Impacto do Comércio Eletrônico B2C sobre o ICMS no Estado do Rio Grande do Norte: análise das operações fiscais de uma empresa ponto com

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1 1 Impacto do Comércio Eletrônico B2C sobre o ICMS no Estado do Rio Grande do Norte: análise das operações fiscais de uma empresa ponto com Marconi Brasil Soares de Souza e Manoel Veras de Sousa Neto CITAÇÃO: SOUZA, Marconi B. S. de; SOUSA NETO, Manoel Veras de. Impacto do comércio eletrônico B2C sobre o ICMS no Estado do Rio Grande do Norte: análise das operações fiscais de uma empresa ponto com. Anais do I CATI Congresso Anual de Tecnologia da Informação. São Paulo: EAESP/FGV, Introdução O comércio eletrônico, embora surgido inicialmente através da troca eletrônica de dados entres as empresas, tem experimentado um crescimento surpreendente nos últimos anos, acompanhando a popularização do uso da internet no contexto mundial. Conforme verificado por ALBERTIN (2000, p. 218), as empresas estão dedicando significativo esforço organizacional e realizando grande investimento em comércio eletrônico. A utilização de infra-estrutura aberta e pública, como a internet, tem permitido disponibilizar os produtos e serviços de forma fácil e barata para os fornecedores e clientes. Com o aumento das vendas pela internet diretamente ao consumidor final - comércio eletrônico do tipo negócio-a-consumidor, ou B2C (business-toconsumer) -, especificamente nas operações interestaduais, os Estados consumidores, como o Rio Grande do Norte, amargarão prejuízos crescentes em sua arrecadação, uma vez que o fato gerador do ICMS ocorrerá somente no Estado produtor. Também constata-se tendência a que haja um número maior de bens intangíveis sendo comercializado pela internet, envolvendo maiores valores financeiros que estariam à margem da devida cobrança e controle do ICMS. Este trabalho apresenta as principais conclusões do projeto de pesquisa dos autores realizado no primeiro semestre de 2004, e que teve como principal objetivo analisar o impacto das operações realizadas no comércio eletrônico B2C sobre o ICMS no Estado do Rio Grande do Norte. O autor, na condição de auditor fiscal deste Estado, investiga as informações fiscais objetos de estudo constantes nos bancos de dados da organização, respeitando-se ainda o princípio do sigilo fiscal. Trata-se, portanto, de uma pesquisa exploratóriadescritiva de natureza qualitativa e quantitativa. Pretende-se, com este estudo, contribuir para que a organização desenvolva novos procedimentos e soluções que garantam a eficácia e eficiência à sua ação, à luz da lei de responsabilidade fiscal, levando em consideração uma política tributária que não impeça o crescimento desta modalidade de comércio, ao mesmo tempo em que garanta a aplicação dos princípios tributários inerentes à forma de comércio praticada. 2 - Comércio eletrônico

2 2 2.1 Conceitos Kalakota (Apud SOUSA NETO, 2002, p. 3) define comércio eletrônico, sob a perspectiva de processo de negócio, como "a aplicação de tecnologia para automação de transações de negócios e fluxos de dados". Em um contexto mais amplo, FERREIRA (2001, p. 2) define comércio eletrônico como sendo "a realização de transações comerciais utilizando um conjunto de tecnologias, infraestruturas, processos e produtos que aproximam fornecedores e consumidores em um mercado global em meio eletrônico". O comércio eletrônico, como observado por ALBERTIN (2000, p. 219), é considerado como tendo grande potencial para novas estratégias e oportunidades de negócios para as organizações, tanto em seu ambiente interno, com redução de custos e melhoria de processos, como no relacionamento com clientes em novos canais de vendas, novos produtos e serviços. Como apresentado por SOUSA NETO (2002, p. 6), existem duas categorias principais de comércio eletrônico, baseadas na natureza das transações: B2B (business-to-business ou negócio-a-negócio): tratam das relações comerciais entre empresas; caracteriza-se por um número relativamente baixo de transações e alto valor financeiro. B2C (business-to-consumer ou negócio-a-consumidor): tratam das relações comerciais entre a empresa e o consumidor; caracteriza-se por alto volume relativo de transações, com baixo valor financeiro envolvido em cada uma delas. Os produtos negociados por comércio eletrônico apresentam duas características fundamentais que influem na aplicação da tributação: comércio de bens tangíveis: como a entrega é física, aplicam-se os procedimentos convencionais (tributação sobre valor agregado ou varejo, vendedor assume a figura de contribuinte responsável de direito e obrigatoriedade de o trânsito da mercadoria ser acompanhado de documento fiscal; no entanto, poderá ocorrer aumento das transações com características de entrega, que demandará maior fiscalização, tanto em nível interno como interestadual. comércio de bens intangíveis: há dificuldade em se registrar o ocorrido, determinar o produto, as pessoas envolvidas e a jurisdição na qual se consumirá o produto comercializado, de forma a caracterizar a incidência tributária. O comércio eletrônico também é classificado em direto e indireto. O comércio eletrônico indireto é aquele no qual os bens comercializados necessitam ser enviados por meio de canais tradicionais - por exemplo, o envio postal -, enquanto o direto é aquele onde o pedido, pagamento e envio dos bens intangíveis e/ou serviços se produz por meio da Web - como por exemplo, programas de informática, música on-line, consultoria (SRF, 2001, p. 2). Como observado por LANARI (2000, p.2) há vários fatores que explicam a migração do comércio tradicional para a internet, entre os quais: a possibilidade de contato direto fornecedores e consumidores independente da localização geográfica; a redução dos custos com filiais e sistemas de distribuição de produtos; a possibilidade de escolha da sede de suas operações como sendo aquele local que melhor atenda a seus interesses fiscais. Entretanto, ainda há dificuldades de ordem tecnológica, organizacional e social a serem superadas, para uma maior penetração do comércio eletrônico no mercado e na vida da sociedade.

3 3 A expectativa das empresas em relação à internet é de que ela represente um elemento alavancador da competitividade. Segundo o modelo de Porter, isso ocorrerá se, através do comércio eletrônico, as empresas conseguirem neutralizar ou aliviar as pressões dos fornecedores e clientes, criar maiores barreiras de entrada para os novos competidores e favorecer a estratégia da empresa (TEIXEIRA FILHO, 2001, p. 55-6) Evolução e tendências do comércio eletrônico O comércio eletrônico tem se difundido através da internet, a rede mundial de computadores, transformando as relações comerciais decorrentes e, de uma forma geral, afetando diversos aspectos da nossa vida cotidiana. A internet surgiu em 1969, no Departamento de Defesa do governo dos Estados Unidos, para facilitar a comunicação entre os computadores da área militar, governamental e de pesquisa daquele país. Em seguida, a rede foi liberada para instituições de ensino e, posteriormente, para usuários comerciais. A partir da década de 1980, e principalmente na década de 1990, a internet experimentou um crescimento surpreendente, servindo a finalidades diversas como educação, cultura, serviços e comércio. O crescimento do uso comercial, aliado à massificação dos meios de comunicação e conexões de computadores em rede, entre outros fatores, popularizou o uso da internet no mundo. No Brasil, a internet começou a ganhar espaço a partir de 1994, mostrando-se um mercado emergente e ainda em expansão. As pesquisas apresentadas por várias consultorias apontam para estimativas crescentes de uso da internet e do comércio eletrônico em todo mundo e, em especial no Brasil. A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico Câmara-e.net - divulgou uma pesquisa estimando, para o mercado mundial, um total aproximado de 945 milhões de pessoas conectadas à Web, em No Brasil, em uma série histórica de 1997 a 2005, constata-se um crescimento estimado de pessoas usando a internet em torno de 1827%, podendo chegar a cerca de 20 milhões de pessoas já em Ainda nesta pesquisa, especialistas acreditam que o amadurecimento dos internautas aliado a soluções tecnológicas de segurança, deverão elevar o volume de transações eletrônicas. O gráfico 1 permite uma análise da evolução crescente do uso da internet no Brasil, expondo um ambiente potencial para crescimento do comércio eletrônico.

4 4 2000% 1827% 1800% 1600% 1525% 1400% crescimento acumulado 1200% 1000% 800% 600% 707% 957% 873% 1269% 400% 468% 200% 13% 100% 0% jul/97 jul/98 jul/99 jul/00 jul/01 jul/02 jul/03 jul/04 jul/05 Gráfico 1 - Crescimento do uso da internet no Brasil (fonte: Em contraste ao que Chahin (2004, p. 8-9) alerta sobre a distribuição não igualitária de acesso à internet (no Brasil, 85% dos internautas são da classe social AB), caracterizando o que ele chama de exclusão digital das demais classes sociais, observa-se uma massiva utilização da internet por usuários com poder de compra elevado. Segundo dados do Ibope Netratings (Istoé Dinheiro, 2004, p. 61-2), o uso da internet de banda larga acesso de internet de alta velocidade já corresponde a 36% do acesso total no Brasil, aumentando ainda mais as expectativas de crescimento do comércio eletrônico. Estimativas levantadas pela E-consulting Corp. apontam para um crescimento do B2C em torno de 380%, chegando a US$ 2,4 bilhões, em O gráfico 2 representa o crescimento exponencial desta modalidade.

5 5 Crescimento do Comércio Eletrônico B2C - em bilhões US$ 2,4 2,5 2,0 2 1,4 1,5 1 0,5 0,1 0,3 0,5 0,8.+. B2C Gráfico 2 Estimativa de crescimento do comércio eletrônico B2C no Brasil (fonte: E-Consulting Corp.) Em pesquisa realizada pela Camara-e.net (Câmara Brasileira de Comércio Eletrõnico), em conjunto com Amcham (Câmara Americana de Comércio) e Boucinhas & Campos Internet Business, o número de empresas associadas à Amcham e Camara-e.net que fazem negócios pela internet no Brasil cresceu 37% em 2002 em relação ao ano anterior. Hoje, 52% das empresas pesquisadas já trabalham com vendas pela internet e têm estrutura tecnológica completamente desenvolvida para comércio eletrônico. Em agosto de 2002, a E-Consulting em parceria com a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (câmara-e.net), criou o índice do varejo on-line (VOL), com a finalidade de medir o volume mensal de comércio realizado pela internet e apresentar o total do varejo on-line no Brasil. O levantamento é realizado nos dados das 25 maiores empresas de comércio eletrônico do país. O varejo total registrado no Brasil é estimado a partir do índice-base do IBGE. De acordo com o primeiro levantamento realizado pela e-consulting, em agosto de 2002, o varejo on-line (VOL) no Brasil alcançou R$462,5 milhões, o que corresponde a 3,31% do varejo total negociado no país. Em setembro de 2002, as vendas no varejo on-line (VOL) sem as montadoras e revendedoras de veículos já ultrapassavam a marca dos cem milhões de reais. Em um período de doze meses, entre dezembro de 2002 e dezembro de 2003, estas vendas experimentaram um crescimento da ordem de 82%. Observa-se pelo gráfico 3 que em agosto de 2003 os índices VOL sem auto chegou a ser equiparado ao VOL de auto. Faz-se saliente observar a sazonalidade que ocorre nas vendas no período natalino, identificado no gráfico 3. Tabela 1 - Indicadores de venda no varejo on-line (VOL) Varejo on-line VOL total VOL auto % VOL VOL sem VOL Consumo % VOL em 2002 R$ mi R$ mi auto / total Auto R$ mi consumo / tot Agosto/ ,50 375,80 81% 86, Dezembro/ ,70 395,50 74% 138, Dezembro/ ,30 431,30 63% 252,00 - -

6 6 Janeiro/ ,90 305,30 62% 190,60 124,80 25% Fevereiro/ ,50 350,70 63% 200,80 127,50 23% Março/ ,10 343,10 62% 204,00 129,10 24% Abril/ ,80 326,30 61% 205,50 130,40 25% Fonte: câmara-e.net Evolução do VOL no Brasil (R$ milhões) R$ 800 R$ 700 R$ 600 R$ 500 R$ 462,50 R$ 531,80 R$ 400 R$ 300 R$ 200 R$ 100 R$ 375,80 R$ 86,70 R$ 366,11 R$ 184,60 R$ 181,51 R$ 326,30 R$ 205,50 R$ - ago-02 out-02 dez-02 fev-03 abr-03 jun-03 ago-03 out-03 dez-03 fev-04 abr-04 VOL total VOL auto VOL sem auto Gráfico 3 Evolução do VOL no Brasil (fonte: câmara-e.net) A partir de janeiro de 2004, os índices VOL passaram a ser expressos separadamente entre VOL de auto, VOL de consumo e VOL de turismo. Analisando os índices referentes à abril de 2004, o VOL sem auto já representa 39% do VOL total, sendo 25% correspondente ao VOL de bens de consumo. A participação do comércio eletrônico nos resultados das empresas, embora continuem baixos, têm apresentado significativo incremento nos últimos anos. Na pesquisa da Camara-e.net, as vendas realizadas pela internet representavam 2,5% do volume total de vendas de suas empresas. No entanto, há tendências de que este mercado prospera rapidamente, fazendo com que o faturamento dos sítios das empresas ponto com tenham uma parcela cada vez maior sobre o faturamento dos grupos de comércio tradicional Aspectos jurídicos e administrativos da tributação do comércio eletrônico As atividades mercantis têm experimentado uma migração gradativa do comércio tradicional para o comércio eletrônico, alavancada pela utilização intensa do ambiente da internet no mundo inteiro e, em particular, no Brasil. A tributação desta nova modalidade de comércio, no entanto, ainda é objeto de estudo jurídico, uma vez que novos conceitos abrangidos precisam ser estabelecidos quanto à caracterização da incidência tributária, como redefinição de estabelecimento e local de consumo, além da revisão de conceitos de circulação de mercadoria e bens tangíveis e intangíveis.

7 7 Com respeito à aplicação do ICMS, podem-se mencionar como as principais dificuldades colocadas pelo comércio eletrônico: a localização do fato gerador; a distinção entre bens e serviços; a identificação dos sujeitos da transação. A supressão ou redução dos intermediários na cadeia de comercialização também torna-se mais um problema, considerando que a administração fiscal designa-os como agentes de retenção do imposto. No comércio de produtos tangíveis, mesmo havendo a circulação física do produto, o fato de a transação ser efetuada pela internet dificulta o controle do documento fiscal que deve acompanhar a mercadoria, visto que os produtos geralmente são remetidos diretamente ao domicílio do consumidor por meio da rede de correios e serviços de entregas expressas. Nas transações de comércio eletrônico direto que envolvem produtos e serviços genuinamente virtuais, torna-se difícil estabelecer a natureza da operação (comércio, sujeito ao ICMS, ou serviço, sujeito ao ISS). Para o B2B, o produto adquirido pela empresa representa um insumo e, assim, o valor pago por ele representaria um valor agregado na produção e comporia o custo do produto final, que se sujeita à tributação normal do consumo. A questão é como fiscalizar o volume de insumos adquiridos pela empresa. Já no B2C, os produtos são destinados ao consumidor final, não retornando ao processo produtivo, sendo a dificuldade dos administradores tributários identificar tais operações. Nestas situações, o modelo de tributação sobre o consumo baseado no valor agregado (IVA Imposto sobre o Valor Agregado, adotado no Brasil e na Comunidade Européia) tem uma vantagem em relação ao modelo baseado na venda a varejo (IVV Imposto sobre a Venda a Varejo, adotado nos EUA). No IVA, o fisco consegue tributar pelo menos parte do valor transacionado pela internet, através da taxação do valor adicionado nas etapas anteriores da cadeia. No IVV, a perda tende a ser maior, uma vez que a tributação ocorre apenas no final da cadeia (ARAÚJO, 2000, p. 1-5). A tributação do comércio eletrônico apresenta-se como um desafio para as autoridades governamentais, tanto no aspecto jurídico como também no aspecto administrativo. No entanto, urge a necessidade de se respeitar os princípios básicos da tributação, reforçada pela responsabilidade do Estado em proporcionar níveis de receita compatíveis em obediência ao equilíbrio fiscal exigido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, e ao mesmo tempo favorecer o florescimento da nova modalidade de comércio Visão universal da tributação do comércio eletrônico No plano internacional, há duas posições antagônicas quanto à política de tributação do comércio eletrônico, representadas pelos EUA e a UE. Os Estados Unidos (EUA), com sua política de incentivo a esta modalidade, tendo em vista a sua condição de exportador para o mercado global, decidiu prorrogar até o ano de 2006 a lei que previu a isenção tributária do comércio eletrônico (CASTRO, 2001, p. 3). No entanto, diversos Estados estão promovendo embates técnicos internos, alegando que a anistia promove a evasão fiscal e torna desleal a concorrência privada em seu mercado interno. A União Européia (UE), por sua vez, decidiu coletar taxas de valor adicionado (VAT) das vendas on-line (comércio e serviços). Segundo EMERENCIANO (2003, p. 74) a medida valerá somente para transações B2C, obedecendo ao mesmo princípio do destino adotado para os bens

8 8 comercializados de forma tradicional. Este procedimento atinge todos os comerciantes que venderem produtos digitais para consumidor localizado em um dos países da Comunidade Européia, gerando conflitos de interesses econômicos com outros países, entre os quais, os Estados Unidos. Embora ainda não haja um consenso nas questões tributárias, a OECD tem adotado um conjunto de diretrizes para orientar os governos na tributação do comércio eletrônico, incentivando-os a efetuar a coleta do imposto devido em tais operações (FERREIRA, 2001, p. 14). A tributação, considerando essas orientações, deve observar a ocorrência dos seus princípios básicos e assegurar, então, a neutralidade e eqüidade entre as diferentes formas de comércio. No Brasil, a isenção do principal imposto sobre o valor agregado - ICMS, de competência estadual -, poderia levar a uma grande erosão dessa importante base tributária. Com o crescimento das vendas on-line, a isenção tributária dessas transações significaria uma perda de receitas para o Estado, pois os consumidores deixariam de comprar no comércio tradicional, ou alternativamente, o comércio tradicional poderia usar de artifícios para se passar por on-line (SRF, 2002, p. 14). Não tributar o comércio eletrônico implicaria também alguns efeitos de distribuição. Quem tem acesso à internet são pessoas de mais alta renda e com melhor educação, representando a não tributação um subsídios aos mais ricos em detrimento dos mais pobres que realizam suas compras no comércio tradicional Princípios básicos da tributação do comércio eletrônico De acordo com a OECD i (Apud FERREIRA, 2001, p. 2), os princípios básicos que orientam as autoridades governamentais na legislação referente aos tributos aplicados ao comércio convencional devem ser também utilizados para o comércio eletrônico: Neutralidade: não favorecimento de determinada modalidade de comércio; Eficiência: os custos da administração tributária devem ser minimizados; Certeza e simplicidade: as regras tributárias devem ser claras e simples; Efetividade e eqüidade: potencial de evasão e elisão fiscal minimizado; Flexibilidade: sistemas de tributação dinâmicos para conviver com novos desenvolvimentos tecnológicos e comerciais Impacto do comércio eletrônico sobre Estados consumidores No Brasil, em uma operação interestadual (seja no comércio eletrônico ou tradicional), o ICMS é tributado parte no Estado de origem (vendedor) e parte no destino (comprador), conforme previsto na carta magna. Porém, à medida que esta modalidade de comércio evolui, aumentando o volume financeiro comercializado, e presumindo-se uma proporcional redução do comércio tradicional interno, os Estados consumidores passarão a sentir maiores prejuízos em decorrência da não incidência de ICMS no Estado em tais operações. É notório observar que, assim como os parques industriais estão concentrados nas regiões economicamente mais avançadas, as empresas do mundo virtual, chamadas de "pontocom", também encontram-se estabelecidas em tais regiões. O Rio Grande do Norte, por suas características de Estado consumidor, portanto, poderá ressentir-se desta situação, à medida que o comércio eletrônico evolui (NUNES, 2001, p. 9).

9 9 Quanto às operações com bens intangíveis, há uma tendência a serem considerados como serviço e, portanto, tributados pelos municípios com o ISS (BEIJA, 2000), muito embora persistam dúvidas legais neste sentido. Em todo caso, com as dificuldades tecnológica e administrativa de controlar tais operações mercantis, os Estados passam a apresentar uma perda de receita progressiva à medida que aumentam a quantidade de produtos sendo comercializados sob a forma digital Propostas de soluções administrativas e tecnológicas As soluções administrativas e tecnológicas deverão responder às perguntas básicas da tributação: quem comprou e quem vendeu? qual o local (jurisdição) de compra ou consumo?qual o local de venda? Para responder a tais perguntas, FERREIRA (2001, p.4), em sua dissertação de mestrado, defende que "a tecnologia da informação, que provocou o aparecimento deste novo modelo de comércio, também poderia contribuir para a implementação de soluções de tributação que cumpram com os princípios propostos, também fornecendo as bases para o estabelecimento de mecanismos de cooperação e intercâmbio de informações entre as autoridades tributárias" e propõe uma solução tecnológica capaz de atender estes requisitos. Outros estudos, focando a problemática das operações interestaduais entre as Unidades Federativas do Brasil, apontam para soluções administrativas baseada em acordos interestaduais. O CONFAZ, através do convênio ICMS 51/2000 de 15 de setembro de 2000, aprovou a divisão de alíquota do ICMS nas vendas de carro por meio de faturamento direto para consumidor, incluindo, dessa forma, as operações de venda pela internet, implementadas pelas grandes empresas automobilísticas do país. Com o convênio, os Estados acordaram repartir a base de cálculo do ICMS em 55% para os Estados de origem e 45% para os Estados de destino ii, quando da realização de vendas interestaduais diretas ao consumidor na internet, prevalecendo o intuito constitucional (art 155, 2 o,cf) que preza pela repartição de receitas para os Estados de menores atividades industriais. A reforma tributária em curso no Congresso Nacional traz como proposta a adoção de cobrança do ICMS no Estado de origem para posterior repasse ao Estado de destino e tem como novidade a expansão dessa forma de cobrança também para o consumidor final. Este novo procedimento poderá ocasionar um efeito positivo para os Estados consumidores quanto à tributação do comércio eletrônico nas operações interestaduais. Entretanto, tais regras ainda serão definidas em lei complementar posterior à aprovação da reforma tributária. 2.8 Visão dos gestores tributários do Estado do Rio Grande do Norte SOUZA (2002) em seu trabalho sobre a visão dos gestores tributários quanto aos efeitos do comércio eletrônico B2C sobre o ICMS no Estado do Rio Grande do Norte, identificou a necessidade de um estudo que avaliasse o impacto sobre o ICMS e acompanhasse a evolução desta modalidade de comércio. Na visão da maioria dos gestores da SET/RN (71%), ao projetar um cenário para dois anos, o CE impactaria a arrecadação do ICMS. Entretanto, os procedimentos de controle e fiscalização para estas operações, segundo a opinião de 85% dos gestores, já necessitam adequar-se à nova realidade da era digital.

10 Metodologia O presente trabalho pretende analisar o impacto do comércio eletrônico sobre a arrecadação de ICMS no Estado do Rio Grande do Norte. O autor, na condição de auditor fiscal deste Estado, investiga as informações fiscais objetos de estudo constantes nos bancos de dados da organização, respeitando-se ainda o princípio do sigilo fiscal. Trata-se, portanto, de uma pesquisa exploratóriadescritiva de natureza qualitativa e quantitativa (LAKATOS, 1991, p. 188). Os estudos exploratórios-descritivos combinados, observa LAKATOS (1991, p. 188), possibilitam procedimentos de amostragem flexíveis, isentando o emprego de técnicas probabilísticas sem prejuízo da qualidade da pesquisa. Considerando isso, a estratégia da pesquisa foi o estudo de caso de uma empresa doravante denominada Empresa X S/A -, sediada em São Paulo, apontada como uma das maiores varejistas de comércio eletrônico, no Brasil de acordo com pesquisa publicada revista InfoExame (INFOEXAME, ed. mai 2004). Esta pesquisa tem como fontes primárias as informações constantes do banco de dados do SINTEGRA iii e fornecidas pela empresa selecionada para a Secretaria de Estado da Tributação SET/RN, órgão competente para arrecadar, tributar e fiscalizar as operações sujeitas ao ICMS no RN - como obrigação acessória exigida de todas as empresas que operam com o Estado, conforme convênio CONFAZ 57/1995. Para efeito de comparação, utilizou-se também, como fontes secundárias, o Demonstrativo de Resultados do Exercício da Empresa X S/A, tornados públicos em função da natureza jurídica da empresa. Para efeito desta pesquisa, foram selecionadas as informações pertinentes a todas as operações interestaduais com destino a consumidor final residente no Estado do Rio Grande do Norte enviadas pela Empresa X S/A para a SET/RN. O campo de investigação restringiu-se ao período de 2002 a 2003, possibilitando a comparação anual e diminuindo o efeito da sazonalidade de determinados meses. As informações anteriores a 2002 encontram-se incipientes e, por isso, foram desprezadas. Faz-se notar, ainda, a obediência ao princípio do sigilo fiscal, ao não empregar o nome real da empresa nesta pesquisa. 4 - Análise dos Resultados A tabela 2 reflete a consolidação mensal das informações obtidas no banco de dados do SINTEGRA da SET/RN referentes às operações interestaduais da Empresa X S/A com destino a consumidor final residente no Rio Grande do Norte, no período de janeiro de 2002 a dezembro de Para efeito deste estudo, a coluna ICMS destino refere-se à projeção do valor de ICMS que o Estado do Rio Grande do Norte teria direito caso o destinatário da mercadoria fosse um contribuinte do imposto no Estado. O cálculo é feito considerando a diferença de alíquota aplicada no RN e o Estado de origem (17% - 7% = 10%) sobre a base de cálculo do ICMS. Tabela 2 Consolidação mensal das operações da Empresa X S/A para consumidor final residente no RN 2002 Quant NF Valor Total NF Ticket Médio Total Base Calc ICMS origem SP ICMS destino RN jan/ R$ ,29 R$ 278,18 R$ ,49 R$ 4.946,08 R$ 6.974,15 fev/ R$ ,33 R$ 292,51 R$ ,25 R$ 4.729,85 R$ 6.696,93 mar/ R$ ,07 R$ 320,61 R$ ,38 R$ 5.229,21 R$ 7.395,64 abr/ R$ ,73 R$ 281,02 R$ ,90 R$ 7.809,53 R$ ,99

11 11 mai/ R$ ,55 R$ 333,63 R$ ,50 R$ 9.691,89 R$ ,05 jun/ R$ ,24 R$ 293,82 R$ ,20 R$ 5.758,78 R$ 8.058,42 jul/ R$ ,42 R$ 260,51 R$ ,55 R$ 8.297,27 R$ ,56 ago/ R$ ,87 R$ 295,90 R$ ,83 R$ ,14 R$ ,08 set/ R$ ,97 R$ 266,04 R$ ,09 R$ 8.194,06 R$ ,71 out/ R$ ,19 R$ 225,98 R$ ,88 R$ 6.485,51 R$ 9.065,39 nov/ R$ ,62 R$ 292,01 R$ ,25 R$ 9.709,25 R$ ,83 dez/ R$ ,16 R$ 276,01 R$ ,86 R$ ,66 R$ ,09 TOTAL R$ ,44 R$ 284,69 R$ ,18 R$97.874,23 R$ , Quant Valor Total NF Ticket Total Base Calc ICMS origem ICMS destino NF Médio jan/ R$ ,88 R$ 303,07 R$ ,34 R$ ,57 R$ ,14 fev/ R$ ,98 R$ 318,69 R$ ,51 R$ ,15 R$ ,57 mar/ R$ ,79 R$ 349,30 R$ ,53 R$ ,22 R$ ,67 abr/ R$ ,69 R$ 384,27 R$ ,09 R$ 9.441,51 R$ ,61 mai/ R$ ,43 R$ 280,63 R$ ,45 R$ ,06 R$ ,15 jun/ R$ ,75 R$ 234,09 R$ ,84 R$ ,12 R$ ,38 jul/ R$ ,78 R$ 317,39 R$ ,47 R$ ,52 R$ ,45 ago/ R$ ,28 R$ 352,57 R$ ,87 R$ ,05 R$ ,79 set/ R$ ,41 R$ 383,48 R$ ,56 R$ ,51 R$ ,96 out/ R$ ,85 R$ 385,83 R$ ,49 R$ ,57 R$ ,25 nov/ R$ ,42 R$ 498,57 R$ ,05 R$ ,72 R$ ,71 dez/ R$ ,00 R$ 471,25 R$ ,11 R$ ,92 R$ ,51 TOTAL 7158 R$ ,26 R$356,60 R$ ,31 R$ ,92 R$ ,19 Analisando a tabela 2, constata-se a perda de ICMS devido à prática de comércio eletrônico pela Empresa X S/A nas operações com o RN, chegando a algo em torno de R$ ,00 em 2002 e R$ ,00 em 2003, importando em uma aumento de 87% em apenas uma ano. Mantendose este ritmo, é possível que em 2004 a perda de ICMS com as operações da Empresa X S/A no CE para o RN alcance R$ ,00, volume de arrecadação que a situaria entre as 200 maiores empresas do RN. Importante observar também a evolução do ticket médio valor médio de uma compra -, que caracteriza a difusão do modelo de comércio eletrônico ao longo do tempo. Consultando o DRE da Empresa X S/A, verifica-se que o faturamento alcançou a cifra de R$ 166 milhões em 2002 no País. Ainda no DRE, constata-se que, no primeiro trimestre de 2004, as vendas brutas chegam a R$ 73 milhões, volume 82,5% superior ao mesmo período em em torno de R$ 40 milhões. Em uma análise comparativa do primeiro trimestre dos anos 2003 e 2004, ao fazer-se uma inferência com base no DRE da Empresa X S/A, nos índices VOL para bens de consumo e nos valores calculados do ICMS destino (tabela 2), chega-se a uma estimativa de perda de receita do comércio eletrônico no Rio Grande do Norte. A perda de arrecadação de ICMS equivalente apenas ao primeiro trimestre de 2003 é estimada em R$ ,00. Para o primeiro trimestre de 2004, a perda estimada já alcança a cifra de R$ ,00. Em uma projeção linear ríspida, ignorando o aspecto da sazonalidade e os efeitos estatísticos, é possível que a perda em 2004, adicionando-se os três outros trimestres do ano, chegue ao valor de R$ ,00. Estes cálculos são demonstrados nas tabelas 3 e 4. Tabela 3 Estimativa de perda de receita no RN devido ao CE 1º trim º trim 2004 Projeção 2004 VOL consumo Nacional R$ 208 milhões R$ 381 milhões -

12 12 (2004: índice VOL; (2003: valor estimado) Vendas Empresa X S/A no Brasil - R$ 40 milhões R$ 73 milhões (DRE) Perda de Receita nas operações da - Empresa X S/A no RN (calculada a partir da tabela 3) R$ ,00 - Perda de ICMS no RN (estimado) R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Tabela 4 Demonstrativo de cálculo para composição da tabela 3 VOL consumo estimado Perda ICMS RN 1º trim 2003 Perda ICMS RN 1º trim 2004 Perda ICMS RN projeção 2004 R$ x (R$ /R$ ) = R$ R$ x (R$ / R$ ) = R$ R$ x (R$ / R$ ) = R$ ,00 R$ ,00 x 4 = R$ , Conclusão É possível observar, a partir destas projeções, a relevância e o impacto do comércio eletrônico sobre a arrecadação do ICMS no Estado do Rio Grande do Norte. Levando-se em consideração a tendência para o franco crescimento desta modalidade de comércio nos próximos anos, a erosão fiscal tornar-se-á cada vez mais significativa para o Rio Grande do Norte, um Estado predominantemente consumidor. Esta pesquisa apresenta como limitação, na preparação dos resultados da perda de receita no Estado, o fato de adotar-se a inferência, abstendo-se do cálculo estatístico. Esta opção justifica-se em função da escolha de uma única empresa como objeto de análise. Recomenda-se, para uma maior precisão no cálculo da perda de receita de ICMS com o comércio eletrônico: Acompanhamento mensal das operações interestaduais com o RN das principais empresas de comércio eletrônico Uso de instrumentos estatísticos para precisão no cálculo da perda de receita. 6 -Bibliografia 1. ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. 2. ARAÚJO, Érika A. A tributação do consumo pela sistemática do valor adicionado em contextos federativos. Informe-sf, Brasília: BNDES, n. 5, jan BARROS, Rosa Maria Abreu, Tributação do comércio eletrônico. Belo Horizonte: FUMEC/FICE, p. 4. BEIJA, Osvaldo. Tópicos específicos do ICMS referentes ao comércio eletrônico: anais do I seminário internacional 'Comércio eletrônico e tributação'. Brasília: ESAF, CASTRO, Ana Amelia. Brazil: Tributação do comércio eletrônico. Revista Electrónica de Derecho Informático, Disponível em htttp:// Acesso em 15 out CHAHIN, Ali; CUNHA, Maria Alexandra; KNIGTH, Peter. E-gov.br: a próxima revolução brasileira; o governo eletrônico no Brasil e no mundo. São Paulo: Prentice Hall, p.

13 13 7. EMERENCIANO: Adelmo da Silva. Tributação no comércio eletrônico. São Paulo: IOB, p. 8. E-CONSULTING CORP. Insider Information. Disponível em Acesso em 28 jun FERREIRA, Antônio Sérgio Seco. Tecnologias de suporte à tributação do comércio eletrônico. Brasília: UnB, dissertação de mestrado, INFOEXAME. 100 maiores empresas do comércio eletrônico. Ano 19, n. 218, mai LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, p. 12. LANARI, Flávia de Vasconcellos. Os impostos sobre consumo e serviços e o comércio de produtos digitais. Disponível em: software.html. Acesso em 2 fev NUNES, Paulo Nicholas de Freitas. Comércio eletrônico e ICMS, a perda cada vez maior de arrecadação dos Estados consumidores com o advento da internet. Disponível em: mono/19.doc. Acesso em: 2 fev SOUSA NETO, Manoel Veras de. Introdução aos sistemas de informação: apostila da disciplina 'Administração da Informação II' do curso de Ciências Administrativas. UFRN: mimeografado, SOUZA, César e ZWICKER, Ronaldo. Sistemas integrados de gestão empresarial: estudos de casos de implementação de sistemas ERP. São Paulo: USP, dissertação de mestrado, SOUZA, Marconi Brasil Soares de. Tributação do comércio eletrônico B2C: visão dos gestores tributários quanto aos efeitos sobre o ICMS no Estado do Rio Grande do Norte. UFRN: Monografia de graduação, SRF, Secretaria da Receita Federal. Tributação do comércio eletrônico. Disponível em: esttributarios/ topicosespeciais/ comercioeletronico.html. Acesso em: 11 set TEIXEIRA FILHO, Jayme. Comércio eletrônico. Rio de Janeiro: SENAC, i OECD: Organization for Economic Cooperation and Development ii De fato, a repartição da alíquota varia de acordo com a alíquota de IPI incidente por Estado iii Sistema Integrado de Intercâmbio de Informações sobre ICMS, coordenado pelo CONFAZ e formado pelo Ministério da Fazenda e as Secretarias de Fazenda e Tributação das Unidades Federativas do Brasil

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