3.1- INTERMEDIÁRIOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
|
|
- João Gabriel Silveira Guterres
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3. AGENTES DO COMÉRCIO INTERNACIONAL E CONTRATOS 3.1- INTERMEDIÁRIOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL 3.2- MODOS DE TRANSPORTE 3.3- INCOTERMS ou TERMOS COMERCIAIS e CRÈDITOS DOCUMENTÁRIOS 3.4- ESTRATÉGIAS DE MARKETING INTERNACIONAL 3.1- INTERMEDIÁRIOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
2 3.1- INTERMEDIÁRIOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL Intermediários na operação comercial 1) Transportadores Marítimos Por mar Fluviais Terrestres Rodoviários Ferroviários Aéreos 2) Agentes e operadores -- Transitários -- Agentes de navegação Operadores portuários Entidades alfandegárias Autoridades marítimas e portuárias Despachantes Seguradoras Entidades financeiras
3 Tipos de venda Vende-se mercadoria na fábrica Vende-se mercadoria com responsabilidade de a colocar em casa do cliente
4 a) TRANSITÁRIOS A tendência das empresas vai cada vez mais no sentido de se recentrarem no seu core business. Os serviços de transporte e outras actividades tornam-se acessórias para a empresa, pelo que recorrem a profissionais para a prestação desses serviços Transitário Agente da operação de transporte especializado que assegura em condições normais a colocação de mercadorias no ponto de destino. Para isso, arquitecta a melhor solução de transporte, razão porque se identifica como operador de serviço combinado (OTC) OTC Operador de Transporte Combinado ou transitário O Transitário -- Não é dono das plataformas logísticas -- Não é dono dos modos de transporte -- É um broker que procura, contrata e coordena os operadores de transporte e de logística Transitários são agentes que fundamentalmente -- lidam com a informação sobre procura e oferta de transportes -- tratam da carga e condições de acondicionamento -- organizam, controlam e efectivam o transporte da carga -- estabelecem relações internacionais
5 Os transitários são especialistas de transporte, quaisquer que sejam: - transporte aéreo - transporte rodoviário - transporte ferroviário - transporte marítimo, neste caso dada a sua complexidade tem de acorrer aos serviços de um operador especializado, o AGENTE DE NAVEGAÇÃO, também, porque para entrar no porto e lidar com o armador são necessárias licenças especiais A vocação dos transitários pode orientar-se em função: -da região dependente da necessidade de conhecer a rede de distribuição, por exemplo, há transitários especialistas na actividade rodoviária centrada na Inglaterra, Norte da Europa ou para o mediterrâneo -da actividade -da região e actividade Os transitários relacionam-se com todos os operadores e são especialistas em regras do comércio externo Quem arquitecta a solução de transporte? O transitário
6 Missão do transitário: arquitectar soluções de transporte Ao transitário incumbe: -- Planeamento -- Controlo -- Coordenação -- Direcção Operações necessárias para cumprir as formalidades e trâmites exigidos na expedição, recepção e circulação de mercadorias, visando obter economias de custos, celeridade de meios e qualidade das operações
7 b) AGENTE DE NAVEGAÇÃO Entidade autorizada a operar o navio e cargas no porto. Entidade que realiza as actividades directamente relacionadas com a carga e o navio ou outras actividades associadas e a encontrar soluções de transporte para os carregadores ou donos de carga Carregadores, referem-se aos agentes com a responsabilidade de dispor de cargas, não tendo que ser os seus donos ou proprietários. Por exemplo, um transitário pode ser um carregador, assim como o dono da fábrica pode ser um carregador desde que seja ele a tratar directamente com o transportador Operações essenciais do agente de navegação a) Linha regular, refere-se a serviço prestado, para o transporte de carga ou mercadoria, por navio que regularmente escala determinados portos num certo tempo pré-estabelecido b) Tramping, refere-se a serviço prestado por navio que navega ou se mantém em certa zona marítima ou num porto e que se contrata para transportar com rapidez certa carga ou mercadoria de um porto para outro c) NVOCC, refere-se ao serviço prestado por navio para o transporte de carga ou mercadoria aproveitando espaço disponível num navio já contratado por outra entidade e que se sujeita à prioridade estabelecida pelo anterior contratante. Ou seja, serviço adicional prestado por determinado navio já contratado, ainda com espaço livre e disponível vendido a preço muito baixo. O navio não garante prazos ficando dependente do tempo que demora a chegar ao destino
8 Principais actividades de uma agência de navegação -- Representação do armador -- Desenvolvimento de linhas regulares -- Operações de tramping -- Operações de NVOCC -- Operações de rebocagem de navios O agente de navegação representante do armador num porto tem por função a assistência ao navio e à tripulação e pode assegurar funções de: Agenciamento geral Agenciamento ocasional Sub-agenciamento O porto é um local de fronteira, logo o contacto com o navio acostado no porto tem de ser autorizado a uma entidade, neste caso o agente de navegação que, por sua vez, tem certificado um seu funcionário que se denomina caixeiro do mar, pessoa que trata dos serviços que necessitam do contacto com o navio e tripulação
9 Características dos serviços especializados realizados pelos transportes marítimos a) NVOCC Cotação baixa Rota indiferente Rapidez é pouco relevante b) Tramping Rapidez é determinante Cotação elevada c) Linhas regulares Funções do caixeiro do mar -- Prestar assistência ao navio, ao capitão e à tripulação -- Prestar apoio administrativo ao navio -- Elemento de ligação entre a agência, o navio e o armador -- Recolher dados e informações para o preenchimento dos documentos do navio
10 c) OPERADORES PORTUÁRIOS São organizações que asseguram nos portos, através da utilização de equipamentos adequados, a carga e descarga de mercadorias ou cargas de navios fundeados ou ancorados no porto, bem como as operações do seu manuseamento no cais e dentro do navio Actividades principais do operador portuário: -- Carga e descarga de navios -- Manuseamento e acondicionamento da carga dentro do navio -- Manuseamento e acondicionamento da carga no porto -- Gestão do espaço de acondicionamento e gestão no cais da carga Clientes do porto são os agentes de navegação, os armadores e os recebedores ou exportadores das cargas O operador portuário trata da carga que carrega, descarrega e manuseia no cais e no navio As operações portuárias dizem respeito a todas as tarefas efectuadas numa zona portuária entre o cais e o navio ou no cais e no navio e que se relacionam com a movimentação da carga e/ou mercadoria A inoperacionalidade dos portos reflecte-se em custos de operação da carga mais elevados ou custos de ineficiência, o que se reflecte na economia em geral
11 OPERADOR PORTUÁRIO Como o porto é zona de fronteira só se pode operar no cais com autorização, razão porque os operadores portuários têm de ser licenciados
12 3.2- MODOS DE TRANSPORTE a) TRANSPORTE MARÍTIMO Tipos de navio -- Pesca -- Pesquisa -- Manutenção/apoio -- Transporte Passageiros Ferries Hovercrafts Jetfoil Hidrofoil Carga geral Convencional Unitizada (ex. contentor) RO/RO (roll-on roll-off) Porta contentores Porta-barcaças
13 (continua) -- Carga a granel Carga líquida e gás Petroleiros (ex. tankeers) Gasómetros Outros Carga sólida Graneleiros Multi-purpose Outros Outras especializadas Heavy-liffs Reefers Outros -- Mistos Carga combinada O/O (Ore/Oil) O/B/O (Ore/Bulk/Oil)
14 O porto é um centro logístico Navio Porto Camião Comboio Intermodalidade Fluxos materiais Fluxos de informação Subsistema rodo-ferroviário Apoio logístico de 2ª linha Subsistema rodo-ferroviário Origem Porto Porto Destino Subsistema marítimo
15 Caracterização dos portos Principais (ex: porto de Roterdão) Secundários (ex: porto de Lisboa) Regionais Tipologia de serviços com base no tipo de porto e dimensão dos navios Transhipment e/ou porta-contentores Feeders ou transporte de distribuição Cabotagem ou transporte de pequena escala entre portos próximos e navegação próximo da costa
16 O contentor A introdução do contentor nos anos 60/70 revolucionou os modos de transporte e os centros de carga ou plataformas logísticas TEU Da unidade de mercadoria passou-se para a unidade de carga Ao trabalho de juntar mercadorias para colocar no contentor chama-se grupagem ou consolidação
17 Armador, quem explora comercialmente o navio Fretador, quem dá o navio para exploração comercial Afretador, quem toma o navio para exploração comercial Modalidades de fretamento marítimo -- Fretamento por viagem (voyage charter) -- Fretamento a tempo (time charter) [responsabilidade de gestão comercial] -- Fretamento em casco nu (bare boat charter) [entregam o navio para preparar e realizar a gestão náutica e a gestão comercial] A gestão do navio distingue-se em dois tipos: a) Gestão náutica manutenção navegação segurança do navio contratação da tripulação b) Gestão comercial Aprovisionamentos Despesas portuárias Despesas de escala
18 b) TRANSPORTE FERROVIÁRIO Tipos de serviço que uma companhia de caminhos-de-ferro pode fornecer: -- Grupagem (pegar nas cargas que vão para o mesmo destino e colocá-las no mesmo contentor) -- Serviços expresso -- Serviços de vagão completo -- Serviços de comboio completo Serviços por especialidade -- Serviços de frio (transporte de produtos perecíveis) -- Serviços de contentores -- Serviços diversos ou multi-serviços O transporte ferroviário é um serviço rígido fortemente delimitado pelas infra-estruturas (os carris, as estações e os terminais)
19 A operacionalidade do transporte ferroviário baseia-se em plataformas logísticas ou centros logísticos ou nó logísticos Intermodalidade (mesma entidade responsável por tudo) ou multi-modalidade, isto é, ligam-se diversos processos Serviço ou transporte multi-modal Serviço intermodal Tem a ver com processos (há vários responsáveis) Inclui sempre o transporte Tem a ver com o sistema (há um responsável)
20 c) TRANSPORTE AÉREO Regulado pela Convenção de Varsóvia com base no Protocolo de Haia e Protocolo de Montreal Tipo de contratos a) Fretamento ou charter Alugo um avião (diz respeito ao equipamento) Contrato de fretamento b) Mercadoria ou carga Diz respeito à mercadoria; tenho um contrato para o transporte aéreo de uma mercadoria Contrato denominado Air way bill ou Carta de porte A principal característica do transporte aéreo é a velocidade Há contentores especiais para o transporte das mercadorias adoptados para os aviões Preço do frete aéreo é da ordem de +10/15 vezes do preço do frete marítimo por unidade de carga
21 Vantagens do transporte aéreo -- Redução de stocks -- Prazos menores para o transporte -- Custos acessórios menores -- Custos de embalagem menores -- Custos de seguros menores -- Não custos de bloqueio (o transporte aéreo não tem bloqueios de infra-estruturas ) Tipo de serviços -- Aluguer do avião (charter) -- Transporte de mercadorias e/ou carga -- Serviço courier (serviço de transporte rápido) Assenta num sistema de informação muito complexo A mercadoria tem menos de 40 kg por unidade
22 d) TRANSPORTE RODOVIÁRIO Regulado pela Convenção de Génova, também conhecida pela convenção CMR Tipos de serviços -- Camião completo -- Serviços de grupagem Tipos de equipamento -- Convencional -- Frigorífico -- Camião tanque -- Camiões cisterna -- Camião de dependurados (ex., no caso da indústria têxtil a mercadoria é pendurada) -- Transporte especial (transporte de grandes equipamentos, ex. gruas) -- Contentorizado Contentor Semi-reboque Tractor
23 Vantagens do transporte rodoviário -- Único que faz transporte a casa do cliente -- Grande flexibilidade -- Baixos custos acessórios -- Rapidez em pequenas e médias distâncias Desvantagens do transporte rodoviário -- Transporta pouca carga por unidade de transporte -- Poluente -- Contribui em elevado grau para o congestionamento EXPRESSÕES TÉCNICAS Transporte combinado: conjugação de diferentes meios de transporte Transporte modal: recurso a um meio de transporte indistintamente Transporte intermodal: dois ou mais meios de transporte coordenados por uma entidade Transporte multimodal: utilização de diferentes meios de transporte coordenados por diferentes entidades Serviço modal: serviço prestado com recurso a um meio de transporte incluindo todos os serviços necessários à operação Serviço multimodal: serviço prestado com recurso a diferentes meios de transporte incluindo todos os serviços necessários à operação
24 3.3- INCOTERMS ou TERMOS COMERCIAIS e CRÉDITOS DOCUMENTÁRIOS QUESTÃO: Qual o interesse de um industrial ao produzir e vender a mercadoria para um cliente estrangeiro, deve vender na fábrica, cabendo ao comprador a responsabilidade administrativa e de transporte desde a fábrica até ao destino, ou, ao invés, o industrial deve vender a mercadoria com o compromisso de a colocar em casa do cliente? HIPÓTESES: No primeiro caso, vende a mercadoria sujeita ao termo comercial EXW (ex-work) No segundo caso, vende a mercadoria sujeita ao termo comercial DDP (Delivered Duty Paid) RESPOSTA: Tratando-se de um industrial organizado com domínio do negócio, também no perspectiva do país, é de interesse vender DDP (Delivered Duty Paid), embora tenha de atender-se a especificidades de cada negócio. Este ponto de vista tem por base argumentos objectivos a desenvolver O responsável de marketing ao realizar o contrato deve estabelecer as condições de responsabilidade administrativas e de transporte seguro, onde é colocada a mercadoria, modos de transporte envolvidos, etc. Os INCOTERMS visam simplificar as condições contratuais pela simples enumeração do termo comercial no contrato, uma vez que ficam claramente definidas as responsabilidades das partes contratantes. Desta forma simplificam-se as relações comerciais internacionais e facilita-se o comércio, por abarcarem condições e práticas comummente utilizadas.
25 São treze os incoterms ou termos comerciais adoptados pela Câmara de Comércio Internacional -- EXW - Ex-works (Mercadoria embalada e colocada na fábrica ou no armazém do produtor) -- FCA - Free carrier (Mercadoria colocada no transporte e local acordado) -- FAS - Free along side (Mercadoria no cais ao lado do navio, no porto de origem) -- FOB - Free on board (Mercadoria dentro do navio, no porto de origem) -- CFR - Cost and freigth (Mercadoria no cais do porto de destino, sem responsabilidade do seguro) -- CIF - Cost, insurance and freigth (Mercadoria no cais do porto de destino) -- CPT - Carriage paid to (Transporte pago até local combinado) -- CIP - Carriage and insurance paid to (Transporte e seguro pagos até destino combinado) -- DAF - Delivered at frontier (Entregue na fronteira no local combinado) -- DES - Delivered ex-ship (Entregue a bordo no porto de destino) -- DEQ - Delivered ex-quay (Entregue no cais do porto de destino) -- DDU - Delivered duty unpaid (Entregue sem direitos pagos no porto de destino) -- DDP - Delivered duty paid (Entregue com direitos pagos no destino)
26 QUESTÃO: Quando um industrial vende uma mercadoria para um cliente estrangeiro ou, ao invés, um qualquer cliente adquire uma mercadoria em país estrangeiro, como se garante que a mercadoria corresponde ao que foi contratado e é liquidada nas condições acordadas? O industrial ou produtor bem como o cliente são de países diferentes e distantes HIPÓTESES: Primeira: O fabricante produz a mercadoria e envia-a para o cliente que se compromete a realizar o pagamento após receber a mercadoria (mas não concretiza o pagamento e o industrial perde a mercadoria) Segunda: O cliente realiza parte do pagamento para sinalizar a encomenda e no final liquida o restante (mas o industrial não fabrica a mercadoria ou fabrica diferente do contratado) Terceira: O fabricante produz a mercadoria e o cliente liquida na fábrica a mercadoria da qual toma posse (neste caso o cliente tem de deslocar-se à fábrica após a produção para levantar a mercadoria) SOLUÇÃO: A operação contratada é realizada com segurança para ambas as partes recorrendo ao serviço de uma terceira entidade bancária, estabelecendo um CRÉDITO DOCUMENTÁRIO (irrevogável)
27 Impasse Internacional Esquema simplificado de uma operação de crédito documentário
28 Legenda: 1) Contrato entre comprador e vendedor 2) Comprador obtém crédito documentário 3) Banco do comprador tratar com banco da praça/país do vendedor 4) Garantia de pagamento ao vendedor 5) Vendedor obtém empréstimo para financiar a sua produção garantido pelo crédito documentário 6) Banco, em geral, concede até cerca de 80% do crédito documentário e restante para cobrir juros 7) Vendedor envia a mercadoria depois de declarar na alfândega 8) Vendedor entrega ao banco notificante os documentos certificadores da expedição da mercadoria 9) Banco notificante faz o pagamento ao vendedor conforme contrato 10) Banco notificante apresentar documentos de expedição e de pagamento ao banco emissor 11) Banco emissor reembolsa o banco notificante e liquida taxas de intervenção 12) Banco emissor apresentar documentos de expedição e de pagamento ao comprador e cliente 13) Comprador e cliente paga o valor contratado mais comissões ao banco emissor 14) Comprador com documentos vai à alfândega e levanta a mercadoria 15) Comprador recebe a mercadoria remetida pelo vendedor
29 COUNTERTRADE As transacções realizadas no mercado internacional não envolvem apenas trocas de dinheiro por mercadorias. Muitas transacções realizam-se trocando mercadorias por mercadorias, uma parte de dinheiro e mercadorias por mercadorias e outras soluções. Estes processos são da maior importância para o comércio internacional e as soluções são encontradas das mais diversas. Estes processos de acordo contratual são abrangidos pelo que se conhece de transacções em COUNTERTRADE. Surgem sempre que as circunstâncias económicas estimulam descobrir as melhores soluções em cada momento Condições que justificam encontrar soluções de countertrade Falta de dinheiro Falta de valor ou credibilidade no dinheiro Recusa de aceitação da moeda como meio de troca Maior facilidade de transacção usando mercadorias Assegurar condições de negócio por períodos longos
30 Razão que estão na base das transacções em countertrade Elevado risco das operações financeiras face às situações de crise mundial Dar cobertura a reduções nos preços foras dos contratos das convenções internacionais Muitos países estão a aderir às noções de bilateralismos e, neste caso, preferem trocar mercadorias com os países que são os seus maiores parceiros de negócios Por entender-se ser um excelente mecanismo para entrar em novos mercados Para países pobres pode ser um bom processo para atrair os compradores que desta forma ganham vantagem em relação aos concorrentes Por poder fornecer estabilidade na venda a longo prazo Countertrade é uma filosofia de negócio baseada na troca directa de bens por dinheiro total ou parcial
31 O countertrade, entre outras, pode assumir as seguintes formas: Barter: duas empresas negoceiam bens e/ou serviços sem qualquer troca de moeda Compensação: a troca entre as partes tem a participação de terceiros e os pagamentos são feitos sem transferência de divisas Offset: o vendedor compromete-se a adquirir produtos fabricados pelo comprador, de valor igual ou parcial ao da venda realizada. São feitos contratos separados das duas negociações Buyback: o fornecedor de equipamentos compromete-se a adquirir produtos derivados do próprio projecto de investimento Clearing: operação em que intervêm os bancos centrais. Paralelamente à troca comercial é estabelecido um acordo switch Counterpurchase: as partes assinam dois contratos separados que especificam as mercadorias e os serviços a serem trocados sem que para isso haja coincidência temporal na concretização. A troca com frequência não é rigorosamente do mesmo valor, envolvendo o uso de dinheiro Parallel Barter: caso particular de counterpurchase
32 As transacções envolvem compromissos recíprocos?
INCONTERMS 2010. Grupo E (Partida) EXW EX Works A partir do local de produção ( local designado: fábrica, armazém, etc.)
Numa negociação internacional, é muito importante que o gestor comercial esclareça com o seu cliente quais serão as condições de entrega a praticar para a mercadoria que vai ser transacionada, ou seja,
Leia maisTermos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP
Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP Aspectos Gerais Cada vez mais as empresas recorrem às potencialidades do mercado global. Neste contexto é necessária a perfeita
Leia maisFaculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba
Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba Ana Paula Haypas Olvera Gabriela Itália Sartori Lucas Selles Marina Feo Luís Henrique João Comércio Exterior Contrato de Compra e Venda Internacional Piracicaba
Leia maisO Uso dos Incoterms na Exportação
O Uso dos Incoterms na Exportação Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Belém - Pará Nas exportações brasileiras, são aceitas quaisquer condições de venda praticadas no comércio
Leia maisVISÃO GERAL - INCOTERMS COMÉRCIO INTERNACIONAL. Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000
COMÉRCIO INTERNACIONAL VISÃO GERAL - INCOTERMS Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000 Prof.Nelson Guerra Concurso Receita Federal EXW Ex Works Tradução: Na Origem Exemplo: EXW-Curitiba
Leia maisExportar e Internacionalizar, Como?
Exportar e Internacionalizar, Como? WORKSHOP Ferramentas de Apoio à Internacionalização de Empresas 13 de Junho 2012 1 António Trigueiros de Aragão Uma moda? Uma tendência? Uma estratégia? Um novo mundo?
Leia maisMÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS)
MÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS) Os INCOTERMS são regras criadas pela Câmara de Comércio Internacional (CCI) para administrar conflitos que possam existir através da interpretação
Leia maisContratos Internacionais de Compra e Venda & Incoterms
Contratos Internacionais de Compra e Venda & Incoterms O contrato internacional é formal, bilateral, consensual, oneroso e comutativo, o que pressupõe agentes autônomos, livre formação de suas vontades
Leia maisSEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR EXEMPLO 1 EXEMPLO 2 AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS
SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS TÓPICO 04: TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO No tópico anterior você teve a oportunidade de conhecer os órgãos responsáveis
Leia mais9. INCOTERMS. CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTES: Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010.
9. INCOTERMS CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTES: SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010. SOUZA, José Meireles de Sousa. Gestão do Comércio
Leia maisTermos Internacionais de Comércio (INCOTERMS 2010)
PUCGO 2014 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS 2010) Convenção das Nações Unidas sobre Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias (Convenção de Viena) Regras estándar internacionalmente
Leia maisAgenciamento de Cargas Importação Marítima
Agenciamento de Cargas Importação Marítima Jailson de Souza Agenciamento de Cargas Definição Sistemática, como trabalha, intermediários, contratação de serviços Vantagens do Agenciamento de Cargas O que
Leia maisAula 11 TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO - (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS - INCO- TERMS). MAIA (2007) apresenta a Convenção de Genebra
Aula 11 TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO - (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS - INCO- TERMS). MAIA (2007) apresenta a Convenção de Genebra Em 1931, os países membros da Liga das Nações (Órgão, naquela época,
Leia maisExportação de mercadorias do país de origem para países terceiros e/ou importação pelo país de mercadorias com origem em países terceiros.
ÁREA TEMÁTICA DESIGNAÇÃO CONTEÚDO COMÉRCIO ESPECIAL Sistema de comércio que inclui nas entradas, as chegadas, as importações em regime normal e as mercadorias importadas para aperfeiçoamento activo e após
Leia maisGRUPO C Transporte principal pago pelo exportador (riscos do importador)
Na última aula, estudamos os INCOTERMS dos grupos E e F. Agora, discutiremos os INCOTERMS dos grupos C e D. Claro que nosso objetivo é identificar quais despesas (custos) e quais riscos (responsabilidade
Leia maisInternational Commercial Terms. Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos. Eduardo Leoni Machado Junho/2012
International Commercial Terms Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos Eduardo Leoni Machado Junho/2012 Incoterms Definição e Conceito International Commercial Terms (Termos
Leia maisGlossário Alfandega. Apólice. Balança comercial. Cobrança documentaria
Glossário Alfandega Alfândega (do árabe al-fundaq, "hospedaria", "estalagem") ou aduana (do árabe addīwān, "registro", "escritório") é uma repartição governamental oficial de controlo do movimento de entradas
Leia maisSEGUROS E RISCOS EM TRANSPORTE INTERNACIONAL. Profª MSc Cristiana Rennó D Oliveira Andrade
SEGUROS E RISCOS EM TRANSPORTE INTERNACIONAL Profª MSc Cristiana Rennó D Oliveira Andrade TRANSPORTE INTERNACIONAL Transporte Internacional: comercial e global progresso e desenvolvimento troca e circulação
Leia maisEscola Secundária de Paços de Ferreira. Módulo 21 Comércio Internacional
Escola Secundária de Paços de Ferreira Módulo 21 Comércio Internacional Trabalho realizado por: Mafalda Neves 12ºS 2009/2010 Importação É o processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem, que
Leia maisEXERCÍCIOS DE ECONOMIA INTERNACIONAL E COMEX. 1 - Ao se eleger um Incoterm para uma operação comercial, as partes definem
EXERCÍCIOS DE ECONOMIA INTERNACIONAL E COMEX 1 - Ao se eleger um Incoterm para uma operação comercial, as partes definem a) a modalidade de transporte e a forma de contratação e liquidação de câmbio b)
Leia maisDesembarque no local de entrega no destino Marco da transferência de risco da mercadoria negociada
INCOTERMS Definições para interpretar as fórmulas contratuais Elaboradas pelas Câmara de Comércio Internacional (CCI) São termos facilitadores na redação do contrato de compra e venda, mas não são obrigatórios
Leia maisEXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS. CM Claudia Mainardi ccmainardi@cmcomex.com.br ccmainardi@gmail.com
EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS Providências básicas para iniciar atividades no comércio exterior Ser registrado no RADAR Registro de Exportadores e importadores na Receita Federal;
Leia maisServiços em Comércio Exterior
INCOTERMS Os Incoterms (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) foram instituídos em 1936 pela Câmara Internacional do Comércio com o intuito de fornecer regras internacionais
Leia maisGestão de Operações Portuárias com Pós Graduação
Gestão de Operações Portuárias com Pós Graduação Objetivo: Capacitar o participante para gerir as rotinas e operações logísticas em um porto ou terminal portuário voltado para a movimentação interna, importação
Leia maisGUIA PRÁTICO DE APOIO ÀS EXPORTAÇÕES
GUIA PRÁTICO DE APOIO ÀS EXPORTAÇÕES 1. Aspectos operacionais 1.1 Roteiro para exportação 1º Passo Efetuar o registro de exportador na Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento,
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO orienta na implantação e desenvolvimento do seu negócio de forma estratégica e inovadora O QUE SÃO PALESTRAS
Leia maisINCOTERMS 2000-2010. samir keedi. samir@aduaneiras.com.br
INCOTERMS 2000-2010 samir keedi samir@aduaneiras.com.br INCOTERMS 2000-2010 PUBLICAÇÃO Nº 560 / 715E VIGOR A PARTIR DE 01.01.2000 / 2011 CÂMARA DE COMÉRCIO INTERNACIONAL CCI - PARIS O QUE É E O OBJETIVO
Leia maisINCOTERMS A importância da ferramenta no comércio internacional (revisão de 2010)
Universidade Tuiuti do Paraná Artigo de conclusão de curso MBA em Relações internacionais, negociação e comércio exterior INCOTERMS A importância da ferramenta no comércio internacional (revisão de 2010)
Leia maisLuanda, 30.Março.2015. SEMINÁRIO Frete Marítimo e Seguro de Importação de Mercadoria Francisco Agostinho Itembo 1
Luanda, 30.Março.2015 SEMINÁRIO Frete Marítimo e Seguro de Importação de Mercadoria Francisco Agostinho Itembo 1 EXW DTA FAS FOB CFR CIF VANTAGENS NA IMPORTAÇÃO DA MODALIDADE FOB 2 ÍNDICE 1. Introdução
Leia maisUnidade II LOGÍSTICA PARA. Prof. Márcio Antoni
Unidade II LOGÍSTICA PARA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Prof. Márcio Antoni Termos comerciais internacionais: Incoterms 2000 São regras que limitam os direitos e as obrigações de compradores e vendedores no
Leia maisSMIT, SERVIÇOS MARÍTIMOS DE MOÇAMBIQUE, LIMITADA PARCEIRO MOÇAMBICANO DE SOLUÇÕES MARÍTIMAS
SMIT, SERVIÇOS MARÍTIMOS DE MOÇAMBIQUE, LIMITADA PARCEIRO MOÇAMBICANO DE SOLUÇÕES MARÍTIMAS 2 QUEM SOMOS 3 UMA EMPRESA LOCAL QUE REÚNE REQUESITOS INTERNACIONAIS A Smit Serviços Marítimos de Moçambique
Leia maisEVOLUÇÃO DO TRANSPORTE MARÍTIMO E O SEU IMPACTO NA INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA EXECUÇÃO 2013
1 2 3 EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE MARÍTIMO E O SEU IMPACTO NA INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA EXECUÇÃO 2013 4 5 EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE MARÍTIMO O COMÉRCIO INDUZ A OPERAÇÃO DE TRANSPORTE Cabe ao Transporte Marítimo
Leia maisDesafio Logístico 2013
1 Desafio Logístico 2013 Índice Introdução 3 A situação O desafio 5 5 Regras gerais 6 2 Introdução O desenvolvimento econômico do Brasil enfrenta inúmeros desafios sendo que um dos mais complexos está
Leia maisMódulo 21 Comércio Internacional
Escola Secundária de Paços de Ferreira 2009/2010 Módulo 21 Comércio Internacional Exportação e Importação Trabalho realizado por: Tânia Leão n.º19 12.ºS Importação e Exportação A Exportação é a saída de
Leia maisUNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA
UNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA Roseli de Fátima Nogueira Tatiane Santiago Cerqueira Barbosa Jefferson da Silva Pinheiro Gonçalves Alex Couto Carlos Eduardo
Leia maisSantander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME
Santander Totta Santander Totta Especializado no Negócio de PME O Banco Santander Totta está integrado num dos maiores Grupos Financeiros a nível Mundial. Distingue-se pela sua capacidade de oferecer as
Leia maisApenas para referência. Serviços de transporte marítimo CEPA. Sector ou. 11. Serviços de Transporte. Subsector. A. Serviços de transporte marítimo
Serviços de transporte marítimo CEPA A. Serviços de transporte marítimo H. Serviços de apoio Transporte internacional (transporte de mercadorias e de passageiros) (CPC7211, 7212, excluindo serviços de
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR. Incoterms 2000 PROF. NORBERTO RODRIGUES
COMÉRCIO EXTERIOR Incoterms 2000 PROF. NORBERTO RODRIGUES Histórico 1936 - Câmara de Comércio Internacional - CCI, publicou série de normas para interpretação dos mais importantes termos utilizados no
Leia maisLex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373
Alex Garcia Silveira Cartilha: Direito do Comercio Internacional São Paulo Junho de 2015 SUMÁRIO RESUMO... 5 ABSTRACT... 5 PARTES E AUXILIARES DO COMÉRCIO... 6 EXPORTADOR E IMPORTADOR... 6 SELEÇÃO DE MERCADO...
Leia maisInformações INCOTERMS 2010 - versão 1.0-19/08/2015 1/7. Informa
Informações INCOTERMS 2010 - versão 1.0-19/08/2015 1/7 Informa INCOTERMS 2010 Tendo em vista a publicação do Incoterms 2010 pela Câmara de Comércio Internacional (International Chamber of Commerce - ICC)
Leia maisKühne + Nagel Portugal
Kühne + Nagel Portugal IV Seminário - Plataformas Logísticas Ibéricas O Papel dos Portos na Nova Organização Logística 10 de Novembro 2009 11-11-2009 p. 1 The Global Logistics Network - A Kühne + Nagel
Leia maisEscola Secundária de Paços de Ferreira
Cândida Raquel Brandão Carneiro Nº4 12ºS 11-11-2009 1 Importação e Exportação Importação é o processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem, que pode ser um produto ou um serviço, do exterior
Leia maisSeguros de Mercadorias Transportadas
Seguros de Mercadorias Transportadas Via Marítima, Aérea ou Terrestre Índice Introdução Parte 1 - Breve Resumo Histórico Parte 2 - O Seguro de Mercadorias O Tráfego de Mercadorias O Seguro de Mercadorias
Leia maisDuração: 16 Horas Data Início: Lisboa 12/06/2013 Porto 13/06/2013. 450 Euros* 520 Euros* Prazo para Inscrições: 24/05/2013
2013 Acções de Formação AGEPOR Código IMDG 1ª Edição Início: Lisboa: 12 Junho 2013 Porto: 13 Junho 2013 AGEPOR Associação dos Agentes de Navegação de Portugal Tipo de Acção: Formação Tema: Código IMDG
Leia maisI CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MARÍTIMO E PORTUÁRIO
Centro de Direito Marítimo e dos Transportes da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Em Associação com o CIDP Centro de Investigação de Direito Privado da Faculdade de Direito da Universidade
Leia maisPesquisa. Os Problemas da Empresa Exportadora Brasileira 2008. Entraves e Prioridades
Pesquisa Os Problemas da Empresa Exportadora Brasileira 2008 Entraves e Prioridades Renato Fonseca Brasília, 1 de outubro de 2008 Apresentação 1. Amostra 2. Entraves à expansão das exportações 3. Tributação
Leia maisDisciplina: TRANSPORTES. Sessão 10: A Intermodalidade em Sistemas de. Transportes: potencialidades, dificuldades, soluções
MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Transportes: potencialidades, dificuldades, soluções 2010 / 2011 1/16 MÚLTIPLAS SOLUÇÕES MODAIS Devido
Leia maisAQUILES VIEIRA. Teoria e Prática Cambial. Exportação e importação. 2ª edição. Editora Lex
AQUILES VIEIRA Teoria e Prática Cambial Exportação e importação 2ª edição Editora Lex São Paulo 2005 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Vieira,
Leia maisParte III. 12.j PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS DE QUALIDADE
Parte III. 12.j PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS DE QUALIDADE Esta ficha de informações complementares (FIC) deve ser utilizada para a notificação de qualquer medida destinada a incentivar
Leia maisNOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS
NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS O Aviso n.º 19/2012, de 19.04., do Banco Nacional de Angola estabelece o novo regime para as operações cambiais referentes
Leia maisO Projecto SEAROAD. O lançamento de um serviço de transporte RO-RO (Roll on; Roll off) entre: Portugal, Reino Unido e Benelux.
O Projecto SEAROAD O lançamento de um serviço de transporte RO-RO (Roll on; Roll off) entre: Portugal, Reino Unido e Benelux. O serviço Ro-Ro um serviço integrado door-to-door com base marítima e rodoviária
Leia maisVisão Ser o porto de referência para as cadeias logísticas da costa leste de África.
Corredor de Nacala Engloba : O Porto de Nacala, elemento central do Corredor; O Sistema ferroviário do Norte de Moçambique O Sistema ferroviário do Malawi; e O troço ferroviário Mchinji/Chipata, que permite
Leia maisA Região Autónoma dos Açores é composta por nove ilhas localizadas no Atlântico Norte, entre a América do Norte e a Europa;
1 2 A Região Autónoma dos Açores é composta por nove ilhas localizadas no Atlântico Norte, entre a América do Norte e a Europa; As ilhas encontram-se dispersas por uma extensão de 600km, desde Santa Maria
Leia mais(ECT/2011) Considerando as diferentes modalidades de pagamento previstas na legislação Brasileira, julgue os itens seguintes.
FORMAS DE PAGAMENTO E SEGUROS (ECT/2011) Considerando as diferentes modalidades de pagamento previstas na legislação Brasileira, julgue os itens seguintes. 1. Na modalidade denominada carta de crédito,
Leia maisE XPORTAÇÃO. Dica: o dossiê com as informações sobre o produto deve ser preparado antes do contato com o importador.
EXPORTAÇÃO E XPORTAÇÃO Antes de fornecer o preço, é importante analisar os preços de produtos similares praticados no mercado onde está o potencial cliente, exigências técnicas, barreiras tarifárias e
Leia maisPROGRAMA PRÓ CABOTAGEM POTENCIAL DA CABOTAGEM PARA O AGRONEGÓCIO
AGENDA PROGRAMA PRÓ CABOTAGEM POTENCIAL DA CABOTAGEM PARA O AGRONEGÓCIO O PROGRAMA PROGRAMA PARA DESENVOLVIMENTO DA CABOTAGEMNO BRASIL, COM A PARTICIPAÇÃO DOS ORGÃOS INTERVENIENTES, ATRAVÉS DE UM GRUPO
Leia maisFundamentos do Transporte
Prof.: Deibson Agnel Livro: Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial Autor: Ronald Ballou Cap. 06 1 A importância de um sistema de transporte eficaz A movimentação de cargas absorve
Leia maisAs exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente.
Capitulo 10: Tipos de exportação As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Diretamente: quando o exportador fatura e remete o produto ao importador, mesmo
Leia maisAprovado pelo Decreto Legislativo nº 41, de 10 de junho de 1980 - DOU de 13.06.80
Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Portuguesa sobre Transportes e Navegação Marítima Assinado em 23 de maio de 1978 Aprovado pelo Decreto Legislativo nº 41,
Leia maisDHL OCEAN DIRECT (FCL) A CONFIABILIDADE QUE VOCÊ EXIGE A FLEXIBILIDADE QUE VOCÊ PRECISA
DHL OCEAN DIRECT (FCL) A CONFIABILIDADE QUE VOCÊ EXIGE A FLEXIBILIDADE QUE VOCÊ PRECISA POR QUE ESCOLHER O DHL OCEAN DIRECT (FCL) EXPERIÊNCIA EM LOGÍSTICA PARA NEGÓCIOS DE TODOS OS TAMANHOS Nossa experiência
Leia maisHífen - Consultoria e Serviços, lda Company Profile. Resumo:
Resumo: Hífen Consultoria e Serviços Limitada, é uma entidade registada em Moçambique desde 2009 e agora na África do Sul com o objetivo de fornecer uma solução completa de assistência médica para a indústria
Leia maisFORMAÇÃO Gestão de Operações Portuárias - Online Curso sob Regulamentação do Decreto 5.622 de 19/12/2005 - MEC
FORMAÇÃO Gestão de Operações Portuárias - Online Curso sob Regulamentação do Decreto 5.622 de 19/12/2005 - MEC Objetivo: Capacitar o participante para gerir as rotinas e operações logísticas em um porto
Leia maisSEMINÁRIO «A LOGÍSTICA E A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS» AEP, 27 de Junho de 2008. 27 de Junho de 2008
SEMINÁRIO «A LOGÍSTICA E A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS» AEP, 27 de Junho de 2008 27 de Junho de 2008 A Logística nas Empresas I&D + Design Sourcing Make Deliver Cada uma destas grandes actividades
Leia maisFormação Gestão de Armazéns. Formação. Gestão de Armazéns. Página1. Logisformação Andreia Campos. Empresa acreditada por:
Página1 Formação Gestão de Armazéns Empresa acreditada por: Página2 A Logisformação A Logisformação é o resultado de 20 anos de experiência da Logistema Consultores de Logística S.A. no apoio ao desenvolvimento
Leia maisEmpreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio
Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1.557 - ANTAQ, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2009.
RESOLUÇÃO Nº 1.557 - ANTAQ, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2009. APROVA A PROPOSTA DE NORMA PARA DISCIPLINAR O CRITÉRIO REGULATÓRIO PARA A COMPROVAÇÃO DA OPERAÇÃO COMERCIAL DE EMBARCAÇÕES PELA EMPRESA BRASILEIRA
Leia maisEscola Secundária de Paços de Ferreira 12º Ano do Curso Técnicas de Secretariado 2009/2010. Formas de Pagamento no comércio Internacional
Formas de Pagamento no comércio Internacional Formas de Pagamento Tanto o exportador como o importador devem evitar os riscos de natureza comercial a que estão sujeitas as transacções internacionais. Ao
Leia maisIMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR
IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR 1º Passo: Registro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão
Leia maisDefesa do Consumidor na União Europeia
PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 2013 POR JM Defesa do Consumidor na União Europeia O direito comunitário também protege os consumidores em caso de encomendas por via postal, pela
Leia maisCursos in company CIA. LIBRA Formação Básica em Comércio Exterior Carga horária: 36h/aula
CIA. LIBRA Formação Básica em Comércio Exterior Carga horária: 36h/aula PROGRAMA Preparando-se para exportar 6 hs Procedimentos básicos na exportação 6 hs Procedimentos básicos na importação 6 hs Câmbio
Leia maisManual de Exportação e Formação de Preço
Manual de e Formação de Preço. Sumário FASE 1ª 1 - Planejamento de 2 - Planejamento Estratégico 3 - Canais de Distribuição FASE 2ª 4 - Procedimentos Operacionais de FASE 3ª 5 - Formação de Preço O sumário
Leia maisNEGÓCIOS INTERNACIONAIS
NEGÓCIOS INTERNACIONAIS O docente: Prof. Doutor João Pedro Couto O discente: Hermenegildo Chilemo Raúl Pode haver oportunidades de comércio e ninguém capaz de fazê-lo. -PROVÉRBIO CHINÊS Objectivos do Capítulo
Leia maisINTRODUÇÃO objectivo
INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção
Leia maisGestão do armazém: organização do espaço, artigos, documentos
1 1 2 A gestão do armazém está directamente relacionada com o processo de transferência de produtos para os clientes finais, e têm em conta aspectos como a mão-de-obra, o espaço, as condições do armazém
Leia maisUnidade: Modais de Transporte sob o foco da Logística Internacional e do Comércio Exterior. Revisor Textual: Profa. Esp.
Unidade: Modais de Transporte sob o foco da Logística Internacional e do Comércio Exterior Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota Papel dos Transportes Modais de Transporte sob o foco da Logística Internacional
Leia maisCom característica de transporte de cargas com grandes volumes e conseqüente redução de custos, o transporte marítimo na matriz de transporte
61 6 Conclusão Neste capítulo apresentaremos algumas conclusões sobre o conteúdo deste trabalho, tais conclusões servirão para avaliar a atual situação logística do comércio exterior brasileiro através
Leia maisContribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos. Prof. Paulo Medeiros
Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos Prof. Paulo Medeiros Medindo os custos e desempenho da logística Uma vez que o gerenciamento logístico é um conceito orientado
Leia maisCONTRATOS E INCOTERMS. Sobre contratos que regulamentam as importações e as exportações, é possível afirmar que
CONTRATOS E INCOTERMS 01 - (CODESP/2011) Um contrato internacional de compra e venda de mercadorias é um instrumento complexo, pois inclui não somente as condições de compra e venda, mas também acordos
Leia maisUma rede que nos une
Uma rede que nos une Uma rede que nos une O IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. é um organismo da Administração Central, dotado de autonomia administrativa e financeira,
Leia maisRegulamento PAPSummer 2015
Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um
Leia maisAÇORES ECONOMIA 2020. Sandro Paim 09 de Outubro de 2014 Auditório do Palácio dos Capitães Generais. www.ccah.eu
AÇORES ECONOMIA 2020 Sandro Paim 09 de Outubro de 2014 Auditório do Palácio dos Capitães Generais www.ccah.eu Visão dos empresários acerca das linhas orientadoras para desenvolvimento regional: 1)Gestão
Leia maisCAPÍTULO 3 SISCOMEX SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR... 29...32 Questões de Provas...34
Sumário CAPÍTULO 1 VISÃO GERAL DE UMA IMPORTAÇÃO BRASILEIRA... 1 1.1. Escolha da Mercadoria...1 1.2. Licenciamento das Importações...1 1.3. Siscomex e Habilitação...2 1.4. Deferimento da Licença de Importação
Leia maisDisciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem
Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS
CONTABILIDADE DE CUSTOS CONTABILIDADE DE CUSTOS EMPRESA INDUSTRIAL ÁREA FÁBRIL ÁREA COMERCIAL Eliabe Moraes de Oliveira FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Matéria Prima Materiais diversos Aluguel Energia
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS simplifica Como nasce este Guia O presente Guia baseia-se nos Princípios Comuns Para a Mobilidade de Serviços Bancários", adoptados
Leia maisAula Nº 15 Contratos Mercantis
Aula Nº 15 Contratos Mercantis Objetivos da aula: Nesta aula, vamos conhecer os contratos mercantis mais usuais, suas características e as normas que os disciplinam. 1. NOÇÕES GERAIS Contrato é um negócio
Leia maisPROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO
CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,
Leia maisUnidade II GERENCIAMENTO DE. Prof. Altair da Silva
Unidade II GERENCIAMENTO DE TRANSPORTES Prof. Altair da Silva Formas e modais de transportes As formas como nossos produtos são distribuídos em nosso país, depende de vários fatores. Em um país como o
Leia mais8. POLÍTICA DISTRIBUIÇÂO. 8.1- Variável distribuição 8.2- Canal 8.3- Transporte 8.4- Logística
8. POLÍTICA DISTRIBUIÇÂO 8.1- Variável distribuição 8.2- Canal 8.3- Transporte 8.4- Logística 8.1- Variável distribuição Variável DISTRIBUIÇÃO A distribuição pode entender-se em diferentes sentidos: -
Leia maisPedro Galvão. Paço d Arcos, 29 de Setembro 2011
Pedro Galvão Paço d Arcos, 29 de Setembro 2011 BENIN: Product tanker (MATTHEOS I) hijacked on 14 September at 0121 UTC during ship-to-ship (STS) transfer operations approximately 62NM southwest of Cotonou
Leia maisQuem são os prestadores de serviços digitais e que serviços são tributados?
Como se delimitam as fronteiras no e- commerce? Se tem uma loja online, plataforma digital ou marketplace, e é prestador de serviços digitais abrangidos pelo MOSS, saiba o que muda no seu processo de facturação.
Leia maisCIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;
CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro
Leia maisDecreto n.º 118/80 Acordo Económico e Comercial entre o Governo da República Portuguesa e o Governo dos Estados Unidos Mexicanos
Decreto n.º 118/80 Acordo Económico e Comercial entre o Governo da República Portuguesa e o Governo dos Estados Unidos Mexicanos O Governo decreta, nos termos da alínea c) do artigo 200.º da Constituição,
Leia maisANTAQ SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO SNA ANA MARIA PINTO CANELLAS
ANTAQ SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO SNA ANA MARIA PINTO CANELLAS Rio de Janeiro, 9 de novembro de 2004. Desempenha, como autoridade administrativa independente, a função de entidade reguladora e fiscalizadora
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisConcurso Receita Federal
PAGAMENTOS INTERNACIONAIS Concurso Receita Federal Analista Prof.Nelson Guerra VISÃO GERAL DE UMA OPERAÇÃO DE IM/EXPORTAÇÃO 1) OPORTUNIDADE NEGOCIAL: Contato importador / exportador. 2) REGULAMENTAÇÃO:
Leia maisASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo)
Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 118/96 ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Tendo presente as alterações introduzidas no Código do Mercado de Valores
Leia maisComércio Eletrônico e-commerce Aula 5. Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com
Comércio Eletrônico e-commerce Aula 5 Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com Introdução Mudança no ambiente empresarial; Ligação com o desenvolvimento de tecnologia da informação. Características
Leia mais