Simpósio Recursos Hídricos na Região Sudeste: Segurança Hídrica, Riscos, Impactos e Soluções

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1 Simpósio Recursos Hídricos na Região Sudeste: Segurança Hídrica, Riscos, Impactos e Soluções Tema proposto: Como abastecer de água o Sudeste? Tema a ser abordado: Como abastecer de água São Paulo, soluções de Engenharia

2 As análises realizadas para a elaboração do Plano Diretor evidenciam que a atual configuração de estruturas hidráulicas na região da Macrometrópole não dispõe de capacidade para garantir as vazões necessárias ao atendimento, no médio e no longo prazos, do aumento da demanda projetada e para enfrentar uma situação hidrológica muito desfavorável. O estudo estima a necessidade adicional de 60 m³/s para atender a uma demanda que chegará a 283 m³/s em Esse acréscimo na demanda equivale ao dobro da atual capacidade do Sistema Cantareira e a quatro vezes a do Sistema Guarapiranga. O diagnóstico efetuado pelo Plano Diretor demonstra a necessidade do desenvolvimento de novas fontes de suprimento hídrico e do aumento da capacidade de armazenamento de água bruta, sem prejuízo da adoção de outras importantes medidas, tais como o controle de perdas nos sistemas de abastecimento de água, a promoção do uso racional da água e o desenvolvimento das tecnologias de reúso de água. O Plano apontou também as insuficiências do atual modelo de gestão da alocação das águas, especialmente para fazer frente a episódios críticos de escassez hídrica. Fonte: Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a MACROMETRÓPOLE PAULISTA Outubro/2013

3 Em qualquer das soluções estudadas, o Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole aponta a necessidade de um novo sistema de grande porte para ampliar, de forma significativa, a disponibilidade de água bruta para a região e alerta para a urgência da tomada de decisão e o preparo de estudos e projetos. Projetos de grande porte para a ampliação da oferta de água têm longa maturação, cerca de 10 anos. É essencial, portanto, a agilização dos procedimentos com o objetivo de reduzir a crescente vulnerabilidade da Macrometrópole em termos de segurança hídrica. É fundamental também estabelecer as condições para o enfrentamento de eventuais períodos de seca ou falhas no sistema, por meio da adoção de um plano de contingências e emergências, com medidas bem estruturadas, assim como fazem os Estados Unidos e vários países da Europa. A eventualidade de uma seca na região Sudeste, como a que ocorreu na primeira metade da década de 50 do século passado, teria impactos econômicos e sociais enormes sobre o Estado, com efeitos que se disseminariam por todo o País. Fonte: Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a MACROMETRÓPOLE PAULISTA Outubro/2013

4 ALGUNS DADOS DA MACROMETRÓPOLE Área aproximada = 52 x 10³ km²; 180 municípios; 75 % da população do Estado de SP, sendo 31x10 6 (2008) e 37 x10 6 (2035); 16 % da população do país; 83% do PIB Paulista; 28% do PIB Brasileiro.

5 PRINCIPAIS CONCLUSÕES DO ESTUDO DA MACROMETRÓPOLE Necessidade da definição da próxima fonte hídrica de grande porte; Priorização para agenda de intervenções com horizonte de 2018, especialmente sistema produtor São Lourenço e Barragens Pedreira e Duas Pontes; A importância das águas do reservatório França para o abastecimento da Macrometrópole atualmente (até 2016) concedidas à CBA Companhia Brasileira de Alumínio; Aprimoramento técnico e fortalecimento institucional do processo de alocação das águas; Necessidade da incorporação, na gestão, de planos de segurança da água e medidas de contingência. 5

6 ESTRATÉGIAS DE CURTO PRAZO Aumento do volume de reservação de água bruta; Controle da deterioração da qualidade da água dos mananciais existentes; Definição dos termos da renovação da outorga do Sistema Cantareira (2014); Efetivação dos barramentos dos rios Camanducaia e Jaguari para o atendimento das demandas futuras do PCJ e RMC; Rediscussão dos termos da concessão da CBA Alto Juquiá; Ampliação das ações de gestão da demanda e de uso racional da água; Aceleração do processo de planejamento (um grande aproveitamento leva cerca de 10 anos até o início de operação). 6

7 ESTUDOS DE DEMANDA (2035) Cenário tendencial 283,07m³/s Q=60,11m³/s; Intensificação do crescimento 296,47m³/s; Ações e controle operacional 251,44m³/s (1/2)

8 8

9 DEMANDAS MÉDIAS ATENDIDAS POR ARRANJO (M³/S) Arranjo Nº Esquemas 1 1A A Itatinga Itapanhaú 4,63 4,63 4,58 4,59 4,46 4,67 4,56 4,57 3 Braço do Rio Pequeno Billings 2,23 2,23 2,14 2,23 2,27 1,19 1,15 9 Alto Juquiá (França ETA Cotia) 16,42 14,98 14,95 10 São Lourenço (França ETA Cotia) 4,70 4,70 4,70 12,12A São Lourencinho ETA Embu Guaçu Alto Sorocaba 16,42 6A Jaguari Atibainha 4,14 5,13 1,29 3,98 1,45 7A Guararema Biritiba 4,69 4,24 13 Barragem Piraí 1,33 1,33 1,33 1,33 1,33 1,23 1,23 14 Barragem Jundiuvira-Piraí 0,80 0,80 0,80 15 Barragem Campo Limpo 0,76 0,76 0,76 0,76 16, 17 Barragens Pedreira e Duas Pontes 1 4,42 4,42 4,63 3,17 4,47 4,71 4,72 19 Atibaia Indaiatuba 1,00 19A Atibaia Rio Jundiaí 0,20 0,20 0,20 0,20 21 Jurumirim ETA Cotia 9,80 15,75 6,76 11,66 12,39 11, A 21A 23 Sarapuí Sorocaba Salto Reservatório Piraí Indaiatuba Sarapuí Sorocaba Salto Reservatório Piraí Reservatório Cabreúva Barueri Barragem Pedreira R. Atibaia R. Jundiaí Indaiatuba 0,26 0,54 0,54 0,54 incluso no 12,39 1,69 1,64 9

10 MILHÕES DE R$ ESTIMATIVA DE CUSTOS DOS ARRANJOS ESTUDADOS (MIL R$) Nº Esquemas Arranjo 1 1A A Esquemas Itatinga Itapanhaú Braço do Rio Pequeno Billings Alto Juquiá (França - ETA Cotia) São Lourenço (França ETA Cotia) São Lourencinho ETA Embu Guaçu A ETA Embu-Guaçu Alto Sorocaba A Jaguari Atibainha A Guararema Biritiba Res. de Monteiro Lobato e/ou Fazenda Santa Clara 13 Barragem Piraí Barragem Jundiuvira-Piraí Barragem Campo Limpo Barragem Pedreira Barragem Duas Pontes Atibaia Indaiatuba A Atibaia Rio Jundiaí Barr. Pedreira R. Atibaia R Jundiaí Indaiatuba 21 Jurumirim ETA Cotia A Reservatório Cabreúva Barueri Sarapuí-Sorocaba Salto Piraí Indaiatuba ARRANJOS 22A Sarapuí Sorocaba Salto Piraí 297 Custo por Arranjo (mil R$)

11 DANNY DALBERSON DE OLIVEIRA Diretor Engecorps Engenharia S.A. 11

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