO E COMUNICAÇÂO Danilo Freitas Silvas Sistemas de informação CEATEC danilofs.ti@gmail.com Resumo: O objetivo desse trabalho foi, de posse das varáveis identificadas quando da elaboração do PEE e do PETIC, propor um Sistema de Informação que permita sistematizar esses processos de planejamento. A criação do SI utilizando-se de técnicas de análise de requisitos e modelagem de dados, criando diagramas de Caso de Uso e de Classes). Palavras Chave: Planejamento Estratégico Empresarial, Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação, Sistemas de Informação. Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas; Administração. 1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO De acordo com Audy (1999), atualmente para garantirem uma boa posição no mercado, visto o cenário extremamente competitivo, as organizações devem recorrer às suas capacidades de criar aplicações computacionais eficientes rapidamente, sendo assim ferramentas para o desenvolvimento de sistemas torna-se um dos pré-requisitos. Para que isto ocorra, no entanto, é necessária a elaboração de um Planejamento Estratégico de Tecnologia de Informação e Comunicação (PETIC), porém ele deve estar estrita e estrategicamente alinhado com o Planejamento Estratégico Empresarial (PEE) da organização O Planejamento Estratégico Empresarial Com o PEE conseguimos definir a visão de futuro da organização, a missão, quais objetivos devem ser alcançados, quais estratégias devem ser utilizadas, quais atividades devem ser executadas e por fim quais recursos são necessários para que os propósitos da organização sejam realmente satisfeitos. Estes são os produtos gerados quanto à elaboração do PEE. A visão estratégica é o caminho que a empresa deve percorrer para se chegar a um futuro desejado. Deve-se evidenciar a diferença entre visão e missão empresarial, a visão é a trajetória Orandi Mina Falsarella Informação para Gestão e Inovação CEA orandi@puc-campinas.edu.br para o futuro onde a empresa almeja alcançar, já a missão é a finalidade empresarial pela qual a organização existe. A missão é criada juntamente à empresa, quando o fundador identifica o que será produzido e/ou qual serviço será prestado. Através da visão estratégica é possível criar objetivos a serem cumpridos para que o caminho para o futuro seja alcançado. Os objetivos ditam quais e quando os resultados precisam ser alcançados, mas não dizem como devem ser conseguidos (MAINTZBERG; QUINN, 2001, p.20). Para que os objetivos e metas sejam alcançados são elaboradas as estratégias, estas que ditam como os objetivos devem ser conseguidos. Maintzerberg e Quinn (2001) também afirmam que uma estratégia, bem elaborada, ajuda a organizar e alocar os recursos de uma organização para uma postura viável, utilizando como base as suas competências e deficiências internas em relação às mudanças no ambiente antecipadas e providencias contingentes realizadas por oponentes inteligentes. Para que possam ser cumpridas tais estratégias são criados projetos, com prazos, recursos e produtos necessários. Nessa etapa do planejamento estratégico empresarial é possível pensar em iniciar o alinhamento com o PETIC, pelo fato de que os projetos podem ser projetos de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) O Planejamento Estratégico de Tecnologia de Informação e Comunicação Com o Planejamento de TIC também se decide onde a organização quer chegar e quais os recursos de TIC que serão necessários para suportar as decisões, representando o movimento de passagem da estratégia presente para a estratégia futura. (MAGALHÃES, 2008). Os Sistemas de Informação (SI) podem ser de grande contribuição para organização, facilitando tanto na comunicação e tomada de decisões como também em diversos outros processos que ocorrem dentro da empresa, eles são de grande importância em um PETIC e devem ser escolhidos estrategicamente.

2 Magalhães (2008) diz que para ser relevante nas organizações, o PETIC deve: alinhar os SI e a TIC com as metas dos negócios empresariais; explorar a TIC para vantagem competitiva; direcionar os seus recursos para uma gestão efetiva; desenvolver arquiteturas e políticas de tecnologia e por fim gerar um ambiente informacional que favoreça a geração de estratégias organizacionais. Portanto, pode-se concluir que os produtos gerados da elaboração de um PETIC são: o Portfólio de aplicações, os SI que serão implantados na organização; a Infraestrutura de TIC, envolvendo toda a arquitetura de redes, os bancos de dados, as maquinas e o local em si; os Recursos Humanos, os funcionários que trabalharão nos setores de TIC; Recursos Financeiros, o dinheiro que será direcionado para cada parte do planejamento, de acordo com o necessário. 2. A SISTEMATIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE PLANEJAMENTOS ESTRATÉGICO EMPRESARIAL E ESTRATÉGICO DE TIC. Com tudo o que foi abordado até o momento, é possível propor um Sistema de Informação que permite sistematizar esses processos de planejamento, utilizando-se de técnicas de análise de requisitos e modelagem de dados, criando diagramas de caso de uso e de classes, conforme abordado pela UML Unified Modeling Language (BOOCH; RUMBAUGH; JACOBSON, 2000). Na engenharia de software são reunidas metodologias, métodos e ferramentas a serem utilizadas, desde a percepção de um problema até o desenvolvimento do sistema (CARVALHO, 2001). Essas metodologias também são conhecidas como paradigmas, eles são modelos de processos que sugerem quais são as fases para o projeto de desenvolvimento de um sistema. No entanto é o gerente de projeto que define quais fases serão necessárias para o seu projeto e como ele irá trabalhar, junto com sua equipe, em cada fase, criando sua própria metodologia Os paradigmas da engenharia de software. Há alguns paradigmas que são os mais conhecidos, tais como: o ciclo de vida clássico; o evolutivo; e o espiral, cada qual com suas vantagens e desvantagens Ciclo de vida clássico (paradigma em cascata) O ciclo de vida de sistemas é o método mais antigo de montagem de sistemas de informação (LAUDON, LAUDON p.344). Como o nome, paradigma em cascata, sugere que as tarefas de cada estágio estejam concluídas para que se inicie o estágio seguinte. (LAUDON, LAUDON, 2007). Ele possui atividades prédefinidas, e são elas: Análise e especificação de requisitos; Projeto; Implementação e teste unitário; Interação e teste de sistema; Operação e manutenção. Cada fase do projeto no paradigma de cascata em sua finalização é encapsulado não podendo voltar atrás, gerando um documento onde é detalhado tudo sobre tal fase. Pode haver exceções para esse encapsulamento. A complexidade de uma aplicação é que vai influenciar se será utilizado ou não o paradigma do ciclo de vida clássico. SOMMERVILLE (2003) diz que as aplicações complexas e de grande porte, que exigem um nível de formalidade são as que se utilizam de tal paradigma Paradigma evolutivo O desenvolvimento evolucionário é indicado para sistemas pequenos e de médio porte, com um tempo de vida razoavelmente curto, no entanto para sistemas de grande porte ele se torna inviável e sua utilização para esses tipos de sistemas é particularmente grave (SOMMERVILLE, 2003). Esse problema com sistemas de grande porte se dá ao grande número de iterações que ocorrem na utilização deste paradigma. Essas iterações no desenvolvimento e a grande interação com os usuários do sistema são o ponto chave deste método. Esse paradigma é baseado no desenvolvimento e implementação de um produto inicial, onde os usuários o avaliam, assim sendo refinado em múltiplas versões até que o software final seja desenvolvido. (CARVALHO, 2001) Paradigma espiral O paradigma espiral foi criado com o intuito de conter o melhor de cada paradigma, além de se focar na análise dos riscos, possibilitando ao desenvolvedor entender e reagir a eles em cada fase. SOMMERVILLE (2003) diz que seu conceito impõe que ao invés de ser representado como uma sequência de atividades (linear) com algum retorno entre as atividades, o processo é representado como uma espiral. Ainda segundo o autor, geralmente o ciclo mais interno da espiral pode estar relacionado com a viabilidade do sistema; o seguinte, com a análise e definição dos requisitos; o próximo, ao projeto do sistema, assim por diante.

3 No entanto não existem fases pré-definidas, ou fixas, neste paradigma. É no decorrer do planejamento que é definido a estrutura do processo de desenvolvimento de software e suas fases. É importante esclarecer que durante cada ciclo é permitido o uso de outros paradigmas, que melhor sem encaixam. Exemplo: no ciclo de análise de requisitos pode ser utilizado o paradigma evolutivo, que tem uma grande interação com os usuários de modo a diminuir os possíveis erros de interpretação. Nesse paradigma, a espiral pode ser dividida em quatro partes, chamadas de quadrantes, com atividades que as representam, são elas: 1. Definição de objetivos: São definidos os objetivos específicos para essa fase do projeto. São identificados os riscos do projeto e dependendo dos riscos, poderão ser planejadas estratégias alternativas. 2. Avaliação e redução de riscos: Para cada um dos riscos de projeto identificados, é realizada uma análise detalhada e são tomadas providencias para reduzir esses riscos. 3. Desenvolvimento e validação: Depois da avaliação dos riscos, é escolhido um modelo de desenvolvimento para o sistema. 4. Planejamento: O projeto é revisado e é tomada uma decisão sobre como continuar com o próximo loop da espiral. Pode se concluir que o desenvolvimento em espiral seja o mais adequado para o projeto de sistematização dos processos do PEE e do PETIC, por englobar as melhores características dos outros paradigmas. Por poder ter um ciclo inteiro focado em análise de requisitos, que é uma das partes mais importantes deste projeto, e a avaliação e redução de riscos, tornam esse método confiável A UML e seus diagramas A UML (Unified Modeling Language) é uma linguagem padrão para modelagem orientada a objetos. Ela engloba diversas notações (ferramentas) que podem ser usadas para descrever graficamente um projeto de sistemas, através de diagramas. Existem dois diagramas que são os mais utilizados, o diagrama de caso de uso e o diagrama de classes. Esses diagramas mostram, de formas distintas, o comportamento que o sistema deverá ter, suas ligações (relacionamentos) e suas características Digrama de caso de uso Booch; Rumbaugh; Jacobson (2000) afirmam que todo sistema interage com atores humanos ou autômatos que o utilizam para algum propósito e esses atores esperam que o sistema se comporte de acordo com as maneiras previstas. Um caso de uso especifica o comportamento de um sistema ou parte de um sistema e é a descrição de um conjunto de sequencias de ações. Sendo assim eles podem ser aplicados para compreender o comportamento de esperado do sistema que está sendo desenvolvido. Casos de uso bem-estruturados especificam apenas o comportamento essencial do sistema ou subsistema e não são amplamente gerais, nem muito específicos. (BOOCH; RUMBAUGH; JACOBSON, 2000). Um diagrama de caso de uso costuma conter o seguinte: Assunto; Caso de uso; Atores; Relacionamentos de dependência, generalização e associação Diagrama de classes Para entender um diagrama de classe primeiro é necessário entender o que é uma classe na orientação a objeto. Uma classe é a descrição de um conjunto de objetos que compartilham os mesmos atributos, operações e relacionamentos. Uma classe é representada graficamente por um retângulo. (BOOCH; RUMBAUGH; JACOBSON, 2000). Um objeto é a representação virtual de algo que existe no mundo real. As classes possuem um nome que as diferenciem de outras, possuem atributos, operações e algum tipo de relação (associação) com outra classe. Os diagramas de classe são os mais utilizados para fazer uma visão estática de um sistema. Essa visão oferece suporte para os requisitos funcionais deste mesmo sistema. (BOOCH; RUMBAUGH; JACOBSON, 2000). Um diagrama de classes mostra um conjunto de classes, interfaces e colaborações e seus relacionamentos. Os diagramas de classes costumam conter os seguintes itens: Classes Interfaces Relacionamentos de dependência, generalização e associação. O banco de dados de um sistema geralmente é criado baseado em um diagrama de entidaderelacionamento ou de um diagrama de classes, que é o mais utilizado na programação orientada a objetos.

4 Para fins esclarecedores, um banco de dados é um conjunto lógico de arquivos relacionados que armazenam dados e as associações entre eles. Contudo, a segurança e integridade dos dados aumentam deixando que os aplicativos e os dados para compreender o comportamento esperado do sistema que estará sendo desenvolvido. No caso é o sistema gerenciador de Planejamento Estratégico Empresarial e de Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação. ficam independentes entre si. (TURBAN, E; RAINER, R. K. Jr; POTTER, R. E, 2005). Os dados, de um banco de dados, só são acessíveis através de um sistema gerenciador de banco de dados. 3. RESULTADOS A partir dos dados coletados na pesquisa bibliográfica e com as estruturas informacionais, desenvolvidas no projeto do ano anterior pelo aluno Gustavo Francisco, orientado pelo Prof. Orandi Mina Falsarella, foi possível elaborar diagramas de caso de uso (figura 1) e de classes (Figura 2). Como já dito, o diagrama de caso de uso é utilizado Figura 1 Diagrama de Caso de Uso Os usuários desse sistema, tratados na UML como atores, são o gestor de PEE e o gestor de PETIC 3.1. Descrição dos Diagramas de Caso de Uso e de Classes O gestor de PEE poderá realizar a manutenção (entende-se por manutenção as ações de cadastrar, alterar e/ou excluir) da Visão da empresa, inserindo uma descrição da mesma, a visão possuirá, além da descrição, um campo de código que será preenchido automaticamente pelo sistema, esse atributo é responsável pela diferenciação de cada visão que o planejamento irá possuir. Figura 2 Diagrama de Classes

5 Esse mesmo ator também irá realizar a manutenção da Missão da empresa, caracterizada por um código e uma descrição, da mesma forma que a visão, o código será fornecido automaticamente pelo programa. Ao realizar um cadastro de Objetivo o gestor de PEE deverá, obrigatoriamente, associar a visão cujo esse objetivo estará ligado. O objetivo além da ligação com a visão também possui seu código e sua descrição. Um planejamento estratégico empresarial também possui Metas, o gestor deverá fornecer na manutenção dessa meta em quanto tempo e a quantidade a ser alcançada, assim como todos os outros, o seu código será fornecido automaticamente pelo sistema. No entanto uma meta não está solta em um planejamento, ela deve estar associada a um Objetivo. Definir uma Estratégia é uma importante tarefa para um gestor PEE, ao realizar a manutenção de uma estratégia o ator deverá informar a sua descrição, ou seja, como ela será enfatizada e também um código, porém é imprescindível que essa estratégia seja de um conjunto meta-objetivo, sendo assim o usuário deverá realizar uma ligação, no momento do cadastro/edição, com uma meta. Outra tarefa do gestor de PEE é cadastrar e manter Projetos, que tem como campos a serem preenchidos sua descrição, seu tempo de duração e também o responsável por tal projeto. Um projeto é de uma estratégia, sendo assim o ator deverá identificar a qual estratégia esse projeto está relacionado. Os projetos podem ser divididos em Projetos de Gestão e Projetos de TIC, é função do gestor do PETIC identificar quais projetos são de TIC. Além disso ele irá definir o Tipo de Projeto dentre esses que são de TIC, ou seja, se irão ser projetos de Portfólio de Aplicações e/ou Infraestrutura de TIC, podendo ser um, ou ambos. Um portfólio de aplicações possui um código, o nome do sistema, uma descrição do que ele irá fazer, e o Usuário Responsável, já de Infraestrutura de TIC possui um código, uma descrição de seu uso, o nome do equipamento, e a quantidade que será usada. Esses dados serão fornecidos/definidos pelo gestor de PETIC. O gestor de PETIC irá também definir os Recursos Financeiros (RF) e Recursos Humanos de tais projetos. A tela de manutenção de RH terá como campos o código (gerado automaticamente), a sua descrição, o cargo e a quantidade de vagas. Em RF o ator irá colocar a descrição do investimento, a sua finalidade e também o seu valor (custo), seu código será gerado pelo software. CONCLUSÕES Como pode ser percebido, é possível sistematizar a integração do PEE como PETIC de modo que esses dois processos de planejamento possam ser melhor gerenciados. A interação entre os atores e os casos de uso, permite modelar em um Sistema de Informação os principais processos existentes no PEE e no PETIC. Além disso, é possível representar as relações existentes entre eles por meio do Diagrama de Classes. Como continuidade desse trabalho poderia ser seguida as etapas da engenharia de software com o propósito de construir o SI ora proposto. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AUDY, J. L. N.; BECKER, J. L.; FREITAS, Henrique. Modelo de planejamento estratégico de sistemas de informações: a visão do processo decisório e o papel da aprendizagem organizacional. XXIII ENANPAD, Foz do Iguaçu, BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML guia do usuário, Rio de Janeiro: Campus, CARVALHO, Ariadne M. B. R.; CHIOSSI, Thelma. C. S. Introdução à Engenharia de Software. São Paulo: Editora da Unicamp, LAUDON, K. C., LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 7ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, MAGALHÃES, L. H.; DE MAGALHÃES, T. M.. Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação, MINTZBERG, Henry; Quinn, O processo da estratégia. 3ed. Porto Alegre: Bookman, SOMMERVILLE, L. Engenharia de Software. ed. São Paulo: Addison Wesley, THOMPSON, Artur A; STRICKLAND III, A.J; GAMBLE, John. Administração Estratégica. 15ed. São Paulo, McGraw-Hill, TURBAN, E; RAINER, R. K. Jr; POTTER, R. E. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

6

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

Introdução a UML. Hélder Antero Amaral Nunes haanunes@gmail.com

Introdução a UML. Hélder Antero Amaral Nunes haanunes@gmail.com Introdução a UML Hélder Antero Amaral Nunes haanunes@gmail.com Introdução a UML UML (Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada) é uma linguagem-padrão para a elaboração da estrutura de

Leia mais

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

O modelo unificado de processo. O Rational Unified Process, RUP.

O modelo unificado de processo. O Rational Unified Process, RUP. Cursos: Sistemas de Informação Disciplina: Administração ADM Prof. Jarbas Avaliação: Prova B1, 5º/6º semestres Data: 27/09/2010 Nome: Gabarito RA: Assinatura: Turma: 1) Segundo as afirmações a seguir,

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

UML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2

UML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 UML 2 Guia Prático Gilleanes T.A. Guedes Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 Novatec capítulo 1 Introdução à UML A UML (Unified Modeling Language ou Linguagem de Modelagem

Leia mais

Modelagemde Software Orientadaa Objetos com UML

Modelagemde Software Orientadaa Objetos com UML Modelagemde Software Orientadaa Objetos com UML André Maués Brabo Pereira Departamento de Engenharia Civil Universidade Federal Fluminense Colaborando para a disciplina CIV 2802 Sistemas Gráficos para

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC DCC Departamento de Ciência da Computação Joinville-SC

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC DCC Departamento de Ciência da Computação Joinville-SC CURSO: Bacharelado em Ciência da Computação DISCIPLINA: ANPS Análise e Projeto de Sistemas AULA NÚMERO: 3 DATA: PROFESSOR: Murakami Sumário 1 APRESENTAÇÃO...1 2 DESENVOLVIMENTO...1 2.1 Revisão...1 2.1.1

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

REVISÃO ENGENHARIA DO SOFTWARE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com

REVISÃO ENGENHARIA DO SOFTWARE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com REVISÃO ENGENHARIA DO SOFTWARE Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Software Sequencia de Instruções a serem seguidas ou executadas Dados e rotinas desenvolvidos por computadores Programas

Leia mais

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0 O que é BABok? O BABok 2.0, Corpo de Conhecimento de Análise de Negócios, é considerado como um Guia Referência de Práticas de Análise de Negócio. Este guia é publicado e mantido pelo IIBA. O guia BABok

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar

Leia mais

Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre César M de Oliveira

Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre César M de Oliveira Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Introdução Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre

Leia mais

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

build UNIP Sistemas de Informação Análise Essencial de Sistemas 3 Prof.Marcelo Nogueira A produção de Software é uma atividade build and fix.

build UNIP Sistemas de Informação Análise Essencial de Sistemas 3 Prof.Marcelo Nogueira A produção de Software é uma atividade build and fix. UNIP Sistemas de Informação Análise Essencial de Sistemas Prof.Marcelo Nogueira Análise Essencial de Sistemas 1 Introdução A produção de Software é uma atividade build and fix. Análise Essencial de Sistemas

Leia mais

Modelos de Sistema. 2007 by Pearson Education. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 8 Slide 1.

Modelos de Sistema. 2007 by Pearson Education. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 8 Slide 1. Modelos de Sistema Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 8 Slide 1 Objetivos Explicar por que o contexto de um sistema deve ser modelado como parte do processo de RE Descrever

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

UML - Unified Modeling Language

UML - Unified Modeling Language UML - Unified Modeling Language Casos de Uso Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 24 de abril

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Engenharia de Software: Introdução. Mestrado em Ciência da Computação 2008 Profa. Itana Gimenes

Engenharia de Software: Introdução. Mestrado em Ciência da Computação 2008 Profa. Itana Gimenes Engenharia de Software: Introdução Mestrado em Ciência da Computação 2008 Profa. Itana Gimenes Programa 1. O processo de engenharia de software 2. UML 3. O Processo Unificado 1. Captura de requisitos 2.

Leia mais

O Rational Unified Process (RUP) é um processo de desenvolvimento de software inspirado no

O Rational Unified Process (RUP) é um processo de desenvolvimento de software inspirado no 1.1 RATIONAL UNIFIED PROCESS (RUP) O Rational Unified Process (RUP) é um processo de desenvolvimento de software inspirado no processo que atende pelo nome de Processo Unificado (ou UP do inglês Unified

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

Wilson Moraes Góes. Novatec

Wilson Moraes Góes. Novatec Wilson Moraes Góes Novatec Copyright 2014 Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução desta obra, mesmo parcial, por qualquer processo,

Leia mais

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação

Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Janniele Aparecida Conceitos Sistema de Informação Conjunto de componentes interrelacionados que coletam (ou recuperam), processam e armazenam e distribuem

Leia mais

Princípios da Engenharia de Software Aula 02. Prof.: Franklin M. Correia

Princípios da Engenharia de Software Aula 02. Prof.: Franklin M. Correia Princípios da Engenharia de Software Aula 02 Prof.: Franklin M. Correia Na aula anterior... Introdução a Engenharia de Software O que é software? O que é Engenharia de Software? Conceitos importantes Tipos

Leia mais

Engenharia de Software: conceitos e aplicações. Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com

Engenharia de Software: conceitos e aplicações. Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com Engenharia de Software: conceitos e aplicações Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com 1 Objetivos da aula Apresentar os conceitos de Engenharia de Software e explicar a sua importância.

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA INTRODUÇÃO O projeto de um banco de dados é realizado sob um processo sistemático denominado metodologia de projeto. O processo do

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

1 UML (UNIFIED MODELING LANGUAGE)

1 UML (UNIFIED MODELING LANGUAGE) 1 UML (UNIFIED MODELING LANGUAGE) Segundo Tonsig (2003), para conseguir desenvolver um software capaz de satisfazer as necessidades de seus usuários, com qualidade, por intermédio de uma arquitetura sólida

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DE REQUISITOS VARIÁVEIS COM UML, SEGUINDO O MÉTODO ICONIX

REPRESENTAÇÃO DE REQUISITOS VARIÁVEIS COM UML, SEGUINDO O MÉTODO ICONIX REPRESENTAÇÃO DE REQUISITOS VARIÁVEIS COM UML, SEGUINDO O MÉTODO ICONIX Murilo Augusto Tosatti (ICV-Unicentro), Marcos Antonio Quináia (Orientador), e-mail: maquinaia@gmail.com. Universidade Estadual do

Leia mais

Estratégias em Tecnologia da Informação Conceitos Preliminares

Estratégias em Tecnologia da Informação Conceitos Preliminares Estratégias em Tecnologia da Informação Conceitos Preliminares Material de apoio 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia básica.

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

GereComSaber. Disciplina de Desenvolvimento de Sistemas de Software. Sistema de Gestão de Serviços em Condomínios

GereComSaber. Disciplina de Desenvolvimento de Sistemas de Software. Sistema de Gestão de Serviços em Condomínios Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática 3ºAno Disciplina de Desenvolvimento de Sistemas de Software Ano Lectivo de 2009/2010 GereComSaber Sistema de

Leia mais

RUP. Evolução. Principais Características do RUP. Principais Características do RUP RUP

RUP. Evolução. Principais Características do RUP. Principais Características do RUP RUP RUP Rational Unified Process ( Unificado de Desenvolvimento da Rational) Conjunto de passos que tem como objetivo atingir uma meta de software na ES, processo que visa a produzir o software - de modo eficiente

Leia mais

Pós Graduação Engenharia de Software

Pós Graduação Engenharia de Software Pós Graduação Engenharia de Software Ana Candida Natali COPPE/UFRJ Programa de Engenharia de Sistemas e Computação FAPEC / FAT Estrutura do Módulo Parte 1 QUALIDADE DE SOFTWARE PROCESSO Introdução: desenvolvimento

Leia mais

Palavras-Chaves: estoque, modelagem, requisitos, UML, vendas.

Palavras-Chaves: estoque, modelagem, requisitos, UML, vendas. UTILIZAÇÃO DA UML NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE CONTROLE DE VENDAS E ESTOQUE GILBERTO FRANCISCO PACHECO DOS SANTOS Discente da AEMS Faculdades Integradas de Três Lagoas JACKSON LUIZ ARROSTI Discente

Leia mais

Projeto de Arquitetura

Projeto de Arquitetura Introdução Projeto de Arquitetura (Cap 11 - Sommerville) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Até agora, estudamos: Os

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Felipe Denis M. de Oliveira. Fonte: Alice e Carlos Rodrigo (Internet)

Felipe Denis M. de Oliveira. Fonte: Alice e Carlos Rodrigo (Internet) UML Felipe Denis M. de Oliveira Fonte: Alice e Carlos Rodrigo (Internet) 1 Programação O que é UML? Por quê UML? Benefícios Diagramas Use Case Class State Interaction Sequence Collaboration Activity Physical

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. CURSO: Ciência da Computação DATA: / / 2013 PERÍODO: 4 o.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. CURSO: Ciência da Computação DATA: / / 2013 PERÍODO: 4 o. CURSO: Ciência da Computação DATA: / / 2013 PERÍODO: 4 o. PROFESSOR: Andrey DISCIPLINA: Técnicas Alternativas de Programação AULA: 08 APRESENTAÇÃO Na aula de hoje vamos apresentar e discutir como definir

Leia mais

Análise e Projeto Orientados por Objetos

Análise e Projeto Orientados por Objetos Análise e Projeto Orientados por Objetos Aula 02 Análise e Projeto OO Edirlei Soares de Lima Análise A análise modela o problema e consiste das atividades necessárias para entender

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO

GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO Estevanir Sausen¹, Patricia Mozzaquatro² ¹Acadêmico do Curso de Ciência da Computação ²Professor(a) do Curso de Ciência da Computação Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ)

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 2 INFRAESTRUTURA DE TI Para garantir o atendimento às necessidades do negócio, a área de TI passou a investir na infraestrutura do setor, ampliando-a,

Leia mais

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O relatório anual é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS O termo metodologia não possui uma definição amplamente aceita, sendo entendido na maioria das vezes como um conjunto de passos e procedimentos que

Leia mais

Diagrama de Caso de Uso e Diagrama de Sequência

Diagrama de Caso de Uso e Diagrama de Sequência Diagrama de Caso de Uso e Diagrama de Sequência Milena Alexandre dos Santos Baesso (Mestranda em Engenharia Elétrica) Agenda Ciclo de Vida de um Sistema A Fase de Análise Análise Orientada à Objetos Diagramas

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SIG Aula N : 11 Tema: Como desenvolver e

Leia mais

Engenharia de Software. Parte I. Introdução. Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1

Engenharia de Software. Parte I. Introdução. Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1 Engenharia de Software Parte I Introdução Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1 Mitos do Desenvolvimento de Software A declaração de objetivos é suficiente para se construir um software.

Leia mais

Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619

Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2 Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Engenharia de Software Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma revisão sobre o

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Uma visão mais clara da UML Sumário

Uma visão mais clara da UML Sumário Uma visão mais clara da UML Sumário 1 Definição de Objeto...2 2 Estereótipos...3 2.1 Classe fronteira (boundary):...3 2.2 Classe de Entidade (entity):...3 2.3 Classe de Controle (control):...4 3 Interação

Leia mais

Engenharia de Software I

Engenharia de Software I Engenharia de Software I Curso de Desenvolvimento de Software Prof. Alessandro J de Souza ajdsouza@cefetrn.br 1 Rational Unified Process RUP Fase Construção 2 VISÃO GERAL Fase Construção. Visão Geral 3

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

Análise e Projeto Orientado a Objetos. Modelagem de Domínio

Análise e Projeto Orientado a Objetos. Modelagem de Domínio + Análise e Projeto Orientado a Objetos Modelagem de Domínio Introdução 2 n A modelagem do domínio está relacionada à descoberta das informações que são gerenciadas pelo sistema. O resultado dessa investigação

Leia mais

Histórico da Orientação a Objetos Ciclo de vida de Desenvolvimento de SW

Histórico da Orientação a Objetos Ciclo de vida de Desenvolvimento de SW Histórico da Orientação a Objetos Ciclo de vida de Desenvolvimento de SW Baseado nos materiais dos profs: Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Edna Canedo Marcio de Carvalho Victorino Brasília-DF,

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Notas de Aula 04: Casos de uso de um sistema

Notas de Aula 04: Casos de uso de um sistema Notas de Aula 04: Casos de uso de um sistema Objetivos da aula: Aprender os elementos básicos da modelagem por casos de uso Utilizar as associações entre casos de uso, atores e demais artefatos Compreender

Leia mais

Palavras-Chaves: engenharia de requisitos, modelagem, UML.

Palavras-Chaves: engenharia de requisitos, modelagem, UML. APLICAÇÃO DA ENGENHARIA DE REQUISITOS PARA COMPREENSÃO DE DOMÍNIO DO PROBLEMA PARA SISTEMA DE CONTROLE COMERCIAL LEONARDO DE PAULA SANCHES Discente da AEMS Faculdades Integradas de Três Lagoas RENAN HENRIQUE

Leia mais

Palavras-Chaves: Arquitetura, Modelagem Orientada a Objetos, UML.

Palavras-Chaves: Arquitetura, Modelagem Orientada a Objetos, UML. MODELAGEM ORIENTADA A OBJETOS APLICADA À ANÁLISE E AO PROJETO DE SISTEMA DE VENDAS ALTEMIR FERNANDES DE ARAÚJO Discente da AEMS Faculdades Integradas de Três Lagoas ANDRE LUIZ DA CUNHA DIAS Discente da

Leia mais

REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Capítulo 12 REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 12.1 2003 by Prentice Hall OBJETIVOS De que forma o desenvolvimento de um novo sistema poderia mudar a maneira de uma organização trabalhar?

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais

Estratégias em Tecnologia da Informação. Estratégias e Mudanças

Estratégias em Tecnologia da Informação. Estratégias e Mudanças Estratégias em Tecnologia da Informação Capítulo 3 Estratégias e Mudanças Material de apoio 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia

Leia mais

Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS

Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS Unidade II 3 MODELAGEM DE SISTEMAS 1 20 A fase de desenvolvimento de um novo sistema de informação (Quadro 2) é um momento complexo que exige um significativo esforço no sentido de agregar recursos que

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Universidade São Judas Tadeu Profª Dra. Ana Paula Gonçalves Serra Engenharia de O Processo Uma Visão Genérica Capítulo 2 (até item 2.2. inclusive) Engenharia de - Roger Pressman 6ª edição McGrawHill Capítulo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane

Leia mais

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE Rafael D. Ribeiro, M.Sc,PMP. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br Princípios da Teoria de Sistemas 1 Grupos diferentes dentro de uma organização necessitam

Leia mais

Ciência da Computação ENGENHARIA DE SOFTWARE. Análise dos Requisitos de Software

Ciência da Computação ENGENHARIA DE SOFTWARE. Análise dos Requisitos de Software Ciência da Computação ENGENHARIA DE SOFTWARE Análise dos Requisitos de Software Prof. Claudinei Dias email: prof.claudinei.dias@gmail.com Roteiro Introdução Tipos de requisitos Atividades Princípios da

Leia mais

Manual Básico do Usuário. Monitoramento de Iniciativas Estratégicas. Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020

Manual Básico do Usuário. Monitoramento de Iniciativas Estratégicas. Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020 Manual Básico do Usuário Monitoramento de Iniciativas Estratégicas Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020 Brasília DF, Maio de 2015 1 Sumário Planejamento Estratégico Anvisa 2010 a 2020:... 4 Supervisão

Leia mais