Das Penas Parte II. Aula 2
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- Sofia Valverde Tavares
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1 Das Penas Parte II Aula 2
2 PROGRESSÃO DE REGIME A pena privativa de liberdade será executada de forma progressiva e a transferência do apenado para regime menos rigoroso, se o réu cumprir requisitos objetivos e subjetivos na execução penal REGRA GERAL Para ser concedida a progressão pelo juiz, deve haver o cumprimento de 1/6 no regime anterior (requisito objetivo) e ostentar o condenado bom comportamento carcerário, atestado formalmente pelo diretor do estabelecimento (requisito subjetivo). EXAME CRIMINOLÓGICO Desnecessidade (Lei /2003), mas o juiz pode exigir sua realização, desde que haja motivação. Súmula 439 STJ Admite-se o exame criminológico pelas peculiaridades do caso, desde que em decisão motivada
3 Art 33, 4º - Crime Contra a Administração Pública A progressão de regime é condicionada à reparação do dano ou a devolução do produto do ilícito, com os acréscimos legai
4 CRIME HEDIONDO Para ser concedida a progressão pelo juiz, deve haver o cumprimento de 1/6 no regime anterior (requisito objetivo) e ostentar o condenado bom comportamento carcerário, atestado formalmente pelo diretor do estabelecimento (requisito subjetivo). A inconstitucionalidade do art 2º, 1º foi reconhecida pelo STF no HC /SP. Com a edição da Lei /2007 modificou-se a redação para que autor de crime hediondo cumprisse pena "inicialmente em regime fechado. Entretanto, novamente o Supremo (HC ) declarou a inconstitucionalidade da Lei. Agora o regime inicial dos crimes hediondos poderá ser diverso do fechado.
5 CRIME HEDIONDO PROGRESSÃO DE REGIME Antes de 2007 Cumprimento de 1/6 da pena Depois de 2007 Cumprimento de 2/5 da pena para não-reincidente Cumprimento de 3/5 da pena para reincidente
6 OAB, 2013 Filipe foi condenado em janeiro de 2011 à pena de cinco anos de reclusão pela prática do crime de tráfico de drogas, ocorrido em Considerando-se que a Lei n , que modificou o período para a progressão de regime nos crimes hediondos para 2/5 (dois quintos) em caso de réu primário, foi publicada em março de 2007, é correto afirmar que a) se reputará cumprido o requisito objetivo para a progressão de regime quando Felipe completar 1/6 (um sexto) do cumprimento da pena, uma vez que o crime foi praticado antes da Lei n b) se reputará cumprido o requisito objetivo para a progressão de regime quando Felipe completar 2/5 (dois quintos) do cumprimento da pena, uma vez que a Lei n tem caráter processual e, portanto, deve ser aplicada de imediato. c) se reputará cumprido o requisito subjetivo para a progressão de regime quando Felipe completar 1/6 (um sexto) do cumprimento da pena, uma vez que o crime foi praticado antes da Lei n d) se reputará cumprido o requisito subjetivo para a progressão de regime quando Felipe completar 2/5 (dois quintos) do cumprimento da pena, uma vez que a Lei n tem caráter processual e, portanto, deve ser aplicada de imediato.
7 OAB, 2005 A regra geral é a de que o sentenciado pode progredir de regime de pena quando o seu mérito o recomende e tenha cumprido no regime anterior pelo menos a) um terço da pena. b) um sexto da pena. c) metade da pena. d) dois terços da pena.
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9 Falta Grave e Contagem de Progressão A prática de falta grave faz reiniciar a contagem do prazo para progressão. Exemplo: Foi condenado por roubo a 6 anos, em regime inicial fechado. Teria direito à progressão com o cumprimento de 1 ano. Contudo, com seis meses na prisão, o apenado agride agente penitenciário ou tenta se evadir, reiniciando a contagem. Progressão por Salto É proibida, nos termos da Súmula 491 STJ. Exemplo, cumpriu 2/6 em regime fechado sem requerer a progressão. É vedado ir diretamente para o regime aberto.
10 Art 118 e 111 da LEP Regressão de Regime 1) Quando o condenado praticar fato definido como crime doloso ou falta grave 2) Quando o condenado sofrer condenação, por crime anterior, cuja pena, somada ao restante da pena em execução, torne incabível o regime. A decisão do juízo da execução será sempre motivada e precedida de manifestação do Ministério Público e do defensor. Necessidade de Progressão para a Aplicação da Regressão? Divergência Impossibilidade da regressão de regime do cumprimento da pena: a regressão de regime sem que o réu tenha sido beneficiado pela progressão de regime afronta a lógica. A sanção pela falta grave deve, no caso, estar adstrita à perda dos dias remidos. (STF, 2008)
11 FALTA GRAVE Art. 50. Comete falta grave o condenado à pena privativa de liberdade que: I - incitar ou participar de movimento para subverter a ordem ou a disciplina; II - fugir; III - possuir, indevidamente, instrumento capaz de ofender a integridade física de outrem; IV - provocar acidente de trabalho; V - descumprir, no regime aberto, as condições impostas; VI - inobservar os deveres previstos nos incisos II e V, do artigo 39, desta Lei. VII tiver em sua posse, utilizar ou fornecer aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo. Art. 51. Comete falta grave o condenado à pena restritiva de direitos que: I - descumprir, injustificadamente, a restrição imposta; II - retardar, injustificadamente, o cumprimento da obrigação imposta; III - inobservar os deveres previstos nos incisos II e V, do artigo 39, desta Lei.
12 REGRAS DOS REGIMES Regime Fechado (CP, art 34) Local de cumprimento: penitenciária Classificação: Art 34, CP e 5 ao 9 da LEP Trabalho interno: o condenado fica sujeito a trabalho no período diurno e isolamento durante o repouso noturno (34, 1º). O trabalho será comum dentro do estabelecimento, na conformidade das aptidões ou ocupações anteriores do condenado, desde que compatíveis com a execução da pena ( º2º). Não obstante, não haverá trabalhos forçados. Trabalho externo: é admissível, no regime fechado, em serviço ou obras públicas realizadas por órgãos da administração direta ou indireta, ou entidades privadas (LEP, art 36 e 37) Saída temporária: não é permitida
13 Regime Semiaberto (CP, art 35) Local de cumprimento: Colônia agrícola, industrial ou similar (LEP, art 91 e 92) Classificação: Art 35 CP e 5 ao 9 da LEP Trabalho: o condenado fica sujeito a trabalho em comum durante o período diurno, em colônia agrícola, industrial ou estabelecimento similar ( 1º). O trabalho externo é admissível, bem como a frequência a cursos supletivos profissionalizantes, de instrução de segundo grau ou superior ( 2º). Segundo o STJ, é desnecessário o cumprimento mínimo de 1/6 da pena para a concessão do benefício do trabalho externo, desde que satisfeitos os demais requisitos de natureza subjetiva. Art 122 LEP, pode haver autorização para saída temporária, sem vigilância direta nos seguintes casos: I - visita a família; II - frequência a curso na Comarca do Juízo da Execução; III - participação em atividades que concorram para o retorno a vida social
14 Monitoramento Eletrônico no Semiaberto: Lei A ausência de vigilância direta não impede a utilização de monitoramento eletrônico, quando determinado pelo juízo da execução. Deveres e cuidados na monitoração eletrônica: I - receber visitas do servidor responsável pela monitoração eletrônica, responder aos seus contatos e cumprir suas orientações; II - abster-se de remover, de violar, de modificar, de danificar de qualquer forma o dispositivo de monitoração eletrônica ou de permitir que outrem o faça; Recarregamento do aparelho
15 Investigador de Polícia, 2014 Indique o estabelecimento prisional destinado à execução da pena privativa de liberdade em regime aberto: a) Penitenciária. b) Casa do albergado. c) Colônia agrícola e a colônia industrial. d) Cadeia Pública.
16 Regras do Regime Aberto (CP, art 36) Local de Cumprimento: Casa do Albergado (LEP 93 a 95 e 113 a 119) Fundamento: o regime aberto baseia-se na autodisciplina e senso de responsabilidade do condenado Trabalho externo: o condenado deverá, fora do estabelecimento e sem vigilância, trabalhar, frequentar curso ou exercer outra atividade autorizada, permanecendo recolhido durante o período noturno e dias de folga. Na prática: assinatura mensal de lista de comparecimento no Fórum
17 Pena Restritiva de Direito Como Condição Especial do Regime Aberto É vedado pela jurisprudência. O juiz terá duas opções fixar a pena privativa de liberdade (em regime fechado, semiaberto ou aberto) ou a restritiva de direito art 44 CP. Não poderá vincular uma à outra. Ex: juiz fixará o regime aberto se o réu aceitar a fixação cumulativa da perda de bens Súmula 493 STJ - É inadmissível a fixação de pena substitutiva como condição especial ao regime aberto.
18 Delegado de Polícia, 2016 d) O STJ autoriza a imposição de penas substitutivas como condição especial do regime aberto.
19 Regressão do Regime Aberto O condenado será transferido do regime aberto se praticar fato definido como crime doloso, se frustrar os fins da execução (descumprir determinação ou condição) ou se, podendo, não pagar a multa cumulativa aplicada Regressão Por Salto É admitida. O juiz pode determinar a regressão daquele que cumpre pena no regime aberto, diretamente para o fechado. Perda dos Dias Remidos Art Em caso de falta grave, o juiz poderá revogar até 1/3 (um terço) do tempo remido, observado o disposto no art. 57, recomeçando a contagem a partir da data da infração disciplinar.
20 Regime Especial Feminino Art 37 CP e 5º XLVIII CF A pena será cumprida em estabelecimento distinto, de acordo com a natureza do delito, idade e sexo do apenado (penitenciária feminina). Esses estabelecimentos deverão possuir exclusivamente agentes do sexo feminino em suas dependências internas (Art 83, 3º LEP) Esses estabelecimentos serão dotados de berçários para que as condenadas possam cuidar e amamentar seus filhos, no mínimo, até seis meses de idade. A mulher terá ensino profissional adequado à sua condição (art 19 LEP)
21 Regime Especial Feminino Art 37 CP e 5º XLVIII CF A pena será cumprida em estabelecimento distinto, de acordo com a natureza do delito, idade e sexo do apenado (penitenciária feminina). Esses estabelecimentos deverão possuir exclusivamente agentes do sexo feminino em suas dependências internas (Art 83, 3º LEP) Esses estabelecimentos serão dotados de berçários para que as condenadas possam cuidar e amamentar seus filhos, no mínimo, até seis meses de idade. A mulher terá ensino profissional adequado à sua condição (art 19 LEP)
22 Regime Semiaberto (CP, art 35) Local de cumprimento: Colônia agrícola, industrial ou similar (LEP, art 91 e 92) Classificação: Art 35 CP e 5 ao 9 da LEP Trabalho: o condenado fica sujeito a trabalho em comum durante o período diurno, em colônia agrícola, industrial ou estabelecimento similar ( 1º). O trabalho externo é admissível, bem como a frequência a cursos supletivos profissionalizantes, de instrução de segundo grau ou superior ( 2º). Segundo o STJ, é desnecessário o cumprimento mínimo de 1/6 da pena para a concessão do benefício do trabalho externo, desde que satisfeitos os demais requisitos de natureza subjetiva. Art 122 LEP, pode haver autorização para saída temporária, sem vigilância direta nos seguintes casos: I - visita a família; II - frequência a curso na Comarca do Juízo da Execução; III - participação em atividades que concorram para o retorno a vida social
23 Auditor da Receita, 2016 Fica sujeito a trabalho em comum durante o período diurno, em colônia agrícola, industrial ou estabelecimento similar o condenado à pena a) restritiva de direitos de prestação pecuniária e de perda de bens e valores. b) de reclusão ou detenção, que cumpre pena em regime fechado. c) restritiva de direitos de prestação de serviços à comunidade. d) de reclusão ou detenção, que cumpre pena em regime semiaberto. e) restritiva de direitos de interdição temporária de direitos. d) dez anos.
24 Regime Aberto Cumprido em Domicílio (Regime Domiciliar) Não confundir com "medida cautelar de prisão domiciliar (art 317 CPP)! Art 117 LEP - Admitirá o recolhimento da beneficiária em regime aberto, em residência particular quando se tratar de: Condenada com filho menor ou deficiente físico ou mental (menor de 18?) Condenada Gestante
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26 Regime Especial Feminino O preso conserva todos os direitos não atingidos pela perda da liberdade, impondo-se às todas as autoridades o respeito à sua integridade física e moral (art 38 CP) Existem inúmeros problemas nas penitenciárias do Estado. Motins, rebeliões, mortes, tráfico de entorpecentes e de armas, proliferação de organizações criminosas, estupros etc. A pena é um mal necessário, mas o Estado, quando faz valer o seu ius puniendi, deve preservar as condições mínimas de dignidade da pessoa humana.
27 Artigo 41 LEP Constituem direitos do preso: I - alimentação suficiente e vestuário; II - atribuição de trabalho e sua remuneração; III - Previdência Social; IV - constituição de pecúlio; V - proporcionalidade na distribuição do tempo para o trabalho, o descanso e a recreação; VI - exercício das atividades profissionais, intelectuais, artísticas e desportivas anteriores, desde que compatíveis com a execução da pena; VII - assistência material, à saúde, jurídica, educacional, social e religiosa; VIII - proteção contra qualquer forma de sensacionalismo; IX - entrevista pessoal e reservada com o advogado; X - visita do cônjuge, da companheira, de parentes e amigos em dias determinados; XI - chamamento nominal; XII - igualdade de tratamento salvo quanto às exigências da individualização da pena; XIII - audiência especial com o diretor do estabelecimento; XIV - representação e petição a qualquer autoridade, em defesa de direito; XV - contato com o mundo exterior por meio de correspondência escrita, da leitura e de outros meios de informação que não comprometam a moral e os bons costumes. XVI atestado de pena a cumprir, emitido anualmente, sob pena da responsabilidade da autoridade judiciária competente.
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29 Parâmetros de Acolhimento LGBT no Sistema Penitenciário Resolução conjunta nº 1, de 15 de abril de 2014, do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) e do Conselho Nacional de Combate à Discriminação a) a pessoa travesti ou transexual em privação de liberdade tem o direito de se chamada pelo seu nome social, de acordo com o seu gênero, sendo que a admissão no estabelecimento prisional deverá conter o nome social da pessoa presa (art. 2º e parágrafo único); b) às travestis e aos gays privados de liberdade em unidades prisionais masculinas, considerando a sua segurança e especial vulnerabilidade, deverão ser oferecidos espaços de vivência específica (art. 3º, caput); c) as pessoas transexuais masculinas e femininas devem ser encaminhadas para as unidades prisionais femininas, sendo que às mulheres transexuais deverá ser garantido tratamento isonômico ao das demais mulheres em privação de liberdade (art. 4º e parágrafo único); d) possibilidade de uso de roupas femininas ou masculinas, conforme o gênero, e a manutenção de cabelos compridos, se o tiver, garantindo seus caracteres secundários de acordo com sua identidade de gênero (art. 5º); direito à visita íntima (art. 6º); e) atenção integral à saúde, inclusive com manutenção do tratamento hormonal (art. 7º e parágrafo único); f) acesso e continuidade da sua formação educacional e profissional; g) benefício do auxílioreclusão aos dependentes do segurado recluso, inclusive ao cônjuge ou companheiro do mesmo sexo (art. 11).
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31 Superveniência de Doença Mental Art 41 CP Se, no curso da execução da pena privativa de liberdade, sobrevier doença mental, o juiz deverá de ofício ou a requerimento do MP, Defensoria, advogado ou autoridade penitenciária, determinar a substituição da pena por medida de segurança. Neste caso, é pressuposto que a pessoa tenha sido condenada (e, portanto não sido considerada inimputável - art 26), caso contrário teria sido aplicada a medida de segurança diretamente.
32 REMIÇÃO Remição é um instituto originário do Direito Espanhol que visa à redenção da pena pelo trabalho. Antes se aplicava apenas aos crimes políticos, contudo, atualmente é possível aplicá-la em todos os crimes. Ela é prevista nos artigos 126 a 129 da LEP. O condenado que cumpre pena em regime fechado ou semiaberto poderá remir por trabalho ou estudo parte da execução. Com a nova lei que modificou a LEP, abre-se a possibilidade da remição por estudo ao regime aberto. É permitida a remição por trabalho no regime aberto? Não! Isto porque o trabalho é condição intrínseca e indispensável ao próprio regime aberto. Só se fixará o regime aberto para àqueles que tem disposição e comprometimento para o trabalho (com exceção de casos de doença e idade em que é concedido mesmo sem trabalho)
33 O tempo remido será computado como pena cumprida para todos os efeitos. Ex: contagem de prazo para progressão de regime ou livramento condicional É possível cumular as horas diárias de trabalho com as de estudo (Art. 126, 3º). A autoridade carcerária deve viabilizar tempo ao preso para que trabalhe e estude. Em caso de acidente que impossibilite o trabalho ou estudo, o preso continuará a beneficiar-se com a remição (art. 126, 4º)
34 CONTAGEM 1 DIA DE PENA A CADA 12 HORAS DE AULA (DIVIDIDAS, NO MÍNIMO, EM TRÊS DIAS : 4 HORAS POR DIA) - ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO OU PROFISSIONALIZANTE, SUPERIOR OU REQUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL 1 DIA DE PENA A CADA 3 DIAS DE TRABALHO ESTUDO: Pode ser presencial (e fora do estabelecimento prisional) ou à distância. O aproveitamento escolar deve ser satisfatório para que seja computada a remição. CONCLUSÃO DO CURSO: é beneficiado com 1/3 a mais de horas no caso de conclusão do curso de ensino fundamental, médio ou superior. A remição também se aplica às hipóteses de prisão processual (temporária e preventiva)
35 CONTAGEM A falta disciplinar grave faz com que sejam perdidos até 1/3 dos dias remidos
36 Defensor Público, 2017 Considerando a Lei de Execução Penal e a jurisprudência dos tribunais superiores sobre a remição, é correto afirmar: a) O trabalho do preso cautelar não pode ser computado para fins de remição. b) É impossível a cumulação da remição por estudo e por trabalho. c) O trabalho intramuros é o único passível de remição. d) Não há previsão legal de remição para o sentenciado em regime aberto. e) O aproveitamento escolar insatisfatório não impede a remição por estudo.
37 Agente Penitenciário, 2016 Consoante a Lei de Execução Penal, a remição: a) é afetada pela prática de falta grave, hipótese em que o juiz poderá revogar até um terço do tempo remido. b) não se aplica ao condenado submetido ao regime fechado. c) se dará apenas em virtude do trabalho, mas não do estudo. d) não é computada durante o período em que o preso se recupera de acidente de trabalho. e) será declarada pelo juiz da execução independentemente de serem ouvidos Ministério Público e defesa.
38 Promotor de Justiça PR, 2013 Acerca da remição de pena, indique a alternativa correta: a) É facultativo o trabalho ao condenado, por contravenção penal, à pena de prisão simples que não excede a 1 (um) mês; b) Em caso de falta grave, o juiz poderá revogar até 2/3 (dois terços) do tempo remido, recomeçando a contagem a partir da data da infração disciplinar; c) O preso que trabalhar e estudar, cumulativamente, atendendo-se à carga horária, diária e legal, tanto para o trabalho como para o estudo, poderá reduzir o total de 1 (um) dia de sua pena, a cada 3 (três) dias de estudo e trabalho concomitantes; d) O condenado que cumpre pena em regime aberto somente pode remir parte do tempo de execução de pena por meio do estudo, mas não pelo trabalho; e) A metodologia de ensino à distância não é admitida como forma de remição por estudo, eis que se exige, da unidade de ensino, a declaração da respectiva frequência e aproveitamento escolar do apenado, como forma de comprovação das atividades.
39 Juiz Federal, 2014 A pessoa condenada em regime aberto e que exerce atividade em trabalho externo: a) Pode descontar a pena aplicada dos dias de trabalho. b) Não tem direito à assistência médica. c) Tem, depois de seis meses, direito à prisão domiciliar. d) Não pode obter a remição da pena pelos dias de trabalho. e) Somente será beneficiário do desconto da pena se a jornada ultrapassar oito horas de trabalho externo.
40 DETRAÇÃO Previsão no art 42 CP. Corresponde ao abatimento na pena privativa de liberdade e na medida de segurança devido ao tempo de prisão provisória, no Brasil ou estrangeiro, o de internação em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico.
41 DETRAÇÃO PARALELA E PRINCÍPIO DA VEDAÇÃO DA CONTA CORRENTE Detração Paralela: A detração não precisa necessariamente corresponder ao mesmo processo em que o agente ficou preso provisoriamente e depois foi condenado. Admite-se que ela seja realizada em processo distinto da prisão provisória. É possível na hipótese em que o preso provisório foi absolvido ou reconhecida a extinção de punibilidade e não teve como abater o tempo em que esteve preso provisoriamente. Requisito: a detração só ocorrerá em relação à condenação por crime ANTERIOR ao período em que ocorreu a prisão provisória.
42 DETRAÇÃO PARALELA E PRINCÍPIO DA VEDAÇÃO DA CONTA CORRENTE Princípio da Vedação da Conta Corrente: A detração não é admitida quando o abatimento advir em processo cuja data de cometimento do crime seja POSTERIOR ao período em que ocorreu a prisão provisória. A ideia aqui é evitar que o réu crie um "saldo de dias a detrair" ou conta corrente em favor do réu.
43 Detração em Penas Restritivas de Direito ou Multa É possível que o preso provisório seja posteriormente condenado ao cumprimento de penas restritivas de direito ou multa e abata o dias em passou no ergástulo? Não há previsão expressa da lei, mas pode-se solicitar pela analogia in bonan partem Liberdade Provisória e Detração O STJ entende que o tempo de liberdade provisória não computa na detração penal Prestação de Serviços a Comunidade e Detração A detração pode ser aplicada sobre pena de prestação de serviços à comunidade, primeiramente, descontando um dia da pena privativa de liberdade originária por cada dia de prisão provisória efetivamente cumprida pelo réu, para, afinal, substituir-se o saldo restante de pena originária pela pena restritiva de direitos, à razão de 1 (uma) hora de tarefa por dia de condenação.
44 Notário TJ-PA, 2016 Computam-se, na pena privativa de liberdade e na medida de segurança, o tempo de prisão provisória, no Brasil ou no estrangeiro, o de prisão administrativa e o de internação em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico. Esse cômputo é denominado pelo Código Penal de: a) Retração. b) Remissão. c) Detração. d) Exação.
45 Analista Judiciário, 2014 Segundo entendimento jurisprudencial hoje estabelecido no âmbito do Superior Tribunal de Justiça, a detração penal (Código Penal, art. 42) a) pode ser aplicada sobre pena de prestação de serviços à comunidade, primeiramente, descontando um dia da pena privativa de liberdade originária por cada dia de prisão provisória efetivamente cumprida pelo réu, para, afinal, substituir-se o saldo restante de pena originária pela pena restritiva de direitos, à razão de 1 (uma) hora de tarefa por dia de condenação. b) pode ser aplicada quando a prisão provisória decorreu de fato diverso, desde que o mesmo tenha antecedido o fato que gerou a pena a ser detraída. c) é computável, também, para redução dos marcos temporais da prescrição executória, analogamente às hipóteses de evasão do condenado ou de revogação do livramento condicional já catalogadas no art. 113 do Código Penal. d) não pode ser aplicada quando a prisão provisória ocorreu por fato diverso daquele em que se deu a condenação. e) pode ser aplicada sobre pena de prestação de serviços à comunidade, descontando-se 24 (vinte e quatro) horas de tarefa comunitária por cada dia de prisão provisória efetivamente cumprida pelo réu.
46 Técnico Judiciário, 2014 É inconstitucional lei que preveja a condenação à morte ou à execução de trabalhos forçados, dado que a Constituição Federal de 1988 (CF) proíbe, expressamente, essas modalidades de pena. Verdadeiro ou Falso? Agente Penitenciário, 2011 Nos termos do art. 33, 2º, a do Código Penal Brasileiro, a pena privativa de liberdade deverá inicialmente ser cumprida em regime fechado quando for superior a a) seis anos e inferior a oito anos. b) quatro anos e inferior a seis anos. c) oito anos. d) Dez anos
47 Juiz Substituto, 2015 Segundo entendimento sumulado dos Tribunais Superiores acerca das penas privativas de liberdade, a) é admissível a chamada progressão per saltum de regime prisional. b) a falta grave interrompe o prazo para a obtenção de livramento condicional. c) é admissível a adoção do regime prisional semiaberto aos reincidentes condenados a pena igual ou inferior a quatro anos, ainda que desfavoráveis as circunstâncias judiciais. d) é inadmissível a fixação de pena substitutiva como condição especial ao regime aberto. e) é admissível o exame criminológico pelas peculiaridades do caso, independentemente de motivação da determinação.
48 Agente Penitenciário, 2016 Por ter praticado um roubo, Ariclenes é condenado ao cumprimento de pena de seis anos de reclusão, em regime semiaberto. Assim, é correto afirmar que o condenado deverá iniciar a execução de sua pena em: a) uma colônia agrícola, industrial ou similar, podendo o condenado ser alojado em dependências coletivas, com seleção adequada dos presos. b) uma penitência, em cela individual dotada de dormitório, aparelho sanitário e lavatório. c) regime disciplinar diferenciado, dada a gravidade em abstrato do delito, que pressupõe constrangimento à vítima. d) casa de albergado, caracterizada pela ausência de obstáculos físicos contra a fuga. e) prisão domiciliar, caso não existia casa de albergado na região, ou caso esta apresente lotação esgotada.
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