LICENCIAMENTO NORMAL DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS

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1 /08 AM/06 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE LICENCIAMENTO NORMAL DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO 3. TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS 4. FLUXOGRAMA DA TRAMITAÇÃO 5. ANEXOS 1 / 22

2 1. Apresentação O Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, estabelece que as operações de gestão de resíduos compreendem toda e qualquer operação de recolha, transporte, armazenagem, triagem, tratamento, valorização e eliminação de resíduos, bem como operações de descontaminação de solos e monitorização dos locais de deposição após o encerramento das respectivas instalações. De acordo com o Artigo 24º desse Decreto-Lei, incumbe às CCDR, enquanto Autoridades Regionais dos Resíduos (ARR), assegurar o exercício das competências relativas à gestão de resíduos numa relação de proximidade com os operadores, o que inclui a competência para licenciar as operações de gestão de resíduos que não estejam incumbidas à Autoridade Nacional dos Resíduos (ANR) 1. Esta Norma sistematiza as relações entre a CCDRC, os Requerentes e as restantes Entidades intervenientes nos processos de licenciamento normal de operações de gestão de resíduos, devendo ser aplicada a todos os processos desse tipo. Nesta Norma apresentam-se - sob a forma escrita e de fluxograma - as etapas, passos, conteúdos e responsáveis da tramitação destes processos. 2. Legislação de Enquadramento A presente Norma de Procedimentos é enquadrada pelos seguintes diplomas legais: Legislação Geral: Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro Portaria n.º 1023/2006, de 20 de Setembro Portaria n.º 50/2007, de 9 de Janeiro Portaria n.º 1408/2006, de 19 de Dezembro Portaria n.º 320/2007, de 23 de Março Legislação Específica: Veículos em Fim de Vida (VFV) Decreto-Lei n.º 64/2008, de 8 de Abril Decreto-Lei n.º 292-B/2000, de 15 de Novembro Despacho n.º 1588/2007, de 1 de Fevereiro 1 As competências da ANR são exercidas pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) enquanto organismo com atribuições na área dos resíduos tutelado pelo MAOTDR (DL n.º 178/2006, art. 11º). 2 / 22

3 Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Decreto-Lei n.º 46/2008, de 12 de Março Portaria n.º 417/2008, de 11 de Junho Compostagem (que inclua subprodutos de origem animal) Regulamento CE n.º 1774/2002, de 3 de Outubro Decreto-Lei n.º 122/2006, de 27 de Junho Óleos Usados Decreto-Lei n.º 153/2003, de 11 de Julho Artº 27.º e Anexo II da Portaria n.º 240/92, de 25 de Março Despacho n.º 9277/2004 (2.ª Série), de 10 de Maio Bifenilos Policlorados (PCB) Decreto-Lei. n.º 277/99, de 23 de Julho Decreto-Lei n.º 72/2007, de 27 de Março Pneus Usados Decreto-Lei. n.º 111/2001, de 6 de Abril Decreto-Lei n.º 43/2004, de 2 de Março Pilhas e Acumuladores Decreto-Lei n.º 62/2001, de 19 de Fevereiro Despacho 6493/2002 (2.ª Série), de 26 de Março Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (REEE) Decreto-Lei n.º 230/2004, de 10 de Dezembro Decreto-Lei n.º 174/2005, de 25 de Outubro 3 / 22

4 3. Tramitação dos Processos Na sistematização que se apresenta seguidamente, consideraram-se as principais etapas e passos da tramitação dos processos de Licenciamento Normal de Operações de Gestão de Resíduos. A numeração adoptada referencia cada etapa e passo do fluxograma que se apresenta no ponto 4 desta Norma. ENQUADRAMENTO LEGAL ETAPAS E PASSOS DA TRAMITAÇÃO 1. Pedido de Licença e Instrução do Processo 1.1. O Requerente faz o pedido de Licença à CCDRC (Ver Anexo 1) (DL n.º 178/2006, art. 24º b, 26º, 27º; Portaria n.º 1023/2006) A CCDRC recebe o pedido de Licença, verifica se já existe o Processo (se não existe, abre um novo Processo) e emite a Guia de Pagamento da Taxa (DL n.º 178/2006, art.52º.2 a) O Requerente paga a taxa e remete o comprovativo à CCDRC. Notas: 1. O pagamento é efectuado por Multibanco, a Caixa Geral de Depósitos ou na Divisão de Gestão Financeira e Património da CCDRC (Tesouraria). 2. O pagamento da taxa é prévio à prática dos actos, devendo ser rejeitado liminarmente o requerimento de qualquer entidade pública ou privada ao qual não se junte o comprovativo de pagamento (DL n.º 178/2006, art.60º.2). DL n.º 178/2006 Portaria n.º 1023/ A CCDRC verifica a instrução do Processo (ver Anexo 1) A CCDRC verifica se o Processo está correctamente instruído (DL n.º 178/2006, art. 27º. 2). Nota: Se o Processo está correctamente instruído, o procedimento continua no passo Se o Processo não está correctamente instruído, a CCDRC, no prazo de 10 dias contados a partir da data da entrada do comprovativo de pagamento da taxa, envia ao Requerente ofício solicitando elementos complementares (DL n.º 178/2006, art. 27º. 2). Notas: 1. A CCDRC pode igualmente convocar o Requerente para a realização de uma conferência instrutória na qual são abordados todos os aspectos considerados necessários para a boa decisão do pedido e, eventualmente, solicitados elementos instrutórios adicionais (DL n.º 178/2006, art. 27º. 3). 2. Opcionalmente, a CCDRC pode solicitar ao Requerente os elementos complementares em simultâneo com o envio da Guia de Pagamento da taxa (ver passo 1.2). 4 / 22

5 1.7. O Requerente pode responder ou não em 60 dias Se o Requerente não responde em 60 dias, o pedido é liminarmente indeferido. A CCDRC envia ofício informando o Requerente do indeferimento do pedido (DL n º 178/2006, art. 27º.4). DL n.º 178/2006 Portaria n.º 1023/ O Requerente toma conhecimento do indeferimento Se o Requerente responde em 60 dias, envia os elementos complementares à CCDRC. Nota: O Pedido de Licenciamento é também indeferido se o Requerente juntar os elementos complementares de forma deficiente ou insuficiente (DL n.º 178/2006, art.27º.4) A CCDRC recebe os elementos complementares. 2. Análise Técnica e Comunicação ao Requerente (40 dias) 2.1. A CCDRC verifica se o pedido de Licenciamento se refere à construção de uma nova instalação ou à ampliação de área de uma instalação já construída. Nota: Se o Processo não se refere a nenhum destes casos, o procedimento segue para o passo 2.5. DL n.º 178/ Se o pedido se refere à construção de uma nova instalação ou a uma ampliação de área de uma instalação já construída, a CCDRC realiza as consultas necessárias (interna, à Divisão de Gestão Territorial - DGT - ou Divisão Sub-Regional, quanto à compatibilidade da localização com os instrumentos de gestão territorial aplicáveis; externa, à Administração da Região Hidrográfica - ARH quanto à afectação dos recursos hídricos), no prazo de 10 dias a contar da recepção do pedido ou dos elementos adicionais (DL n.º 178/2006, art. 28º.1). Notas: 1. Se o pedido incluir operações com subprodutos animais abrangidos pelo Regulamento (CE) n.º 1774/2002, de 3 de Outubro, de acordo com o D.L. n.º 122/2006, de 27 de Junho, deverá ser obtido o parecer da Direcção-Geral de Veterinária. 2. Quando solicitado pelo Requerente, pode ainda ser promovida a consulta da D.G.Saúde e do Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (DL n.º 178/2006, art. 28º.2). 3. Os pareceres internos e externos acima referidos podem ser emitidos em Conferência de Serviços, caso em que são reduzidos a escrito em Acta da conferência assinada por todos os presentes ou documentados através de outro meio que ateste a posição assumida pelo representante da entidade consultada (DL n.º 178/2006, art. 28º.6 e 7) Os pareceres internos e externos devem ser emitidos em 15 5 / 22

6 dias, contados a partir da data de promoção das consultas Se não são emitidos no prazo de 15 dias, os pareceres são considerados automaticamente favoráveis (DL n.º 178/2006, art. 28º.5) Se os pareceres são emitidos no prazo de 15 dias, a CCDRC analisa o processo, incluindo os contributos das consultas realizadas, e elabora parecer interno com a proposta de deferimento ou indeferimento. Após despacho, a CCDR elabora a Comunicação relativa ao projecto, que envia ao Requerente (DL n.º 178/2006, art. 29º). Nota: Na sua Comunicação, a CCDR informa o Requerente se o projecto (DL n.º 178/2006, art. 29º.1): a) Está conforme aos princípios referidos no título 1 do Decreto- Lei n.º 178/2006 e aos planos de gestão de resíduos aplicáveis; e b) Cumpre as normas técnicas a que se referem os artigos 20º a 22º do referido Decreto-Lei A Comunicação da CCDR ao Requerente deve ser emitida no prazo de 40 (10+30) dias contados a partir de 1.3 ou de 1.11 (DL n.º 178/2006, art.28º.1 e 29º.1). DL n.º 178/ Se a Comunicação da CCDRC não é emitida no prazo de 40 dias, o Requerente pode notificar a CCDRC para o fazer (DL n.º 178/2006, art. 29º.4) A CCDRC deve pronunciar-se sobre a notificação no prazo de 8 dias, contados a partir da recepção da notificação (DL n.º 178/2006, art. 29º.4) Se a CCDRC não se pronuncia no prazo de 8 dias, a Comunicação é automaticamente favorável ao projecto (DL n.º 178/2006, art. 29º.4) Se a Comunicação da CCDRC é emitida no prazo de 40 dias contados a partir de 1.3 ou 1.11, ou de 8 dias contados a partir de 2.7, o Requerente toma conhecimento da Comunicação e das condições impostas pela CCDRC e pelas demais entidades consultadas. Notas: 1. A Comunicação é válida por um período de dois anos, sendo o seu prazo de validade prorrogável a pedido do Requerente, com fundamento em motivo que não lhe seja imputável (DL n.º 178/2006, art. 29º.3). 2. A Comunicação é acompanhada de um exemplar do projecto aprovado. 3. São nulos os actos que autorizem ou licenciem a realização de qualquer projecto relativo a operações de gestão de resíduos sem que tenha sido previamente emitida a Comunicação favorável acima referida ou verificada a produção de deferimento tácito nos 6 / 22

7 termos previstos no Artigo 28º do DL n.º 178/2006 (DL n.º 178/2006, art. 29º.5). DL n.º 178/ A Comunicação pode ser, ou não, favorável ou favorável condicionada Se a Comunicação não foi favorável ou favorável condicionada, o Requerente pode reformular o Projecto e reiniciar o procedimento. 3. Execução do Projecto e Vistoria 3.1. Se a Comunicação foi favorável ou favorável condicionada, o Requerente executa o Projecto, cumprindo as condições impostas na Comunicação. Nota: O Requerente dispõe de um período de 2 anos para a execução do Projecto Concluída a execução do Projecto, o Requerente solicita a realização de uma vistoria com uma antecedência mínima de 40 dias da data prevista para o início da realização da operação de gestão de resíduos (DL n.º 178/2006, art. 30º.1). Nota: Quando tiverem sido impostas condições para o licenciamento (parecer favorável condicionado), o pedido de vistoria é acompanhado de elementos comprovativos do respectivo cumprimento (DL n.º 178/2006, art. 30º.2). DL n.º 178/ A CCDRC envia a Guia de Pagamento da taxa de Vistoria ao Requerente (DL n.º 178/2006, art. 52º.2. c) O Requerente paga a taxa de vistoria (ver Nota 1 no passo 1.3) e envia o comprovativo à CCDRC no prazo máximo de 10 dias contados a partir da data da emissão da Guia de Pagamento (DL n.º 178/2006, art. 60º.3) A CCDRC marca a data da vistoria, com 10 dias de antecedência (DL n.º 178/2006, art. 30º.4) A CCDRC realiza a vistoria A vistoria deve ser realizada no prazo de 20 dias após a solicitação do Requerente (DL n.º 178/2006, art. 30º.4) Se a vistoria não for realizada no prazo de 20 dias, tem lugar a verificação tácita da conformidade da instalação com o projecto inicialmente apresentado (DL n.º 178/2006, art. 30º.6) Se a vistoria for realizada no prazo de 20 dias, a CCDRC elabora e assina o Auto de Vistoria com os demais intervenientes (DL n.º 178/2006, art. 30º.5). 7 / 22

8 4. Decisão Final e Emissão do Alvará de Licença 4.1. A CCDRC profere a Decisão Final e envia o Alvará de Licença ao Requerente, com cópia à Autoridade Nacional dos Resíduos (ANR) (DL n.º 178/2006, art. 31º.1 e 4). Notas: 1. O modelo do Alvará de Licença consta da Portaria n.º 50/2007, de 9 de Janeiro (ver Anexo 2). 2. A CCDRC envia a cópia do Alvará à ANR no prazo de 5 dias a contar da data da sua emissão (DL n.º 178/2006, art. 31º. 4). DL n.º 178/2006 Portaria n.º 50/ A Decisão Final deve ser proferida no prazo de 10 dias após a Vistoria ou da verificação tácita (passo 3.8) (DL n.º 178/2006, art. 31º.1) Se a Decisão não foi proferida no prazo de 10 dias contados a partir da data da realização da vistoria ou da verificação tácita (passo 3.8) o Requerente pode notificar a CCDRC para o fazer (DL n.º 178/2006, art. 31º. 5) A CCDRC deve pronunciar-se sobre a notificação do Requerente no prazo de 8 dias (DL n.º 178/2006, art. 31º. 5) Se a CCDRC não se pronuncia no prazo de 8 dias, a Decisão Final é automaticamente favorável ao projecto (DL n.º 178/2006, art. 31º. 5) Se a CCDRC se pronuncia no prazo de 8 dias, o Requerente recebe o Alvará de Licença e inicia a operação A ANR recebe cópia do Alvará de Licença. 8 / 22

9 4. Fluxograma da Tramitação 9 / 22

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11 ETAPAS ENTIDADES Pág.3/4 REQUERENTE CCDRC ARH ANR 2. Análise Técnica e Comunicação ao Requerente (Continuação) (Continuação) Toma conhecimento da Comunicação e das condições impostas Favorável ou fav. condic.? Sim Não Reformula o Projecto e reinicia o procedimento 3. Execução do Projecto e Vistoria 3.1. Executa o Projecto 3.2. Solicita vistoria (até 40 dias antes início operação) 3.3. Envia a Guia de Pagamento da taxa de vistoria 3.4. Paga a taxa e envia o comprovativo à CCDR 3.5. Marca a data da vistoria 3.6. Realiza a vistoria (Continua na pág. Seguinte) 11 / 22

12 ETAPAS ENTIDADES Pág.4/4 REQUERENTE CCDRC ARH ANR (Continuação) 3. Execução da obra e Vistoria (Continuação) 3.7. Vistoria 20 dias após pedido? Sim Não 3.8. Verificação tácita da conformidade da instalação 3.9. Elabora e assina Auto de Vistoria 4. Decisão Final e emissão do Alvará de Licença 4.1. Profere Decisão; envia Alvará ao Requerente com cópia à ANR Não 4.2. Decisão até 10 dias após vistoria? Sim 4.3. Notifica a CCDR para se pronunciar (no prazo de 8 dias) Sim 4.4. Pronuncia-se em 8 dias? Não 4.5. Decisão automaticamente favorável ao projecto 4.6. Recebe o Alvará de Licença e inicia Operação 4.7. Recebe cópia do Alvará de Licença 12 / 22

13 5. Anexos (Ver páginas seguintes) Anexo 1 Modelo de Requerimento Anexo 2 Modelo de Alvará Anexo 3 Modelo de Averbamento Anexo 4 Modelo de Averbamento de Transmissão 13 / 22

14 /08 Minuta de Requerimento Exmo. Senhor Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do centro Rua Bernardim Ribeiro, Coimbra Assunto: Pedido de licenciamento para a realização de Operações de Gestão de Resíduos abrangidas pelo D.L. n.º 178/2006, de 5 de Setembro (regime geral) Requerente [nome ou denominação social], Número de Identificação Fiscal [NIF/NIPC], com o Número de CAE [Classificação das Actividades Económicas (Rev. 3)], e sede em (morada da sede e código postal], Número de telefone, Número de Telefax e Correio Electrónico [ ]. Nos termos do art.º 27.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, requer a V. Ex.ª o licenciamento da(s) operação(ões) de gestão de resíduos [indicar a(s) operações de eliminação e/ou valorização de resíduos, de acordo com o Anexo III da Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março ], a realizar em [indicar o local da instalação de gestão de resíduos], freguesia de., concelho de..e distrito de.., pelo que se anexam os seguintes documentos: 1. Memória Descritiva das Operações de Gestão de Resíduos [Ver Nota 1] 2. Peças desenhadas das Operações de Gestão de Resíduos [Ver Nota 2] 3. Outros elementos considerados relevantes para a apreciação do pedido de licenciamento [Ver Nota 3] 4. Declaração que ateste a autenticidade das informações prestadas, de acordo com o n.º 2 do art.º 26.º do D.L. n.º 178/2006, de 5 de Setembro. Pede deferimento,.. de de 200. Assinatura e carimbo da entidade requerente 14 / 22

15 Nota 1 Conteúdo da memória descritiva a apresentar com o requerimento de licenciamento 1. Localização da instalação onde se insere(m) a(s) operação(ões) de gestão de resíduos, devendo ser indicado o endereço postal, freguesia, concelho, distrito, telefone, fax, endereço electrónico e CAE (Rev. 3). 2. Identificação completa e habilitações profissionais do(s) responsável(is) técnico(s) pela(s) operação(ões). 3. Identificação dos resíduos objecto da(s) operação(ões) de gestão, sua classificação de acordo com o estipulado na Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março (código LER), sua origem previsível e quantidade máxima anual a manusear. 4. Descrição da(s) operação(ões) a licenciar e respectivo(s) código(s) D ou R, nos termos do Anexo III da Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março, incluindo as normas técnicas aplicáveis e os métodos de tratamento a utilizar. 5. Identificação e quantificação de outras substâncias a utilizar na(s) operação(ões) de gestão de resíduos, se aplicável. 6. Indicação das quantidades e características dos produtos acabados, se aplicável. 7. Identificação do n.º de trabalhadores, por sexo, e por regime de laboração. 8. Identificação e descrição das instalações onde serão efectuadas a(s) operação(ões) de gestão de resíduos, incluindo as de carácter social, de medicina no trabalho, de sanitários/vestiários/balneários, de carga e descarga e outras. 9. Identificação do(s) equipamento(s) e máquina(s) a utilizar na(s) operação(ões) de gestão de resíduos, com indicação das principais fontes de emissão de ruído, vibração e sistemas de segurança, incluindo os seus requisitos técnicos relevantes. 10. Caracterização quantitativa e qualitativa dos efluentes líquidos e gasosos, bem como dos resíduos resultantes da(s) operação(ões) de gestão de resíduos a licenciar, incluindo descrição das respectivas medidas ambientais a implementar para prevenção, minimização e controlo. 11. Condições a que fica(m) submetida(s) a(s) operação(ões) de gestão de resíduos, incluindo as a implementar em matéria de higiene, segurança e saúde pública. Nota 2 Peças desenhadas a apresentar com o requerimento de licenciamento 1. Planta de localização das instalações, à escala 1: Planta de implantação das instalações, em escala não inferior a 1: Planta de pormenor das instalações, em escala não inferior a 1:200, com indicação das áreas destinadas à gestão de resíduos - carga/descarga, armazenagem, máquinas/equipamentos, sistemas de tratamentos dos efluentes líquidos, com indicação dos pontos de descarga final; oficinas; escritórios e sanitários/vestiários/balneários, estacionamento, zonas exteriores, etc..

16 Nota 3 Outros elementos relevantes a apresentar com o requerimento de licenciamento 1. Certidão de aprovação da localização, emitida pela Câmara Municipal, quanto à compatibilidade da(s) operação(ões) de gestão de resíduos com o respectivo PDM. 2. Cópia do pedido ou da licença de utilização das instalações, emitida pela Câmara Municipal. 3. Cópia dos pedidos relativos ao licenciamento de máquinas/equipamentos a utilizar nas instalações, quando abrangidos por legislação específica. Nota 5 Requisitos específicos a ter em conta na instrução do processo de licenciamento Descontaminação e desmantelamento de VFV informação detalhada sobre o cumprimento dos requisitos mínimos estabelecidos no n.º 1 do Anexo IV do Anexo ao D.L. n.º 64/2008, de 8/04 (Republicação do D.L. n.º 193/2003, de 23/08) Triagem e Fragmentação de Resíduos de construção e Demolição informação detalhada sobre o cumprimento dos requisitos mínimos estabelecidos no Anexo I do ano D.L. n.º 46/2008, de 12 de Março. Compostagem de subprodutos de origem animal, regulados pelo Regulamento Comunitário n.º 1774/2002, de 3 de Outubro e D.L. n.º 122/2006, de 27 de Junho informação detalhada sobre o cumprimento dos requisitos específicos aplicáveis, no âmbito do referido Regulamento.

17 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS N.º../200 /CCDRC Nos termos do artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, é emitido o presente alvará de licença à empresa a/à, detentor(a) do NIF/NIPC., com residência/sede em.., para a(s) seguinte(s) operação(ões) de gestão de resíduos:.. O presente alvará de licença é válido até././, ficando a realização da(s) operação(ões) de gestão de resíduos sujeita(s) ao cumprimento integral das especificações em anexo, as quais fazem parte integrante do presente alvará. Data:. O Vice-Presidente (.)

18 ESPECIFICAÇÕES ANEXAS AO ALVARÁ N.º..././CCDRC ID. 1 Operação(ões) objecto da licença e respectivo código D e ou R, conforme o Anexo III da Portaria nº 209/2004, de 3 de Março, incluindo as normas técnicas aplicáveis e o método de tratamento utilizável:.. Descrição e enquadramento da(s) operação(ões) 2 Tipo e quantidade máxima de resíduos objecto da(s) operação(ões) de gestão de resíduos: LER DESIGNAÇÂO Quantidade t/ano LER - Lista Europeia de Resíduos, de acordo com a Portaria n.º209/2004, de 03 de Março 3 Condições a que fica submetida a(s) operação(ões) de gestão de resíduos, incluindo as precauções a tomar em matéria de segurança: ; 3.2 ; ; 4 Identificação do(s) responsável(is) técnico(s) pela(s) operação(ões) de gestão de resíduos:... 5 Identificação da(s) instalação(ões) e do(s) equipamento(s) licenciado(s) incluindo os requisitos técnicos relevantes: 5.1 Identificação da Unidade de Gestão de Resíduos Identificação da unidade Nome da empresa:. NIF/NIPC:. CAE:..

19 5.1.2 Localização da Unidade: Local: Freguesia:. Concelho:. Telf.: Distrito:. Fax: Sede Social Local:. Código Postal Equipamentos.

20 6. Localização (planta à escala 1:25 000) 7. Implantação (Planta à escala 1:200)

21 AVERBAMENTO N.º AO ALVARÁ DE LICENÇA N.º /200 /CCDRC Nos termos do artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, ao Alvará de Licença para a realização de Operações de Gestão de Resíduos n.º /200 /CCDRC, emitido a:. são averbados os resíduos com os seguintes códigos LER:. Coimbra,. de.. de 200 O Vice-Presidente ( ) geral@ccdrc.pt - Linha de Atendimento ao Cidadão

22 AVERBAMENTO DE TRANSMISSÃO AO ALVARÁ DE LICENÇA N.º /200 /CCDRC Nos termos do artigo 37.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, o Alvará de Licença para a realização de Operações de Gestão de Resíduos n.º /2000../CCDRC, emitido a: é averbado em nome de:.. Coimbra,., de 200 O Vice-Presidente (.) geral@ccdrc.pt - Linha de Atendimento ao Cidadão

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