PLANNING AND STRATEGIC INFORMATION TECHNOLOGY MANAGEMENT: CASE OF VINHEDO DIGITAL CITY - SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANNING AND STRATEGIC INFORMATION TECHNOLOGY MANAGEMENT: CASE OF VINHEDO DIGITAL CITY - SP"

Transcrição

1 PLANNING AND STRATEGIC INFORMATION TECHNOLOGY MANAGEMENT: CASE OF VINHEDO DIGITAL CITY - SP Denis Alcides Rezende (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) - denis.rezende@pucpr.br Frederico de Carvalho Figueiredo (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) - frederico.figueiredo@pucpr.br Gilberto dos Santos Madeira (Universidade de Campinas) - gil.madeira@gmail.com The municipal information planning and the information technology management can contribute to municipal management as long as they structure, store and deliver information to the public managers and citizens.the objective is to describe the municipal information planning and the information technology management utilized in a project performed in the municipality of Vinhedo, São Paulo/Brazil. The research methodology is a case study using an action-research, and the observation units are the City Hall, its Municipal Secretaries, an autarchy and other municipal units, such as schools, health units, and also social areas of public support to the townspeople. The results describe, through a strategic digital city project methodology, the phases, sub-phases and points of approval of the project. Also, the products offered will be displayed, and the challenges and difficulties will be emphasized. The contributions are on the practical feasibility of this project of municipal information and information technology management and the details of the execution of its methodology. The conclusion dictates the importance of a project methodology implemented collectively by the municipal employees and citizens, and accepted as a tool to contribute in an effective manner to the administration of the municipality and in the implementation of the strategic digital city. Key-words: Municipal Information Planning, Information Technology Management, Strategic Digital City, Municipal Management. PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO: CASO DA CIDADE DIGITAL DE VINHEDO - SP O planejamento de informações municipais e a gestão da tecnologia da informação podem contribuir com a gestão municipal na medida em que planejam, estruturam, guardam e disponibilizam informações para seus gestores públicos e munícipes. O objetivo é descrever o planejamento de informações municipais e a gestão da tecnologia da informação a partir de um projeto realizado no município de Vinhedo, São Paulo. A metodologia da pesquisa foi um estudo de caso que contemplou pesquisa-ação, considerando a Prefeitura, suas Secretarias Municipais, uma Autarquia e demais unidades municipais, como escolas, postos de saúde, praças sociais de atendimento aos munícipes. Os resultados auferidos descrevem, por meio de uma metodologia de projeto de cidade digital estratégica, as fases, subfases, pontos de aprovação do projeto, bem como produtos externados e formalizam os seus respectivos desafios e dificuldades. As contribuições relatam sobre a viabilidade prática do projeto de planejamento de informações municipais e da gestão da tecnologia da informação, bem como dos detalhes da execução de sua metodologia. A conclusão reitera a importância de uma metodologia de projeto implementada coletivamente pelos servidores municipais e cidadãos, e aceita como um instrumento para contribuir de forma efetiva na gestão do município e na implementação da cidade digital estratégica. 0597

2 Palavras-chave: Planejamento de Informações Municipais, Gestão da Tecnologia da Informação, Cidade Digital Estratégica, Gestão Municipal. 1. INTRODUÇÃO O planejamento de informações municipais e a gestão da tecnologia da informação podem contribuir com a gestão municipal na medida em que planejam, estruturam, guardam e disponibilizam informações para seus gestores públicos e munícipes. Os constantes desafios das prefeituras e da gestão dos municípios têm exigido dos seus gestores uma atuação direcionada para qualidade de vida dos seus munícipes, contando com a sua participação na condução do município. Uma das formas para contribuir nesses desafios é elaborar conjuntamente, gestores municipais e munícipes, projetos de planejamento de informações municipais e de gestão da tecnologia da informação. Nesses projetos podem ser consideradas as abordagens estratégicas e também operacionais. O planejamento estratégico das informações municipais, tal como o planejamento estratégico municipal, é um dos instrumentos de gestão das prefeituras e dos municípios de relevância inquestionável. Principalmente pelas dificuldades dos recursos financeiros nos municípios, pela obediência à Lei de Responsabilidade Fiscal, pela exigência do Estatuto da Cidade e pelas pressões dos munícipes e dos interessados na cidade (atores sociais ou stakeholders). Essas pressões podem ser minimizadas pela elaboração e implementação desses planejamentos estratégicos participativos nos municípios, pois pode propiciar o envolvimento coletivo dos munícipes com seus anseios e também pode descentralizar e compartilhar as decisões dos gestores locais. Destaca-se também como problema a inexistência ou inadequação das informações municipais do meio ambiente interno e externo das prefeituras corroborando com a dificuldade de gestão dos municípios e da respectiva participação dos munícipes na condução e construção da cidadania no espaço público e na governabilidade democrática municipal. Ainda, é desafiador minimizar as dificuldades para gerir as informações e como conseqüência, os recursos da tecnologia da informação implantados após o planejamento elaborado. O objetivo é descrever sobre o planejamento de informações municipais e a gestão da tecnologia da informação a partir de um projeto realizado no município de Vinhedo, São Paulo. Tal projeto faz parte de um amplo projeto de denominado Planejamento Estratégico da Tecnologia da Informação para Cidade Digital Estratégica. Contemplou a Prefeitura, suas Secretarias Municipais, uma Autarquia e demais unidades municipais, como escolas, postos de saúde, praças sociais de atendimento aos munícipes. A justificativa para o planejamento de informações municipais e a gestão da tecnologia da informação está principalmente relacionada com a estruturação, guarda e disponibilização dessas informações, o compartilhamento dos conhecimentos que não acontecem da noite para o dia e exigem das prefeituras projetos de planejamentos a curto, médio e longo prazo. Bem como, a gestão dos recursos da tecnologia da informação implantados. O planejamento das informações para alinhar e integrar com os demais planos municipais (tais como, planejamento estratégico municipal, plano diretor municipal, plano plurianual municipal, plano de governo e outros), requer exaustivos exercícios práticos embasados em fundamentação teórica sedimentada. Esses exercícios estão relacionados às atividades cotidianas, dinâmicas e inteligentes das prefeituras e às ações de gestão dos 2 de

3 municípios. Tais atividades devem ser elaboradas de forma integrada e estruturadas, onde as informações personalizadas e oportunas são fatores essenciais para a gestão participativa e adequada dos municípios. Evidentemente essas atividades serão mais profícuas para os municípios, se tiverem efetiva participação de seus munícipes. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Os municípios preocupados com sua gestão e com a qualidade de vida de seus munícipes devem alinhar seus diferentes planos e planejamentos municipais, que podem compreender os seguintes instrumentos integrados: plano plurianual municipal, plano diretor municipal, planejamento estratégico municipal, políticas municipais (incluindo programa de governo), projetos participativos municipais, planejamento de recursos humanos e planejamento de informações e tecnologias. Para que determinados conceitos sejam discutidos e entendidos, devem-se levar em conta a inexorável Lei de Responsabilidade Fiscal, a Constituição Federal, o Estatuto da Cidade e a Lei Orgânica Municipal. O Estatuto da Cidade abrange um conjunto de princípios que expressam cidade, planos e planejamentos municipais integrados (ESTATUTO DA CIDADE, 2002; CIDADES, 2011) Planejamento de informações municipais e gestão da tecnologia da informação O projeto de planejamento de informações municipais pode contemplar a informação como um dado com valor significativo atribuído ou agregado a ele e com um sentido natural e lógico para quem usa a informação. Pode ser definida como algo útil. As informações para serem úteis para as decisões devem conter as seguintes características ou premissas: possuem conteúdo único; exigem mais de duas palavras; sem generalizações; não são abstratas; sem verbos; e ainda, são diferentes de documentos, programas, arquivos ou correlatos (REZENDE, 2012; REZENDE; ABREU, 2013). A informação tem um valor altamente significativo e pode representar grande poder para quem a possui, seja pessoa, seja organização. O processo de valorização da informação cumpre algumas fases e passos lógicos (WEITZEN, 1994; NOLAN, 1993). O modelo de informações descreve todas as informações necessárias para gestão de organizações ou municípios (REZENDE, 2012). As informações necessárias podem ser estruturadas em níveis ou tipos de informações, ou seja, estratégica, gerencial e operacional. Podem estar distribuídas nas respectivas funções organizacionais ou temáticas públicas. No documento do modelo de informações são descritas as informações estratégicas (de forma macrorrelacionadas com o meio ambiente interno ou externo), as informações gerenciais ou táticas (agrupadas ou sintetizadas) e as informações operacionais (no detalhe ou analítica). Ainda, modelo de informações pode conter informações integradas dos seguintes tipos: convencional (trivial), personalizada e oportuna. Toda e qualquer informação peculiar ou específica pode ser chamada de informação personalizada. Seja da persona física ou jurídica, de um negócio, de um produto ou de um serviço diferenciado. Também pode estar relacionada com uma característica ímpar de um cidadão, cliente, consumidor, prospect ou concorrente e até mesmo de um produto ou serviço público ou privado. Toda e qualquer informação de qualidade inquestionável, porém antecipada pode ser chamada de informação oportuna. A informação oportuna é a antítese da informação do passado e a que não gera um cenário futuro e indiscutível (REZENDE, 2012). Um sistema de informação propõe como saída, o resultado do processamento de dados ou de recursos a serem transformados, por exemplo, informação, seja por recursos computacionais ou não (STAIR, 1996; O BRIEN, 2001). Os sistemas de informação que 3 de

4 têm como maior objetivo o auxílio aos processos decisórios da prefeitura e cujo foco deve estar direcionado para os serviços municipais poderão contribuir significativamente para a solução de muitos problemas municipais, à medida que gerem informações efetivamente oportunas e personalizadas. Eles devem ser considerados como ferramentas para determinar fatores diferenciais da prefeitura (REZENDE, 2012) e são definidos como sistemas de componentes humanos e técnicos que aceitam, armazenam, processam, produzem e transmitem informações, podendo ser baseados em qualquer combinação de empenho humano, métodos e tecnologia da informação (HEEKS, 1999, p.15). São os meios pelos quais pessoas e organizações agrupam, processam, armazenam, usam e disseminam informações (WARD; PEPPARD, 2002, p. 3). Um sistema de informação pode ter efetividade operacional, um grande impacto nas estratégias municipais e no sucesso das prefeituras, beneficiando-as, os munícipes e qualquer indivíduo ou grupo que interagir com os sistemas municipais (STAIR, 1996). Os benefícios dos sistemas de informações são amplamente relatados e justificados na literatura e nos artigos pertinentes. Eles devem apresentar-se como instrumentos geradores de fatores de solução dos problemas municipais (FREITAS et al., 1997; LAUDON; LAUDON, 1996). Os diferentes níveis de decisão requerem diferentes informações em seus diversos tipos de produtos externados, tais como telas, relatórios, etc. Na prática não existe uma classificação rígida, o que permite aos interessados e às prefeituras classificarem seus sistemas de diversas maneiras. Genericamente, os SI podem ser classificados em operacional, gerencial e estratégico (KROENKE, 1992; KENDALL; KENDALL, 1992; BIO, 1993; STAIR, 1996; FREITAS et al., 1997; LAUDON; LAUDON, 1996). A principal diferença entre os sistemas de informação nessa classificação está na forma de apresentação das informações para seus usuários. A tecnologia da informação (TI) ou tecnologia da informação ou comunicação (TIC) pode ser conceituada como recursos tecnológicos e computacionais para guarda de dados, geração e uso da informação. Está fundamentada nos componentes: hardware e seus dispositivos e periféricos; software e seus recursos; sistemas de telecomunicações; gestão de dados e informações (STAIR, 1996; TURBAN, McLEAN; WETHERBE, 1996; REZENDE, ABREU, 2013). Também pode ser definida como tecnologias de computação e de telecomunicação que provêem meios automáticos e manipulação de informações, contemplando o hardware tangível e o software intangível (HEEKS, 1999) e as redes de telecomunicações (WARD; PEPPARD, 2002). O Planejamento de Informações Municipais (PIM) é um projeto que formaliza as informações necessárias para a gestão da prefeitura e do município e como conseqüência planeja os sistemas de informações municipais e suas respectivas necessidades de recursos da tecnologia da informação e de recursos humanos. A gestão desse projeto e de seus produtos começa na fase inicial e vai além de sua implantação (REZENDE, 2012). O Planejamento Estratégico da Tecnologia da Informação (PETI) é um processo dinâmico e interativo para estruturar estratégica, tática e operacionalmente as informações organizacionais, os sistemas de informação, a tecnologia da informação (e seus recursos: hardware, software, sistemas de telecomunicações, gestão de dados e informações), as pessoas envolvidas e a infra-estrutura necessária para o atendimento de todas as decisões, ações e respectivos processos da organização (PREMKUMAR; KING, 1992; BOAR, 1993; TURBAN, McLEAN; WETHERBE, 1996; LEDERER; MAHANEY, 1996; STAIR, 1996; WARD; PEPPARD, 2002; REZENDE, 2008). O alinhamento entre o PETI e os planos e planejamentos municipais pode constituirse a partir das satisfatórias relações verticais, horizontais, transversais, dinâmicas e sinérgicas das funções municipais e dos recursos da tecnologia da informação. O 4 de

5 alinhamento pode promover o ajuste ou a adequação operacional e estratégica das tecnologias disponíveis de todo município, como uma ferramenta de gestão municipal contemplada pelos conceitos de qualidade, produtividade, efetividade, perenidade, inteligência competitiva e inteligência municipal (ROCKART; MORTON, 1984; HENDERSON; VENKATRAMAN, 1993; BOAR, 1993; KEARNS; LEDERER, 1997; REZENDE, 2002; REZENDE, 2006; REZENDE, 2012). A gestão da tecnologia da informação é fortalecida a partir da elaboração e implantação dos planejamentos PIM e PETI, facilitando o projeto de Cidade Digital Estratégica Cidade digital A origem do conceito vem de uma experiência comunitária de eleição local de 1994 em Amesterdan, conhecida como Amsterdam Digital City. Posteriormente. O conceito em 2002 contemplava o conjunto de infra-estruturas digitais urbanas com representações de diversos aspectos da vida urbana. Em 2005 o conceito de cidades digitais estava relacionado com a coleta e organização da informação digital de cidades para proporcionar um espaço de informação para que seus habitantes e visitantes interagissem entre si (BESSELAAR; BECKERS, 2009). É o ambiente ou plataforma de rede digital criada no território, que interliga sistemas tecnológicos avançados para conectar serviços públicos, bens, marcas, escolas, organizações do terceiro setor, empresas, micro e macrocomunidades de pessoas, disponibilizando informações em diversas ordens e padrões com o propósito de desenvolver as potencialidades da sociedade de informações e transformar o cidadão em ator e protagonista de uma outra realidade: virtual (GUERREIRO, 2006). As cidades se preocupam com as modificações físicas para proporcionar condições técnicas de TICs e para facilitar o funcionamento das cidades digitais com seus recursos tecnológicos e respectivos impactos conceituais, culturais e urbanos (GRAHAM; MARVIN, 1996; ATKINSON, 1997; SHIODE, 2000). As cidades requerem novos elementos para sua organização e reprodução do espaço urbano, proporcionando o encolhimento das distâncias (KOOLHAAS; MAU, 1995) como cidades ampliadas, incluindo o uso das TICs (FIRMINO, 2004) ou como cidade em redes (BATTEN, 1995; DREWE, 2000; TOWNSEND, 2003). Para Lemos (2005) a ciência e a tecnologia tornam-se importantes para o desenvolvimento do espaço urbano. Os desafios do espaço urbano devem ultrapassar a barreira geográfica na virtualização das cidades ou no ciberespaço que pode proporcionar a possibilidade de anulação das distâncias entre os ocupantes de uma cidade, mesmo que seja a anulação da distância simbólica, pela comunicação sob forma digital (LEFEBVRE, 1991). As cidades transformam-se com o surgimento das novas tecnologias de comunicação como um movimento crescente de desterritorialização dos mundos simbólicos e esfacelamento de fronteiras entre o arcaico e o moderno, entre o local e o global, a cultura letrada e a audiovisual, possibilitando processos de modernização urbana acelerada em ambientes propícios para a cidade digital (BARBERO, 1996). A troca de informações telemáticas possibilita que as pessoas fiquem liberadas do confinamento espaço-temporal, trânsito e outras dificuldades em locais físicos (CASTELLS, 2005). Não se evidencia a substituição da cidade real pela virtual, o foco está na ampliação do acesso dos cidadãos às atividades de inteligência coletiva e na habitação do ciberespaço, tal como na cidade geográfica, tornando o cidadão por inteiro (LÉVY, 1999). Cidade digital estratégica pode ser entendida como a aplicação dos recursos da tecnologia da informação na gestão do município e também na disponibilização de 5 de

6 informações para decisões dos gestores públicos e de serviços públicos aos munícipes ou cidadãos. É um projeto mais abrangente que apenas oferecer internet para os cidadãos por meio de recursos convencionais de telecomunicações. Vai além de incluir digitalmente os cidadãos na rede mundial de computadores, pois os projetos abrangentes incluem: sistemas de informações para a gestão municipal e para os serviços aos cidadãos; e também sistemas de segurança municipal (REZENDE, 2012). 3. METODOLOGIA DA PESQUISA A metodologia de pesquisa empregada se constitui numa abordagem de natureza aplicada numa realidade circunstancial, com ênfase no método indutivo favorecido pelas experiências vivenciadas dos autores pesquisadores, tanto em projetos de assessoramento em prefeituras como em projetos acadêmicos em sala de aula de graduação, mestrado e doutorado. Contempla parcialmente conceitos da pesquisa exploratória no que tange ao levantamento bibliográfico e documental (NACHMIAS; NACHMIAS, 1987; MARCONI; LAKATOS, 1996; GIL, 1999). Enfatizando uma pesquisa-ação, também teve uma abordagem aplicada. Foi aplicada porque gerou novos conhecimentos úteis para o avanço da ciência e para verificação prática dirigidos à solução ou facilitação de problemas relativos ao planejamento de informações municipais com a participação da sociedade (servidores municipais e dos cidadãos) e da gestão de um município (MARCONI; LAKATOS, 1996). Mesclou abordagens justificadas pelo ecletismo e integração de métodos indissociáveis (NACHMIAS; NACHMIAS, 1987; TRIVIÑOS, 1987; YIN, 1994; ROESCH, 1999; VERGARA, 2005). O período de realização do projeto foi de agosto de 2009 a julho de 2010 por meio da Metodologia Rezende (2008) (Figura 1) já experimentada em outros projetos de planejamento de municípios. A gestão do projeto, incluindo a gestão dos produtos gerados (informações e recursos da tecnologia da informação) vem sendo elaborada desde o início do projeto e está em plena atuação até a presente data (conforme fase Gerir projeto PIM/TI da Figura 1). A amostra da pesquisa-ação contemplou o Município de Vinhedo, São Paulo. A unidade de observação contemplou servidores municipais e cidadãos (trabalhadores, estudantes, aposentados, donas de casa, vereadores, e empresários). O protocolo da pesquisa-ação é parte integrante da metodologia utilizado no projeto que tem como variáveis suas fases e subfases. 4. PROJETO DE PLANEJAMENTO DE INFORMAÇÕES MUNICIPAIS E GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO O projeto de planejamento de informações municipais e a gestão da tecnologia da informação podem foi realizado em Vinhedo, São Paulo. Tal projeto denominado Planejamento de Informações Municipais e da Tecnologia da Informação (PIM/TI), faz parte de um amplo projeto de denominado Planejamento Estratégico da Tecnologia da Informação para Cidade Digital Estratégica. Contemplou a Prefeitura, suas Secretarias Municipais, uma Autarquia e demais unidades municipais, como escolas, postos de saúde, praças sociais de atendimento aos munícipes. Vinhedo tem uma população de habitantes. Sua economia ocupa o 41º lugar no ranking de 645 municípios do Estado de São Paulo por valor agregado, e se posiciona no 127º lugar quando a referência é o Brasil e seus municípios (IBGE, 2008). 6 de

7 Até o início deste projeto, pouco se havia feito com relação à gestão das informações municipais. O que existia em termos de tecnologia da informação foi fruto de ações desconexas, sem um objetivo maior definido, resumindo-se ao atendimento pontual de problemas, com soluções paliativas e de efeito de curta duração. Com esse projeto, um novo curso de ação foi estabelecido, buscando modernizar a gestão pública, informatizando processos municipais e definindo estratégias para alcançar os objetivos públicos para atender os cidadãos mais adequadamente. A realização do projeto exigiu a definição de uma metodologia que formalizou partes, fases, subfases, produtos e ponto de aprovação. As partes podem ser observadas na Figura 1. Figura 1. Metodologia Projeto PIM/TI (Rezende, 2008) Partes e fases do planejamento de informações municipais A primeira atividade requerida para elaboração do Projeto PIM/TI foi a sua organização preliminar. Essa organização preliminar do projeto também chamada de Fase 0 - Organização, Divulgação e Capacitação que se constituiu de tarefas que foram elaboradas antes e durante o efetivo desenvolvimento do Projeto PIM/TI. A segunda parte do projeto foi relacionada com a revisão do Planejamento Estratégico do Município de Vinhedo. Contemplou a fase Identificar problemas, objetivos, estratégias e ações municipais com suas subfases: elaborar análises municipais; elaborar diretrizes municipais; elaborar estratégias municipais; elaborar controles municipais e gestão do planejamento estratégico municipal. O município de Vinhedo não possui um Planejamento Estratégico Municipal, dificultando a elaboração das subfases requeridas. As análises municipais, os principais problemas ou desafios, as diretrizes municipais, os principais objetivos, as estratégias, as principais ações de Vinhedo estão parcialmente descritas no documento: Plano de Governo 2009/2012. Os controles municipais e a gestão do planejamento estratégico municipal não foram elaborados. A terceira parte do projeto Planejar Informações Municipais foi direcionada para a modelagem das necessidades de informações oportunas e de conhecimentos personalizados do Município de Vinhedo. Contemplou a fase Identificar informações municipais com as subfases: listar atividades municipais; e modelar informações municipais. Essa fase foi uma das mais trabalhosas, pois abordou 24 funções públicas ou temáticas municipais: administração; agricultura; ciência, tecnologia e inovação; comércio; cultura; educação; esportes; fazenda (finanças); governo; habitação; indústria; jurídico; lazer; meio ambiente; obras; planejamento; saúde; saneamento; segurança; serviços municipais; social; trânsito; transporte; e turismo. 7 de

8 A quarta parte Avaliar e Planejar Sistemas de Informação foi direcionada para a identificação e para análise de todos os atuais sistemas de informação do Município de Vinhedo. Em decorrência, foram sugeridos ajustes em alguns sistemas e também foram planejados novos sistemas de todos os tipos e níveis. A fase Avaliar sistemas de informações municipais contemplou as subfases: elaborar plano de trabalho; identificar sistemas do município; descrever sistemas do município; avaliar e sumariar a situação dos sistemas atuais. A fase Planejar sistemas de informações municipais contemplou as subfases: rever e detalhar informações municipais; nominar sistemas de informações municipais propostos; diagramar sistemas de informações municipais propostos; descrever sistemas de informações municipais propostos; validar sistemas de informações municipais propostos; avaliar aquisição ou desenvolvimento dos sistemas de informações municipais propostos; elaborar quadro demonstrativo dos sistemas de informações municipais propostos. Os Modelos de Informações Municipais foram revistos e alterados pela equipe do Comitê Gestor do Projeto e complementados em documentos pertinentes. Considerando as Temáticas Municipais, as Atividades Municipais e os Modelos de Informações elaborados, foram nominados ou formalizados os Sistemas de Informações Municipais, também levando em conta as discussões ocorridas com a Sociedade de Vinhedo. Foram nominados, diagramados, descritos e planejados 140 sistemas de informações municipais propostos, contemplando a Prefeitura, suas Secretarias Municipais, uma Autarquia e demais unidades municipais, como escolas, postos de saúde, praças sociais de atendimento aos munícipes. Todos os referidos sistemas propostos foram validados com os servidores das respectivas Secretarias Municipais. Para tanto, foi elaborado um quadro demonstrativo dos sistemas de informações municipais propostos, contento nome da Secretaria Municipal e número de sistemas: Administração, 23; Agricultura, 8; Ciência e Tecnologia, 2; Comércio, 3; Cultura, 6; Educação, 14; Esportes, 2; Fazenda (finanças), 10; Governo, 5; Habitação, 5; Indústria, 1; Jurídico, 2; Lazer, 2; Meio Ambiente, 4; Obras, 2; Planejamento, 5; Saúde, 15; Segurança, 4; Serviços Municipais, 8; Social, 8; Trânsito, 1; Transportes, 5; Turismo, 4; Saneamento, 1. A sexta parte Avaliar e Planejar Recursos Humanos foi direcionada para a análise dos atuais perfis de recursos humanos do Município de Vinhedo. Como conseqüências, foram identificados e planejados os novos perfis de recursos humanos necessários para atender todos os sistemas propostos e toda a tecnologia da informação proposta. Foi elaborada a fase Avaliar recursos humanos com as subfases: elaborar plano de trabalho; identificar e descrever as funções ou cargos existentes; identificar e descrever o perfil profissional atual dos valores humanos; avaliar competências e habilidades dos RH envolvidos no projeto e da organização; rever estrutura organizacional; avaliar processos de recrutamento e seleção de profissionais da organização; avaliar processos de capacitação e de competências atual; elaborar quadro demonstrativo da avaliação dos recursos humanos. Foi elaborada a fase Planejar recursos humanos gestores e não gestores com as subfases: propor estratégias dos recursos humanos; propor estrutura organizacional para toda a organização; definir e descrever o novo perfil profissional e papéis das pessoas na organização; identificar e planejar necessidades de capacitação; propor processos de recrutamento e seleção de pessoas; propor processos de capacitação e de competências dos recursos humanos; propor políticas de gestão de pessoas; elaborar quadro geral dos recursos humanos necessários. Por opção da Prefeitura foi contratado o Instituto Brasileiro de Administração Publica (IBAM) para complementar a elaboração dessa subfase. 8 de

9 4.2. Avaliar e planejar tecnologia da informação Essa quinta parte foi direcionada para a identificação e para a análise de todos os recursos atuais da tecnologia da informação do Município de Vinhedo. Posteriormente, também foram sugeridos ajustes em determinados recursos, bem como, propostos e planejados novos recursos tecnológicos necessários para atender todos os modelos de informações e sistemas propostos. A fase Avaliar tecnologia de informação (TI) contemplou subfases: elaborar plano de trabalho; identificar TI existente; descrever e avaliar software e utilitários atuais; descrever e avaliar hardware e periféricos atuais; descrever e avaliar sistemas de telecomunicações atuais; descrever e avaliar gestão de dados e informação atual; descrever e avaliar plano de contingência, logística, segurança, auditoria e demais políticas de TI; elaborar quadro demonstrativo geral da TI disponível. Em reunião com o Comitê Gestor do Projeto foi elaborado e registrado em documento Ata correspondente um plano de trabalho para levantamento dos recursos da tecnologia da informação contemplando as atividades de forma coletiva e individual, definindo tarefas, responsáveis, prioridade, tempo (datas de início e fim), recursos necessários e status. As Atas dos planos de trabalho estão arquivadas em pastas específicas. Todos os recursos da tecnologia da informação existentes no município foram identificados e analisados. Foram considerados a Prefeitura, suas Secretarias Municipais, uma Autarquia e demais unidades municipais, como escolas, postos de saúde, praças sociais de atendimento aos munícipes. Essa atividade contemplou todos os componentes da tecnologia da informação: hardware; software; sistemas de telecomunicação; gestão de dados e informação. A identificação, a descrição e a avaliação do software fizeram parte do inventário da tecnologia da informação de Vinhedo. Foram avaliados 692 softwares assim distribuídos: Windows: 325; MS Office: 320; BR Office: 5; Corel Draw: 16; Photoshop: 7; AutoCAD: 17; Topevn Topografia: 1; e Windows Server: 1. A identificação, a descrição e a avaliação do hardware também fizeram parte do inventário da tecnologia da informação de Vinhedo. Foram avaliados 458 hardwares assim distribuídos: Servidores: 28; e Computadores: 430. A identificação, a descrição e a avaliação da telecomunicação formalizaram uma visão geral gráfica dos locais de telecomunicação de Vinhedo, bem como, dos recursos de telecomunicação de Vinhedo, incluindo recursos de hardware e software. A identificação, a descrição e a avaliação dos recursos tecnológicos da gestão de dados e informação formalizaram que as cópias e recuperação de dados são elaboradas nos computadores servidores de forma manual. O controle de acesso às senhas é de forma departamental e pessoal e a navegação de sistemas é parcialmente elaborada por software e parcialmente manual. No que tange ao plano de contingência, logística, segurança, auditoria e demais políticas de TI, as políticas dos recursos componentes da TI não são formalizadas na Prefeitura. Também não são formalizadas as regras de TI que contemplam as normas e padrões técnicos operacionais para software, documentações e gestão de projetos. O quadro resumo demonstrativo da TI e seus recursos tecnológicos atuais considerou os detalhamentos dos itens anteriores. A documentação pertinente aos recursos de software, hadware, sistemas de telecomunicação e gestão de dados e informação com seus detalhes requeridos, são constantemente atualizados e registrados na Unidade da Tecnologia da Informação. A fase Planejar tecnologia de informação - software, hardware, sistemas de telecomunicação, gestão de dados e informação contemplou as subfases: desenvolver as 9 de

10 estratégias dos componentes da TI; definir a política de gestão, operação, aquisição e legalização dos componentes da TI; definir os sistemas de controle de acesso e dos níveis de acesso aos componentes da TI; planejar a forma de cópias de dados e esquema de backup dos componentes da TI; planejar a forma de guarda de dados e esquema de segurança dos componentes da TI; planejar a forma de recuperação de informações; definir o sistema de atualização, instalação e manutenção dos componentes da TI; desenvolver os critérios de controle, segurança, auditoria e avaliação permanente dos componentes da TI; elaborar o plano de contingência e de reserva técnica dos componentes da TI; elaborar quadro geral dos componentes da TI. As estratégias, as políticas, as normas e padrões técnicos operacionais e a configuração dos componentes da TI foram elaboradas parcialmente e serão alinhadas com os objetivos e as estratégias de Vinhedo e finalizadas quando da implantação dos Sistemas de Informações Municipais. A configuração de sistemas de telecomunicação para Vinhedo será finalizada quando da implantação dos Sistemas de Informações Municipais, pois são esses sistemas de informações que determinarão qual a configuração adequada. Está sendo elaborado por uma empresa especializada um Projeto de Telecomunicação com conceito de três vias para possibilitar tráfego eletrônico de dados entre: internet para cidadãos; sistemas de informações municipais para gestores e cidadãos; e segurança pública do município. A premissa definida para os sistemas de telecomunicação de Vinhedo é o conceito de cidade digital. Também foram contemplados a ampliação dos recursos dos sistemas de telecomunicações e da gestão de dados e informações. Foram elaboradas parcialmente as subfases: Avaliar infra-estrutura paralela (elaborar plano de trabalho; identificar toda a infra-estrutura paralela a TI existente; descrever e avaliar a infra-estrutura paralela existente; descrever e avaliar políticas de infra-estrutura paralela; elaborar quadro demonstrativo geral da infra-estrutura paralela); Planejar infraestrutura paralela (desenvolver a estratégia da infra-estrutura paralela; definir a política de gestão, operação, aquisição e legalização de a infra-estrutura paralela; planejar e descrever a infra-estrutura paralela; definir o sistema de atualização, instalação e manutenção da infra-estrutura paralela; desenvolver os critérios de controle, segurança, auditoria e avaliação permanente; elaborar o plano de contingência e de reserva técnica; elaborar quadro geral da infra-estrutura paralela). Os demonstrativos dos recursos da infra-estrutura paralela à TI do Município de Vinhedo e seus referidos documentos com detalhes pertinentes estão sendo constantemente atualizados e registrados na Unidade da Tecnologia da Informação. Também foi elaborada pelo Comitê Gestor do Projeto a última subfase dessa parte: Organizar a unidade da tecnologia da informação (elaborar plano de trabalho; avaliar unidade da tecnologia da informação; definir estratégias da unidade da tecnologia da informação; definir modelo de gestão da unidade da tecnologia da informação; definir políticas da TI; definir normas e padrões técnicos operacionais da TI; propor estrutura organizacional da TI; elaborar quadro geral da TI e dos valores humanos necessários). Toda a infra-estrutura tecnológica e todos os recursos humanos da unidade da tecnologia da informação do município foram avaliados com base nos perfis profissionais propostos que estão relacionados com o conjunto das competências e habilidades necessárias para que as pessoas possam atuar de forma efetiva. Equipe atual da Unidade da Tecnologia da Informação é pequena e inadequada. Conta com quatro técnicos para suporte dos recursos da tecnologia da informação de todas as unidades da Prefeitura. Dos quatro técnicos, um é concursado com cargo não de tecnologia da informação, dois são cargos de confiança e um é prestador de serviços. 10 de

11 As instalações físicas são inadequadas, configurando grandes riscos para os atuais recursos da tecnologia da informação. As estratégias da Unidade da Tecnologia da informação devem estar alinhadas com os objetivos e as estratégias do município. Tais estratégias serão formalizadas quando da formalização e implantação da nova Unidade da Tecnologia da informação (incluindo pessoas e instalações). As políticas da Unidade da Tecnologia da informação respondem pelas regras gerais da sua atuação e gestão no município e pelo detalhamento de seus procedimentos. Estão direcionadas ao o que fazer em termos de orientações ou parâmetros gerais. Como as estratégias, as políticas devem estar alinhadas com os objetivos e as estratégias do município. Tais políticas serão formalizadas quando da implantação da nova Unidade da Tecnologia da informação (incluindo pessoas e instalações). As normas e padrões técnicos operacionais da unidade da tecnologia da informação estão direcionadas ao como fazer em termos de orientações ou parâmetros gerais. Abrangem também os manuais, os formulários de trabalho, os leiautes padrões de documentos de software e os aspectos legais pertinentes. Podem também estar adequadas a uma determinada ferramenta de qualidade ou de norma técnica escolhida pelo município. Como as estratégias e políticas, as referidas normas devem estar alinhadas com os objetivos e as estratégias do município. Tais normas serão formalizadas quando da implantação da nova Unidade da Tecnologia da informação (incluindo pessoas e instalações). O modelo de gestão para a Unidade da Tecnologia da informação deve estar alinhado com os objetivos e as estratégias do município. Tal modelo será formalizado quando da implantação da nova Unidade da Tecnologia da informação (incluindo pessoas e instalações). Foi recomendada a criação de um Comitê de Tecnologia da Informação formado por técnicos em tecnologia da informação e por servidores municipais. Esse comitê deve se reunir com freqüência para definir atividades e prioridades relacionadas com serviços e recursos da tecnologia da informação, a partir das estratégias, políticas e normas e padrões técnicos operacionais da tecnologia da informação. A posição organizacional da Unidade da Tecnologia da informação deverá contemplar um gestor adequado, além da equipe técnica. A proposta sugerida para a gestão do município, como primeira opção, é de uma Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia. Como segunda opção, é de uma Diretoria de Tecnologia da Informação (subordinada a Secretaria Municipal de Administração). As funções principais a serem exercidas pela Unidade da Tecnologia da Informação contemplam: planejar e executar atividades relacionadas com os recursos da tecnologia da informação e dos sistemas de informações municipais; definir e realizar objetivos, estratégias e ações da unidade da tecnologia da informação; definir e realizar políticas, normas e padrões técnicos operacionais da unidade e dos recursos da tecnologia da informação; atender os usuários dos recursos da tecnologia da informação e dos sistemas de informações municipais em suas respectivas Secretarias Municipais. A equipe sugerida para a Unidade da Tecnologia da Informação contempla os seguintes profissionais, preferencialmente concursados: diretor de tecnologia da informação; gerente de tecnologia da informação; analista(s) de suporte de sistemas de informação; assistente(s) de tecnologia da informação. Por opção, quando do desenvolvimento interno de sistemas de informação, a Unidade da Tecnologia da Informação ainda pode contemplar os profissionais, preferencialmente concursados: analista(s) de desenvolvimento de sistemas de informação; analista de banco de dados; programador(es) de sistemas de informação. 11 de

12 As instalações ou estrutura física da Unidade da Tecnologia da Informação contemplam um local (prédio) apropriado para possibilitar a instalação e o funcionamento dos recursos tecnológicos pertinentes com seus respectivos ambientes adequados e seguros para: hardware (computadores, impressoras e periféricos); software (programas e utilitários); telecomunicações (conexão entre hardware, software e sistemas); gestão de dados e informações (cópia e recuperação de dados e controle de acesso e navegação em sistemas de informação) Partes e fases da gestão da tecnologia da informação A gestão da tecnologia da informação contemplou três partes do projeto: priorizar e custear a execução do projeto PIM/TI; executar projeto PIM/TI; e gerir projeto PIM/TI A parte Priorizar e custear a execução do projeto PIM/TI foi direcionada para a priorização, custeio e impactos da execução do Projeto PIM/TI do Município de Vinhedo, a partir da avaliação e planejamento dos modelos de informação, dos sistemas de informações municipais, da tecnologia da informação e dos recursos humanos. Foi elaborada a fase Estabelecer prioridades e necessidades com as subfases: definir metodologia de prioridades para execução do Projeto PIM/TI; elaborar quadro de pontuação para desenvolvimento ou aquisição e de implantação do Projeto PIM/TI; relatar os recursos necessários para execução do Projeto PIM/TI. Foi elaborada a fase Avaliar impactos com as subfases: prever como as atividades de todos os envolvidos no projeto afetarão a organização; identificar as medidas para preparar a organização para os novos SI e a nova TI; relatar os impactos positivos e negativos; desenvolver alternativas para minimizar os impactos; elaborar quadro de condições e recomendações. Foi elaborada a fase Elaborar plano econômico-financeiro com as subfases: desenvolver a estratégia e políticas de retorno dos investimentos; elaborar análise de custos, benefícios (mensuráveis e não mensuráveis), riscos e viabilidade; avaliar eventuais custos de implementação ou otimização e outros; sintetizar o plano econômico-financeiro. A priorização foi elaborada de acordo com dois momentos. A parte Executar projeto PIM/TI foi direcionada para a execução do Projeto PIM/TI propriamente dito no município incluindo a Prefeitura, suas Secretarias Municipais, uma Autarquia e demais unidades municipais, como escolas, postos de saúde, praças sociais de atendimento aos munícipes. Foi elaborada a fase Elaborar planos de ação com as subfases: elaborar cronogramas para o desenvolvimento ou aquisição e implantação do Projeto PIM/TI; desmembrar o cronograma em diferentes atividades internas e externas; elaborar planos de implantação, de ação e de investimento consolidados. A parte Gerir Projeto PIM/TI foi elaborada em paralelo a todas as outras fases, ou seja, no início, no desenvolvimento e na conclusão. Ela foi iniciada juntamente com a primeira parte, se constituindo em atividades vitais para o sucesso do Projeto PIM/TI no Município de Vinhedo. Foi elaborada a fase Gerir, divulgar, documentar e aprovar o projeto com as subfases: definir a forma de gestão do projeto; divulgar o projeto; gerir o projeto; elaborar dicionário de termos do Projeto PIM/TI; elaborar, finalizar e revisar o relatório final do Projeto PIM/TI; avaliar Projeto PIM/TI; apresentar o projeto ao comitê do projeto ou equipe multidisciplinar. A forma de gestão do projeto compreendeu a formação das equipes, a definição da metodologia e suas fases, a capacitação dos envolvidos, o planejamento e controle das atividades, o acompanhamento do projeto, a divulgação das atividades elaboradas, a avaliação dos seus produtos ou resultados e outras ações pertinentes. Como instrumentos de gestão do projeto foram adotados: gestão participativa como modelo de gestão do 12 de

13 projeto; PMBOK/PMI adaptado como método; e Planilha Eletrônica Excel como técnica de gestão do projeto. A divulgação do projeto teve como objetivo o comprometimento e o envolvimento de todos os servidores da Prefeitura e também dos cidadãos de Vinhedo. O projeto é gerido por um Comitê Gestor do Projeto (equipe multidisciplinar). Além do Comitê Gestor do Projeto, 5 outros servidores municipais assumiram o papel de colaboradores diretos, outros 27 como Equipe das Temáticas Municipais, 3 representando a Equipe da Tecnologia da Informação e mais 170 servidores de todas as Secretarias Municipais. A documentação do projeto, juntamente com o dicionário de termos e o relatório final, teve como objetivo a formalização e a manutenção de um histórico documental do projeto. Tal atividade também permitiu um meio de comunicação com os envolvidos direta e indiretamente ao projeto. Toda a documentação do projeto está em meio magnético e também de forma impressa e arquivada em pastas na sala do Comitê Gestor do Projeto. Os documentos relacionados com os recursos tecnológicos estão arquivados na Unidade da Tecnologia da Informação. O projeto foi sendo constantemente apresentado, avaliado e aprovado pelos envolvidos, incluindo os servidores da Prefeitura e também dos cidadãos de Vinhedo. 5. CONCLUSÃO O planejamento de informações municipais e a gestão da tecnologia da informação podem contribuir com a gestão municipal na medida em que planejam, estruturam, guardam e disponibilizam informações para seus gestores públicos e munícipes. A gestão da tecnologia da informação dos municípios também deve levar em consideração o planejamento de informações do município como um todo. Tal planejamento requer as abordagens da gestão municipal e da participação dos cidadãos. Do ponto de vista da gestão municipal, as informações planejadas podem contribuir na gestão dos municípios. Ainda, do ponto de vista da participação dos cidadãos, essa consideração também pode propiciar aos munícipes o exercício da cidadania na medida em que participam do planejamento, estruturação, guarda e disponibilização de informações para seu uso e benefício no que tange a possibilidade de aumento de sua qualidade de vida. Ambas as abordagens permitem que os municípios ampliem suas atividades de comunicação, educação e desenvolvimento social, principalmente porque inúmeros municípios enfrentam constantes desafios sociais, financeiros e políticos para propiciar a referida gestão municipal efetiva e a requerida qualidade de vida adequada aos seus munícipes. Indubitavelmente o planejamento estratégico das informações municipais, tal como o planejamento estratégico municipal, pode se constituir em um inexorável instrumento participativo de gestão das prefeituras e dos municípios, bem como, a gestão dos recursos da tecnologia da informação utilizados para esse planejamento. Com a adequada modelagem, planejamento e disponibilização das informações municipais e da gestão da tecnologia da informação, a construção da cidadania no espaço público e na governabilidade democrática municipal, podem avançar. O objetivo desse artigo foi alcançado, pois descreveu sobre o planejamento de informações municipais e a gestão da tecnologia da informação a partir de um projeto realizado no Município de Vinhedo, São Paulo. O referido projeto contemplou a Prefeitura, suas Secretarias Municipais, uma Autarquia e demais unidades municipais, como escolas, postos de saúde, praças sociais de atendimento aos munícipes. O destaque desse 13 de

14 planejamento foi a participação dos servidores municipais e dos cidadãos, sejam trabalhadores, estudantes, aposentados, donas de casa, vereadores, empresários entre outros. No projeto de planejamento de informações municipais o primeiro impacto foi a elaboração das Listas de Atividades Municipais constando as principais atividades ou processos de tarefas municipais elaboradas das 15 Secretarias Municipais e 1 Autarquia, pois também incluíam as demais unidades, como escolas, postos de saúde, praças sociais de atendimento aos munícipes. Foi um desafio, porque a Prefeitura não tinha documentado as suas atividades dentro de uma estrutura organizada como preconiza a ciência da administração. Porém posteriormente, as pessoas envolvidas estavam capacitadas e motivadas para participar do Projeto PIM/TI de Vinhedo e para elaborar principalmente, de forma coletiva, os modelos de informações, a avaliação e o planejamento de todos os sistemas de informações municipais. Os atores sociais envolvidos propiciarem a integração dos recursos tecnológicos com a participação social em uma experiência popular democrática, pois juntos, gestores municipais e cidadãos, por meio de um projeto organizado, puderam modelar informações operacionais e gerenciais para todo o Município, Prefeitura e respectivas unidades. Tais informações formalizam seus desejos, interesses e principalmente, suas necessidades personalizadas, ou seja, direcionadas para a realidade do município. Além dessas informações, puderam planejar e priorizar 140 sistemas de informações municipais propostos. Na gestão da tecnologia da informação os impactos foram considerados dentro das expectativas, pois a gestão do Projeto PIM/TI teve seu início desde a fase 0 até sua pósimplantação. Em especial, no que tange a internet gratuita de Vinhedo, o projeto já atende mais de 150 residências e mais de 400 cidadãos. Para tais cidadãos são disponibilizados principalmente os seguintes serviços municipais: abertura, alteração e encerramento de empresas; nota fiscal eletrônica; portal do cidadão com informações pessoais, mobiliárias etc.; cartão de saúde, creche e escola; portal do servidor com informações pessoais, de pagamentos, férias etc.; portal da transparência; acompanhamento de processos municipais. E para os gestores públicos (Prefeito, Secretários, Diretores e servidores) são disponibilizadas inúmeras informações para suas decisões. As dificuldades existiram e existem na elaboração das fases, subfases e tarefas para planejar participativamente as informações do município. Porém, tais dificuldades foram cotidianamente e coletivamente superadas, sejam pela gestão municipal ou pelos cidadãos e sociedade civil organizada que participaram da realização do Projeto PIM/TI de Vinhedo. No que tange as contribuições desse trabalho, elas relatam sobre a viabilidade prática do projeto de planejamento de informações municipais, da gestão da tecnologia da informação e dos detalhes da execução de sua metodologia. Tais contribuições estão direcionadas para a academia, para o município participante do estudo de caso e para outros municípios. Para a academia destaca-se a metodologia para elaboração de projeto de forma participativa, integrando interesses da gestão municipal e dos cidadãos. Tal metodologia e projeto podem motivar outros estudos teóricos e práticos. Também se destaca a metodologia da pesquisa com uma abordagem de natureza aplicada numa realidade municipal, que pode ser observada por discentes e questionada por pesquisadores. O estudo de caso narrado também pode facilitar outras pesquisas aplicadas em municípios e em prefeituras para entender e sugerir alternativas para os seus desafios emergentes de planejamento e de gestão que envolve seus munícipes, servidores municipais, gestores locais e demais atores interessados no município pesquisado e nos municípios circunvizinhos. Para o município pesquisado esse trabalho contribuiu com a 14 de

15 elaboração e futura implementação de um projeto de vanguarda que disponibilizará informações para decisões, seja de seus gestores ou de seus munícipes, permitindo um entendimento mais abrangente sobre projetos iguais ou similares. E ainda, possibilitando a redução de tempo em atividades relacionadas com identificação, modelagem e utilização de informações municipais, ou seja, projetos a serem revisados ou elaborados pela segunda vez. E para outros municípios esse trabalho contribui no estabelecimento de analogias entre municípios. É possível que boas práticas aqui descritas possam ser estendidas para outros municípios interessados. Não houve limitações quanto ao acesso às pessoas ao projeto, tão pouco às informações e tecnologias do município e da prefeitura. A principal limitação desse trabalho está relacionada com a metodologia da pesquisa que reduz as análises e considerações pertinentes a um único município, não expressando a realidade dos municípios brasileiros. A conclusão reitera a importância de uma metodologia de projeto implementada coletivamente pelos servidores municipais e cidadãos, e aceita como um instrumento para contribuir de forma efetiva na gestão do município e na implementação da cidade digital estratégica. Com a efetiva implementação do projeto, o espaço público e a governabilidade dos serviços municipais poderão ser ampliados e como conseqüência, a qualidade de vida dos munícipes também poderá ser mais adequada. Finalizando, observa-se que apesar da metodologia do projeto ser adequada, o que de fato viabilizou a realização participativa do projeto foram os fatores humanos. São as pessoas que fizeram acontecer a identificação, modelagem e planejamento de informações, dos respectivos sistemas e gestão da tecnologia da informação, pelo esforço individual, inovador e empreendedor, demonstrado nas atividades coletivas e participativas, pela vontade dos munícipes em participar da condução do município, pelos valores positivos dos cidadãos e pela competência profissional dos servidores municipais. Esses fatores integrados podem diminuir a exclusão social no município e aumentar participação política dos munícipes visando a sua qualidade de vida. REFERÊNCIAS ATKINSON, R. The digital technology revolution and the future of US cities. Journal of Urban Technology 4(1): 81-98, BARBERO, J. M. La ciudad virtual: transformationes de la sensibilidad y nuevos escenarios de comunicaión. Revista de la Universidad del Valle. n. 14, Cali, BATTEN, D. Networked cities: creative urban agglomerations for the 21st century. Urban Studies 32(2): , BESSELAAR, P. V. D.; BECKERS, D. Demographics and sociographics of the digital city. Disponível em: < Acesso em: 2 fev BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, BOAR, B. H. The art of strategic planning for information technology: crafting strategy for the 90s. USA: John Wiley & Sons, CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. A era da Informação: economia, sociedade e cultura. 8 ed. São Paulo: Paz e Terra, CIDADES - Ministério das Cidades. Programas Urbanos. Disponível em: < Acesso em: 22 fev de

16 DREWE, P. ICT and urban form, urban planning and design: off the beaten track. Delft University of Technology, Delft, 37, ESTATUTO DA CIDADE: guia para implementação pelos municípios e cidades. 2 ed. Brasília: Câmara dos deputados, coordenação de publicações, FIRMINO, R. J. Building the virtual city: the dilemmas of integrative strategies for urban and electronic spaces. Doctoral thesis, University of Newcastle, FREITAS, H. M. R.; BECKER, J. L.; KLADIS, C. M.; HOPPEN, N. Informação e decisão: sistemas de apoio e seu impacto. Porto Alegre: Ortiz, GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, GRAHAM, S.; MARVIN, S. Telecommunications and the city: electronic space, urban places. London, Routledge, GUERREIRO, E. P. Cidade digital: infoinclusão social e tecnologia em rede. São Paulo: SENAC São Paulo, HEEKS, R. Reinventing government in the information age: international practice in IT-enabled public sector reform. London/New York: Routledge, HENDERSON, J. C.; VENKATRAMAN, N. Strategic alignment: leveraging information technology for transforming organizations. IBM Systems Journal, v. 32, n. 1, p. 4-16, IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Informações Municipais. Disponível em: < Acesso em: 21 nov KEARNS, G.; LEDERER, A. Alignment of IS plan with business plan: the impact on competitive advantage. In: AIS, 1997, Indianapolis. Proceedings Indianapolis: KENDALL, K. E.; KENDALL, J. E. Systems analysis and design. 2 nd ed. New Jersey: Prentice-Hall, KOOLHAAS, R.; MAU, B. Small, medium, large, extra-large: office for metropolitan architecture. New York, Monacelli Press, KROENKE, D. Management information systems. São Paulo: McGraw-Hill, LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Management information systems: a contemporary perspective. New York: MacMillan, LEDERER, A. L.; MAHANEY, R. C. Using case tools in strategic information system planning. Information Systems Management Journal, USA, v. 13, n. 4, p.47-52, Fall LEFEBVRE, H. The production of space. Oxford: Basil Blackwell, LEMOS, A. (Org.). Cibercidades II. Ciberurbe: a cidade na sociedade da informação. Rio de Janeiro: Editora E-Papers LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, NACHMIAS, D.; NACHMIAS, C. Research methods in the social sciences. 3th ed. New York: St. Martin s Press, NOLAN, R. L. Note on information technology and strategy. Boston: Harvard Business School, O BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, de

17 PMBOK Project Management Institute, A guide to the project management body of knowledge. PMI Standard, CD-room. PREMKUMAR, G.; KING, W. R. An empirical assessment of information systems planning and the role of information systems in organizations. Journal of Management Information Systems, Armonk, v. 9, p. 99, Fall REZENDE, D. A. Alinhamento do planejamento estratégico da tecnologia da informação ao planejamento empresarial: proposta de um modelo e verificação da prática em grandes empresas brasileiras p. Tese (Doutorado em Gestão da Tecnologia da Informação) - Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. REZENDE, D. A. Contribuições da tecnologia da informação no planejamento e na gestão estratégica municipal: análise da prática de prefeituras brasileiras f. Relatório de pós-doutorado (Pós-Doutorado em Administração) - Programa de Pósgraduação em Administração, Departamento de Administração, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, São Paulo. REZENDE, D. A. Planejamento de estratégias e informações municipais para cidade digital: guia para projetos em prefeituras e organizações públicas. São Paulo: Atlas, REZENDE, D. A. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 3 ed. São Paulo: Atlas, REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 9. ed. São Paulo: Atlas, ROCKART, J. F.; MORTON, M. S. S. Implications of changes in information technology for corporate strategy. Interfaces, USA, v.14, n.1, p.84-95, Jan./Feb ROESCH, S. M. A. Projeto de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertação e estudos de caso. 2. ed. São Paulo: Atlas, SHIODE, N. Urban planning, information technology, and cyberspace. Journal of Urban Technology 7 (2): , STAIR, R. M. Principles of information systems: a managerial approach. 2 nd ed. USA: Thomson, Publishing, TOWNSEND, A. Wired/unwired: the urban geography of digital networks. Urban Studies and Planning, Massachusetts Institute of Technology. Cambridge: 206, TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução a pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, TURBAN, E.; McLEAN, E.; WETHERBE, J. Information technology for management: improving quality and productivity. New York: John Wiley and Sons, VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, WARD, J.; PEPPARD, J. Strategic planning for information systems. New York: John Wiley & Sons, YIN, R. K. Case study research: design and methods. London: Sage Publications Inc., USA, de

Apresentação, xix Prefácio à 8a edição, xxi Prefácio à 1a edição, xxiii. Parte I - Empresa e Sistemas, 1

Apresentação, xix Prefácio à 8a edição, xxi Prefácio à 1a edição, xxiii. Parte I - Empresa e Sistemas, 1 Apresentação, xix Prefácio à 8a edição, xxi Prefácio à 1a edição, xxiii Parte I - Empresa e Sistemas, 1 1 SISTEMA EMPRESA, 3 1.1 Teoria geral de sistemas, 3 1.1.1 Introdução e pressupostos, 3 1.1.2 Premissas

Leia mais

Planejamento de sistemas de informação.

Planejamento de sistemas de informação. Planejamento de sistemas de informação. O planejamento de sistemas de informação e da tecnologia da informação é o processo de identificação das aplicações baseadas em computadores para apoiar a organização

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI Plano de Trabalho Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação

Leia mais

A evolução da tecnologia da informação nos últimos 45 anos

A evolução da tecnologia da informação nos últimos 45 anos A evolução da tecnologia da informação nos últimos 45 anos Denis Alcides Rezende Do processamento de dados a TI Na década de 1960, o tema tecnológico que rondava as organizações era o processamento de

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Trilhas Técnicas SBSI - 2014

Trilhas Técnicas SBSI - 2014 brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL PLANEJAMENTO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS SUBMETIDA E APROVADA A PROPOSTA DO PROJETO PROCESSO DE PLANEJAMENTO GESTÃO DE Processo fundamental

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Tecnologia Aplicada à Gestão

Tecnologia Aplicada à Gestão Tecnologia Aplicada à Gestão Parte 4 Aula 11 Fundamentos de SI Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br Introdução O que são e para que servem os Sistemas de Suporte Gerencial? Como

Leia mais

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015 DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

Diretoria de Informática TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Brivaldo Marinho - Consultor. Versão 1.0

Diretoria de Informática TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Brivaldo Marinho - Consultor. Versão 1.0 TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Brivaldo Marinho - Consultor Versão 1.0 CONTROLE DA DOCUMENTAÇÃO Elaboração Consultor Aprovação Diretoria de Informática Referência do Produto

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC.

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC. Código: MAP-DITEC-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Sistemas Aprovado por: Diretoria de Tecnologia da Informação 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento

Leia mais

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Auditoria da Tecnologia da Informação Auditoria da Tecnologia da Informação A Auditoria da TI é uma auditoria operacional, analisa a gestão

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Gerência de Projetos

Gerência de Projetos Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções

Leia mais

DIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA

DIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA DIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA 1 APRESENTAÇÃO Este conjunto de diretrizes foi elaborado para orientar a aquisição de equipamentos

Leia mais

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP.

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. Nesta fase busca-se o refinamento dos objetivos do projeto e detalhamento do melhor caminho

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco Operacional

Estrutura da Gestão de Risco Operacional Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de

Leia mais

Teoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi

Teoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi Teoria Geral de Sistemas Késsia R. C. Marchi Informação e Sistema Abordagem Sistêmica As pessoas empregam a palavra sistema em muitas situações cotidianas, por exemplo: O sistema eletrônico de votação...

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

Administração de CPD Chief Information Office

Administração de CPD Chief Information Office Administração de CPD Chief Information Office Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados ao profissional de

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO QUADRO DE SERVIDORES DA COTEC

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO QUADRO DE SERVIDORES DA COTEC MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA Coordenação-Geral de Administração e Tecnologia da Informação Coordenação

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

PLANO BÁSICO AMBIENTAL

PLANO BÁSICO AMBIENTAL ESTALEIRO ENSEADA 1/9 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1. Objetivo Este procedimento define o processo de elaboração, revisão, aprovação, divulgação e controle de documentos do Estaleiro Enseada

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 2 INTRODUÇÃO A cada dia que passa, cresce a pressão pela liberação para uso de novas tecnologias disponibilizadas pela área de TI, sob o argumento

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

DESENVOLVER SISTEMAS 1 OBJETIVO

DESENVOLVER SISTEMAS 1 OBJETIVO Proposto por: Equipe Departamento de s de Informação (DESIS) DESENVOLVER SISTEMAS Analisado por: Departamento de s de Informação (DESIS) Aprovado por: Diretor-Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC)

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 2 INFRAESTRUTURA DE TI Para garantir o atendimento às necessidades do negócio, a área de TI passou a investir na infraestrutura do setor, ampliando-a,

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais

Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Ciências Contábeis Prof.: Maico Petry Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais DISCIPLINA: Sistemas de Informação Gerencial O QI da empresa

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia

Leia mais

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

PEN - Processo de Entendimento das Necessidades de Negócio Versão 1.4.0

PEN - Processo de Entendimento das Necessidades de Negócio Versão 1.4.0 PEN - Processo de Entendimento das Necessidades de Negócio Versão 1.4.0 Banco Central do Brasil, 2015 Página 1 de 14 Índice 1. FLUXO DO PEN - PROCESSO DE ENTENDIMENTO DAS NECESSIDADES DE NEGÓCIO... 3 2.

Leia mais

Política de Atendimento Técnico, Suporte e Assistência aos softwares SiplanControl-M

Política de Atendimento Técnico, Suporte e Assistência aos softwares SiplanControl-M Política de Atendimento Técnico, Suporte e Assistência aos softwares SiplanControl-M 1. Introdução a política 2. Quem está elegível para solicitar suporte? 3. Horário de atendimento 4. Que tempo de resposta

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR Dispõe sobre a Política de uso de Softwares Livres no âmbito da UDESC O REITOR da FUNDAÇÃO

Leia mais

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

Sistemas de Informações. Profº: Daniel Gondim

Sistemas de Informações. Profº: Daniel Gondim Sistemas de Informações Profº: Daniel Gondim 1 Roteiro O que é um sistema de informação. Entrada, processamento, saída, feedback. SI (Manuais e Computadorizados). Tipos de Sistema de Informação e Grupos

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Serviços Jurídicos

Leia mais

RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS Atendendo a solicitação do CNMP, o presente documento organiza os resultados

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Objetivos. PDI - Plano Diretor de Informática. O que é? Como é feito? Quanto dura sua elaboração? Impactos da não execução do PDI

Objetivos. PDI - Plano Diretor de Informática. O que é? Como é feito? Quanto dura sua elaboração? Impactos da não execução do PDI Objetivos Assegurar que os esforços despendidos na área de informática sejam consistentes com as estratégias, políticas e objetivos da organização como um todo; Proporcionar uma estrutura de serviços na

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO A Faculdade Kennedy busca sempre melhorar a qualidade, oferecendo serviços informatizados e uma equipe de profissionais preparada para responder

Leia mais

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI Profa. Gislaine Stachissini Unidade III GOVERNANÇA DE TI Information Technology Infrastructure Library ITIL Criado pelo governo do Reino Unido, tem como objetivo a criação de um guia com as melhores práticas

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO OBJETIVO DA SEÇÃO Esta seção apresenta a Competência, Conscientização e do Sistema da Qualidade da TELEDATA que atende ao item 6.2.2 Norma ISO 9001:2008. DIRETRIZES

Leia mais

ESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL

ESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL ESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL RESOLUÇÃO SEPLAG no. xx/xxxx Disciplina o funcionamento das Comunidades de Prática CoPs no âmbito do Poder Executivo Estadual, vinculadas

Leia mais

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação

Leia mais

Coordenadoria de Tecnologia da Informação. Documentos Formais. Governança de Auditoria Interna de TI com AGIL-GPR

Coordenadoria de Tecnologia da Informação. Documentos Formais. Governança de Auditoria Interna de TI com AGIL-GPR Coordenadoria de Tecnologia da Informação Documentos Formais Governança de Auditoria Interna de TI com AGIL-GPR NOV/2011 1 Sumário 1 Introdução... 03 2 Políticas de Governança de Auditoria Interna de TI...

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas

TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NORMA INTERNA TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NÚMERO VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO SINOPSE Dispõe sobre

Leia mais