:: Eficiência Energética. Fonte: Revista Lumière, maio/2003
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- Júlio César Pais Camilo
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1 :: Eficiência Energética Fonte: Revista Lumière, maio/2003 Os efeitos da crise de energia de 2001 ainda estão sendo absorvidos pelo mercado e pelos consumidores, mas, se medidas mais efetivas não forem ampliados, especialistas e associações de classe do setor de energia prevêem que o País poderá sofrer uma nova crise de energia em Para evitar a crise, não basta gerar mais energia, é preciso otimizar o que já temos hoje. A preocupação com a economia é tanta que virou até lei: em 17 de outubro de 2001, logo após o pico da crise, o governo editou a lei de eficiência energética (10.295/2001), que determina que todos os equipamentos consumidores de energia do País terão sua eficiência e consumo regulamentado por lei. No entanto, segundo José Drumond Saraiva, diretor de projetos especiais e tecnológicos da Eletrobrás, a primeira regulamentação, para motores, saiu apenas há cinco meses, ou seja, mais de um ano e meio depois da criação da lei. Só que com a iminência de um segundo apagão o governo começa a acelerar a regulamentação de outros produtos. Saraiva diz que já estão em andamento as regulamentações para refrigeradores, arcondicionado e material de iluminação, como lâmpadas, luminárias e material elétrico. Acreditamos que este ano será regulamentado boa parte dos produtos que consomem energia do mercado, diz saraiva. Segundo ele, a Eletrobrás está trabalhando com o Ministério de Minas e Energia para implantar a regulamentação de eficiência energética ainda este ano. As primeiras regulamentações que devem sair são para os equipamentos que já são classificados no Procel e que já possuam o selo. Depois vamos expandir, revela o diretor da Eletrobrás. O tema está tão em evidência que foi fundada este ano a primeira congregação de empresários do setor: a Associação Brasileira de Eficiência (Abene). De acordo com Renato Coelho de Souza, engenheiro eletricista e diretor administrativo da entidade, a questão da conservação de energia já é discutida desde a década de 80, mas foi à crise de 2001, o risco de escassez e o encarecimento da energia que desencadearam um forte processo de conscientização do empresariado em relação à importância da eficiência energética. Com a febre que virou a questão da eficiência energética após o apagão, surgiram muitas empresas no mercado, por isso é preciso cuidado ao escolher um profissional. Souza diz que a moda veio dos Estados Unidos, onde houve uma proliferação das Energy Saver Company (Escol), consultorias especializadas em economia de energia. Essas empresas podem operar sem custo nenhum, com os contratos de performance, em que a empresa que faz o diagnóstico e propõe o projeto de eficiência energética ganha um porcentual da economia de energia feita. Isso já é comum nos Estados Unidos e no Japão, conta Souza. VANTAGENS PARA AS EMPRESAS
2 Economizar energia pode ter impactos positivos no lucro das empresas, principalmente em períodos de crise econômica. Para que trabalha com produtos muitos competitivos, onde a margem de lucro é muito pequena, ter eficiência energética é fundamental para garantir a rentabilidade do negocio, explica George Alves Soares, chefe do Departamento de Desenvolvimento de Projetos Especiais da Eletrobrás/Procel. No entanto, ele diz que, apesar das inúmeras vantagens, a preocupação com a eficiência energética ganhou destaque com o racionamento de energia. O Procel disponibiliza diversos materiais gratuitos sobre o tema, como manuais, periódicos, software para diagnóstico, informação sobre adequação tarifaria e outros. Em março deste ano lançou mais um manual: Prédios públicos eficientes. Para soares, o futuro do País passa pela diminuição do Custo Brasil, que por sua vez depende, entre outros fatores, da eficiência das empresas em todos os aspectos, incluindo a utilização responsável dos insumos energéticos. A eficiência faz com que o País produza mais com a mesma quantidade de energia, além de minimizar a necessidade de investimento na área, diz. Para capacitar os empresários a tornar suas próprias empresas eficientes sem a ajuda de especialistas, o Procel lançou em 2000 o Programa Industrial de Otimização de Sistema Motrizes, que busca capacitar as indústrias a fazer o auto-diagnóstico. O programa é realizado em parceria com as Federações Industriais Estaduais e consiste na formação de multiplicadores nas unidades da federação, que possuem o compromisso de formar agentes. São dez multiplicadores por Estado, exceto no Rio de Janeiro, em Minas Gerais e em São Paulo, onde serão formados 45 multiplicadores. Cada 10 multiplicadores formam 600 agentes, diz George Alves Soares. O curso é gratuito e já está disponível no Ceará, no Amazonas, em Pernambuco e no mato Grosso. Os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais já estão em negociação com o Procel, e até 2004 o programa será estendido para todo o País. O custo do programa por Estado é cerca de R$ 500 mil, sendo 75% financiado pelo Procel e o restante pelas Federações Industriais dos Estados. O orçamento do Procel para 2003 é de R$ 150 milhões, sendo que R$ 25 milhões serão utilizados para implementação de projetos como o de auto-diagnostico. O problema não é verba. Estamos esperando o Ministério de Minas e Energia finalizar suas diretrizes para expandir o programa, revela Soares. Soares ressalta ainda a importância dos sistemas isolados, baseados nas gerações térmica, eólica e solar, entre outras fontes. Ele lembra que o pólo industrial de Manaus (AM) fatura R$ 10 bilhões ao ano, mas pode ter racionamento em 2004 e 2005, por deficiência nos sistemas de distribuição, transmissão e pela dependência dos sistemas isolados, que, segundo Soares, ainda podem avançar muito em termos de eficiência. O Brasil gasta por ano R$ 2 bilhões em combustível para geradores em sistemas isolados diz Soares. Esses recursos são oriundos da Conta de Combustível (CC), fundo formado por uma porcentagem descontada do pagamento da conta de energia elétrica de todos os consumidores do País.
3 INVESTIMENTOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) criou, regulamentações para obrigar as concessionárias a se preocuparem com a questão, como a Lei Federal 9991/2000, uma resolução com força de lei da Aneel, que obriga as concessionárias de energia a investir 1% do faturamento em pesquisa e desenvolvimento e projetos de eficiência energética em consumidores. De acordo Alexandre Moana, que faz mestrado em engenharia de energia e é sócio da Energia-Assessoria em Sistemas de Energia, no inicio a verba era destinada metade para pesquisa e metade para projetos de eficiência, mas a regulamentação estipula prazos para que o investimento em eficiência seja maior. Assim, até % da verba deverá ser investida em projetos de eficiência energética. A resolução também vale para as geradoras de energia, mas a distribuição é diferente. Moana explica que, da verba de 1% do faturamento da geradora, 25% devem ser investidos em pesquisa e desenvolvimento, e o restante em projetos de eficiência. No entanto, até 2005, toda a verba deverá ser transferida para a área de pesquisa e desenvolvimento. Já na área de transmissão, a regra é definitiva: 1% do faturamento deve ser investido em pesquisa e desenvolvimento, a partir da celebração dos contratos. PRINCÍPIOS BASICOS De acordo com Alexandre Moana, ter eficiência significa otimizar ao Maximo a energia consumida em um processo. Um projeto de eficiência é composto por uma análise energética, um projeto luminotécnico, um estudo financeiro e dos recursos humanos da empresa para ver a viabilidade de mudanças de horário de funcionamento, um estudo do mercado no qual o cliente está inserido, renegociação de contratos com a concessionária, entre outros itens avaliados. É preciso levar em conta ainda à legislação, a questão comercial e a área financeira, para não economizar energia agora e prejudicar a empresa no futuro. Para Moana, o projeto que realmente traz economia é aquele que analisa a situação por todos os ângulos, e não apenas vê o lado técnico. Não dá par o cliente economizar com uma fonte de energia e gasta com outra, ou até elevar seu custo de pessoal, alerta. Além disso, o especialista diz que nem sempre vale a pena substituir equipamentos velhos por outros que consumam menos energia. Dispensar um motor em bom estado por um novo com mais eficiência nem sempre vale a pena financeiramente, diz Moana. Outra dica é aproveitar os financiamentos oferecidos pelas concessionárias para a compra e troca de equipamentos mais eficientes. Renato Coelho de Souza, da Abene, destaca que um bom projeto de eficiência energética deve levar em conta também à adequação tarifaria, ou seja, a renegociação do contrato considerado a melhor modalidade tarifaria. Também aconselha a fazer uma analise das instalações elétricas, do nível de iluminação, das luminárias, dos reatores e das carga motrizes.
4 O projeto de eficiência deve ainda apresentar novas possibilidades de compra de energia e de adoção de nova matrizes. Para se ter idéia Alexandre Moana estima que 90% das empresas que investem em eficiência conseguem economizar até 30% da fatura de energia elétrica por mês, apenas com a alteração ou a complementação de matriz energética. Para ter bons resultados, é preciso escolher com muito critério a nova matriz. Moana lembra que na época do apagão as empresas gastaram fortunas adquirindo geradores a diesel sem dimensionar corretamente sua necessidade real. Hoje esses equipamentos dão prejuízos para muitas empresas. Houve um superdimensionamento ou eles esperavam que o apagão fosse durar mais do que durou, diz. Além disso, o diesel não vale a pena financeiramente para todos os consumidores, pois, quanto mais alta a tensão, mais barata a energia elétrica. Souza diz que por causa das altas tarifas de energia elétrica em horários de ponta e o custo de instalação, o diesel se tornou a principal fonte de alternativa de insumo energético. Mas o grupo gerador a diesel, segundo ele, deve ser utilizado apenas para emergências, pois é poluente e tem altos custos de manutenção, apesar de ser mais barato no período de ponta. As próprias concessionárias já perceberam a situação e estão diminuindo os preços das tarifas no horário de ponta, como é o da Light (RJ), que oferece a tarifa reduzida Energia Plus para quem utiliza Grupo Motor Gerador no horário de ponta. Para ter direito à tarifa, é preciso ter um histórico de uso do diesel, explica Souza. Ao avaliar uma nova matriz energética é preciso estudar a relação do consumo de energia com o horário de funcionamento da empresa, além de outros fatores como localização e rede de distribuição, para saber se valem mais à pena usar gás, óleo, geradores, energia solar, eólica, entre outras fontes alternativas. Além disso, é preciso ressaltar que a nova matriz pode ser implantada par cogeração ou para autogeração de energia. Ainda segundo Souza, autogeração e quando a empresa possui uma fonte de energia própria, independente da concessionária. Já co-geração é quando utilizamos duas formas de energia num único ciclo. Um exemplo de co-geração são as turbinas a gás, que geram energia elétrica e o gás aquecido da exaustão é utilizado para gerar energia térmica, resfriar arcondicionado e gerar água gelada. Energia Solar Não adianta ter eficiência energética se você adota uma fonte de energia extremamente poluidora. Entre as energias limpas mais utilizadas está o gás natural, a energia eólica e a solar. Um dos limitantes do gás natural é a distribuição, que ainda não atinge todo o País. No caso da eólica, é preciso ter grandes áreas para instalar os equipamentos e o local deve ter correntes de vento adequadas para a geração de energia eólica. Já a energia solar não exige grandes áreas nem tubulação, mas seu custo ainda é alto. Por outro lado, com o desenvolvimento da tecnologia, o emprego da energia solar está aumentando, e com a escala o custo diminui. A tendência é baratear cada vez mais, prevê Souza. Hoje ela já empregada em comunidades distantes da rede de distribuição. No futuro será uma fonte competitiva, diz.
5 De acordo com Marcelo Graziano, diretor técnico de desenvolvimento e engenharia eletrônica da Brasilsolar, existem duas formas distintas de gerar energia solar: o aquecedor solar e o painel fotovoltaico. Painéis solares são utilizados como fonte complementar de energia O aquecedor solar é um sistema para aquecimento de água, no qual a água fria circula por um sifão no interior da placa solar, que pelo fenômeno da convenção é aquecida e armazenada em um reservatório termicamente isolado. Já os painéis fotovoltaicos possuem células solares de silício, agrupadas em um painel de alumínio inoxidável, e protegidas por uma placa de fibra de vidro transparente de alto impacto. Existem painéis fotovoltaicos de 5W a 120W. Eles transformam energia luminosa em energia elétrica continua. Graziano explica que para ser utilizada a energia gerada é armazenada em um banco de baterias o que evita oscilações na tensão e passa por um inversor, que vai transformar a corrente continua em corrente alternada. O Brasil desperdiça 700 milhões de MGW de energia solar diz. Pequenas ações e grandes resultados Economizar energia depende mais da consciência do usuário do que de grandes projetos e investimentos. Prova disso é o trabalho realizado pelo professor Paulo Roberto Weigmam no Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina (Cefet-SC). Ele criou um programa de conservação de energia elétrica e eficiência que envolveu mais de seis mil pessoas baseado na conscientização, no consumo de energia elétrica, na qualidade de energia com uso de reatores eletrônicos, nas alterações na iluminância dos ambientes e no aspecto cromático das fontes de luz. Os resultados são surpreendentes: R$ 58 mil em 16 meses, apenas na unidade de Florianópolis. O programa começou com o apagão em 2001, pois o governo federal impôs aos órgãos públicos, metas de redução de energia até 35%, mesmo em regiões como o Sul do País, que não teve racionamento de energia. Weigmann é professor do núcleo de eletrotécnica há 22 anos, e na época fazia mestrado em engenharia de produção, focando em conservação de energia. Por isso foi escolhido para elaborar um programa de conservação e eficiência energética para o Cefet. Foi acordado que todos os resultados da economia seriam reaplicados no projeto. O primeiro passo foi à campanha de conscientização e a implantação de algumas medidas que não afetassem o funcionamento da instituição. Para incentivar a comunidade os resultados da economia foram divulgados em murais, por um site na internet em exposições, conta o professor. Foram desligados dois terços da iluminação pública de forma intercalada, sem prejudicar a segurança, os computadores foram configurados para o modo mais econômico e o uso do ar-condicionado para aquecimento foi proibido.
6 O resultado do programa foi tão positivo que, com os recursos economizados na primeira fase do programa, foi elaborado um projeto luminotécnico para o Cefet e investido R$ 8 mil em um analisador de energia, capaz de fazer um diagnostico de toda a instalação elétrica, identificando os principais problemas. A partir dele começamos a estudar o que seria feito, e optamos pelo retrofit, explica Weigmann. Também foi adquirido um software gerenciador de energia em parceria com a Analo, com o qual é possível monitorar pela internet o consumo de energia de toda a unidade. Foram instalados sensores de presença em banheiros e sala dos professores. As luminárias fluorescentes tradicionais de escadas e rampas de acesso convencionais foram substituídas por arandelas com lâmpadas fluorescentes compactas. Em julho deste ano deverá ser concluído o retrofit das praças e dos centros de convivência. Foi feito um projeto piloto na unidade de Florianópolis desenvolvido em parceria com o fabricante de equipamentos de iluminação B & G Luminárias, que constitui no retrofit de 136 pontos de iluminação fluorescente, onde os antigos sistemas 2x40W, 4x40W e 2x20W alimentados por reatores eletromagnéticos de partida rápida e luminárias esmaltadas foram substituídos por sistemas mais modernos alimentados por reatores eletrônicos e luminárias espelhadas de alto rendimento. Foi utilizado um refletor de alumínio de alta refletância nas luminárias convencionais. No caso de substituição de lâmpadas optou-se pela utilização de lâmpadas fluorescentes de 32W trifósforo que possuem um rendimento maior que as lâmpadas convencionais, com uma melhor reprodução de cores e uma economia de 20%. Como a maioria das luminárias os reatores são do tipo eletromagnéticos, em caso de troca foram substituídos pelos reatores eletrônicos, possibilitando uma redução do consumo de ordem de 25% a 30% Reduzimos em 50% o numero de lâmpadas e atingimos índices de 45% a 66%de eficiência, comemora. O professor também fez um estudo no histórico de consumo dos últimos seis anos das unidades do Cefet do Estado, e a partir disso fez a revisão dos contratos de energia. No Sul temos quatro estações bem definidas, então fizemos quatro contratos diferenciados. Essa medida gerou uma economia de R$ 17 mil em 2001 e deve chegar a R$ 10 mil este ano. Com a economia feita na segunda fase do programa, o professor partiu para o desenvolvimento de outros projetos. Quero tornar o Cefet um centro de referencia em conservação de energia e eficiência energética, revela Weigmann, que para alcançar esse objetivo conseguiu um financiamento no valor de R$274 mil com a ONG Fundação Vitae. Com esse dinheiro serão criados cinco ambientes específicos: dois laboratórios (um fixo e uma unidade móvel) e três estações contemplando fontes de energia alternativa. A primeira estação já está pronta: gera energia a partir de placas fotovoltaicas para iluminar o pátio do Cefet. São postes autônomos que funcionam quatro horas diárias. A tendência é a energia elétrica encarecer e as pessoas buscarem eficiência e fontes alternativas, diz.
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