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2 RDC 50 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.

3 RDC 50 -HISTÓRICO LIVRO: Projeto de normas disciplinadoras das construções hospitalares LIVRO: Normas de const. e instalação do hospital geral PORTARIA nº 400: Normas e padrões sobre construções e instalações de serviços de saúde RESOLUÇÃO CIPLAN nº 03: Normas para adequação e expansão da rede de atenção à saúde 1980/89 - EVENTOS: Encontros nacionais para revisão da Portaria nº PORTARIA nº 1884: Normas para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde CONSULTA PÚBLICA 674: Revisão da Portaria RESOLUÇÃO ANVISA RDC nº 50: Normas para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde 2002 RETIFICAÇÃO DA RDC nº50: RDC nº 307/02

4 OBJETIVO Aprovar Regulamento técnico destinado à: Planejamento, programação, elaboração, avaliação e aprovação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. (art 1º)

5 RDC 50 -COMPOSIÇÃO PARTE I -PROJETOS DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE PARTE II -PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FUNCIONAL DOS ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE PARTE III -CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE ADENDO GLOSSÁRIO REFERÊNCIAS

6 Engloba área pública e privada. Aplicabilidade Compreende: a) as construções novas de estabelecimentos assistenciais de saúde detodoopaís; b) as áreas a serem ampliadas de estabelecimentos assistenciais de saúde já existentes; c) as reformas de estabelecimentos assistenciais de saúde já existentes e os anteriormente não destinados a estabelecimentos de saúde.

7 SIMULADO-ARDCAnvisano50/2002éanormaemvigorque: D (A) aprova as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios e dá outras providências. (B) estabelece os procedimentos e as responsabilidades referentes ao controle e à vigilância da qualidade da água para consumo humano e o padrão de potabilidade da água, e dá outras providências. (C) dispõe sobre a Proteção do Consumidor e dá outras providências. (D) dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. (E) dispõe sobre o procedimento administrativo para a avaliação toxicológica de produtos técnicos e formulados com base em ingredientes ativos com preocupa- ção para saúde. %20FISCAL%20DE%20CONTROLE%20SANITARIO%20-%20FISCAL%20SANITARIO%20QUIMICO.indd.pdf

8 Anvisa e Secretarias Municipais e Estaduais A Anvisa coopera tecnicamente e orienta sobre o exato cumprimento e interpretação junto às secretarias estaduais e municipais de saúde. (Art 2º) As secretariais estaduais e municipais de saúde são responsáveis pela aplicação e execução de ações visando o cumprimento deste Regulamento Técnico, podendo estabelecer normas de caráter supletivo ou complementar a fim de adequá-lo às especificidades locais. (Art 3º) A ANVISA realizará a revisão deste docuemtnoapós 5 anos de sua vigência com objetivo de atualizá-lo. (Art. 4º)

9 RDC 50 -PROJETOS Todos os projetos deverão obrigatoriamente ser elaborados em conformidade com as disposições desta norma. Devem ser consideradas as últimas edições ou substituições de todas as legislações ou normas utilizadas ou citadas neste documento.

10 RDC 50 Não estabelece uma tipologia de EAS, nem tampouco programas arquitetônicos pré-definidos (trabalha com unidades/ambientes) Permite a elaboração de projetos e a avaliação de qualquer EAS Disponibiliza regras flexíveis (ADE) Proporciona a descentralização das decisões de planejamento e projeto. (Princípios do SUS - descentralização das decisões);

11 Casos não descritos nesta resolução adotam a NBR 6492 Representação de projetos de arquitetura como complemento

12 RDC 50 Outras normas a serem observadas NBR Norma Geral de Desenho Técnico; Disposições da ABNT; Códigos, leis e normas federais; Códigos, leis e normas estaduais; Códigos, leis e normas municipais. Os projetos devem observar sempre as normas mais exigentes.

13 PARTE I -PROJETOS DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE Apresenta metodologia para elaboração de projetos físicos de EAS

14 1.2. Etapas do projeto 1. Estudo preliminar 2. Projeto Básico 3. 3 Projeto executivo

15 Estudo Preliminar: Visa a análise e escolha da solução que melhor responda ao Programa de Necessidades, sob os aspectos legais, técnicos, econômicos e ambiental do empreendimento. Projeto Básico: Demonstrar a viabilidade técnica da edificação a partir do Programa de necessidades e o Estudo preliminar, possibilitar a avaliação do custo dos serviços e obras, bem como permitir a definição dos métodos construtivos e prazos de execução do empreendimento. Projeto Executivo: Deverá apresentar todos os elementos necessários à realização do empreendimento, detalhando todas as interfaces dos sistemas e seus componentes.

16 SIMULADO Considerando a RDC 50, a sequência de parte do fluxo do projeto físicodeumeasé: (A) estudo preliminar, projeto básico e projeto executivo. (B) programa de necessidades, projeto executivo e projeto básico. (C) programa de necessidades, projeto básico e estudo preliminar. (D) projeto básico, programa de necessidades e projeto executivo. (E) projeto executivo, estudo preliminar e projeto básico. A A

17 QUESTÃO 30 De acordo com a Resolução, RDC nº 50, da ANVISA, Os projetos para a construção, complementação, reforma ou ampliação de uma edificação, ou conjunto de edificações, serão desenvolvidos, basicamente, em três etapas : a) Orçamento, projeto básico e projeto executivo. b) Estudo preliminar, desenvolvimento e execução. c) Estudo preliminar, projeto básico e projeto executivo. d) Orçamento, instalação de gases e instalação elétrica C o.pdf

18 SUB ITENS DAS ETAPAS DO PROJETO Arquitetura Instalações: elétrica e eletrônica hidráulica fluido-mecânica Climatização Estrutura e fundações

19 1.3 RESPONSABILIDADES Cada área técnica deverá desenvolver o projeto executivo respectivo. O projeto executivo completo da edificação será composto por todos os projetos especializados devidamente compatibilizados considerando todas as interferências.

20 1.3 RESPONSABILIDADES ASSINATURA DO PROJETO O(s) autor(es) deverá assinar todas as peças gráficas dos projetos respectivos, mencionando o número de sua inscrição nos diversos órgãos e providenciando sempre a A.R.T (Anotação de Responsabilidade Técnica).

21 1.4 APRESENTAÇÃO DOS DESENHOS E DOCUMENTOS Os desenhos e documentos serão elaborados respeitando a NBR-6492 e os seguintes requisitos para padronização: Formato das folhas Padronização gráfica de desenhos Memoriais descritivos, especificações, memórias de cálculo, quantificação e orçamento.

22 1.5. TIPOS E SIGLAS ADOTADAS

23 1.6. AVALIAÇÃO DE PROJETOS Para execução de qualquer obra nova de reforma ou ampliação é exigida a avaliação do projeto físico em questão pela vigilância sanitária local (estadual ou municipal) que licenciará sua execução.

24 1.6. AVALIAÇÃO DE PROJETOS DOCUMENTOS EXIGIDOS Para avaliação dos projetos são necessários: Projeto Básico de Arquitetura (PBA) representação gráfica + relatório técnico conforme descrito: - no art 1.2 Etapas do projeto, Projeto Básico, item Arquitetura - no art 1.3- Responsabilidades

25 OBSERVAÇÃO item Deverão estar graficamente demonstrados: -em plantas, cortes e fachadas, com escalas não menores que 1:100, todos os ambientes com nomenclatura conforme listagem contida nessa Portaria, dimensões (medidas lineares e áreas internas dos compartimentos e espessura das paredes), locação de louças sanitárias e bancadas, posição dos leitos (quando houver), locação dos equipamentos não portáteis médico-hospitalares e de infra-estrutura -caldeiras, subestação, locais de tratamento de RSS, etce quando na tabela de ambientes estiver especificado ADE. (vide capítulo 1 item 6.2), indicações de cortes, elevações, ampliações e detalhes, sempre com indicação clarados respectivos materiais de execução e acabamento. Em se tratando de reforma e/ou ampliação e/ou conclusão, as plantas devem conter legenda indicando área a ser demolida, a ser construída e existente; -locação da edificação ou conjunto de edificações e seus acessos de pedestres e veículos; -a proposta de cobertura em planta com todas as indicações pertinentes; -planta de situação do terreno em relação ao seu entornourbano. O projeto básico será constituído, além dos desenhos que representem tecnicamente a solução adotada, de relatório técnico descritivo que contenha: -memorial do projeto de arquitetura descrevendo as soluções adotadas pelo mesmo, onde se incluem, necessariamente, considerações sobre os fluxos internos e externos; -resumo da proposta assistencial, contendo listagem das atividades que irão ocorrer no interior do EAS (a partir da listagem de atividades dessa norma); -quadro de número de leitos discriminando: leitos de internação, leitos de observação e leitos de tratamento intensivo, conforme Terminologia Básica em Saúde do Ministério da Saúde; -especificação básica de materiais e equipamentos de infra-estrutura (poderá estar indicado nas plantas dearquitetura) e quando solicitado, dos equipamentos médico-hospitalares; -descrição sucinta da solução adotada para o abastecimento de água potável e energia elétrica, e coleta e destinação de esgoto, resíduos sólidos e águas pluviais da edificação; -no caso de instalações radiativas, o licenciamento de acordo com a norma da CNEN NE 6.02; -quando solicitado pelo contratante e, previsto em contrato, também a quantificação de materiais, equipamentos e serviços, e oorçamento da obra. O Projeto Básico de Arquitetura-PBA (representação gráfica + relatório técnico) será a base para o desenvolvimento dos projetos complementares de engenharia (estrutura e instalações).

26 1.6. AVALIAÇÃO DE PROJETOS INSPEÇÃO VIGILÂNCIA SANITÁRIA No término da execução da obra e solicitação de funcionamento do estabelecimento, a Vigilância Sanitária fará a inspeção no local para verificar a conformidade do construído projeto licenciado anteriormente.

27 1.6. AVALIAÇÃO DE PROJETOS PARECER TÉCNICO Para avaliar o Projeto Básico de Arquitetura(PBA) é feito uma análise por uma equipe multiprofissional e elaborado um parecer técnico baseado na documentação apresentada, emitido por um profissional legalmente habilitado pelo Sistema CREA/CONFEA.

28 O parecer deverá descrever o objeto de análise e conter uma avaliação quanto à: Adequação do projeto arquitetônico às atividades propostas pelo EAS: pertinência do projeto físico apresentado com a proposta assistencial por unidade funcional e conjunto objetivando o cumprimento da proposta. Funcionalidade do edifício: verificação dos fluxos de trabalho/materiais/insumos/propostos no projeto físico visando evitar problemas futuros de controle de infecção da unidade funcional e coletiva.

29 O parecer deverá descrever o objeto de análise e conter uma avaliação quanto à: Dimensionamento dos ambientes: Verificação das áreas e dimensões dos ambientes em relação ao dimensionamento mínimo exigido, observando uma flexibildade em caso dreforma desde que justificadas e sem interferência no resultado final. Instalações ordinárias e especiais: Verificação da adequação dos pontos de instalações projetados em relação ao determinado pelo regulamento assim como instalações de suporte ao funcionamento geral da unidade (ar condicionado, fornecimento de energia, gases medicinais, tratamento de esgoto, monta carga, elevadores) Especificação básica dos materiais: Verificação dos materiais de acabamento propostos coms as exigências normativas de uso por ambiente.

30 1.6. AVALIAÇÃO DE PROJETOS Característica do PARECER TÉCNICO Deve ser conclusivo e contendo analise sobre cada item. Descrever em caso de problemas e recomendar alterações ou complementações. Conter a observação da necessidade de apreciação e aprovação do projeto pelos órgãos competentes de nível local para execução da obra(item 1.3.4)

31 1.6. AVALIAÇÃO DE PROJETOS Destaque para o item 1.3 Responsabilidades Item Ainda que o encaminhamento para aprovação formal nos diversos órgãos de fiscalização e controle, como prefeitura municipal, corpo de bombeiros e entidades de proteção sanitária e do meio ambiente, não seja realizado diretamente pelo autor do projeto, será de sua responsabilidade a introdução das modificações necessárias à sua aprovação. A aprovação do projeto não eximirá os autores desse das responsabilidades estabelecidas pelas normas, regulamentos e legislação pertinentes às atividades profissionais.

32 1.6. AVALIAÇÃO DE PROJETOS OBRAS PÚBLICAS No caso de obras públicas o parecer deve conter ainda a observação quanto à exigência de conclusão dos projetos de instalações e estruturas (Lei em seus artigos 6º e 7º e Resolução CONFEA n.º 361/91), assim como sua apreciação e aprovação pelos órgãos competentes do nível local, quando couber, para realização do processo de licitação e conseqüente execução da obra.

33 37 Considere as observações sobre o desenvolvimento de um projeto básico, segundo a RDC 50. I O PBA é composto pelas pranchas que formam sua representação gráfica. Entretanto, em alguns casos particulares, será necessário agregar um relatório técnico. II No relatório técnico, o memorial do projeto de arquitetura deverá descrever as soluções adotadas no mesmo, sem a necessidade, nessa etapa, de considerar os fluxos internos e externos. III O relatório técnico possuirá, entre outros itens, um resumo da proposta assistencial contendo as listagens das atividades que serão executadas na edificação do estabelecimento de saúde. É(São) verdadeira(s) APENAS a(s) observação(ões) (A) I. (B) II. (C) III. (D) IeII. (E) IIeIII. C C

34 1.6. AVALIAÇÃO DE PROJETOS ProcedimentosEdificaçõesnovas: seja estabelecimentos completos ou não é obrigatória a aplicação total desta norma edalegislaçãoemvigor.

35 1.6. AVALIAÇÃO DE PROJETOS Procedimentos Reformas e adequações: quando esgotadas todas as possibilidades sem que existam condições de cumprimento integral desta norma deve-se: privilegiar fluxos trabalho/material/paciente Solicitar documentação complementar que deverá ser analisada em conjunto com o PBA. - Planta com lay-out dos equipamentos não portáteis, mobiliário principal com dimensões - Declaração do projetista de que as normas atendem parcialmente as normas vigentes ressaltando como estão sendo supridas as não conformidades pontuadas e obrigatórias de serem sanadas.

36 1.6. AVALIAÇÃO DE PROJETOS Os EAS devem: Manter guardados os projetos aprovados, mantendo-os disponíveis para consulta por ocasião das vistorias e fiscalizãções. Comunicar aos órgãos de inspeção para que seja avaliada as modificações na estrutura física que impliquem em mudanças de fluxos ou alterações de layout ou incorporação de nova atividade.

37 1.6. AVALIAÇÃO DE PROJETOS Item Obras financiadas pelo Ministério da Saúde Terão seus projetos avaliados conforme as orientações nas normas de financiamento de programas e projetos mediante a celebração de convênios do Ministério da Saúde.

38 CONSTRUÇÃO DO EAS Avaliação de projeto: Norma técnica; Afastamentos mínimos, especificações de degraus, rampas, elevadores, conforto térmico, acústico, etc. Os projetos são apresentados, analisados pela equipe de engenharia e arquitetura; Vigilância Sanitária local(estadual ou municipal); Documentação exigida: PBA Projeto Básico de Arquitetura(representação gráfica + relatório técnico); Término da obra: Vistoria;Apósaconstrução verifica-seseestádeacordocomoquefoiaprovado. Alvará de funcionamento.

39 PARTE II -PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FUNCIONAL DOS ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE são apresentadas as atribuições e atividades desenvolvidas nos diversos tipos de EAS e a descrição da unidade funcional e os ambientes de apoio necessários

40 PARTE II -PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FUNCIONAL DOS ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE Baseia-se num Plano de Atenção à Saúde onde estão determinada: ações a serem desenvolvidas e metas a serem alcançadas. Definição de tecnologias distintas de operação Conformação de redes físicas Listagem de atribuições de cada estabelecimento do sistema Atribuições são conjunto de atividades e sub-atividades

41 PARTE II -PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FUNCIONAL DOS ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE A metodologia de elaboração da programação baseia-se na listagem mais extensa possível das atribuições e atividades do EAS. Objetivo: apresentar aos projetistas e avaliadores um leque das atividades e dos ambientes que ocorrem.

42 LISTAGEM DAS ATRIBUIÇÕES A listagem contém as atribuições e atividades associado as atribuições de apoio necessárias ao desenvolvimento das primeiras. Está passível de modificação pois é possivel surgimento ou transformação das atividades. Os grupos de atividades de cada atribuição compõe as unidades funcionais.

43 Programação físico-funcional dos estabelecimentos assistenciais de Saúde Organização físico funcional; Dimensionamento, quantificação

44 Apresentação dos projetos das unidades funcionais Atribuição 1: Prestação de atendimento eletivo de promoção e assistência à saúde em regime ambulatorial e de Hospital-dia Atribuição 2: Prestação de atendimento imediato de assitência à saúde Atribuição 3: Prestação de atendimento de assitenciaà saúde em regime de internação Atribuição 4: Prestação de atendimento de apoio ao diagnóstico e terapia Atribuição 5: Prestação de serviços de apoio técnico Atribuição 6: Formação e desenvolvimento de recursos humanos e de pesquisa Atribuição 7: Prestação de serviços de apoio de Gestão e execução administrativa Atribuição 8: Prestação de serviço de apoio logístico

45 Atribuições Atribuições fins: Funções ligadas diretamente à assistência de saúde Atribuição de 1 a 4 Atribuições meio: Necessárias para desenvolvimento das primeiras e de si próprias Atribuição de 5 a 8

46 Exemplo de Atribuição/atividade do EAS Atribuição 4: Prestação de atendimento de apoio ao diagnóstico e terapia 4.7.Realização de partos normais, cirúrgicos e intercorrências obstétricas: recepcionar e transferir parturientes; examinar e higienizar parturiente; assistir parturientes em trabalho de parto; assegurar a execução dos procedimentos pré-anestésicos e anestésicos; proceder a lavagem e anti-sepsia cirúrgica das mãos, nos casos cirúrgicos; assistir partos normais; realizar partos cirúrgicos; assegurar condições para que acompanhantes das parturientes possam assistir ao pré-parto, parto e pós-parto, a critério médico; realizar curetagens com anestesia geral; realizar aspiração manual intra-uterina-amiu; prestar assistência médica e de enfermagem ao RN, envolvendo avaliação de vitalidade, identificação, reanimação (quando necessário) e higienização; realizar relatórios médicos e de enfermagem e registro de parto; proporcionar cuidados pós-anestésicos e pós-parto; e garantir o apoio diagnóstico necessário.

47 RDC 50 AMBIENTES DE APOIO Sala de utilidades Banheiros com vestiários para funcionários (barreira) Sala administrativa Depósito de equipamentos e materiais Rouparia DML Banheiro (s. de pré-parto e higienização) Sala de distribuição de hemocomponentes ( in loco ou não).

48 SIMULADO-São atribuições e atividades desenvolvidas por um EAS, de acordo com a Resolução, RDC nº 50, da ANVISA, EXCETO: a)prestação de serviços de apoio logístico. b) Prestação de serviços de apoio financeiro. c) Prestação de atendimento imediato de assistência à saúde. d) Prestação de atendimento de apoio ao diagnóstico e terapia em execução B 4%20eng%20clinico.PDF

49 PARTE III -CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE

50 4. CIRCULAÇÕES EXTERNAS E INTERNAS 4.1 Acessos 4.2 Estacionamentos 4.3 Circulações horizontais 4.4 Circulações verticais

51 Acessos Público: Paciente externo, acompanhante e doador Paciente a ser internado e acompanhante Cadáver, acompanhante e visitas Funcionário, aluno, vendedor, fornecedor, prestador de serviço Suprimentos e resíduos A estrutura física deve garantir que os portadores de necessidades especiais possam adentra sem ajuda de terceiros.

52 Acessos Relacionados com a circulação (população e materiais) Preocupação em restringir o número máximo de acessos com objetivo de maior controle da movimentação. Evitar tráfego desnecessário, desvio de materiais e cruzamento de de pessoas e serviços.

53 Estacionamento Público: Visita ao paciente internado Fornecedor Vendedor Remoção de cadáveres Remoção de resíduos Entrega de suprimentos Funcionários Paciente externo transportado (ambulancia, helicoptero) Paciente externo de ambulatório

54 Circulações Circulações horizontais: corredores de circulação de pacientes - largura mínima: 2,00 m; a instalação de bebedores, extintores, telefones, entre outros, deve assegurar espaço de circulação mínima de 2,00 m nos corredores; circulação de pessoal e cargas - largura mínima: 1,20 m. Portas - dimensões mínimas: 0,80 x 2,10 m, inclusive sanitários; Portas para macas e camas - dimensões mínimas:1,10x2,10m; Portas de unidades de SADT mínimas:1,20x2,10m; - dim Circulações Verticais Escadas para pacientes = 1,5 m de largura; (**) Rampas e/ou elevadores para pavimentos superiores Monta-cargas - devem abrir para recintos fechados Escadas -p/ pacientes: larg. mínima de 1,50 m, c/ distância máxima de 35,00 p/ a porta da última enfermaria ou quarto; p/ pessoal: larg. mínima de 1,20 m Todas devem ter degraus anti-derrapantes. Rampas -quando não há elevadores as rampas podem ligar no máximo 2 pavimentos; inclinação máxima de 12,5%; Elevadores -devem obedecer à Norma NBR-7192 da ABNT; capazes de transportar em 5 min. 8% da pop. Calculada em 1,5 pessoas por leito; dim. nínimasde 2,20 x 1,20 m; c/ portas de larg. mínima de 1,10m; Tubos de queda - proibidos.

55 5. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE CONFORTO 5.1 Conforto higrotérmicoe qualidade do ar 5.2 Conforto acústico 5.3 Conforto luminoso a partir de fonte natural

56 SALA DE LAUDOS RADIOLOGIA POLISSONOGRAFIA

57 6. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO 6.1 Conceituação básica: visa seu bom desempenho quanto a condições ambientais que interferem no controle de infecção de serviços de saúde. a) o componente de procedimentos nos EAS, em relação a pessoas, utensílios, roupas e resíduos-rss; b) o componente arquitetônico dos EAS, referente a uma série de elementos construtivos, como: padrões de circulação, sistemas de transportes de materiais, equipamentos e resíduos sólidos; sistemas de renovação e controle das correntes de ar, facilidades de limpeza das superfícies e materiais; e instalações para a implementação do controle de infecções. 6.2 Critérios de projeto

58 6. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO Circulações de elementos sujo e limpos: O material deve ser tratado na fonte, não é necessário separação Barreiras físicas Ante-câmaras: as atividades da unidade definem sua necessidade vestiários/sanitários de barreira Fluxos de trabalho unidades funcionais exigem sequência pré-definida

59 AREA LIMPA BARREIRA UNIDIRECIONAL AREA SUJA

60 6. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO Localização das salas de utilidades Biossegurança em Laboratórios (04 níveis) Barreiras de contenção Biologica Barreiras primarias - Equipamentos Segurança Barreiras Secundárias Soluções físicas devidamente previstas nos projetos de arquitetura e de instalações prediais,construídas de forma a contribuírem para a proteção da equipe do estabelecimento de saúde.

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62 6. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO Acabamento de Paredes,Pisos, Tetos e Bancadas Materiais laváveis e resistentes aos desinfetantes; Forros (de teto) nas áreas críticas -devem feitos de material contínuo, sendo proibido o uso de forros falsos removíveis; Lâmpadas germicidas (ultravioleta) - PROIBIDO; Banheiras terapêuticas - o fundo não deve permitir a permanência de águas residuais; Elevadores e monta cargas -as áreas próximas devem ter vestíbulos para a entrada completa de carros de coleta; Bidês - PROIBIDOS; Aberturas para entrada e saída do ar -devem ter filtros de grande eficiência e devem ficar afastados dos incineradores e das chaminés.

63 7. INSTALAÇÕES PREDIAIS ORDINÁRIAS E ESPECIAIS 7.1. Instalações hidro-sanitárias(h) 7.2 Instalações elétricas e eletrônicas (I) 7.3 Instalações fluído-mecânicas(f) 7.4 Consumo de oxigênio, ar comprimido, vácuo e óxido nitroso 7.5 Instalação de climatização (IC) Todas devem atender normas específicas da ABNT, havendo especificações para cada tipo de ambiente

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65 8. CONDIÇÕES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO 8.1 -CRITÉRIOS DE PROJETOS A. Estudo preliminar B. Projeto básico C. Projeto executivo D. Instalações de proteção contra incêndio

66 8.1 -CRITÉRIOS DE PROJETOS A. Estudo Preliminar Acessibilidade Acesso dos veículos do serviço de extinção de incêndio deve estar livre. Setorização e compartimentação Divisão das unidades funcionais e ambientes. B. Projeto Básico: Materiais construtivos estruturais Aberturas Portas Vias de escape Escada de incêndio Elevadores

67 8.1 -CRITÉRIOS DE PROJETOS Condições de Segurança contra Incêndio C. Projeto Executivo: Sinalização de segurança D. Instalações contra Incêndio: Dispositivos de Entrada detectores e acionadores automáticos acionadores manuais; Centrais de alarme Painéis de controle individualizados por setor Dispositivos de saída Indicadores sonoros e visuais; Rede de Interligação - Conjunto de circuitos que interligam a central com os dispositivos de entrada, saída e as fontes de energia do sistema.

68 RDC 50 Programação Físico-funcional Após definir as atribuições, atividades e subatividades que o estabelecimento proceder a elaboração do projeto arquitetônico que deve começar pela definição do programa arquitetônico

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