O POTENCIAL EDUCATIVO DO FROTTAGE NA EXPOSIÇÃO O MUNDO GIGANTE DOS MICRÓBIOS.

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1 O POTENCIAL EDUCATIVO DO FROTTAGE NA EXPOSIÇÃO O MUNDO GIGANTE DOS MICRÓBIOS. Simone Dias Franco(Museu de Microbiologia do Instituto Butantan) Cynthia Iszlaji(Museu de Microbiologia do Instituto Butantan) Adriano Dias de Oliveira(Museu de Microbiologia do Instituto Butantan) Resumo Para atrair as crianças que visitam sua exposição, o Museu de Microbiologia do Instituto Butantan projetou uma exposição direcionada ao público infantil denominada O Mundo Gigante dos Micróbios. Dentre os aparatos dessa exposição escolhemos o frottage como alvo de nosso estudo, com o objetivo de analisar o seu potencial educativo por meiode desenhosde microrganismos desenvolvido pelas crianças. A metodologia utilizada foi qualitativa e a coleta de dados foi realizada com crianças de 4 a 10 anos, com entrevistas durante o desenvolvimento do desenho no aparato frottage. Os resultados mostraram que o aparato desperta o interesse das criançasem poder fazer desenhos,em conhecer os micróbios eem relacionarà diversidade de formas. Palavras-chave:Diversidade de micróbios. Desenhos. Exposição. Criança. Introdução Com o intuito de ser atrativo não só para os adolescentes e adultos, o Museu de Microbiologia do Instituto Butantan projetou uma exposição direcionada ao público infantil denominada de O Mundo Gigante dos Micróbios, devido à demanda constante de visitantes de diferentes faixas etárias que visitam o museu e as necessidades de atendê-los de forma adequada, em especial crianças acompanhadas de seus familiares. O objetivo é aproximar esse público dos conhecimentos científicos abordados no museu e a compreensão do desenvolvimento da ciência como atividade humana. A exposição O Mundo Gigante dos Micróbios conta atualmente com dois vídeos: Os micróbios na floresta e Micróbios até no mar, que abordam a presença dos microrganismos em ambientes diversos e fazem alusão à cadeia alimentar nos ambientes apresentados. Há também dois jogos interativos intitulados: Jogo da Maçã e Jogo do Iogurte. Esses jogos são ativados pela aproximação de um TAG(objeto 3D com o modelo de uma maçã para o jogo da maçã e um modelo de um pote de iogurte para o jogo do iogurte). Ambos contêm uma etiqueta codificada que ao ser aproximado da câmera embutida na tela touchscreendo computador, inicia o jogo. O jogo da maçã mostra a importância de sempre lavar as mãos e os alimentos que são consumidos crus e o jogo do iogurte, trata da importância da presença de micróbios na produção de determinados alimentos como iogurtes, 6911

2 queijos, pães e algumas bebidas. Todo jogo é conduzido por um personagemmasculino ou feminino, selecionado previamente pela criança. A exposição ainda conta com um jogo de encaixe em madeira com objetos em formatos de microrganismos para mostrar a diversidade entre eles. E para possibilitar a compreensão de tamanhoe de que os micróbios não podem ser visualizados a olho nu, há uma lupa estereoscópica fixa onde é possível observardois filhotes de carrapato que apesar de maiores que os micróbios ainda são muito pequenos aos nossos olhos. Além disso, a exposição aborda o tema escala em dois aparatos:uma bancada contendo painéis com selos e quatro lupas de mão para as crianças manuseá-las; e um painel de parede com a imagem de uma joaninha e de um micróbio ambos aumentados em cem vezes. Por fim, há as pranchas de desenho do tipo frottage (Figura 1 e 2), que são chapas em relevo com imagens de microrganismos para serem copiadas por meio de esfregaço com giz de cera, permitindo que as crianças possam reproduzir desenhos de diferentes micróbios como bactérias, vírus, fungos, protozoários, etc. Esse último aparato expositivo vem a ser o objeto de pesquisa deste trabalho. É importante destacar que a exposição O Mundo Gigante dos Micróbios no Museu de Microbiologia foi projetada paracrianças de 4 a 6 anos de idade, porém, durante seu primeiro ano de funcionamento, os educadores verificaram que as crianças com idade superior a 6 anos frequentam e utilizam os aparatos da exposição. Dessa forma, em relação à pesquisa, optamos por ampliar o público alvo para crianças com idade entre 4 a 10 anos, entendendo que pesquisas como esta podem contribuir para ajustes na exposição, assim como avaliação da mesma. Figura 1 Visão geral do aparato Frottage Figura 2 Criança desenhando um micróbio Fonte: Camilla Marques de Carvalho (2013). Justificativa 6912

3 A partir de avaliações anteriores realizadas 1 para a implantação da exposição O Mundo Gigante dos Micróbios, com a participação de crianças dentre a faixa etária de 4 a 6 anos de idade, público alvo da exposição, constatou-se num primeiro relatório que a maioria (86%) compreende a existência de seres microscópicos associando-os morfologicamente aos insetos e que (71%) os correlaciona a doenças ou características negativas. Foi diagnosticado ainda nesse relatórioque as crianças conseguem identificar os microrganismos a partir de comparação entre forma e tamanho(86%), e que elas têmnoção de que os microrganismos são minúsculos impossibilitando assim que seja possível vê-los sem o auxílio de um equipamento de aumento. A princípio, o aparato investigado frottage, não foi contemplado na primeira parte 2 do projeto da exposição infantil. No entanto, na segunda etapa ele entrou na avaliação com o intuito de identificar as características do poder de atração e de retenção dos aparatos. Essa metodologia é considerada uma ferramenta importante para o entendimento da relação exposição/visitante e, além disso, ajuda a compreender como as diferentes linguagens expostas propiciam formas de interação diferenciadas. Os resultados dessa segunda parte foram separados em categorias, como atração do aparato; retenção; taxa de retorno e interatividade. Constatou-se que o aparato em questão é atrativo para as crianças e com maior tempo de retenção a ser manipulado pelas mesmas. Porém, em relaçãoao critério retorno não houve uma taxa significativa, uma vez queas crianças podem fazer todos os desenhos de uma vez e não haver necessidade de voltar, já queo tempo gasto nele foi suficiente para reproduzir todos os desenhos. Quanto às ações geradas entre a interação com o objeto, classificadas em contemplativas, conversativas e manipulativas observou-se que o frottage é um aparato muito manipulativo e conversativo, por despertar expressões e elaborações de conversas relacionadas à exposição com seus familiares, contudo, não sendo muito contemplativo. Observou-se ainda que houve grande manifestação verbal e gestual sendo que os mesmos demonstraram pouco desinteresse ou dificuldade em manipular o objeto. 1 Antes de a exposição ser inaugurada no museu,foram realizadas várias avaliações com o intuito de compreender como e quais estratégias expográficas comuns em museus de ciências podem facilitar a aproximação de crianças de 04 a 06 anos,juntamente com seus pais ou acompanhantes com a cultura científica. Desse modo, neste trabalho estamos utilizando os resultados do Relatório FAPESP chamada FAPESP/vitae. 2 A primeira parte do projeto teve como intuito investigar que compreensões acerca do universo microbiológico as crianças pequenas apresentavam para a elaboração dos recursos expográficos da exposição. 6913

4 Por constatar que o frottageéum aparato atrativo que desperta o interesse das crianças e o que teve maior retenção de tempo na exposição infantil, foi escolhido como objeto de estudo deste trabalho, com o foco de analisar seu potencial educativo através dasrepresentações (desenhos) dos microrganismos desenvolvidos pelas crianças durante a visitação da exposição O Mundo Gigante dos Micróbios. Os desenhos como forma de comunicação para as crianças O desenho infantil é objeto de estudo muito utilizado por psicólogos e pedagogos na tentativa de avaliar aspectos intelectuais e afetivos dacriança, tais como emoções, pensamentos, personalidade, relações interpessoais, estágios de desenvolvimento infantil, percepções do ambiente e aprendizado. Podemos considerar o desenho como uma manifestação do imaginário e da inteligência, permitindo que a criança crie hipóteses para compreender o mundo em que vive. Derdyk (1989) trata o desenho como uma manifestação da inteligência, ou seja, a criança ao desenhar está continuamente reinventando a sua realidade, portanto, ao desenhar a criança passa por um processo vivencial e existencial. Segundo Dominguez (2006, p. 13) o desenho é uma linguagem que as crianças dominam antes mesmo da escrita como forma de comunicação e de expressão, tanto para contar histórias e acontecimentos como para as brincadeiras. Para Leite(2001, p.110) o desenho representa uma forma de expressão, de mostrar aquilo que se acredita, que se deseja conquistar e de expor sentimentos, de demonstrar emoções como raiva, angústia, tristeza e alegria. De acordo com Kellogg (1984 apuddominguez, 2006, p. 14) as crianças em suas primeiras fases de representações através de desenhos tentam representar formas da natureza que memorizam por observações. Iavelberg (1995 apuddominguez, 2006, p. 15) o desenho não é uma atividade espontânea, mas sim um processo que ocorre por meio de interações sociais, assim como de oportunidades proporcionadas às crianças de desenhar, e que as mesmas vão construindo suas teorias a partir de suas produções. Assim sendo, consideramos, neste trabalho, o desenho como uma linguagem expressiva da criança e é através dele que as crianças comunicam suas ideias e pensamentos, representam situações e brincam. Para tanto, pretendemos verificar a partir da teoria históricocultural de Vygotsky como o desenho é considerado no desenvolvimento da criança. 6914

5 Os desenhos numa perspectiva histórico-cultural O desenho infantil é considerado por diversos autores como uma linguagem expressiva da criança, produto da criação lúdica, ou, ainda, um elemento fundamental no processo de comunicação de suas ideias, seus pensamentos e seus conhecimentos que ocorre por meio de interações sociais (GOBBI e LEITE, 1999; DIAS, 1996; FERREIRA, 2003). Consideramos aqui, o desenho como uma forma de atividade lúdica, da qual as crianças utilizam para interagir com o mundo a sua volta, ou seja, o desenho é uma forma de linguagem entre seus pares, como afirma Vygotsky (2007, p.18): Signos e palavras constituem para as crianças, primeiro e acima de tudo, um meio de contato social com outras pessoas. As funções cognitivas e comunicativas da linguagem tornam-se, então, a base de uma forma nova e superior de atividade nas crianças. Na teoria histórico-cultural, os signos fazem parte do funcionamento psicológico da criança, como formas de representação, no qual estão intrinsecamente ligados à cultura, incluem a linguagem e o desenho. Vygotsky (2007) considera que, da mesma forma que a linguagem, o desenho é uma forma de representação, um signo. Assim, quando a criança desenha atribui significado à figura e, pela palavra, ela interpreta o que faz, ou seja, o desenho da criança, composto de figuração e imaginação, é uma atividade mental que reflete significação e, portanto, é dependente da palavra (FERREIRA, 2003 p. 34). Essa autora afirma que os desenhos da criança são produtos das suas experiências com os objetos reais mediadas pela palavra e pela interação com o outro, que tem um papel fundamental no processo de desenvolvimento da criança, por considerar que o sujeito constitui a partir das relações sociais que tem durante sua vida. De acordo com Dominguez (2006), o desenho destaca o processo de construção de conhecimento vivenciado pela criança, através da linguagem gráfica e da linguagem verbal. Vygotsky (2007) relaciona o desenho à linguagem verbal, afirmando o seguinte: Notamos que quando uma criança libera seus repositórios de memória através do desenho, ela o faz à maneira da fala, contando uma história. A principal característica dessa atitude é que ela contém certo grau de abstração, aliás, necessariamente imposta por qualquer representação verbal. Vemos, assim, que o desenho é uma linguagem gráfica que surge tendo por base a linguagem verbal. (VYGOTSKY, 2007, p.136) O desenho é interpretado por Vygotsky (2007) como um estágio preliminar do desenvolvimento da escrita, tendo ambas as mesmas origens de construção: a linguagem falada, pois esta auxiliará na interpretação dos desenhos que as crianças fazem. Esse autor nos aponta que a fala tem um papel fundamental como recurso mediador, pois, além de 6915

6 possibilitar novas formas de comunicação, atua como organizadora no desenvolvimento gráfico. Para esse autor as crianças não desenham aquilo que veem, mas sim o que conhecem a respeito dos objetos. Então, podemos afirmar que representam seus pensamentos, seus conhecimentos e/ou suas interpretações sobre uma dada situação vivida ou imaginada. Compreendemos a partir do pensamento de Vygotsky que o desenho infantil é uma atividade mediadora que se faz nas suas relações com os signos e com os outros, conduzida por um contínuo processo de reelaboração entre novos saberes e os já existentes. Dessa forma, o nosso trabalho tem interesse em verificar a potencialidade do aparato frottage, que possibilita à criança, por meio das representações dos desenhos a experiência ea vivência com os diferentes tipos de microrganismos. Além disso, as falas das crianças também nos interessam especialmente, pelo fato de interpretarem os desenhos sobre micróbios realizados no aparato frottage. Metodologia A pesquisa qualitativa foi a metodologia escolhida neste trabalho com a intenção de analisar se o aparato expositivo frottage está atingindo o seu potencial educativo na exposição. De acordo com Lüdke e André (1986), a pesquisa qualitativa apresenta as seguintes características: o ambiente natural como sua fonte direta de dados e o pesquisador deve ter contato direto e prolongado com o campo; a natureza predominante dos dados coletados deve ser predominantemente descritiva e incluir descrições detalhadas de entrevistas, observação; o pesquisador deve verificar como o objeto de pesquisa se manifesta durante os procedimentos de coletas e a caracterização da análise dos dados deve basear-se num processo indutivo. Para coletar os dados, em uma pesquisa qualitativa, Alves e Silva (1992) destacam que o pesquisador necessita de três guias: as questões voltadas para seus problemas de pesquisa como suas indagações, o que se quer saber, as formulações de abordagem conceitual gerando polos específicos de interesse e, interpretações possíveis para os dados e a realidade de estudo ali exposta. Nesse trabalho foi utilizada a entrevista semiestruturada, com um roteiro de questões aplicadas a cada indivíduo numa mesma ordem e utilizando-se das mesmas palavras. A entrevista (APÊNDICE A) foi composta por perguntas referentes ao entendimento das crianças sobre os microrganismos para que se conseguisse estipular o quanto elas 6916

7 compreendem sobre os mesmos e as suas diferentes formas e o quanto o frottage auxiliou nessa compreensão. Para Lüdke e André (1986), a entrevista é uma ação interativa entre o pesquisador e os sujeitos da pesquisa, possuindo uma vantagem sobre os demais instrumentos de coleta, já que permite o aprofundamento e a captação imediata da informação desejada com correções, adaptações e esclarecimentos. O objetivo da entrevista com as crianças foi compreender como elas associam os desenhos reproduzidos pelo frottage com as diferentes formase tipos demicrorganismos. Foram entrevistadas 12 crianças de 4 a 10 anos de idade entre os dias 26 e 27 de julho de 2013 no período de férias, possibilitando um quadro de crianças entrevistadas de faixas etárias diferentes do que está estipulado no projeto inicial da exposição. As entrevistas com as crianças aconteceram durante o desenvolvimento do desenho, utilizando o gravador de voz. Como a autorização para entrevistar as crianças foi pedida apenas verbalmente para os pais, para manter o sigilo não foi pedido o nome das crianças, portanto, consta apenas a idade para diagnóstico dos dados obtidos. A análise de dados constituiu emagruparas respostas das questões abertas e posteriormente foi realizada a quantificação de todas as respostas obtidas e realizada a discussão com base na literatura. Resultados e discussão As questões foram elaboradas de forma direta e simples para que as crianças conseguissem entender de forma objetivaas perguntas realizadas, mas mesmo assim algumas crianças apresentaram dificuldades na compreensão do que era perguntado. Um ponto positivo é que mesmo não fazendo uma assimilação direta, elas não saíram do foco das perguntas sobre os desenhos que estavam ali representados. Sendo assim, podemos afirmar com base na pergunta O que você mais gostou da exposição O Mundo Gigante dos Micróbios?,que todas as crianças gostam do aparato frottage, pelo fato de proporcionar o ato de desenhar, que é divertido e lúdico, conforme essa frase ahh porque é legal desenhar. Esse resultado reforça o que é abordado na literatura sobre desenho infantil, considerado uma atividade lúdica, da qual a criança utiliza o desenho para interagir com o mundo a sua volta, no nosso caso, com a diversidade de micróbios representados no aparato frottage. 6917

8 Com relação à pergunta Qual desenho do frottage mais gostou? os resultados (Tabela 1) mostram que as crianças desenham com mais frequência o desenho do vírus da gripe (33%) seguido pelo fungo (17%) e com 8% bactéria, ameba, paramecium, vírus bacteriófago, giárdia e tripanossomo.constatamos que o que mais chama a atenção das crianças é o formato e a relação dos micróbios com o seu cotidiano. Quanto mais complexo o desenho maior o interesse demonstrado por elas,conforme as falas: Bactéria, parece uma bola, é o mais comum que eu conheço.ou Tripanossomo, porque parece uma minhoquinha.. Tabela 1- Relação dos desenhos sobre micróbios mais atrativos pelas crianças. Qual o desenho do Frottage mais gostou? Microrganismo % de respostas Vírus da Gripe 33% Fungo 17% Bactéria 8% Ameba 8% Paramecium 8% Vírus Bacteriófago 8% Giárdia 8% Tripanossomacruzi 8% Quanto à pergunta Qual a diferença entre os desenhos (Tabela 2), novamente aparece nas falas das crianças a forma (50%), o quenos remete ao foco do aparato em abordar a representação de diferentes formas de microrganismos para as crianças. Ainda que compreendam a diferença dos quatros tipos de microrganismos, elas não conseguem classificá-los em tais grupos. Algumas crianças aindadizem ser diferentes (25%), mas não sabem expressar o porquê, porém,há crianças que remetem a diferença entre os microrganismos, devido ao tamanho (17%), o que levaria a uma classificação dos tipos de microrganismos. Esse resultado nos leva novamente a fala de Vygotsky (2007), de que as crianças não desenham o que veem, mas simo que conhecem a respeito do que está desenhando. Ferreira (2003) afirma que os desenhos das crianças são produtos das suas experiências com os objetos reais, mediadas pela palavra e pela interação com o outro. 6918

9 Tabela 2 - Relação da diferença entre os desenhos sobre micróbios pelas crianças. Resposta Qual a diferença entre os desenhos? % de respostas A forma 50% São diferentes, mas não sabe o porquê 25% O tamanho 17% Não são diferentes 8% Reforçando ainda mais a compreensão das crianças com relação à divisão dos microrganismos em grupos distintos, perguntou-se Existe mais de um tipo de microrganismo? (Tabela 3). A maioria das crianças disse que sim (81%). Aprofundando um pouco mais, perguntou-se Quantos tipos têm? grande parte das crianças não souberesponder (58%) e o restante respondeu que existe um monte, mais de 20 tipos (42%). Confirmando mais uma vez a hipótese de que elas correlacionam as diferentes formas e tamanhos à microrganismos diferentes, porém sem conseguir classificá-los, o que é perfeitamente justificado pela idade. Para Dominguez (2006), as crianças ainda não percebem a realidade de forma objetiva e que as produções gráficas infantis estão de acordo com sua capacidade motora, cognitiva e psicológica de assimilação. Tabela 3 - Relação da divisão dos microrganismos em grupos distintos pelas crianças. Existe mais de um tipo de microrganismo? Sim 83% Não sabe 17% Quantos tipos têm? Não sabe 58% Mais de 20; Um monte 42% Ainda com relação à forma, foi perguntado para as crianças Os microrganismos têm o mesmo formato do que está ali representado nos desenhos (Tabela 4). Os resultados mostram quemetade das crianças diz não saber (50%), principalmente pelo fato de não serem visíveis a olho nu, não é possível afirmar, uma vez que nunca viram um de verdade. Outras crianças responderam que os microrganismos têm o mesmo formato (33%), com a justificativa de que se está ali representado daquela maneiraé porque provavelmente 6919

10 eles têm aquela forma, e as outras responderam que não (17%), mas não souberam descrever o porquê não. Segundo Dominguez (2006), a criança sempre tenta representar o desenho da forma mais fiel possível, o que pode justificar o porquedas crianças afirmarem que os microrganismos têm o mesmo formato do representado no frottage. Tabela 4 - Relação das respostas se o microrganismo tem o mesmo formato. Tem o mesmo formato? Não sabe 50% Sim 33% Não 17% Para analisar a percepção das crianças com relação à escala, perguntou-se Os microrganismos têm o mesmo tamanho dos desenhos do frottage? (Tabela 5). Os resultados mostram que as crianças ficaram divididasnas opiniões quanto qual é o melhor equipamento para poder observar os microrganismos, o microscópio ou a lupa. 42% responderam que são menores que o representado no desenho, mas que com a lupa já é possível observá-los, outros 42% que são menores do que os desenhos, mas que só é possível vê-los com um microscópio. Esse resultado nos mostra que as crianças compreendem que os microrganismos são menores do que representados nos desenhos e que precisamos de um equipamento para observá-los. Isso fica evidente nas falas das crianças, como por exemplo, Não têm o mesmo tamanho, são menores, não conseguimos ver com a lupa só com o microscópio. Em menor proporção, 8%disseram que os microrganismos são maiores do que estava ali nos desenhose também outros 8%optaram por dizer que não sabem. 6920

11 Tabela 5 Relação das respostas se o microrganismo tem o mesmo tamanho. Tem o mesmo tamanho? Não, são menores, dá para ver com a lupa 42% Não, são menores, só dá para ver com o 42% microscópio Não, são maiores 8% Não sabem 8% Considerações finais Embora a exposição tenha sido pensada para crianças com a faixa etária de 4 a 6 anos de idade que ainda não foram alfabetizadas, crianças mais velhas de 7 a 10 anos também aproveitam a exposição infantil. A partir dos resultados obtidos podemos identificar que o frottage é um aparato que desperta o interesse das crianças sendo de fácil manipulação, ficando em segundo lugar, dentre os objetos da exposição, na preferênciadas crianças entrevistadas. Contudo, todas disseram gostar de usá-lo, sendoos motivos relacionados desde a fazer os desenhos até a conhecer os micróbios. O vírus da gripe foi o desenho mais escolhido(33%), pela complexidade em sua forma.independente do microrganismo preferido, o que se destaca nas respostas das crianças é a relação feita à diversidade das formas, associando em alguns casos com objetos do cotidiano delas. Identificou-se também que as crianças conseguem diferenciar os microrganismos por seus formatos, compreendendo que existe mais de um tipo ali representado e também têm noção de que não é possível ver os microrganismos a olho nu, sendo necessário um equipamento que auxilie na visualização. A partir dos dados obtidos por meio das entrevistas com as crianças, constatou-se, que o frottage atinge o seu potencial educativo, por permitir a reprodução das representações, proporcionandoum contato das crianças aos diferentes grupos de microrganismos, mesmo não sabendo classificá-los em tais grupos, o que é justificado pela faixa etária estipulada. 6921

12 Referências Bibliográficas ALVES, Z. M. M. B.; SILVA, M. H. G. F. Dias da. Análise qualitativa de dados de entrevista: uma proposta. Paidéia (Ribeirão Preto),RibeirãoPreto, n. 2, July, Disponível em: < Acesso em: 12 mai DERDYK, E. Formas de pensar o desenho: desenvolvimento do grafismo infantil. São Paulo: Scipione, DIAS, M. C. M. Metáfora e pensamento: considerações sobre a importância do jogo na aquisição do conhecimento e implicações para a educação pré-escolar. In: KISHIMOTO, T. M. (org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. São Paulo: Cortez, DOMINGUEZ, C. R. C. Desenhos, palavras e borboletas na educação infantil: brincadeiras com as ideias no processo de significação sobre os seres vivos f. Tese (Doutorado). Faculdade de Educação. Universidade de São Paulo, São Paulo, FERREIRA, S. Imaginação e linguagem no desenho da criança. 3ª edição. Campinas: Papirus, GOBBI, M.; LEITE, M. I. O desenho da criança pequena: distintas abordagens na produção acadêmica em diálogo com a educação. In: 22ª Reunião Anual ANPED, Caxambu, Disponível em: < Acesso em: 08 mai LEITE, M. I. F. P. O que e como desenham as crianças? Refletindo sobre condições de produção cultural da infância f. Tese (Doutorado). Faculdade de Educação. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, LUDKE, M e ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens qualitativas. São Paulo: Ed. EPU, VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 7ª edição. São Paulo: Martins Fontes, APÊNDICE A Entrevista com os alunos 1. O que você mais gostou da exposição O Mundo Gigante dos Micróbios? 2. Você gostou do frottage? Por quê? 3. Qual desenho do frottage você achou mais interessante? Por quê? 4. Qual a diferença entre os desenhos que você fez aqui no frottage? Existe mais de um tipo de microrganismo? Você acha que eles são importantes? Porque eles são importantes? 5. Você acha que os microrganismos que você desenhou têm esse formato e esse tamanho? Por quê? 6922

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