Março 2007 DT 001_REV 01
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- Raul Gameiro Coelho
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1 Março 2007 DT 001_REV 01
2 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 2 CONCEITO BÁSICO SOBRE TARIFA DE ENERGIA ELÉTRICA Classes e subclasses de consumo Componentes das Tarifas de Energia Elétrica... 3 ESTRUTURA TARIFÁRIA Tarifas do Grupo A Estrutura tarifária convencional Estrutura tarifária horo-sazonal Tarifa horo-sazonal azul Tarifa horo-sazonal verde... 4 TARIFA DE ENERGIA... 5 HISTÓRICO DE CONSUMO DE ENERGIA Dados do Cliente Dados das Contas Considerações de Projeto... 6 ESTUDO HORO-SAZONAL Dados do Cliente Dados da Conta Economia com a utilização do Gerador Financiamento Leasing Finame Observações Nossa energia trabalhando por você. 2/24
3 1 OBJETIVO Cada vez mais as empresas estão precisando tomar decisões importantes que possam garantir sua competitividade no mercado e uma dessas decisões é através de redução de custos na energia elétrica. Cada dia que passa a palavra ENERGIA se torna um assunto cada vez mais forte e preocupante para as empresas que precisam dela para produzir e desenvolverem seus negócios. A efetivação desta ferramenta vem para auxiliar os Distribuidores da Cummins Power Generation a realização de um estudo para seus clientes através da Planilha de Estudo Horo-Sazonal (PHS) visando à utilização de Grupos Geradores a Diesel para Geração de Energia Elétrica em Horário de Ponta apresentando a Viabilidade Técnica e Econômica (payback) para redução do custo de energia gerada pela concessionária. Nossa energia trabalhando por você. 3/24
4 2 CONCEITO BÁSICO SOBRE TARIFA DE ENERGIA ELÉTRICA Os consumidores de energia elétrica pagam por meio da conta de energia emitida a cada mês pela empresa distribuidora de energia da sua região. O consumidor paga um valor correspondente à quantidade de energia elétrica consumida, no mês anterior, estabelecida em quilowatt-hora (kwh) e multiplicada por um valor unitário, denominado tarifa, medido em Reais (R$) por quilowatt-hora (R$/kWh), que corresponde ao valor de um quilowatt (kw) consumido em uma hora. As empresas distribuidoras de energia elétrica prestam esse serviço por delegação da União na sua área de concessão, ou seja, na área em que lhe foi dada autorização para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica. À Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) é responsável por estabelecer as tarifas de energia elétrica de cada concessionária distribuidora de energia elétrica. 2.1 Classes e subclasses de consumo Para efeito de aplicação das tarifas de energia elétrica, os consumidores são identificados por classes e subclasses de consumo. São elas: Residencial: na qual se enquadram, também, os consumidores residenciais de baixa renda cuja tarifa é estabelecida de acordo com critérios específicos; Industrial: na qual se enquadram as unidades consumidoras que desenvolvem atividade industrial, inclusive o transporte de matéria prima, insumo ou produto resultante do seu processamento; Comercial, Serviços e Outras Atividades: na qual se enquadram os serviços de transporte, comunicação e telecomunicação e outros afins; Rural: na qual se enquadram as atividades de agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, coletividade rural e serviço público de irrigação rural; Poder Público: na qual se enquadram as atividades dos Poderes Públicos: Federal, Estadual ou Distrital e Municipal; Iluminação Pública: na qual se enquadra a iluminação de ruas, praças, jardins, estradas e outros logradouros de domínio público de uso comum e livre acesso, de responsabilidade de pessoa jurídica de direito público; Serviço Público: na qual se enquadram os serviços de água, esgoto e saneamento; e Consumo Próprio: que se refere ao fornecimento destinado ao consumo de energia elétrica da própria empresa de distribuição. Nossa energia trabalhando por você. 4/24
5 2.2 Componentes das Tarifas de Energia Elétrica As tarifas de energia elétrica são definidas com base em dois componentes: DEMANDA DE POTÊNCIA e CONSUMO DE ENERGIA. A demanda de potência é medida em quilowatt (kw) e corresponde à média da potência elétrica solicitada pelo consumidor à empresa distribuidora, durante um intervalo de tempo especificado normalmente 15 (quinze) minutos e é faturada pelo maior valor medido durante o período de fornecimento, normalmente de 30 (trinta) dias. As tarifas de demanda de potência são fixadas em Reais por quilowatt (R$/kW). O consumo de energia é medido em quilowatt-hora (kwh) ou em megawatt-hora (MWh) e corresponde ao valor acumulado pelo uso da potência elétrica disponibilizada ao consumidor ao longo de um período de consumo, normalmente de 30 (trinta) dias. As tarifas de consumo de energia elétrica são fixadas em Reais por megawatt-hora (R$/MWh) e especificadas nas contas mensais do consumidor em Reais por quilowatt-hora (R$/kWh). Nem todos os consumidores pagam tarifas de demanda de potência. Isso depende da estrutura tarifária e da modalidade de fornecimento na qual o consumidor está enquadrado. 3 ESTRUTURA TARIFÁRIA Podemos definir estrutura tarifária como sendo o conjunto de tarifas aplicáveis aos componentes de consumo de energia elétrica e/ou demanda de potência, de acordo com a modalidade de fornecimento. No Brasil, as tarifas de energia elétrica estão estruturadas em dois grandes grupos de consumidores: Grupo A e Grupo B. 3.1 Tarifas do Grupo A As tarifas do Grupo A são para consumidores atendidos pela rede de alta tensão, de 2,3 a 230 quilovolts (kv), e recebem denominações com letras e algarismo indicativo da tensão de fornecimento como segue: A1 para o nível de tensão de 230 kv ou mais; A2 para o nível de tensão de 88 a 138 kv; A3 para o nível de tensão de 69 kv; A3a para o nível de tensão de 30 a 44 kv; A4 para o nível de tensão de 2,3 a 25 kv; AS para sistema subterrâneo. Nossa energia trabalhando por você. 5/24
6 As tarifas do Grupo A são construídas em três modalidades de fornecimento: TARIFA CONVENCIONAL TARIFA HORO-SAZONAL AZUL TARIFA HORO-SAZONAL VERDE Sendo que a convenção por cores é apenas para facilitar a referência Estrutura tarifária convencional A estrutura tarifária convencional é caracterizada pela aplicação de tarifas de consumo de energia e/ou demanda de potência independentemente das horas de utilização do dia e dos períodos do ano. A tarifa convencional apresenta um valor para a demanda de potência em Reais por quilowatt (R$/kW) e outro para o consumo de energia em Reais por megawatt-hora (R$/MWh). O consumidor atendido em alta tensão pode optar pela estrutura tarifária convencional, se atendido em tensão de fornecimento abaixo de 69 kv, sempre que tiver contratado uma demanda inferior a 300 kw Estrutura tarifária horo-sazonal A estrutura tarifária horo-sazonal é caracterizada pela aplicação de tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica e de demanda de potência, de acordo com as horas de utilização do dia e dos períodos do ano. O objetivo dessa estrutura tarifária é racionalizar o consumo de energia elétrica ao longo do dia e do ano, motivando o consumidor, pelo valor diferenciado das tarifas, a consumir mais energia elétrica nos horários do dia e nos períodos do ano em que ela for mais barata. Para as horas do dia são estabelecidos dois períodos, denominados postos tarifários. O posto tarifário PONTA corresponde ao período de maior consumo de energia elétrica, que ocorre entre 17 e 22 horas do dia em um período máximo de 03 (três) horas. O posto tarifário FORA DE PONTA compreende as demais horas dos dias úteis e às 24 horas dos sábados, domingos e feriados. AS TARIFAS NO HORÁRIO DE PONTA SÃO MAIS ELEVADAS DO QUE NO HORÁRIO FORA DE PONTA. Já para o ano, são estabelecidos dois períodos: PERÍODO SECO, quando a incidência de chuvas é menor, e PERÍODO ÚMIDO quando é maior o volume de chuvas. Nossa energia trabalhando por você. 6/24
7 As tarifas no período seco são mais altas, refletindo o maior custo de produção de energia elétrica devido à menor quantidade de água nos reservatórios das usinas hidrelétricas, provocando a eventual necessidade de complementação da carga por geração térmica, que é mais cara. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez O Período Seco compreende os meses de MAIO a NOVEMBRO O Período Úmido compreende os meses de DEZEMBRO a ABRIL Nossa energia trabalhando por você. 7/24
8 Tarifa horo-sazonal azul A tarifa horo-sazonal azul é a modalidade de fornecimento estruturada para a aplicação de tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica, de acordo com as horas de utilização do dia e dos períodos do ano, bem como de tarifas diferenciadas de demanda de potência de acordo com as horas de utilização do dia. A tarifa horo-sazonal azul tem a seguinte estrutura: Tarifa Horo-Sazonal AZUL DEMANDA (R$/kW) CONSUMO (R$/kWh) PONTA FORA DE PONTA PONTA FORA DE PONTA SECO (Mai a Nov) SECO (Mai a Nov) ÚMIDO (Dez a Abr) ÚMIDO (Dez a Abr) As unidades consumidoras atendidas pelo sistema elétrico interligado com tensão de fornecimento inferior a 69 kv e demanda contratada inferior a 300 kw podem optar pela tarifa horo-sazonal, seja na modalidade AZUL ou VERDE. Nossa energia trabalhando por você. 8/24
9 Tarifa horo-sazonal verde A tarifa horo-sazonal verde é a modalidade de fornecimento estruturada para a aplicação de tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica, de acordo com as horas de utilização do dia e dos períodos do ano, bem como de uma única tarifa de demanda de potência. A tarifa horo-sazonal verde tem a seguinte estrutura: Tarifa Horo-Sazonal VERDE DEMANDA ÚNICA (R$/kW) CONSUMO (R$/kWh) PONTA FORA DE PONTA SECO (Mai a Nov) SECO (Mai a Nov) ÚMIDO (Dez a Abr) ÚMIDO (Dez a Abr) As unidades consumidoras atendidas pelo sistema elétrico interligado com tensão de fornecimento inferior a 69 kv e demanda contratada inferior a 300 kw podem optar pela tarifa horo-sazonal, seja na modalidade AZUL ou VERDE. Nossa energia trabalhando por você. 9/24
10 4 TARIFA DE ENERGIA Nesta seção da planilha de Estudo Horo-Sazonal estaremos inserindo todas as tarifas de energia correspondentes a concessionária distribuidora de energia, conforme divulgado no site da concessionária, seguindo os passos abaixo: Figura 1 - Tarifa de Energia OBSERVAÇÃO: ECE: A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) aprovou em 22/12/2005 a suspensão da cobrança do Encargo de Capacidade Emergencial (ECE), também chamado como "seguro apagão". Portanto não preencher. Nossa energia trabalhando por você. 10/24
11 1) Preencher o início de vigência das tarifas de energia da concessionária. 2) A alíquota incidente de ICMS cobrada pela concessionária. 3) A alíquota incidente referente à somatória (Σ) de PIS / COFINS / PASEP cobrada pela concessionária. 4) Preencher as tarifas conforme a tabela de Grupo A3a e A4 nas seguintes modalidades de fornecimento: Tarifa Convencional, Tarifa Horo-Sazonal Azul e Tarifa Horo-Sazonal Verde. As tarifas de energia devem ser consultadas no site da concessionária 5 HISTÓRICO DE CONSUMO DE ENERGIA Esta é nossa folha de entrada da planilha de Estudo Horo-Sazonal na qual estaremos inserindo todas as informações referente ao cliente. Figura 2 Histórico de Consumo de Energia Portanto estaremos estabelecendo uma seqüência de trabalho para que possamos sempre efetuar o estudo de uma maneira correta e lógica. Nossa energia trabalhando por você. 11/24
12 5.1 Dados do Cliente Nesta seção estaremos inserindo as informações cadastrais do cliente para que o Estudo Horo-Sazonal esteja identificado e direcionado a aquele cliente. Figura 3 - Dados do Cliente Para isso deveremos preencher as seguintes informações: Cliente Endereço Cidade Estado Contato Telefone Fax Nesta seção possuímos também quatro perguntas com opção de seleção que estaremos explicando sua função mais para frente. Estas perguntas são conforme abaixo: Nossa energia trabalhando por você. 12/24
13 5.2 Dados das Contas Depois do preenchimento dos Dados do Cliente devemos passar para a seção Dados das Contas onde estaremos inserindo todas as informações contidas nas respectivas contas de energia do cliente. Figura 4 - Dados das Contas Preencher os dados conforme conta de energia respeitando o mês de cobrança da conta para que seja considerada a tarifação de energia correta, pois lembrando temos diferenças de tarifação conforme o período (Seco ou Úmido). OBSERVAÇÃO: Nossa situação mais crítica para preenchimento desta seção é quando estamos realizando um estudo de caso no qual o cliente esta na TARIFAÇÃO CONVENCIONAL. Por exemplo: Nossa energia trabalhando por você. 13/24
14 Para estes casos devemos obter as seguintes informações com o cliente: 1) Quantas horas por dia a empresa trabalha? 2) Quantas horas a empresa trabalha no horário de ponta? Para gerar maior facilidade de cálculo desta tarifação vamos utilizar a fórmula abaixo para preenchimento da coluna denominada Consumo Ponta (kwh) Onde: CP = Consumo na ponta (kwh) CT = Consumo total da conta de energia (kwh) DU = Número de dias úteis no mês (dias) HT = Número de horas trabalhadas por dia (h/dia) HTP = Número de horas trabalhadas no horário de ponta (h/dia) Considerando a média de consumo no horário fora de ponta e no horário de ponta iguais. Nossa energia trabalhando por você. 14/24
15 Exemplo: A empresa que supostamente estamos analisando nos informa que trabalha 19 horas/dia (HT) e que trabalha no horário de ponta 3 horas/dia (HTP). Portanto usando como exemplo a conta de energia acima teremos o seguinte resultado. Com isso teremos: CFP = CT - CP Onde: CFP = Consumo Fora de Ponta (kwh) CT = Consumo total da conta de energia (kwh) CP = Consumo na ponta (kwh) Depois de feita a análise os Dados das Contas deverá ser preenchido da seguinte forma: Nossa energia trabalhando por você. 15/24
16 5.3 Considerações de Projeto Depois do preenchimento dos Dados das Contas devemos passar para a seção Considerações de Projeto onde estaremos inserindo informações adicionais conforme abaixo: Devemos preencher os preços dos consumíveis do grupo gerador para considerações de projeto. Podemos verificar também ao lado três caixas de seleção com as seguintes perguntas: - 1ª Caixa de Seleção: O cliente não se credita de IMPOSTOS na conta de energia? Para o exemplo acima o cliente se credita de IMPOSTOS na conta de energia. Para o exemplo acima o cliente não se credita de IMPOSTOS na conta de energia. - 2ª Caixa de Seleção: O cliente se credita de IMPOSTOS na compra de combustível? Para o exemplo acima o cliente não se credita de IMPOSTOS na compra de combustível. Para o exemplo acima o cliente se credita de IMPOSTOS na compra de combustível. - 3ª Caixa de Seleção: O cliente se credita de IMPOSTOS na compra de peças? Para o exemplo acima o cliente não se credita de IMPOSTOS na compra de peças. Para o exemplo acima o cliente se credita de IMPOSTOS na compra de peças. Nossa energia trabalhando por você. 16/24
17 6 ESTUDO HORO-SAZONAL Nesta seção verificamos abaixo o Estudo Horo-Sazonal que será apresentado ao cliente, porém temos que editar algumas informações nesta parte também para podermos finalizar o Estudo de Caso. Figura 5 Estudo Horo-Sazonal Nossa energia trabalhando por você. 17/24
18 6.1 Dados do Cliente As informações cadastrais do cliente que foram preenchidas na planilha de Histórico de Consumo de Energia na seção Dados do Cliente serão transportadas para está seção abaixo. No entanto devemos preencher apenas para controle interno de cada Distribuidor Cummins Power Generation o número do Estudo Horo-Sazonal para obter efetivo controle e referência. 6.2 Dados da Conta Nesta seção estaremos editando as seguintes informações conforme conta de energia do cliente. 1) Selecionar a Concessionária que fornece energia ao cliente. 2) Selecionar o Subgrupo em que o cliente está enquadrado. 3) Selecionar qual a Modalidade Tarifária o cliente está enquadrado. OBSERVAÇÃO: Todas essas informações devem ser extraídas da conta de energia do cliente. Nossa energia trabalhando por você. 18/24
19 6.3 Economia com a utilização do Gerador Nesta seção estaremos editando também algumas informações conforme desejado. Na 1ª caixa de seleção podemos alterar o número de grupos geradores que a central de geração de energia irá possuir, porém conforme alteramos o número temos também uma alteração do tipo de grupo gerador. No entanto podemos nos deparar com uma situação na qual o cliente está prevendo um crescimento futuro então temos a possibilidade de fazer o seguinte. Retornamos a planilha de Histórico de Consumo de Energia e verificamos as seguintes questões: Caso esteja selecionado AUTOMÁTICO a planilha irá fazer o cálculo normalmente analisando o melhor equipamento para aquela situação. Caso esteja selecionado MANUAL a planilha irá fazer a configuração do grupo gerador manualmente. Deverá ser feita a escolha do equipamento na caixa de seleção abaixo. Nossa energia trabalhando por você. 19/24
20 Figura 6 - Selecionando grupo gerador manulamente Retornando para a seção Economia com a utilização do Gerador devemos informar dados referentes ao Custo do Equipamento e ao Custo de Instalação. Com essas informações preenchidas teremos a informação do Tempo de Retorno do Investimento (meses). Nesta mesma seção obtemos informações muito importantes como: Economia Média Mensal: Se compararmos o gráfico Situação Atual com o gráfico Demonstrativo de Economia podemos verificar claramente as porcentagens de referente a Concessionária, Auto Geração e Economia. Nossa energia trabalhando por você. 20/24
21 Custo Médio Mensal de Geração: Obtemos estas informações através da realização de um estudo de Peças de Manutenção para cada tipo de motor que utilizamos em nossos grupos geradores com trocas de peças que devem ser efetuadas a cada 250 horas até 6000 horas de uso. Por Exemplo: Lista de Peças para o motor NTA855-G5 C400 D6 Somando estes custos de peças aos custos de mão-de-obra obtemos o Custo Total por Hora Trabalhada (R$/h) isso significa que este valor irá incidir sobre o número total de horas trabalhadas em horário de ponta por mês (h/mês). Outro fator que temos é o Custo Operacional por kwh (R$/kWh) isso significa que este valor irá incidir sobre o valor referencial que temos na conta de energia de Consumo na Ponta. Neste estão inclusos basicamente consumo de combustível e consumo de óleo lubrificante. Nossa energia trabalhando por você. 21/24
22 Portanto o Custo Médio Mensal de Geração será: CMMG = ( CM x HTP ) + ( CP x COC ) Onde: CMMG = Custo Médio Mensal de Geração (R$/mês) CM = Custo Manutenção (R$/h) HTP = Número de horas trabalhadas no horário de ponta (h/mês) CP = Consumo na Ponta (kwh) COC = Custo Operacional de Consumíveis (R$/kWh) 6.4 Financiamento Leasing Nesta seção podemos simular e visualizar o Fluxo de Retorno do Investimento caso o cliente faça a opção de pagamento através de um financiamento LEASING. Podemos editar as seguintes opções: Valor de Entrada (%) Número de Prestações Taxa de Juros (%) Nossa energia trabalhando por você. 22/24
23 6.4.2 Finame Nesta seção podemos simular e visualizar o Fluxo de Retorno do Investimento caso o cliente faça a opção de pagamento através de Finame. Podemos editar as seguintes opções: Valor de Entrada (%) Carência (meses) Número de Prestações Taxa de Juros (%) Nossa energia trabalhando por você. 23/24
24 6.5 Observações Nesta seção estaremos configurando as informações contidas nas Observações Gerais de acordo com a característica de apresentação do Estudo Horo-Sazonal ao cliente. Para esta combinação na planilha de Histórico de Consumo de Energia temos a seguinte mensagem em Observações Gerais no final do Estudo Horo-Sazonal: Nossa energia trabalhando por você. 24/24
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