UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE A RELAÇÃO ENTRE COMÉRCIO ELETRÔNICO (e-commerce) APLICADO À CADEIA LOGÍSTICA E A COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS NO MERCADO GLOBALIZADO Por: Flávio Ferreira Mendes Orientador Prof. Ms. Celso Sanchez Rio de Janeiro Março 2003

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE A RELAÇÃO ENTRE COMÉRCIO ELETRÔNICO (e-commerce) APLICADO À CADEIA LOGÍSTICA E A COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS NO MERCADO GLOBALIZADO Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como condição prévia para a conclusão do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Logística Empresarial. Por: Flávio Ferreira Mendes

3 3 AGRADECIMENTOS Ao Mestre José Cláudio Soares por despertar o interesse pela matéria.

4 4 DEDICATÓRIA Dedico à minha esposa e aos meus filhos por me acompanharem e me compreenderem nesta busca constante de aprendizado e de aperfeiçoamento.

5 5 RESUMO Com a modernização e acessibilidade das tecnologias de informática e das telecomunicações, principalmente dentro das organizações empresarias, ocorreu uma evolução natural das relações comerciais. Dentro deste contexto, surgem as transações comerciais virtuais, o comércio eletrônico ou e-commerce, que é viabilizado por ferramentas, como o EDI e EDIWEB. Estas ferramentas são capazes de otimizar e aperfeiçoar cada vez estas transações eletrônicas com segurança e segundo padronizações pré estabelecidas, são capazes ainda de integrar aplicações de informática entre diferentes organizações. A redução do fluxo logístico vem aumentando a competitividade das empresas e se tornando uma alternativa para o sucesso do e-commerce. O fluxo é modificado de acordo com o tamanho da empresa, pois o tempo da cadeia de abastecimento é variável de acordo com o segmento e dimensão do negócio. Toda essa tecnologia utilizada na implantação dos sistemas de comércio virtual acompanhada de um alto nível de automatização e otimização dos processos produtivos e dos elos da cadeia de suprimentos das organizações empresariais, garante a agilidade na tomada de decisão, controle de todas as etapas e processos, gerando lucratividade e embasamento para elaboração de planejamento dentro da empresa o que proporcionará grandes benefícios e alinhamento com seu planejamento estratégico bem como o cumprimento dos seus objetivos e metas. Como conseqüência dessa evolução aumenta o nível de serviços (produtos / serviços / preços / prazos), conquistando a fidelização dos clientes que são o foco principal no processo competitivo comercial.

6 6 METODOLOGIA Este trabalho de pesquisa foi elaborado com o objetivo de conhecer e compreender o funcionamento das empresas que possuem seu comércio eletrônico implantado bem como entender e avaliar os critérios, os pontos considerados, entender as análises e ponderações, bem como os fatores que motivaram tal implantação. Para este trabalho foi usada a pesquisa bibliográfica, objetivando-se descrever e apontar as vantagens e ainda os critérios na implantação do comércio eletrônica pelas organizações empresariais. Foram utilizadas fontes primárias e secundárias de pesquisa estas principalmente colhidas em sítios eletrônicos da Internet e aquelas em livros e revistas especializadas no assunto.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 A Tecnologia de Informação (TI) na cadeia logística CAPÍTULO I 12 O e-commerce nos elos da cadeia logística CAPÍTULO II 21 O EDI viabilizando o e-commerce nas relações empresarias CAPÍTULO III 26 Conclusões BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 30 FOLHA DE AVALIAÇÃO 32

8 8 INTRODUÇÃO A Tecnologia de Informação (TI) na cadeia logística Na atual fase da evolução da Logística, em que os problemas da cadeia de suprimentos passaram a ser tratados estrategicamente dentro do Supply Chain Management, as fronteiras entre os fornecedores, a manufatura, o varejo e os clientes, estão cada vez mais estreitas. Antes, era a manufatura que determinava as diretrizes na cadeia de valor, impondo produtos, preços e prazos aos atacadistas e varejistas. As empresas que estão vivendo a realidade da globalização, agora estão percebendo o significado dessa tendência mundial da cadeia de suprimentos. É muito difícil ser globalmente competitivo isoladamente. Um processo logístico envolve muitos representantes comerciais, despachantes, transportadores, operadores logísticos, vários outros fornecedores de serviço, produto e clientes, que se encontram fora da empresa. Muitas empresas de varejo já não se satisfazem mais em comercializar produtos prontos. É comum definirem suas próprias marcas e especificar vários produtos, buscando fornecedores que lhes ofereçam melhor qualidade, preços mais baixos e um bom serviço logístico.

9 9 A informação tratada de maneira adequada, bem como as tecnologias utilizadas para melhorar seu fluxo são imprescindíveis para manter o funcionamento da cadeia de abastecimento, mais para tal é necessário um ambiente dinâmico, no qual as informações fluam em ambas as direções em uma base de tempo real e que possam ser acionadas pelo receptor a qualquer instante. A adoção de Sistemas de Informática pela maioria da empresas alterou profundamente tanto as formas de trabalhar indivíduos, como o próprio trabalho até as organizações. Serão hoje raros os postos de trabalho onde não se sente a influência direta ou indireta de computadores, roteirizadores, leitoras óticas, códigos de barras e toda a multiplicidade de equipamentos e normas tornados possíveis, ou mesmo necessários, pela evolução das tecnologias digitais, tecnologias estas que permitem também um alto nível de automação dos processos das organizações. Dentro deste contexto de novas Tecnologias e necessidade de agilizar os processos e as informações, obtendo-se como resultado direto à redução de custos e conseqüente competitividade, abriu-se o espaço para as transações eletrônicas entre os principais elos da cadeia de suprimentos: manufatura, atacadista, varejo e clientes, com isso a informação passou a ser elemento determinante para o sucesso das empresas. A forma como se organizam os fluxos de informação, a rapidez com que são trocados, a confiabilidade e a sua disseminação adquiriram assim uma importância crucial na sustentabilidade das empresas. Diante de todas essas transformações e necessidades, as empresas passaram a comercializar os seus produtos e fazer seus negócios substituindo os processos tradicionais por transações eletrônicas na Internet, ou seja, passaram a

10 10 vender seus produtos tendo como vitrine uma página na WEB, fazendo seus negócios virtualmente, caracterizando assim o e-commerce. Uma das principais ferramentas que viabilizam a implantação do e- commerce é o EDI, troca de dados estruturados, dados estes que atendem à normalizações públicas e são, na maioria das vezes, gerenciados por VAN S Redes de valor agregado. O processo de transformação de internautas em consumidores on-line ocorre a um ritmo distinto em cada país dependendo de variáveis diversas como nível educacional da população, renda, grau de segurança disponibilizado, desenvolvimento das empresas, entre outras. Mas o fato concreto indicado pelos dados históricos e pelas pesquisas é que o percentual dos compradores em relação aos usuários aumenta ao longo do tempo em praticamente todos os países. Basta olharmos para os Estados Unidos, onde mais da metade dos Internautas compra on-line. A Internet mudou tudo no processo comercial, forçando as empresas a adotarem novas estruturas de estoques e canais de distribuição mais ágeis para agradar ao consumidor. O e-commerce cria uma nova realidade que não é contemplada pelas estruturas de logística convencionais, usadas no comércio tradicional e um dos grandes problemas nessa nova realidade é o alto custo da entrega, já que as rotas são sempre diferentes e, na Internet, quase todas as compras são em pequeno volume, como conseqüência, a Web também exige grande estoque e variedade de produtos, pois não funciona vender um produto e mandar buscá-lo no fornecedor para entregar ao cliente. É preciso tê-lo em estoque. As organizações devem estar preparadas para dispor de grandes investimentos para se tornarem empresas on-line, no entanto o retorno se dará com uma maior competitividade, melhores produtos, menores preços, menores

11 11 custos logísticos e de estoque, aumento do nível de serviço, melhor relacionamento com seus clientes e fornecedores e como resultado de todos estes benéficos, terá a confiança e fidelização dos seus clientes.

12 12 CAPÍTULO I O e-commerce nos elos da cadeia logística O comércio eletrônico tem sido na verdade a troca de informações eletronicamente entre dois ou mais computadores de duas ou mais empresas. No início isto era feito para substituir o fluxo de papéis entre empresas, como por exemplo, os pedidos de compra para um fornecedor. Com o tempo estas ligações passaram a ser feitas por redes entre as empresas, sem a necessidade da interferência humana. Mas o que realmente popularizou o comércio eletrônico foi a Internet. A questão primária quando se fala na utilização da Internet como um novo canal de comercialização é: quantas pessoas já estão conectadas a Web, e portanto expostas à comunicação e estratégias mercadológicas, e quantas estarão num horizonte razoável de tempo. Isto porque é esse o público alvo das empresas que atuam na Internet As últimas pesquisas indicam que no Brasil mais de 12 milhões de pessoas estão conectadas a Internet, o que já não é pouca coisa, principalmente se considerarmos a qualificação desse público, majoritariamente classes A e B, ou seja, a camada da população de maior nível de renda e portanto com mais

13 13 capacidade de consumo. Mais importante que o momento, no entanto, são as tendências Em uma cadeia de valor ou supply chain, fornecedores, distribuidores e clientes dividem o mesmo cenário da compra e da venda de produtos, permitindo assim, que fornecedores entreguem produtos sob demanda, evitando o desperdício, reduzindo custos, diminuindo o tempo e custo de estocagem, oferecendo assim, um serviço melhor ao consumidor. Pode-se dizer que o comércio eletrônico tem quatro funções principais: 1) A comunicação; 2) A melhoria dos processos de comercialização; 3) O gerenciamento dos serviços e, 4) A capacitação de transações. A transferência de documentos, a informação quanto a utilização de um produto / serviço ou ainda a publicidade institucional de uma empresa são assuntos de grande importância para serem pouco considerados. Um dos objetivos é a rapidez e a eficiência na compreensão da mensagem. Somente com uma linguagem simples e apropriada para todos os públicos conseguiremos alcançar essa condição. As facilidades do comércio eletrônico devem ser canalizadas para automatizar e melhorar o atendimento dos clientes. O comércio eletrônico requer o uso intensivo de Tecnologia da Informação na relação entre consumidores e fornecedores. A partir da automatização dos sistemas, as informações devem ser livres para que todas as áreas tenham acesso e trabalhem em conjunto visando os benefícios da empresa e conquistando vantagens competitivas.

14 14 Com o incremento do e-commerce, a logística ganhou novas dimensões, pois se percebeu que este novo canal de distribuição não se tratava apenas de um fluxo de informações num ambiente virtual, mas também de um fluxo financeiro e físico. A integração entre os fornecedores, fabricante, clientes, e consumidores, é condição necessária para a montagem de uma cadeia de abastecimento verdadeiramente eficiente nos dias de hoje. Estamos saindo de um mundo do gerenciamento da cadeia de abastecimento para um comércio colaborativo onde todas as partes do processo de criação e fornecimento de valor estarão interligadas por redes de informação. Cada empresa agrega uma parte de valor aos produtos e serviços. Quanto melhor essas partes puderem ser integradas, mais o cliente estará satisfeito. Assim, estaremos iniciando uma mudança de paradigma quando as empresas perceberem que o próximo salto no gerenciamento da cadeia de abastecimento depende do relacionamento e colaboração entre processos interempresariais. A partir do momento em que as empresas perceberem que ao agirem como elos de uma mesma cadeia é que poderão fazer um eficiente planejamento de demanda. Precisam ser conscientes de que logística é muito mais movimentar a informação do que o produto. O gerenciamento da cadeia de valor ocorre com a troca eletrônica de dados entre todos os parceiros envolvidos em uma transação comercial. Esta parceria envolve uma definição, por todos os envolvidos, no estabelecimento do padrão de comunicação entre os parceiros e na forma de manipulação dos dados entre os mesmos.

15 15 O gerenciamento da cadeia de valor significa um negócio de bilhões de dólares na indústria e, além disso, é vantagem competitiva de alguns neste mercado, será facilmente o padrão e a regra das empresas vencedoras amanhã. O gerenciamento de serviços é outra função importantíssima do comércio eletrônico, utilizar a Internet para fidelizar o cliente, é mais uma estratégia que vem a somar com um plano de marketing empresarial, imprescindível a qualquer empresa. Primeiramente, é preciso conhecer o público, saber quais assuntos são de seu interesse, o que ele compra, qual é sua situação financeira com a empresa. As estratégias formuladas e seus indicadores de sucesso devem estar fortemente relacionados, tendo como principal mecanismo de validação a interpretação das informações passadas à empresa por seus clientes. Dentro de uma gestão logística as variáveis de custo e tempo são fundamentais para o desenvolvimento e lucratividade do negócio. No e-commerce estes elementos são vitais para garantir a sobrevivência e competitividade. Nos negócios virtuais estes dois pilares tornaram-se uns dos principais motivos de sucesso ou fracasso. Quando se iniciou este novo paradigma de compras através das redes, os portais virtuais se concentraram na divulgação e programas de marketing do mundo virtual, e coadjuvaram a ferramenta logística que dentro de um breve período de tempo, demonstrou que esta ferramenta seria a solução e base para todos negócios na rede, pois apesar de virtuais as compras, o produto continuaria transitando por um mundo real, onde o transporte, estocagem e armazenagem são fundamentais para que os produtos possam fluir. Os custos logísticos variam de acordo com o produto e uma das maiores dificuldades da logística atual é justamente realizar uma gestão compartida com outros segmentos de uma empresa e não uma gestão fracionada como ocorre em grande parte das empresas.

16 16 Esta administração fracionada dificulta verificação dos custos reais da cadeia e dos produtos. Estes eventuais conflitos existentes dentro das empresas impossibilitam o diagnóstico dos reais componentes dos custos inseridos na cadeia. Os elementos formadores de um custo logístico, basicamente dividem-se em: estoque, armazenagem, custos do pedido e transporte. A venda virtual é concretizada em função da sua eficiência e rapidez, aumenta sim a expectativa do público no recebimento da compra. O cliente precisa se manter informado sobre a situação de sua compra e cabe a empresa estudar valor agregado que uma ou outra entrega representa a aquele cliente. O consumidor de produtos virtuais não tem a mesma confiabilidade que o consumidor de uma compra tradicional: o consumidor não sairá imediatamente de posse do produto/serviço adquirido, existindo casos que o cliente pagará mais para que um produto esteja em suas mãos em poucas horas e outros que o valor será mais importante e não o período de espera. A diminuição do fluxo logístico vem determinando a competitividade das empresas e tornando-se uma alternativa para o sucesso do e-commerce. O fluxo é modificado de acordo com o tamanho da empresa, pois o tempo da cadeia de abastecimento é variável de acordo com o segmento e dimensão do negócio. Num fluxo logístico encontramos três elementos: fluxo financeiro, fluxo informativo e fluxo de material. Ao transportarmos este fluxo para o e-commerce percebe-se que ao contrário de negócios tradicionais, o fluxo financeiro assume e redireciona o fluxo dentro deste sistema, ou seja, o fluxo financeiro antecede ou caminha paralelamente ao fluxo informativo que acionará um fluxo material para entregar o produto até seu destino final.

17 17 Outra característica do fluxo logístico no e-commerce é que os fluxos inseridos nesta cadeia de abastecimento se encontram de forma integrada, onde a troca de informações eletrônicas possibilita maior rapidez e agilidade ao processo. No e-commerce estas variáveis continuam dentro do processo e devido às peculiaridades do negócio os custos se apresentam de maneira diferenciada ao tradicional. Os custos de estoque se resumem no valor do estoque, na sua manutenção e em sua falta representam grande parte do custo total. As empresas com o objetivo de minimizar este custo vêm realizando parcerias com os fornecedores para manter os níveis de estoque reduzidos, mas devido ao dinamismo do processo, os estoques continuam sendo um fator preponderante para uma distribuição eficiente. O custo de armazenagem é outro elemento que compõe o custo logístico final. No caso dos negócios virtuais, grande parte das empresas investiram em pontos de apoio e distribuição, mas os armazéns continuam sendo uma variável importante no processo. Sendo assim, a verdadeira colaboração engloba a interação em pontos por toda a cadeia de abastecimento de parcerias comerciais, projeto e introdução de novos produtos, compartilhamentos de dados de vendas e de marketing, planejamento de pedidos e serviços de pós-venda. Um outro objetivo é operar como uma cadeia de abastecimento unificada com clientes, fabricante, comerciantes e fornecedores, atuando como uma extensão sem emendas de suas operações, o que caracteriza o conceito just in time. Este ciclo natural entre os elos da cadeia logística, terá a todo o momento, o emaranhado tecnológico de hoje ao seu lado. Ao se verificar que esse

18 18 relacionamento traz benefícios comuns para todos, as organizações de todos os tamanhos terão processos melhores e haverá mais confiança no prestador de serviços terceirizados. Assim, o prestador de serviços, conhecerá e dará o retorno, realimentando a informação, com conseqüente e imprescindível ajuda na operação. Quanto mais informação uma empresa tiver na hora certa, menores serão os recursos necessários para a solução dos problemas. Os armazéns de produtos acabados com a finalidade de estocar mercadorias estão dando lugar aos Centros de Distribuição, cujo foco principal está sobre a atividade de PICKING (coleta e preparação dos pedidos segundo a necessidade de cada cliente). O aumento da importância dessa atividade fez com que novos investimentos fossem feitos nessa área, principalmente nos sistemas de separação. A representatividade dos custos dessa atividade, é em média responsável por 60% dos custos de um centro de distribuição. A implantação de WMS (Warehouse Management System) completo e modularizado, possibilita administra todos os processos da operação logística de um Centro de Distribuição. Os resultados da aplicação do programa são otimização de custos, incremento de produtividade, agilidade nas informações dentro da empresa e redução do tempo operacional, com o aumento da integridade dos estoques. A gestão de transportes é parte essencial de um sistema logístico. É a atividade responsável pelos fluxos de matéria-prima e produto acabado entre todos os elos da cadeia logística. Utiliza grande número de ativos, que se encontram dispersos geograficamente, o que torna esta gestão ainda mais

19 19 complexa. A alta complexidade gerencial, a intensa utilização de ativos e a gestão sob um grande fluxo físico de produtos tornam o transporte a maior conta individual de custos logísticos, que varia entre um terço e dois terços do total dos custos logísticos da empresa. Dessa forma, um bom gerenciamento de transportes pode garantir melhores margens para a empresa, pelas reduções de custos e/ou uso mais racional dos ativos, e um bom nível de serviço para os clientes, pelo aumento da disponibilidade de produtos e reduções nos tempos de entrega, entre outros benefícios. Os custos de transporte também compõem o custo logístico final, seja terceirizado ou não este elemento absorve grande percentual na composição do custo, pois devido à necessidade de cobertura de extensas áreas geográficas e a utilização do modal rodoviário como principal elemento de transporte, esta variável apresenta gastos elevados. Já nos custos do pedido que é outro elemento da cadeia, tem-se gastos com pessoal, material e custos indiretos pouco expressivos. Com a implementação de processos e softwares estes custos decaem significativamente, principalmente os custos de pessoal que é substituído em parte pelos programas de gerenciamento. As tecnologias disponíveis por meio da Internet, combinadas com os avanços contínuos do desenvolvimento do software logístico, proporcionaram ao gerenciamento da cadeia de abastecimento um enorme impulso. A escala das soluções aumentou ao mesmo tempo em que o volume das transações cresceu. Através destas tecnologias, as informações são obtidas em tempo real, de forma eficaz dentro da maior amplitude geográfica possível. Está é a hora de capitalizar as oportunidades para aquelas empresas que olham para frente, buscando sempre soluções logísticas que possam oferecer um

20 20 sistema seguro para planejar e programar por meio da Internet, atuando como o meio de comunicação entre seus produtos, seus fornecedores e principalmente seus clientes. As pessoas não compram apenas produtos, mais também os serviços relacionados a esses produtos, fazendo com que o consumidor tenha percepções diferentes de produtos idênticos. A perfeição no atendimento ao cliente é para a logística o seu maior desafio. O processo deflagrado ao se perceber um pedido de compra, ou ainda uma solicitação de informações, bem como as atividades relacionadas com marketing direto, caracterizam o inicio do processo logístico que movimentará toda a cadeia de suprimentos com objetivo final de atender o cliente da melhor forma possível em todas as suas solicitações: preço, prazo de entrega e/ou de pagamento, qualidade e integridade do produto, entre outras, e uma falha na coordenação entre esses elos da cadeia de suprimentos poderá ter como conseqüências: excesso de inventário, embarques emergenciais de alto custo, clientes descontentes, perda de vendas, etc. Movimentar fisicamente o produto é agora apenas uma parte do processo de atendimento, sendo que a transferência de informações torna-se fundamental para o processo de organização. Neste contexto, a satisfação do consumidor online está intimamente ligada à Tecnologia da Informação disponível para se fornecer ao cliente. Certamente, só a existência do mercado não representa necessariamente o sucesso absoluto do Comércio Eletrônico e das empresas ponto-com. Outras variáveis devem ser consideradas, como comportamento do consumidor on-line e o próprio desempenho das empresas em satisfazer as necessidades desse consumidor, entre outras coisas.

21 21 CAPÍTULO II O EDI viabilizando o e-commerce nas relações empresarias Diante de toda essa banalização da informática e das telecomunicações, principalmente dentro das organizações empresarias, ocorreu uma evolução natural que é a substituição de toda a documentação de papel como suporte de todas as atividades comercias e administrativos destas organizações por documentos de informática. Dentro deste contexto, surgem ferramentas capazes de viabilizar e aperfeiçoar cada vez estas transações eletrônicas com segurança e segundo padronizações pré-estabelecidas, entre aplicações de informáticas de diferentes organizações. O EDI (Electronic Data Interchange), ou Intercâmbio Eletrônico de Dados, é uma ferramenta que viabiliza a troca de documentos comerciais eletronicamente ou seja, é a transferência de dados estruturados segundo uma norma pública, entre aplicações informáticas de diferentes organizações e com isso possibilita diminuir a quantidade de erros ocasionados pela redigitação e o volume de papel gerado nos processos ao mesmo tempo que aumenta a eficiência e a rapidez na comunicação entre os parceiros comerciais. É a única ferramenta de e-commerce que está adequada a um contexto automatizado e globalizado. Como conseqüência direta dessas operações, os pedidos de compras de uma empresa em vez de serem impressos e enviadas por correio aos seus fornecedores, podem ser formatados de acordo com normas internacionais e

22 22 transmitidas eletronicamente aos seus fornecedores através de uma rede de dados. Existem várias maneiras pelas quais as organizações podem trocar informações eletrônicas, entre elas podemos destacar as seguintes: 1) Imprimir as ordens de compras e retransmitir por meio de fax; 2) Gravar informações num disquete e entregar ao parceiro comercial, que posteriormente recuperará e carregará estas informações no seu sistema de computadores; 3) Transferir dados através de linhas telefônicas comuns ou ainda manter linhas exclusivas dos parceiros comerciais; Na prática, entretanto, a maioria das empresas tem mais de um parceiro comercial, e estabelecer ligações ponto a ponto com cada parceiro torna difícil o gerenciamento, sendo interessante terceirizar o processo. Para isso utilizamos os serviços de uma VAN. As VAN s (Value Added Network), ou redes de valor agregado, são empresas que disponibilizam uma rede privada, restrita a assinantes, e gerenciam o tráfego de informações postadas pelos parceiros comerciais. Elas disponibilizam caixas postais virtuais para o armazenamento dos documentos eletrônicos. O processo acontece da seguinte forma: o parceiro A envia uma mensagem endereçada ao parceiro B. A mensagem é despachada para a VAN, que disponibilizará os documentos na caixa postal do parceiro destinatário. Com isso, o parceiro B acessa a VAN e recolhe as correspondências endereçadas a ele.

23 23 Grande parte das empresas que fazem a troca de dados estruturados utiliza as VAN S, porque estas proporcionam segurança dos dados, no caso de conversão documentos de diferentes formatos e padrões para correta interpretação, oferecem comodidade e as liberam de administrar uma infraestrutura de comunicação cara e complexa. Muito se tem falado sobre os benefícios adquiridos com a implantação do EDI pelas empresas que o adotaram, tais como eliminação de papel no processo de comunicação, redução significativa dos erros provenientes da digitação de documentos e o drástico aumento da velocidade nas transações comerciais. No entanto cabe ressaltar que estes benefícios somente serão obtidos com a correta escolha da categoria do EDI a ser implantado e este por sua vez deve ser compatível com o perfil de negócio da empresa em questão. As mudanças quanto à implementação da ferramenta nos processos internos são inevitáveis, a empresa deve se preparar para o impacto dentro dos diversos departamentos envolvidos e acrescer a isso a dificuldade de transição dos processos por causa das quebras de paradigmas. Ou seja, a empresa que deseja implementar o EDI deve primeiramente visualizar sua estrutura comercial, mapear seus processos e rever suas estratégias de negócio bem como rever seus objetivos e suas metas para colher os benefícios da transição. A justificativa mais forte para investimentos em EDI não é o tamanho da empresa em questão e sim o volume de transações comerciais, que é fator preponderante para o investimento em EDI. Duas empresas que possuem um volume grande de transações comerciais obtêm grande diferencial competitivo e diminuição de custos ao praticar o EDI, partindo-se do princípio que os seus processos sejam significativamente automatizados, conseqüentemente as estruturas estão prontas

24 24 para efetuar a troca de mensagens padronizadas. A informação é transmitida de uma parte à outra parte, onde é automaticamente tratada e adaptada ao sistema do parceiro sem qualquer redigitação, garantindo assim a fidelidade dos dados. Esse procedimento simplifica os processos comerciais e logísticos, assim como o trabalho de mantê-lo funcionando e sem erros. Para as empresas de menor porte, o que se tem feito é a utilização da WEB EDI, na qual a VAN publica os formulários com todos os campos presentes na mensagem EDI no seu Web Site e dessa forma minimiza o investimento inicial para a sua adoção, que passa a ser um micro computador pessoal com um programa de computador que permite a visualização de páginas da Internet. Embora o EDI tenha sucesso em indústrias específicas e em grandes empresas, ele não tem sido adotado por pequenas empresas. O que tem bloqueado o uso do EDI por essa categoria é o custo que surge com a implementação e os serviços das VAN s, as Redes de Valor Agregado. A WEB EDI é apontada como um dos meios de integrar ao EDI pela Internet quem processa um baixo volume de documentos de negócios. Sua principal meta é habilitar as pequenas empresas a participar do EDI com apenas um aplicativo para visualização de páginas da Internet e uma conexão Internet que atualmente poderá ser até gratuita. Diferentemente das aproximações do EDI, a Web EDI permite que uma parte suporte os custos de implementação e colha todos os benefícios enquanto a outra parte pode participar do processo EDI, mas não terá os benefícios da integração com uma base de dados local, por exemplo.

25 25 Essa possibilidade é uma interface Web para as mensagens EDI. Um dos parceiros, geralmente uma grande companhia, desenvolve ou compra os formulários padronizados para Web contendo campos para preenchimento, necessários para transações comerciais e para cada mensagem EDI que ela aceita customiza estes formulários de acordo com suas próprias necessidades bem como as necessidades de seus clientes e fornecedores. Quando instalados no Web site, esses formulários tornam-se uma interface para o sistema EDI. Os outros parceiros de negócios, tipicamente as pequenas empresas, se conectam ao site utilizando a identificação de usuário e senha, selecionam e preenchem os formulários de seu interesse. O resultado é enviado para um servidor Web, que valida o processo interno e padroniza os dados como uma mensagem EDI. A partir desse ponto, o dado é roteado normalmente como uma mensagem em formato padrão. Para suportar o caminho de volta, as mensagens são convertidas para texto no ou para um formulário Web.

26 26 CAPÍTULO III Conclusões A tecnologia provoca impacto em nossas vidas e estimula nossa imaginação e deve ser utilizada para a evolução das ciências e outras culturas. A implantação de sistemas diversos nos processos e elos da cadeia de suprimentos das empresas favorecendo a otimização dos processos produtivos, agilidade na tomada de decisão, controle de todos as etapas e dos processos da organização, lucratividade e embasamento para elaboração de planejamento dentro da empresa proporcionará grandes benefícios e alinhamento com seu planejamento estratégico bem como ao cumprimento dos seus objetivos e metas. Não há dúvidas de que o comércio eletrônico está facilitando o acesso a produtos conduzindo a vendas mais pulverizadas e elevando a complexidade da cadeia logística. No entanto, é preciso ter cuidado para não adotar uma visão limitada de que o ciclo do pedido e os tempos de transporte são os únicos determinantes do tempo total de entrega. Também devem ser consideradas as fases de processamento e atendimento do pedido. A agilização do tempo de confirmação de crédito de forma a ter um bom desempenho nas etapas que compõem o ciclo do pedido gerando pelo menos três resultados positivos para a cadeia de suprimentos:

27 27 1) Aumento de vendas como resultado direto de uma menor desistência na tirada do pedido e de uma redução de indisponibilidade; 2) Redução de custos devido à minimização dos processos de logística reversa; 3) Melhoria dos níveis de serviço, obtida através da redução do tempo de ciclo e do fornecimento de informações precisas e rápidas. Portanto, as empresas devem aprender a lidar com a variedade de opções e o controle do fluxo de informações. Vários são os benefícios percebidos na implantação e-commerce, e estes são um dos primeiros temas de análise das organizações que o pretendem implementar. Há de se considerar que alguns destes benefícios não são quantificáveis, e podem ser tanto ou mais importantes do que os que podem ser visualizados. Assim classificamos em duas áreas distintas estes benefícios: os benefícios Estratégicos e os Operacionais. No universo dos benéficos estratégicos podemos destacar entre outros uma maior competitividade como simples conseqüência direta do restante através da redução de custos e melhoria dos serviços prestados de forma que quando uma empresa inicia a sua atividade transacional on-line passa a fazer parte de uma comunidade mundial e assim poderá penetrar num novo mercado onde, fornecendo melhores preços e menores tempos de entrega, será possível encontrar novos clientes e, com as mesmas vantagens adquirir de novos fornecedores os produtos e serviços que necessita.

28 28 Com a efetivação das entregas em tempo hábil, notificação prévia de envio, redução ao mínimo dos tempos de transporte e desalfandegamento bem como cumprimento dos pagamentos de bens e serviços, as empresas virtuais conseguem melhorar seu nível de serviços para seus clientes e fornecedores. A redução dos tempos de resposta numa cadeia de distribuição obtida com os dados sendo transmitidos por novas tecnologias de telecomunicações e tratados pelas aplicações sem intervenção manual sendo processados de uma forma praticamente imediata é uma funcionalidade importantíssima nas operações Just in Time. Na parte operacional podemos considerar uma série de benefícios que interferem no processo competitivo das empresas: a redução significativa de erros ocorridos nos processos convencionais garantem a integridade dos dados transmitidos assegurada pelos métodos de comunicação disponíveis e a rapidez e eficiência que os sistemas informáticos proporcionam. Com a garantia da integridade das informações imputadas em cada etapa do processo comercial, as empresas liberam recursos humanos e técnicos para a sua principal atividade de negócio. Com a velocidade das informações entre os elos da cadeia, as empresas podem aplicar o conceito just in time na sua cadeia de suprimentos reduzindo o seu custo de armazenagem diminuindo significativamente o seu nível de estoque, seu capital destinado a aquisição de estoques excedentes e conseqüentemente a sua necessidade de capital de giro, podendo investir em novas tecnologias e no aperfeiçoamento de seus produtos e especialização de pessoal. É importante salientar que como se trata de um segmento de TI que ainda não está devidamente amadurecido deverá haver análise criteriosa para a decisão

29 29 de sua implementação, que o processo pode não ser tão simples e rentável quanto aparenta, carecendo de cuidados nas etapas de criação implementação e manutenção e ainda considerando o volume de recursos normalmente demandados e o tempo de retorno de investimentos na Internet, recomenda-se uma razoável retaguarda financeira para a viabilização do empreendimento online. Como qualquer produto requer formulação de estratégias e como qualquer negócio deve estar de acordo com a legislação nacional e internacional (Internet não tem barreiras) devendo ser levado em consideração também que as tributações sobre esta matéria não é algo definido e claro no contexto mundial, pois não há como exercer um efetivo controle sobre as transações virtuais em que as mercadorias não se movimentam fisicamente, como é o caso de download de softwares. De qualquer maneira, admitindo-se que as operações realizadas em ambientes virtuais pertençam às categorias de disponibilização com movimentação física (fato gerador de tributação) e disponibilização somente virtual, cabe aos governos uma reestruturação de todo o sistema tributário bem como da maneira pela qual serão fiscalizadas tais transações virtuais.

30 30 BIBLIOGRAFIA 1 - VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, VASSOS, Tom. Marketing Estratégico a Internet. São Paulo: Makron Books, Artigos - PORTAIS DE LOGÍSTICA 1 - UEHARA, Leonardo. Evolução do desempenho logístico no varejo do Brasil SUCUPIRA, Cezar. A logística e o comércio pela intenet BANZATO, Eduardo & GASNIER, Daniel. Tecnologia de informação aplicada à logística BORGES, Altamiro. Logística eletrônica - A bola da vez no Comércio Eletrônico BORGES, Altamiro. E-commerce ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMAÇÃO. Introdução ao EDI INFO CENTRO. EDI.

31 MARIANO, Sandra. A tecnologia da informação aplicada no Desenvolvimento dos Processos Logísticos FELIPINI, Dailton. O que o futuro reserva para o comércio eletrônico no Brasil? Parte I FELIPINI, Dailton. O que o futuro reserva para o comércio eletrônico no Brasil? Parte II. INFORMATIVOS E REVISTAS 1 - SECEX. Comércio eletrônico. Informativo Secex, ano IV, número GARCIA Jr., Armando Álvares. Tributação no e-commerce. Informativo Sem Fronteiras, ano II, número 108 pág. 08. Aduaneiras SCHITTINI, Cássia. Que venha o tsunami!. Revista Global Comércio Exterior e Transporte. Págs. 10 e 11: 2002.

32 32 FOLHA DE AVALIAÇÃO Nome da Instituição: UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES Título da Monografia: A RELAÇÃO ENTRE COMÉRCIO ELETRÔNICO (ecommerce) APLICADO À CADEIA LOGÍSTICA E A COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS NO MERCADO GLOBALIZADO Autor: FLÁVIO FERREIRA MENDES (Matrícula ) Data da entrega: 13/03/2003 Avaliado por: Avaliado por: Avaliado por: Conceito: Conceito: Conceito: Conceito Final:

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI)

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) 1. Funcionamento do EDI 2. EDI tradicional X WEB EDI 3. EDI Tradicional 4. WEB EDI Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) EDI: Electronic Data Interchange Troca

Leia mais

EDI Definição, funcionamento Benefícios Categorias de EDI Pontos chaves (EDI/ XML) XML (Extensible Markup Language) HTML e XML

EDI Definição, funcionamento Benefícios Categorias de EDI Pontos chaves (EDI/ XML) XML (Extensible Markup Language) HTML e XML Tecnologia da Administração O que veremos? EDI Definição, funcionamento Benefícios Categorias de EDI Pontos chaves (EDI/ XML) XML (Extensible Markup Language) HTML e XML Sintaxe Edifact (ONU) EDI For Administration

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

Sistemas de Informação Empresarial. Gerencial

Sistemas de Informação Empresarial. Gerencial Sistemas de Informação Empresarial SIG Sistemas de Informação Gerencial Visão Integrada do Papel dos SI s na Empresa [ Problema Organizacional ] [ Nível Organizacional ] Estratégico SAD Gerência sênior

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Tecnologia da Informação. Prof. Odilon Zappe Jr

Tecnologia da Informação. Prof. Odilon Zappe Jr Tecnologia da Informação Prof. Odilon Zappe Jr Vantagens e Desvantagens do Comércio Eletrônico Vantagens Aumento do número de contatos da empresa com fornecedores e com outras empresas do mesmo ramo, e

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Sistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart

Sistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart Sistemas ERP Profa. Reane Franco Goulart Tópicos O que é um Sistema ERP? Como um sistema ERP pode ajudar nos meus negócios? Os benefícios de um Sistema ERP. Vantagens e desvantagens O que é um ERP? ERP

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

ERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais

ERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais ERP Enterprise Resource Planning Planejamento de recursos empresariais O que é ERP Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa,

Leia mais

http://www.wikiconsultoria.com.br/100-motivos-implantar-crm/

http://www.wikiconsultoria.com.br/100-motivos-implantar-crm/ Continuando a série 100 motivo para implantar um CRM, veremos agora motivos referentes a BackOffice de CRM. Se você não tem a primeira parte da nossa apresentação, com os primeiros 15 motivos para implantar

Leia mais

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM) CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.

Leia mais

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Rafael D. Ribeiro, M.Sc,PMP. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br @ribeirord Pesquisa e Propagação do conhecimento: Através da Web, é possível

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed

Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Folheto perguntas e respostas (15X15)cm.indd 1 9/25/08 4:38:13 PM E as primeiras palavras são inovação,

Leia mais

CRM. Customer Relationship Management

CRM. Customer Relationship Management CRM Customer Relationship Management CRM Uma estratégia de negócio para gerenciar e otimizar o relacionamento com o cliente a longo prazo Mercado CRM Uma ferramenta de CRM é um conjunto de processos e

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

WMS - Warehouse Management System

WMS - Warehouse Management System Sistema de Gestão Empresarial LUSANA SOUZA NATÁLIA BATUTA MARIA DAS GRAÇAS TATIANE ROCHA GTI V Matutino Prof.: Itair Pereira Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. WMS... 2 3. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO... 2 4. POLÍTICA

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo

Leia mais

Sistemas de Produtividade

Sistemas de Produtividade Sistemas de Produtividade Os Sistemas de Produtividade que apresentaremos em seguida são soluções completas e podem funcionar interligadas ou não no. Elas recebem dados dos aplicativos de produtividade,

Leia mais

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

Comparativo entre os meios de comunicação para atingir 50 milhões de usuários

Comparativo entre os meios de comunicação para atingir 50 milhões de usuários Comparativo entre os meios de comunicação para atingir 50 milhões de usuários Fonte: TAKAHASHI, 2000; VEJA ONLINE, 2006 Definições de comércio eletrônico/e-business E - BUSINESS, acrônimo do termo em

Leia mais

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo;

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo; Conceitos Comunicação; Formas de escritas; Bacharel Rosélio Marcos Santana Processo de contagem primitivo; roseliomarcos@yahoo.com.br Inicio do primitivo processamento de dados do homem. ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Comércio Eletrônico e-commerce Aula 5. Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com

Comércio Eletrônico e-commerce Aula 5. Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com Comércio Eletrônico e-commerce Aula 5 Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com Introdução Mudança no ambiente empresarial; Ligação com o desenvolvimento de tecnologia da informação. Características

Leia mais

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé?

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé? 1 INTRODUÇÃO As empresas, inevitavelmente, podem passar por períodos repletos de riscos e oportunidades. Com a complexidade da economia, expansão e competitividade dos negócios, tem-se uma maior necessidade

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

E um dia, quem sabe, poderemos despertar para o ser empreendedor. E ganhar dinheiro com esta história toda.

E um dia, quem sabe, poderemos despertar para o ser empreendedor. E ganhar dinheiro com esta história toda. COMÉRCIO ELETRÔNICO Introdução O comércio eletrônico ou e-commerce é a compra e venda de mercadorias ou serviços por meio da Internet, onde as chamadas Lojas Virtuais oferecem seus produtos e formas de

Leia mais

Situação mercadológica hoje: Era de concorrência e competição dentro de ambiente globalizado.

Situação mercadológica hoje: Era de concorrência e competição dentro de ambiente globalizado. TECNICAS E TECNOLOGIAS DE APOIO CRM Situação mercadológica hoje: Era de concorrência e competição dentro de ambiente globalizado. Empresas já não podem confiar em mercados já conquistados. Fusões e aquisições

Leia mais

Apresentação. Vitae Tec Tecnologia a Serviço da Vida!

Apresentação. Vitae Tec Tecnologia a Serviço da Vida! Apresentação Vitae Tec Tecnologia a Serviço da Vida! A Vitae Tec A Vitae Tec é uma empresa de tecnologia que tem como missão oferecer serviços e produtos adequados às necessidades do cliente - pessoa física

Leia mais

Laudon K., Laudon J., Sistemas de Informações gerencias, editora Pearson, 2010. Laudon K., Laudon J., Sistemas de Informação, editora LTC, 1999

Laudon K., Laudon J., Sistemas de Informações gerencias, editora Pearson, 2010. Laudon K., Laudon J., Sistemas de Informação, editora LTC, 1999 FSI capítulo 2 Referências bibliográficas: Laudon K., Laudon J., Sistemas de Informações gerencias, editora Pearson, 2010 Laudon K., Laudon J., Sistemas de Informação, editora LTC, 1999 Porter M., Competitive

Leia mais

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA ENTREGA ESPECIAL Na economia globalizada 24/7 de hoje, a logística e a gestão de armazéns eficientes são essenciais para o sucesso operacional. O BEUMER Group possui

Leia mais

Docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial UNOESTE. E mail: joselia@unoeste.br

Docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial UNOESTE. E mail: joselia@unoeste.br Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 141 A LOGÍSTICA COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO Douglas Fernandes 1, Josélia Galiciano Pedro 1 Docente do Curso Superior

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA

Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 3º PERÍODO - 6º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 16/07/2009 SISTEMAS EMPRESARIAIS Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

MPA 015 Fundamentos de Sistemas de Informação

MPA 015 Fundamentos de Sistemas de Informação MPA 015 Fundamentos de Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Mestrado Profissional em Administração Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho Prof. Dr. Fábio Favaretto 1 Informações

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações

Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações Daniela Ramos Teixeira Para vencer a guerra diária num cenário co-opetivo (competitivo e cooperativo), as empresas

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Mostrar área de trabalho.scf. Manual do Produto EDI.

Mostrar área de trabalho.scf. Manual do Produto EDI. Mostrar área de trabalho.scf Manual do Produto EDI. ÍNDICE MANUAL DO PRODUTO EDI....3 1. O QUE É O EDI?...3 1.1. VANTAGENS... 3 1.2. FUNCIONAMENTO... 3 1.3. CONFIGURAÇÃO NECESSÁRIA... 3 2. UTILIZANDO O

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM WMS WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ARMAZÉM/DEP M/DEPÓSITO WMS Software de gerenciamento de depósito que auxilia as empresas na busca de melhorias nos

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais

PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM

PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM CONCEITO, DESCRIÇÃO E ASPECTOS CONTRATUAIS CASTRO PEIXOTO ADVOCACIA PBM - Pharmaceutical Benefit Management Conceito, descrição e aspectos contratuais 1. PBM Conceito

Leia mais

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Mastermaq Softwares Há quase 20 anos no mercado, a Mastermaq está entre as maiores software houses do país e é especialista em soluções para Gestão

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

TOTVS COLABORAÇÃO 2.0 FISCAL powered by NeoGrid

TOTVS COLABORAÇÃO 2.0 FISCAL powered by NeoGrid TOTVS COLABORAÇÃO 2.0 FISCAL powered by NeoGrid Recebimento de NF-e e CT-e Emissão de NF-e, CT-e, MDF-e e NFS-e Integração nativa com o seu ERP Exija a solução que é o melhor investimento para a gestão

Leia mais

Registro e Acompanhamento de Chamados

Registro e Acompanhamento de Chamados Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,

Leia mais

6 Quarta parte logística - Quarterização

6 Quarta parte logística - Quarterização 87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar

Leia mais

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade

Leia mais

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem

Leia mais

NOTAS DE AULA - TELECOMUNICAÇÕES

NOTAS DE AULA - TELECOMUNICAÇÕES NOTAS DE AULA - TELECOMUNICAÇÕES 1. Conectando a Empresa à Rede As empresas estão se tornando empresas conectadas em redes. A Internet e as redes de tipo Internet dentro da empresa (intranets), entre uma

Leia mais

BEM VINDOS AO DHL WEB SHIPPING GUIA DE USO

BEM VINDOS AO DHL WEB SHIPPING GUIA DE USO Envio de Remessas Online BEM VINDOS AO DHL WEB SHIPPING GUIA DE USO webshipping.dhl.com ACESSE O DHL WEB SHIPPING DE QUALQUER LUGAR DO MUNDO. Ideal para qualquer empresa com acesso à internet, o DHL Web

Leia mais

WORKER SISTEMA COMERCIAL PARA COMÉRCIO VAREJISTA E PRESTADORES DE SERVIÇO

WORKER SISTEMA COMERCIAL PARA COMÉRCIO VAREJISTA E PRESTADORES DE SERVIÇO WORKER SISTEMA COMERCIAL PARA COMÉRCIO VAREJISTA E PRESTADORES DE SERVIÇO VILAS BOAS, M. A. A. 1 ; GOMES, E. Y. 2 1- Graduando em Sistemas de Informação na FAP - Faculdade de Apucarana 2- Docente do Curso

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância

Leia mais

ÍNDICE. Apresentação do produto Impacto no negócios Telas do sistemamódulos do sistema Mobilize Stock Mobilize Store A Handcom Contato

ÍNDICE. Apresentação do produto Impacto no negócios Telas do sistemamódulos do sistema Mobilize Stock Mobilize Store A Handcom Contato ÍNDICE Apresentação do produto Impacto no negócios Telas do sistemamódulos do sistema Mobilize Stock Mobilize Store A Handcom Contato Apresentação do produto O Mobilize é uma solução mobile modular para

Leia mais

TCEnet e TCELogin Manual Técnico

TCEnet e TCELogin Manual Técnico TCEnet e TCELogin Manual Técnico 1. O que há de novo O TCELogin está na sua terceira versão. A principal novidade é o uso de certificados pessoais do padrão ICP-Brasil. O uso desses certificados permite

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO AULA 2. MBA Gestão de TI. Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com

DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO AULA 2. MBA Gestão de TI. Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO AULA 2 MBA Gestão de TI Luciano Roberto Rocha www.lrocha.com 2 3 Um otimista vê uma oportunidade em cada calamidade; um pessimista vê uma calamidade em

Leia mais

Armazenamento e TI: sistema de controle e operação

Armazenamento e TI: sistema de controle e operação Armazenamento e TI: sistema de controle e operação Pós-Graduação Latu-Sensu em Gestão Integrada da Logística Disciplina: TI aplicado à Logística Professor: Mauricio Pimentel Alunos: RA Guilherme Fargnolli

Leia mais

Tecnologia Web Focada em Negócios

Tecnologia Web Focada em Negócios Tecnologia Web Focada em Negócios Palestra: Otimização e Transparência no processo de compras. Marcos Carrara Outplan Empresa Catarinense com 13 anos de mercado. Produtos: Futebolcard Moke OutBuyCenter

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção Curso de Engenharia de Produção Noções de Engenharia de Produção Logística: - II Guerra Mundial; - Por muito tempo as indústrias consideraram o setor de logística de forma reativa e não proativa (considera

Leia mais

Volume 8 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AU TOMAÇÃO

Volume 8 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AU TOMAÇÃO Volume 8 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AU TOMAÇÃO Esta edição do Caderno Eficiência descreve as principais funcionalidades, benefícios e características do CADASTRO NACIONAL DE PRODUTOS, nova ferramenta on-line

Leia mais

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

Dicas para implantação do Autodesk Vault para pequenas e médias empresas

Dicas para implantação do Autodesk Vault para pequenas e médias empresas Dicas para implantação do Autodesk Vault para pequenas e médias empresas Rodrigo Tito Nova CS Informática Cristiano Oliveira ConsultCAD É sabido por todos que hoje, o processo de desenvolvimento do produto

Leia mais

APLICATIVOS CORPORATIVOS

APLICATIVOS CORPORATIVOS Sistema de Informação e Tecnologia FEQ 0411 Prof Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br Capítulo 3 APLICATIVOS CORPORATIVOS PRADO, Edmir P.V.; SOUZA, Cesar A. de. (org). Fundamentos de Sistemas

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais