GERADOR ELECTROQUÍMICO:
|
|
- Marco Arruda Fernandes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARACTERÍSTICAS DE UMA PILHA A expressão corrente pilha eléctrica designa um gerador electroquímico não recarregável. GERADOR ELECTROQUÍMICO: Um gerador electroquímico é um dispositivo capaz de transformar energia química em energia eléctrica, podendo comportar um ou vários elementos. Quando ele é não recarregável é designado pelo termo PILHA ou PILHA PRIMÁRIA, quando é recarregável designa-se por ACUMULADOR ou BATERIA ou PILHA SECUNDÁRIA. INTERESSE NO USO DAS PILHAS: O grande interesse das pilhas é o de fornecer energia eléctrica em locais isolados da rede ( ex: aparelhos portáteis) com disponibilidade imediata (sem tempos de espera), com um controle perfeito de potência através do circuito exterior ( nos limites de potência máxima), com possibilidade de paragem e de arranque sempre que se queira, e geralmente sem peças móveis e sem necessitar de qualquer tipo de assistência técnica. 1
2 PILHA DE VOLTA A primeira pilha foi descrita em 1800 por Alessandro VOLTA. Ela era constituída por um empilhamento de discos de cobre e zinco em alternância, entre os discos foi colocado um cartão embebido numa solução salina. O termo pilha surgiu do facto de se efectuar um empilhamento de discos. INCONVENIENTE: Nos processos redox que ocorrem nesta pilha participam o CO 2 e o O 2 do ar. 2
3 PILHA DE DANIELL 3
4 PILHA DE LECLANCHÉ (Pilha Seca) A pilha de Leclanché ( par Zn/MnO 2 ) é um exemplo de uma das pilhas mais usuais do mercado. Cátodo: Mistura de óxido de manganês, eléctrodo de carbono (colector) Ânodo: Zinco Electrólito: pasta de MnO 2,C,NH 4 Cl,ZnCl 2,H 2 O Após migração os iões Zn 2+ são complexados no cátodo pelas moléculas de NH 3. 4
5 Princípio de funcionamento Compartimento Anódico: Zn + 2NH [Zn (NH 3 ) 2 ] H + + 2e (1) n=2 ; Eº 1 = -1,1 V/ENH Compartimento Catódico: MnO 2 + NH e Mn OOH + NH 3 (2) m= 1 ; Eº 2 = +0,5Volts/ ENH Na pilha de Leclanché o separador pode ser um papel impregnado numa solução aquosa saturada de cloreto de amónio (NH 4 Cl), geleificada para impedir fugas do electrólito para o exterior da pilha, por isso se designa esta pilha por pilha seca. A tensão em circuito aberto ou força electromotriz, f.e.m., nas condições padrão, é obtida calculado a diferença entre os potenciais de redução padrão do cátodo (Eº 2 ) e do ânodo (Eº 1 ). Eº 2 = +0,50V ; Eº 1 = -1,1V f.e.m = 0,5 (-1,1) f.e.m = + 1,6V 5
6 A f.e.m. está relacionada com as grandezas termodinâmicas da reacção global como a energia livre de Gibbs ( G): f.e.m. = - G (3) n. F Zn + 2NH MnO [Zn (NH 3 ) 2 ] Mn OOH G = kj ; f.e.m. = 1,6V A energia livre de Gibbs, G, representa a energia máxima que o sistema pode fornecer ao exterior, na prática esta energia diminui devido às perdas por efeito de joule (queda óhmica) no seio do electrólito e a nível dos eléctrodos, para além das perdas devido à polarização dos eléctrodos. 6
7 O eléctrodo negativo adquire um potencial um pouco superior ao potencial de equilíbrio do par redox 1 (sobretensão positiva) o que facilita a ocorrência da reacção (1), o eléctrodo positivo adquire um potencial inferior ao do par redox 2 (sobretensão negativa) o que facilita a reacção (2). As sobretensões dos eléctrodos criam um campo eléctrico que provoca a migração dos iões no electrólito e, por conseguinte, a passagem de corrente na pilha. Os aniões (ex: Cl - ) dirigem-se em direcção ao eléctrodo cuja sobretensão é positiva ou seja o ânodo. Os catiões (ex: NH + 4 ; [Zn (NH 3 ) 2 ] 2+ ) dirigem-se para o eléctrodo cuja sobretensão é negativa ou seja o cátodo. Durante o funcionamento da pilha podem ocorrer modificações dos meios anódicos e catódicos. Na pilha de Leclanché, a nível do ânodo criam-se mais iões H +, do que iões que migram de NH 4 +, há acumulação de ácido clorídrico que pode provocar a corrosão do ânodo de zinco que neste caso constitui a caixa da pilha. No compartimento catódico o meio torna-se básico. O gradiente de ph assim criado diminui a f.e.m., que volta a subir progressivamente quando a pilha fica um período em repouso porque permite a difusão dos iões H + e de NH 3 entre os compartimentos catódico e anódico. 7
8 PRINCIPAL INCONVENIENTE DAS PILHAS DE LECLANCHÉ A f.e.m. é variável durante a descarga devido a dificuldades de difusão dos iões Zn 2+, forma-se uma camada isolante de NH 3 junto do cátodo. Obtém se uma curva do potencial em função do tempo do tipo E (V) A inclinação da curva depende da intensidade de corrente debitada t (h) 8
9 PERFORMANCES DE UMA PILHA Uma PILHA para além da sua geometria e do seu peso, é também caracterizada pela sua capacidade, tensão, curva de descarga, potência, o seu comportamento em relação à temperatura de trabalho, para além da facilidade de armazenamento e finalmente o seu preço. 9
10 CAPACIDADE: A capacidade é medida em Ampère-hora (Ah); Regra geral é usado um excesso de uma das massas activas; Na pilha de Leclanché é o MnO 2 que limita a capacidade da pilha CAPACIDADE NOMINAL Corresponde à capacidade da pilha que é possível obter nas condições normais de utilização. Para uma pilha de Leclanché R20 a capacidade nominal é de ~ 4Ah ( 40 ma durante 100h). CAPACIDADE ESPECÍFICA E CAPACIDADE VOLÚMICA Pode-se caracterizar uma massa activa pela sua capacidade específica ou volúmica. Exemplo: Capacidade específica do Zn = 820 Ah/kg 10
11 TENSÃO E CURVAS CARACTERÍSTICAS Em funcionamento, a f.e.m. de uma pilha, depende da corrente e da história anterior da pilha (ex: 1.0V a 1.2V para uma pilha de Leclanché). As pilhas também são caracterizadas pelas suas curvas de polarização, E = f(i) E: Tensão ; I: intensidade da corrente e pelas suas curvas de descarga, E= f(capacidade de descarga) 11
12 POTÊNCIA A potência de uma pilha é medida em watts, é o produto da tensão dos extremos, E, pela intensidade de corrente, I, tem-se, P = E.I A potência é fraca quando a corrente é fraca (I~0) e quando a corrente é forte (E~0). Na vizinhança de ½ da tensão nominal, ela passa por um máximo, nesse momento metade da energia é transformada em calor dentro da pilha. Por conseguinte, não é aconselhável fazer funcionar uma pilha em contínuo a mais de ¼ da sua potência máxima. Este valor pode ser obtido sem perigo quando a pilha funciona de forma intermitente ou por impulsos. 12
13 ENERGIA A energia (W) fornecida por uma pilha é dada pelo integral, em relação ao tempo, da potência (E.I) fornecida ao exterior, W= E.I. dt a energia é máxima para fracas potências ( E elevado) o que corresponde a uma descarga completa. A energia máxima prática é obtida para um regime de funcionamento normal ( 200h para uma pilha de Leclanché, 20h para uma pilha alcalina Zn/MnO 2,...). Utiliza-se muitas vezes a energia específica (Wh/kg) e a energia volúmica (Wh/dm 3 ) (1Watt-hora = Joules) para caracterizar os tipos de pilhas. Elas variam de ~50 Wh/kg para as pilhas Leclanché, a mais de 500 Wh/kg para as pilhas Li/SO Cl 2, e de 100 Wh/dm 3 a 1200 Wh/dm 3. Para as pequenas pilhas (pilhas botão) é a energia volúmica que conta ( 230 Wh/dm 3 para Zn/MnO 2 alcalina a 950 Wh/dm 3 para Zn-ar). 13
14 Comportamento da pilha em função da temperatura Uma elevação da temperatura aumenta a condutibilidade do electrólito e a velocidade de difusão dos reagentes e produtos. Em consequência a potência máxima cresce fortemente com a temperatura (e inversamente diminui fortemente a frio). O funcionamento de uma pilha pode ser bloqueado abaixo de uma temperatura limite (limite inferior) devido à precipitação de sais do electrólito (ex: -20ºC para a pilha de Leclanché). O comportamento de uma pilha pode tornar-se perigoso quando utilizada a uma temperatura superior à sua temperatura máxima de funcionamento. 14
15 CONSERVAÇÃO E AUTODESCARGA Uma pilha é um sistema que não se encontra em equilíbrio termodinâmico, mas deve responder aos pedidos. È por isso natural que exista uma certa autodescarga, cuja importância depende muito dos separadores. Em geral um separador eficaz é também resistente. A corrosão do ânodo é uma das causas mais frequentes de auto descarga. O ânodo deve ser passivo nos períodos de repouso e activo nos períodos de funcionamento. O zinco e o lítio são dois metais que possuem esta propriedade. O zinco pode ser passivado pelo mercúrio (amalgama) e continuar electroquimicamente activo, esta passivação não é porém absoluta. A capacidade de uma pilha, com ânodo de zinco, depende do tempo e da temperatura de armazenamento. De salientar que a autodescarga é mais rápida a quente. 15
16 PREÇO As pilhas eléctricas não representam o meio mais económico de produzir electricidade. O seu custo depende essencialmente da tecnologia de montagem e um pouco dos materiais, mas pode ser considerado baixo face ao serviços prestados tendo em conta o preço do aparelho que é alimentado. 16
17 PILHAS ALCALINAS Pilha Zn-MnO 2 Alcalina Trata-se de uma pilha de potência, adaptada ao serviço contínuo para aparelhos electrónicos e portáteis com motor (ex: aparelhos fotográficos, gravadores...). O electrólito é o hidróxido de potássio aquoso (KOH) a 30%, saturado em zincato de potássio. Trata-se de um electrólito bastante condutor, conduz a corrente eléctrica a temperaturas extremamente baixas até - 40º C. O MnO 2 usado é de boa qualidade. Em meio alcalino a transformação Mn IV em Mn III é bastante rápida e parcialmente reversível. Afim de aumentar a potência, o zinco pulverizado é disperso no electrólito geleificado e colocado no centro com um colector de corrente em latão. O MnO 2 é colocado contra a caixa da pilha de aço. A tensão em circuito aberto varia de 1.55V a 1.0V de acordo com o estado da carga. As pilhas alcalinas existem em vários formatos comerciais, desde as pilhas botão até ao formato R 20, as mais correntes são as R 6. Uma pilhas R 20 pode fornecer 0.5A durante 20h para uma tensão acima de 0.9V. A alimentação de motores de aparelhos fotográficos é muitas vezes assegurada por um conjunto de vários geradores elementares colocados em série de modo a obterse uma tensão elevada (9 V). Pode ser perigoso de colocar em curto-circuito pilhas alcalinas novas. O aquecimento resultante pode provocar a abertura brutal da pilha com projecção de potassa (KOH) caustica quente. 17
18 PILHA Zn-MnO 2 ALCALINA No eléctrodo positivo, a redução de MnO 2 gera iões HO - : MnO 2 + H 2 O + 1e MnOOH + HO - no eléctrodo negativo, iões HO - são consumidos: Zn + 2HO - ZnO + H 2 O + 2e 18
19 A corrosão do zinco puro finamente dividido seria muito rápida se não fosse a presença do mercúrio. A presença deste metal pesado causa problemas ecológicos. De acordo com as directivas do Conselho Europeu estão interditas as pilhas alcalinas com mais de 0,025% em peso de mercúrio. Em geral a quantidade de zinco é limitante, quando a pilha está completamente descarregada, o zinco desapareceu completamente e por conseguinte a corrosão cessa, o mesmo não acontece com as pilhas de Leclanché. A autodescarga é em princípio fraca da ordem dos 5% por ano à temperatura de 20ºC, a sua limitação exige um controlo estrito da pureza dos materiais e da limpeza dos materiais de produção. 19
20 Em circuito aberto a tensão de uma pilha alcalina nova é da ordem dos 1,58V. Quando a pilha trabalha em circuito fechado a tensão decai gradualmente em função da intensidade da descarga. 20
21 VANTAGENS DA PILHA ALCALINA Zn-MnO 2 COMPARADA COM A PILHA TIPO LECLANCHÉ Descarga menos acentuada que a pilha de Leclanché; Resistência interna mais baixa do que a pilha de Leclanché; Melhor performances a baixas temperaturas; Densidade energética mais elevada (230Wh/dm 3 ); Melhor serviço de manutenção; As pilhas alcalinas embora sejam duas vezes mais caras que as pilhas salinas tornam-se mais económicas em aplicações que exijam potência ou quando se trabalha a baixas temperaturas. 21
22 ACUMULADORES, BATERIAS, PILHAS SECUNDÁRIAS Uma característica importante dos acumuladores ou pilhas secundárias é que são recarregáveis. Durante a descarga há transformação de energia química em energia eléctrica. Durante a carga fornece-se energia eléctrica de modo a forçar a ocorrência de reacções electroquímicas de forma a restabelecer as massas activas que foram transformadas durante a descarga. A primeira bateria a ser comercializada foi a bateria de chumbo de Planté a partir de 1859, usada inicialmente como bateria de carros. 22
23 BATERIA DE CHUMBO EM MEIO ÁCIDO 1- BATERIA DE CHUMBO - PRODUÇÃO As placas que constituem a bateria são constituídas por grelhas de chumbo com aberturas de cerca de 0,5x1,0cm. O chumbo é muitas vezes amalgamado com antimónio de forma a aumentar a dureza do chumbo. A pasta de óxido de chumbo (II) é feita com água e é espalhada pelas grelhas de chumbo. Quando este material fica seco forma-se uma pasta porosa de PbO na grelha de chumbo, tal é ilustrado no esquema abaixo. 23
24 As placas assim constituídas são imersas numa solução 6M de ácido sulfúrico. Ás extremidades das placas é imposta uma tensão de forma a ocorrerem as reacções electroquímicas: PbO + 2H + + 2e Pb + H 2 O PbO + 2H 2 O PbO 2 + 2H + + 2e Passamos então a ter dois eléctrodos modificados que podem funcionar como eléctrodos de uma bateria de chumbo. A voltagem de um par destes eléctrodos é de cerca de 2V, as baterias dos carros são em geral de 12V, isto significa ligar em série seis pares de eléctrodos modificados. 24
25 25
26 26
27 2- DESCARGA DE UMA BATERIA DE CHUMBO Quando a bateria é usada como fonte de corrente as reacções que ocorrem são as seguintes; PbO 2 + 4H + + 2e + SO 4 2- PbSO 4 + 2H 2 O Pb + SO 4 2- PbSO 4 + 2e e a reacção global é : PbO 2 + Pb + 2SO H + 2PbSO 4 + 2H 2 O se combinarmos os iões H + e os iões SO 4 2- tem-se; PbO 2 + Pb + 2H 2 SO 4 2PbSO 4 + 2H 2 O Durante a descarga, os iões Pb 2+ que se formam precipitam com os iões sulfato. O sulfato de chumbo fica agarrado às grelhas de chumbo polarizando os eléctrodos aumentando assim as resistências internas com o tempo de descarga. À medida que o sulfato de chumbo se acumula por vezes acaba por cair para o fundo da bateria, isto traduz-se numa perda de massa por parte da bateria. 27
28 3- RECARGA DE UMA BATERIA DE CHUMBO Quando a bateria de chumbo deixa de funcionar significa que pelo menos uma das massas activas se esgotou, ou então, que os eléctrodos estão de tal forma polarizados que deixa de existir uma d.d.p. entre eles pois as suas superfícies passam a ter a mesma composição química. Neste caso aplicamos uma d.d.p. nos extremos da bateria, invertemos o processo (célula electrolítica), forçamos as reacções inversas a ocorrerem por passagem de corrente eléctrica de forma a regenerarmos as massas activas. Atenção uma recarga rápida pode provocar a electrólise do ácido com formação do gás hidrogénio o que ocasiona perigo de explosão. 28
29 4- VOLTAGEM A voltagem em circuito aberto de uma bateria de chumbo comercial é de 2,15V por cada célula. A voltagem depende da composição química da bateria. 5- CAPACIDADE A capacidade da bateria é variável depende da quantidade de massa activa que contém. As células individuais podem ter gama de valores desde 1Ah a alguns milhares de amperehoras. A capacidade da célula está essencialmente ligada ao número de electrões produzidos. Podemos aumentar a capacidade da bateria conectando em série várias células. 29
30 30
Corrosão Eletroquímica. Sumário 21 - Baterias e Corrosão. Definições e características Baterias primárias. Baterias secundárias
Sumário 21 - Baterias e Corrosão Definições e características Baterias primárias Baterias de Leclanché (pilhas secas) Baterias Alcalinas Baterias de Lítio Baterias secundárias Baterias de chumbo Baterias
Leia maisPILHAS E BATERIAS COMERCIAIS. Química II Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio
PILHAS E BATERIAS COMERCIAIS Química II Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio NOMENCLATURA Pilha: dispositivo constituído unicamente de dois eletrodos e um eletrólito, arranjados de maneira a
Leia maisCircuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento
Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários
Leia maisFátima Sarmento, professora de Química da turma 12CT3/ 2011-2012. Escola Secundária Francisco de Holanda
Título do Vídeo: Redox Fotogénica Nome dos participantes: João Ribeiro,12CT3 João Paulo Fernandes, 12CT3 Pedro Faria,12CT3 Sandra Durães,12CT3 Sara Neves, 12CT3 Professor responsável: Fátima Sarmento,
Leia maisELETRODO OU SEMIPILHA:
ELETROQUÍMICA A eletroquímica estuda a corrente elétrica fornecida por reações espontâneas de oxirredução (pilhas) e as reações não espontâneas que ocorrem quando submetidas a uma corrente elétrica (eletrólise).
Leia maisIntrodução ao Estudo da Corrente Eléctrica
Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem
Leia maisFICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos
FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos Nº Pág.s: 6 nº 04 20. Novembro. 2006 Painéis Fotovoltaicos 01 Uma das tecnologias renováveis mais promissoras e recentes de geração de energia eléctrica
Leia maisReceptores elétricos
Receptores elétricos 1 Fig.20.1 20.1. A Fig. 20.1 mostra um receptor elétrico ligado a dois pontos A e B de um circuito entre os quais existe uma d.d.p. de 12 V. A corrente que o percorre é de 2,0 A. A
Leia maisA PILHA ELÉTRICA VOLTAGEM CORRENTE ELÉTRICA
VOLTAGEM A PILHA ELÉTRICA 3.1- A PILHA ELÉTRICA Fizeram muita coisa conosco. Construíram máquinas que nos tiravam dos átomos da superfície de um corpo e nos colocavam na superfície de um outro corpo. Com
Leia maisDIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira
DIODOS A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtém-se uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Figura 1 Devido a repulsão mútua os elétrons
Leia maisGeradores elétricos GERADOR. Energia dissipada. Símbolo de um gerador
Geradores elétricos Geradores elétricos são dispositivos que convertem um tipo de energia qualquer em energia elétrica. Eles têm como função básica aumentar a energia potencial das cargas que os atravessam
Leia maisPilha de moedas. Introdução. Materiais Necessários
Intro 01 Introdução A pilha eletroquímica é um sistema constituído por anodo (eletrodo de oxidação), catodo (eletrodo de redução), eletrólito (condutor iônico) e condutor metálico (condutor de corrente
Leia maisSumário 20 Pilhas/Baterias
Sumário 2 Pilhas/Baterias 1. Definições e características 2. Baterias primárias 2.1 Baterias de Leclanché (pilhas secas) 2.2 Baterias Alcalinas 2.3 Baterias de Lítio 3. Baterias secundárias 3.1 Baterias
Leia maisANEXO 14- PILHAS DE COMBUSTÍVEL
ANEXO 14- PILHAS DE COMBUSTÍVEL 198 Conteúdo 1 Pilha de combustível... 199 1.1 O que é um elemento a combustível... 199 1.2 Princípio de funcionamento... 200 1.3 Tipos básicos de elementos a combustível...
Leia maisCorrente elétrica corrente elétrica.
Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento
Leia maisExemplos de condutores: cobre, alumínio, ferro, grafite, etc. Exemplos de isolantes: vidro, mica, fenolite, borracha, porcelana, água pura, etc.
Condutores e Isolantes Condutores: São materiais caracterizados por possuírem no seu interior, portadores livres de cargas elétricas (elétrons livres), desta forma, permitindo a passagem de uma corrente
Leia maisCapítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de
Capítulo 1: Eletricidade É um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas ou em movimento e por sua interação. Quando uma carga encontra-se em repouso, produz força sobre outras situadas em
Leia maisOs elementos de circuito que estudámos até agora foram elementos lineares. Ou seja, se duplicamos a ddp aos terminais de um
O Díodo Os elementos de circuito que estudámos até agora foram elementos lineares. Ou seja, se duplicamos a ddp aos terminais de um componente, a intensidade da corrente eléctrica que o percorre também
Leia maisProf.: Geraldo Barbosa Filho
AULA 07 GERADORES E RECEPTORES 5- CURVA CARACTERÍSTICA DO GERADOR 1- GERADOR ELÉTRICO Gerador é um elemento de circuito que transforma qualquer tipo de energia, exceto a elétrica, em energia elétrica.
Leia maisLista de exercícios de Química Correção da Revisão para a 2ª Avaliação de Química: Pilhas
Nome: Bimestre: 3º Ano / série: 2ª série Ensino: Médio Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda Data: / / 2011 1. Considere o esquema a seguir e responda: Lista de exercícios de Química
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo
Leia maisMateriais / Materiais I
Materiais / Materiais I Guia para o Trabalho Laboratorial n.º 4 CORROSÃO GALVÂNICA E PROTECÇÃO 1. Introdução A corrosão de um material corresponde à sua destruição ou deterioração por ataque químico em
Leia maisCorrosão e Protecção
Corrosão e Protecção Capítulo 1.2 Fundamentos Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia lectroquímica Pavilhão de Minas, 2º Andar xt. 1964 Princípios de lectroquímica Quando se imerge uma placa
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Disciplina: Físico-Química II Professora: Claudia
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Disciplina: Físico-Química II Professora: Claudia Aluno: Julys Pablo Atayde Fernandes Células a Combustível:
Leia mais4 - (AFA-2003) Considere a associação da figura abaixo: As cargas, em C, de cada capacitor C1, C2 e C3 são, respectivamente:
1 - (UEL-2003) A câmara de TV é o dispositivo responsável pela captação da imagem e pela transformação desta em corrente elétrica. A imagem é formada num mosaico constituído por grânulos de césio, que
Leia maisProjecto: Título do Vídeo: APL- Construção de uma pilha com tensão específica. Nome dos participantes: Anna Petrukhnova; Emanuel Real; Tânia Costa.
Título do Vídeo: APL- Construção de uma pilha com tensão específica. Nome dos participantes: Anna Petrukhnova; Emanuel Real; Tânia Costa. Professor responsável: Michel Andrade Félix Pimenta Escola: Básica
Leia maisVida Útil de Baterias Tracionárias
Vida Útil de Baterias Tracionárias Seção 1 Introdução. Seção 2 Vida Útil Projetada. ÍNDICE Seção 3 Fatores que Afetam a Vida Útil da Bateria. Seção 3.1 Problemas de Produto. Seção 3.2 Problemas de Manutenção.
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisQuem analisa bons negócios, escolhe Heliar.
Equipamentos de PrecisAo Heliar Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar. Importancia do diagnostico preventivo Seguranca e tranquilidade ao seu cliente Como qualquer peça do veículo, a bateria também
Leia maiswww.e-lee.net Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Teoria dos Circuitos COMPONENTES INTRODUÇÃO
Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Teoria dos Circuitos COMPONENTES INTRODUÇÃO Nesta secção, estuda-se o comportamento ideal de alguns dos dipolos que mais frequentemente se podem encontrar nos circuitos
Leia maisRESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL
RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e
Leia maisPotência e rendimento de geradores e receptores
Potência e rendimento de geradores e receptores 1 Fig.26.1 26.1. No circuito da Fig. 26.1, a potência transformada em calor é igual a: A) 15 watts. B) 36 watts. C) 51 watts. D) 108 watts. E) 121 watts.
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Sistemas Lógicos - Elementos de Electricidade e Electrónica. Pedro Araújo
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Sistemas Lógicos - Elementos de Electricidade e Electrónica Pedro Araújo ------------------------------------------------ PRELIMINAR 1 - Introdução A electricidade é um conjunto
Leia maisExercícios Leis de Kirchhoff
Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos
Leia maisAgrupamento de Escolas Padre Himalaia EBI/ JI de Távora Físico-Química
Agrupamento de Escolas Padre Himalaia EBI/ JI de Távora Físico-Química Trabalho realizado por: -José Eduardo Pinto Amorim Nº9 9ºA O que é um circuito eléctrico? A corrente eléctrica chega até nós através
Leia maisFontes de Alimentação
Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que
Leia maisAssociação de Geradores
Associação de Geradores 1. (Epcar (Afa) 2012) Um estudante dispõe de 40 pilhas, sendo que cada uma delas possui fem igual a 1,5 V e resistência interna de 0,25. Elas serão associadas e, posteriormente,
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011
DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada
Leia maisEletrodinâmica. Circuito Elétrico
Eletrodinâmica Circuito Elétrico Para entendermos o funcionamento dos aparelhos elétricos, é necessário investigar as cargas elétricas em movimento ordenado, que percorrem os circuitos elétricos. Eletrodinâmica
Leia maisREVISÃO ENEM. Prof. Heveraldo
REVISÃO ENEM Prof. Heveraldo Fenômenos Elétricos e Magnéticos Carga elétrica e corrente elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico e potencial elétrico. Linhas de campo. Superfícies equipotenciais. Poder
Leia maisSistemas eléctricos e magnéticos
Sistemas eléctricos e magnéticos A corrente eléctrica como forma de transferência de energia Prof. Luís Perna 2010/11 Geradores de corrente eléctrica Um gerador eléctrico é um dispositivo que converte
Leia maisPilhas e baterias. Como funcionam as pilhas e baterias por Marshall Brain - traduzido por HowStuffWorks Brasil. Introdução
Como funcionam as pilhas e baterias por Marshall Brain - traduzido por HowStuffWorks Brasil Introdução As baterias estão em todos os lugares, carros, computadores, laptops, MP3 players e telefones celulares.
Leia maisENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:
Leia maisFONTE NO-BREAK MANUAL TÉCNICO
FONTE NO-BREAK MANUAL TÉCNICO Sat5 Telecom www.sat5.com.br Última Revisão: 25/01/2012 Manual Técnico.:. Fonte No-Break.:. Sat5 Telecom 1 1. Modelos e diferenças As fontes no-break, são fornecidas em 2
Leia maisCapítulo 04. Geradores Elétricos. 1. Definição. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador. 3. Resistência interna do gerador
1. Definição Denominamos gerador elétrico todo dispositivo capaz de transformar energia não elétrica em energia elétrica. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador Para os geradores usuais, a potência
Leia maisPILHAS ELETROQUÍMICAS
PILHAS ELETROQUÍMICAS As pilhas eletroquímicas são dispositivos capazes de produzir energia elétrica à custa de uma reação redox espontânea. Como as primeiras pilhas foram construídas por Galvani e Volta,
Leia maisO uso dos diodos nos alternadores implicam numa série de cuidados, tais como:
Resumo - Alternador O uso dos diodos nos alternadores implicam numa série de cuidados, tais como: Não ligar a bateria com polaridade invertida; Não ligar o alternador sem carga ou retirar a carga com alternador
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisCapítulo 3 Documento Rascunho Eurico Ferreira S.A. 23 de Fevereiro de 2012. António Luís Passos de Sousa Vieira 070503362 ee07362@fe.up.
Capítulo 3 Documento Rascunho Eurico Ferreira S.A. 23 de Fevereiro de 2012 António Luís Passos de Sousa Vieira 070503362 ee07362@fe.up.pt Capítulo 3 Baterias Solares As baterias solares, também conhecidas
Leia maisResolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello
Fácil Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello Médio www.quimica.net/emiliano emiliano@quimica.net Difícil Níveis de dificuldade das Questões 01. Em um frasco,
Leia maisCapítulo 02. Resistores. 1. Conceito. 2. Resistência Elétrica
1. Conceito Resistor é todo dispositivo elétrico que transforma exclusivamente energia elétrica em energia térmica. Simbolicamente é representado por: Assim, podemos classificar: 1. Condutor ideal Os portadores
Leia maisCIÊNCIAS 9º Ano do Ensino Fundamental. Professora: Ana Paula Souto. Se precisar use as equações: i = ΔQ Δt ; E = PΔt.
CIÊNCIAS º Ano do Ensino Fundamental Professora: Ana Paula Souto Nome: n o : Turma: Exercícios Estudo da eletricidade (PARTE ) Se precisar use as equações: i = ΔQ Δt ; E = PΔt V = Ri ; P = Vi ) Observe
Leia maisReacções e Estrutura de Sólidos Inorgânicos
Unidade Curricular de Química Geral e Inorgânica Relatório do Trabalho Laboratorial n.º 6 Reacções e Estrutura de Sólidos Inorgânicos Elaborado por: Diana Patrícia Reis Cunha Jéssica Lopes Figueiredo Turma
Leia maisINTRODUÇÃO REDUZIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS. POR OUTRO
INTRODUÇÃO OS METAIS SÃO ATUALMENTE ESSENCIAIS PARA O NOSSO COTIDIANO. OS QUE SÃO MAIS UTILIZADOS SÃO O ALUMÍNIO (EM LATAS), O COBRE (NOS CABOS DE TELEFONE), O CHUMBO (EM BATERIAS DE AUTOMÓVEIS), O NÍQUEL
Leia maisAcumuladores hidráulicos
Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas
Leia maisLEI DE OHM LEI DE OHM. Se quisermos calcular o valor da resistência, basta dividir a tensão pela corrente.
1 LEI DE OHM A LEI DE OHM é baseada em três grandezas, já vistas anteriormente: a Tensão, a corrente e a resistência. Com o auxílio dessa lei, pode-se calcular o valor de uma dessas grandezas, desde que
Leia maisCALIBRAÇÃO DE UM TERMOPAR DE COBRE CONSTANTAN
CALIBRAÇÃO DE UM TERMOPAR DE COBRE CONSTANTAN 1. OBJECTIVOS Calibração de um termopar de cobre constantan, com o traçado da curva θ(v) na gama de temperaturas (0ºC a 90ºC); Determinação do coeficiente
Leia maisCondensadores (capacitores)
es (capacitores) O condensador (capacitor) é um componente de circuito que armazena cargas eléctricas. O parâmetro capacidade eléctrica (C) relaciona a tensão aos terminais com a respectiva carga armazenada.
Leia maisDimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas
Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento
Leia maisUnidade 12 - Capacitores
Unidade 1 - Capacitores Capacidade Eletrostática Condutor Esférico Energia Armazenada em um capacitor Capacitor Plano Associação de Capacitores Circuitos com capacitores Introdução Os primeiros dispositivos
Leia maiswww.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores
www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica
Leia maisGERADORES ELÉTRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA
GERADORES ELÉTRICOS OBJETIVOS: a) verificar o funcionamento de um gerador real; b) medir a resistência interna e a corrente de curto-circuito; c) levantar a curva característica de um gerador real. INTRODUÇÃO
Leia maisTESTES DE CORROSÃO Domingos J C Spinelli SurTec do Brasil Ltda Abril/2000
TESTES DE CORROSÃO Domingos J C Spinelli SurTec do Brasil Ltda Abril/2000 1 O Teste de corrosão é a interpretação dos resultados que pode ser um dos mais controvertidos assuntos na indústria de galvanoplastia.
Leia maisLição 5. Instrução Programada
Instrução Programada Lição 5 Na lição anterior, estudamos a medida da intensidade de urna corrente e verificamos que existem materiais que se comportam de modo diferente em relação à eletricidade: os condutores
Leia maisProtecção de Sobretensões. Luis Cabete Nelson Vieira Pedro Sousa
Protecção de Sobretensões Luis Cabete Nelson Vieira Pedro Sousa Sobretensões São as diferenças de potencial anormais que se produzem num circuito eléctrico, como consequência de diversas perturbações,
Leia maisPropriedades da matéria e mudanças de estado físico
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO Campus Valença Propriedades da matéria e mudanças de estado físico Professor: José Tiago Pereira Barbosa 1 Propriedades da Matéria A matéria é
Leia maisCapítulo 2. A 1ª Lei da Termodinâmica
Capítulo 2. A 1ª Lei da Termodinâmica Parte 1: trabalho, calor e energia; energia interna; trabalho de expansão; calor; entalpia Baseado no livro: Atkins Physical Chemistry Eighth Edition Peter Atkins
Leia mais21814. (Ufg) Observando a tira, responda:
17054. (Unesp) As baterias dos automóveis são cheias com solução aquosa de ácido sulfúrico. Sabendo-se que essa solução contém 38% de ácido sulfúrico em massa e densidade igual a 1,29g/cm, pergunta-se:
Leia maisIntrodução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas. Potenciômetros. Lâmpadas. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 4
Introdução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas Potenciômetros Um potenciômetro é um resistor cujo valor de resistência é variável. Assim, de forma indireta, é possível controlar a intensidade da
Leia maisSemana Europeia da Prevenção Introdução As Pilhas e Baterias são um resíduo considerado perigoso para o ambiente, sempre que não sejam devidamente encaminhadas para tratamento. Os Produtores de Pilhas
Leia maisMicrofone e altifalante. Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. sinal elétrico num sinal sonoro.
Microfone e altifalante Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. Conversão de um sinal elétrico num sinal sonoro. O funcionamento dos microfones e dos altifalantes baseia-se na: - acústica; - no
Leia maisAs Baterias dos Primeiros Carros Híbridos
As Baterias dos Primeiros Carros Híbridos 3. Níquel Hidreto Metálico (NiMH) Ânodo: composto intermetálico capaz de se ligar ao H. Cátodo: NiOOH. Electrólito alcalino, li geralmente KOH. Pode ter 2 a 3
Leia maisAula 5_2. Corrente Elétrica Circuitos CC Simples. Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 5
Aula 5_2 Corrente Elétrica Circuitos CC Simples Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 5 Conteúdo Corrente elétrica e energia dissipada Fem real e receptor Potência elétrica Acoplamento
Leia maisb) Calcule as temperaturas em Kelvin equivalentes às temperaturas de 5,0 ºC e 17,0 ºC.
Questão 1 A pressão P no interior de um fluido em equilíbrio varia com a profundidade h como P = P 0 + ρgh. A equação dos gases ideais relaciona a pressão, o volume e a temperatura do gás como PV = nrt,
Leia maisComponentes Eletrônicos. Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013)
Componentes Eletrônicos Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013) Resistores Símbolos comuns: Fixos Variáveis Potenciômetros Tipos usuais: Parâmetros relevantes: Modelo realístico: Fixos fio,
Leia maisI Retificador de meia onda
Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica é alternada ao passo que os dispositivos eletrônicos operam com tensão contínua. Então é necessário retificá-la
Leia maisDetectores de incêndio Apollo
Detector iónico de fumos Pág. 1 de 5 A parte sensível do detector consiste em duas câmaras uma câmara exterior aberta com uma câmara de referência semi-selada lá dentro. Montada dentro da câmara de referência,
Leia maisEletroquímica e Termodinâmica
Eletroquímica e Termodinâmica Podemos relacionar a variação de energia livre de Gibbs de uma reação e a diferença de potencial da pilha através da seguinte equação: G(reação) = - nfe O potencial da célula
Leia maisESTADOS DA MATÉRIA. O átomo é composto por outras partículas ainda menores.
ESTADOS DA MATÉRIA A matéria que temos a nossa volta é formada de moléculas que são constituídas por átomos. Uma combinação destes átomos forma as substâncias que conhecemos, porém, devemos salientar que
Leia maisTensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A PR41 1,4 145 7,9 3,6 0,58
Produto Pilha de zinco-ar Nome do modelo IEC Nominal Nominal Diâmetro Altura Peso Tensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono
Leia maisREDUÇÃO E OXIDAÇÃO EM SISTEMAS INORGÂNICOS
REDUÇÃO E OXIDAÇÃO EM SISTEMAS INORGÂNICOS EXTRAÇÃO DE ELEMENTOS A definição original de oxidação foi a da reação que um elemento reage com oxigênio e é convertido em seu óxido. Comparativamente, redução
Leia maisCapítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução
Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL Esta aula apresenta o princípio de funcionamento dos motores elétricos de corrente contínua, o papel do comutador, as características e relações
Leia maisGERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA
GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do
Leia mais"A vantagem do alumínio"
"A vantagem do alumínio" Comparativo entre os Evaporadores para Amônia fabricados com tubos de alumínio e os Evaporadores fabricados com tubos de aço galvanizado Os evaporadores usados em sistemas de amônia
Leia maisProtecção contra sobretensões. Descarregadores de sobretensões
Protecção contra Descarregadores Protecção contra As podem muitas vezes causar danos irreparáveis nas instalações eléctricas, bem como, nos equipamentos eléctricos e electrónicos. Os descarregadores são
Leia maisExercícios de Física sobre Circuitos Elétricos com Gabarito
Exercícios de Física sobre Circuitos Elétricos com Gabarito (Unicamp-999 Um técnico em eletricidade notou que a lâmpada que ele havia retirado do almoxarifado tinha seus valores nominais (valores impressos
Leia maisEXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO. Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo.
EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO 11.1 OBJETIVOS Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo. 11.2 INTRODUÇÃO Força de Lorentz Do ponto de vista formal,
Leia maisCAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT
CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT 1 - Objetivos: Este trabalho tem por objetivo apresentar as principais características técnicas dos capacitores convencionais do tipo imerso em
Leia maisCIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
Departamento de Física da Faculdade de iências da Universidade de Lisboa Electromagnetismo 2007/08 IRUITOS DE ORRENTE ONTÍNU 1. Objectivo Verificar as leis fundamentais de conservação da energia e da carga
Leia maisCONTEÚDOS OBJETIVOS PERÍODO
ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 8.º ANO DE ESCOLARIDADE
Leia maisEm termos de estrutura, um transformador é composto essencialmente pelas seguintes partes:
ransformadores são equipamentos utilizados na transformação de valores de tensão e corrente, além de serem usados na modificação de impedâncias em circuitos eléctricos. Inventado em 1831 por Michael Faraday,
Leia mais5 Montagem Circuítos
Montagem 5 Circuítos Ambiente de trabalho: Para trabalhar com montagem eletrônica e reparação de equipamentos o técnico precisa de algumas ferramentas, são elas: 1 - Ferro de solda: O ferro de solda consiste
Leia maisQUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42
Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos
Leia maisCircuitos Retificadores
Circuitos Retificadores 1- INTRODUÇÃO Os circuito retificadores, são circuitos elétricos utilizados em sua maioria para a conversão de tensões alternadas em contínuas, utilizando para isto no processo
Leia mais1.1- DIVISÃO DOS TRANSFORMADORES
Quanto a Finalidade: TRANSFORMADORES 1.1- DIVISÃO DOS TRANSFORMADORES a)transformadores de Corrente; b)transformadores de Potencial; c)transformadores de Distribuição; d)transformadores de Força. Quanto
Leia maisProf. Rogério Eletrônica Geral 1
Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Apostila 2 Diodos 2 COMPONENTES SEMICONDUTORES 1-Diodos Um diodo semicondutor é uma estrutura P-N que, dentro de seus limites de tensão e de corrente, permite a passagem
Leia maisCircuitos de Corrente Contínua
Circuitos de Corrente Contínua Conceitos básicos de eletricidade Fundamentos de Eletrostática Potencial, Diferença de Potencial, Corrente Tipos de Materiais Circuito Elétrico Resistores 1 Circuitos de
Leia maisEletrônica Diodo 01 CIN-UPPE
Eletrônica Diodo 01 CIN-UPPE Diodo A natureza de uma junção p-n é que a corrente elétrica será conduzida em apenas uma direção (direção direta) no sentido da seta e não na direção contrária (reversa).
Leia mais