Espaços e Subespaços Vetoriais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Espaços e Subespaços Vetoriais"

Transcrição

1 Espaços e Sbespaços Vetoriais Uniersidade Crzeiro do Sl

2 Espaços e Sbespaços Vetoriais Unidade - Espaços e Sbespaços Vetoriais MATERIAL TEÓRICO Responsáel pelo Conteúdo: Prof. Ms. Carlos Henriqe de J.Costa Reisão Textal: Profa. Esp. Márcia Ota Camps Virtal Uniersidade Crzeiro do Sl 2

3 Espaços e Sbespaços Vetoriais Í N D I C E Apresentação: Álgebra Linear Espaço Vetorial Introdção Definição Exemplos Propriedades dos Espaços Vetoriais... Sbespaços Vetoriais... Definição... Soma direta de dois sbespaços etoriais Finalizando Referências

4 Espaços e Sbespaços Vetoriais Apresentação: Álgebra Linear A Álgebra Linear torno-se, nos últimos anos, parte essencial do fndamento exigido de matemáticos, físicos, programadores de comptador, engenheiros e otros cientistas, o qe atesta a importância desta disciplina com sas múltiplas aplicações e pelo alcance de sa lingagem. Essa importância não se restringe apenas à área de exatas, mitas qestões de grande atalidade, como, por exemplo, na área biológica, encontram na Álgebra Linear a ferramenta matemática apropriada para sa abordagem. Os conteúdos de qe trata a Álgebra Linear são etores e matrizes, qe aparecem, por exemplo, qando procramos as solções para m sistema de eqações lineares. Assim, são generalizações do conceito de número. Por isso, temos m grande desafio: o ensino da Álgebra Linear, qer dizer, de lançar a ponte qe ai da intição do alno ao conceito matemático. A nossa intenção é apresentar m texto gradatio, escrito em lingagem simples e objetia, com algmas conexões e aplicações a otras áreas de conhecimento, respeitando, porém, o rigor necessário ao níel qe se destina, qe é serir de referência aos alnos deste crso. Vamos pensar e refletir!!! Importantíssimo......é impossíel desenoler o nosso físico apenas obserando ma pessoa fazendo ginástica. Da mesma forma, não se desenole em ÁLGEBRA LINEAR tal rigor de raciocínio apenas lendo demonstrações lógicas feitas por otra pessoa, senão qe bscando-as por si mesma e disctindo-as... Celso Wilmer Fonte: sosobreienciaescolar.blogspot.com 4

5 Espaços e Sbespaços Vetoriais Espaço Vetorial Olá Pessoal!!! Antes de começarmos a falar sobre ESPAÇO VETORIAL, ejam abaixo as definições sobre a palara ESPAÇO, ok!!! 1. Lgar mais o menos bem delimitado, qe pode ser ocpado por algo o algém, o ser sado para certo fim. 2. Extensão contína e indefinida na qal as coisas existem e se moem. Fonte: oqartopoder.com Introdção: Para disctirmos o conceito de Espaço Vetorial, amos definir m modelo abstrato do qe significa m Espaço Vetorial, e indicaremos como esta noção abstrata pode ser sada para definir propriedades o conceitos qe são álidos em todos os Espaços Vetoriais concretos. No entanto, também especificaremos os axiomas (regras) qe as operações deem obedecer e saremos a palara escalar para as entidades (números) qe podem mltiplicar etores. Nosso objetio é simplificar e tornar clara a teoria, desprezando propriedades desnecessárias e irreleantes de objetos matemáticos concretos, qe confndem a sitação. Então, para simplificar, tilizaremos as operações de soma e mltiplicação qe, independentemente do contexto, em geral, essas operações obedecem ao mesmo conjnto de regras aritméticas. Logo, ma teoria geral de sistemas matemáticos enolendo soma e mltiplicação por escalar (número) ai ter aplicação em diersas áreas da matemática. Sistemas matemáticos desse tipo são chamados Espaços Vetoriais o Espaços Lineares. 5

6 Espaços e Sbespaços Vetoriais Nesta nidade, introdziremos o conceito de Espaço Vetorial qe será sado em todo o decorrer do nosso crso. A definição de espaço etorial V, cjos elementos são chamados etores, enole m corpo arbitrário K, cjos elementos são chamados escalares (números). Então, tilizaremos as segintes notações: K o corpo dos escalares a, b, c, k o l os elementos de K V o espaço etorial dado Fonte: braian.com.br Agora, acompanhe a definição de espaços etoriais e o desenolimento de parte da teoria geral de espaços etoriais. Definição: A próxima definição consiste de 10 (dez) axiomas. À medida qe ocê lê cada axioma, lembre-se qe eles fazem parte de ários teoremas e definições matemáticas!!! Axiomas não são demonstrados, pois são simplesmente as regras do jogo!!! Fonte: ntechapeco.pbworks.com 6

7 Espaços e Sbespaços Vetoriais Seja V m conjnto não azio qalqer ( V 0 ) de objetos no qal estão definidas das operações, a adição e a mltiplicação por escalares (números). Por adição nós entendemos ma regra qe associa a cada par de objetos e em V m objeto +, chamado a soma de com ; por mltiplicação nós entendemos ma regra qe associa a cada escalar k e cada objeto em V m objeto k., chamado o múltiplo de por k. Se os segintes axiomas são satisfeitos por todos objetos, e w em V e qaisqer escalares k e l, então nós dizemos qe V é m espaço etorial e qe os objetos de V são etores. (01) Se e são objetos em V então + é m objeto em V. (02) + = + (03) + ( + w ) = ( + ) + w (04) Existe m objeto 0 em V, chamado m etor nlo o etor zero de V, tal qe 0 + = + 0 = para cada em V. (05) Para cada em V, existe m objeto, chamado m negatio de, tal qe + ( ) = ( ) + = 0. (06) Se k é qalqer escalar (número) de é m objeto em V, então k. é m objeto de V. (07) l.( + ) = l. + l. (08) ( k + l ). = k. + l. (09) k.( l. ) = ( k.l ). (10) 1. = 7

8 Espaços e Sbespaços Vetoriais Obseração: Dependendo da aplicação, os escalares podem ser números reais o complexos. Se na definição, tiermos o conjnto de escalares K como, V é dito espaço etorial real, e se os escalares forem tomados em C, V será chamado espaço etorial complexo. Lembre-se qe a definição de m espaço etorial não especifica nem a natreza dos etores nem das operações. Qalqer tipo de objeto pode ser m etor e as operações de adição e mltiplicação por escalar podem não gardar semelhança o não ter relação algma com as operações sais em R n. A única exigência é qe os 10 (dez) axiomas de espaço etorial sejam satisfeitos. Exemplos: Em cada exemplo, amos especificar m conjnto nãoazio V e das operações: a adição e a mltiplicação escalar; em segida amos erificar qe os 10 (dez) axiomas de espaço etorial estão satisfeitos, com isso habilitando V, com as operações dadas, a ser chamado de espaço etorial. Fonte: derbymotta.blogspot.com Exemplo 1 Um Espaço Vetorial de Matrizes 2 x 2 Mostre qe o conjnto V de todas as matrizes 2 x 2 com entradas reais é m espaço etorial se a adição etorial é definida pela adição matricial e a mltiplicação etorial por escalar é definida pela mltiplicação matricial por escalar. 8

9 Espaços e Sbespaços Vetoriais Solção: Sejam as matrizes genéricas 2 x 2, e w w w w w Para proar o Axioma 1, nós deemos mostrar qe + é m objeto em V, o seja, nós deemos mostrar qe + é ma matriz 2 x 2. Mas isto sege da definição de soma matricial, pois Axioma 1: Axioma 2: Axioma 3: w w w w w w w w w w Para proar o Axioma 4, nós deemos encontrar m objeto 0 (zero) em V tal qe 0 + = + 0 = para cada em V. Isto pode ser 0 0 feito definindo 0 como a matriz Axioma 4:

10 Espaços e Sbespaços Vetoriais Para proar o Axioma 5, nós deemos mostrar qe cada objeto em V tem m negatio tal qe + ( ) = ( ) + = 0. Isto pode ser feito definindo o negatio de como Axioma 5: ( ) Similarmente ao Axioma 1, o Axioma 6 ale, pois para cada número real k nós temos Axioma 6: k. k. k. k. k. k. e, portanto k. é ma matriz 2 x 2 e conseqüentemente m objeto em V. Axioma 7: l. l. l. l. l. l. Axioma 8: k l. ( k l). k. l. k. l. k. l. k. l. k. l. Axioma 9: k. l. k. l. ( k. l). k. l. k. l. Finalmente, o Axioma 10 é m simples cálclo com o elemento netro 1 (m) da mltiplicação: Axioma 10:

11 Espaços e Sbespaços Vetoriais Exemplo 2 R n é m Espaço Vetorial O conjnto V = R n com as operações conhecidas de adição e mltiplicação por escalar é m espaço etorial. Os três casos especiais mais importantes de R n são R (os números reais), R² (os etores do plano cartesiano) e R³ (os etores do espaço tridimensional). Solção: Soma de etores: (a 1, a 2,..., a n ) + (b 1, b 2,..., b n ) = (a 1 + b 1, a 2 + b 2,..., a n + b n ) Mltiplicação por escalar: k.(a 1, a 2,..., a n ) = (k.a 1, k.a 2,..., k.a n ) O etor nlo: 0 = (0, 0,..., 0) O simétrico de m etor: (a 1, a 2,..., a n ) = ( a 1, a 2,..., a n ) Propriedades dos Espaços Vetoriais: Seja V m espaço etorial sobre m corpo K de escalares, então: 1. K,., onde é o elemento netro para a adição de etores em V. 2. V, 0., 0K. 3. Se., onde K e V, então 0 o. 4. K, V, ()..() (.). Fonte: nettopiadaseniadasporamigos.blogspot.com

12 Espaços e Sbespaços Vetoriais Conseqências: 4.a. V, (1).. 4.b.,K, V, () c. K,, V,.( ).. 5. O etor nlo é único. 6. V,!() V, () (). 7. Se,,w V e w, então = w. Conseqência: 7.a., V,!x V, se + x = então x =. 8. V, (). Sbespaços Vetoriais Definição: Às ezes, é necessário detectar, dentro de m espaço etorial V, sbconjntos S qe sejam eles próprios espaços etoriais menores. Tais conjntos serão chamados sbespaços de V. Isto acontece, por exemplo, em V = R², o plano, onde S é ma reta deste plano, qe passa pela origem. Obsere a segir o Espaço Vetorial:

13 Espaços e Sbespaços Vetoriais ESPAÇO VETORIAL V (R²: O PLANO XY) y S + SUBESPAÇO VETORIAL: RETA S 0 x Veja qe a reta S fnciona sozinha como espaço etorial, pois ao somarmos dois etores de S, obtemos m otro etor em S. Da mesma forma, se mltiplicarmos m etor de S por m número, o etor resltante ainda estará em S. Isto é, o sbconjnto S é fechado em relação à soma de etores e à mltiplicação destes por escalar. Estas são as condições exigidas para qe m sbconjnto S de m espaço etorial V seja m sbespaço. Em geral, nós deemos erificar os 10 (dez) axiomas de espaço etorial para mostrar qe m conjnto S forma m espaço etorial com ma adição e mltiplicação por escalar. No entanto, se S é parte de m conjnto maior V qe já é sabido ser m espaço etorial, então algns axiomas não precisam ser conferidos para S, pois eles são herdados de V. Por exemplo, não há necessidade de conferir qe + = + (Axioma 2) para S, pois a comtatiidade da adição ale para todos os etores de V e conseqentemente para todos os etores de S. Um critério mais simples de identificar sbespaços é dado abaixo: Sponha qe S é m sbconjnto do espaço etorial V. Então S é m sbespaço de V se as propriedades abaixo são erdadeiras: 13

14 Espaços e Sbespaços Vetoriais a) V 0 S (O etor nlo 0 pertence a S). b) S + S OBS: 1. Todo espaço etorial V admite pelo menos dois sbespaços etoriais, chamados de sbespaços etoriais impróprios de V, qe são o próprio espaço etorial V e o {0}, este último chamado de sbespaço zero o nlo. Esses dois também são chamados sbespaços triiais de V. Os demais sbespaços de V são chamados sbespaços próprios de V. 2. Qando 0 (zero) não pertence a S, S não é sbespaço etorial de V. O inerso não é proa sficiente para qe S seja sbespaço etorial de V. Qando samos as operações habitais de adição e prodto nm espaço etorial conhecido é comm a não definição destas operações e a erificação das propriedades é a esperada, mas há casos de espaços etoriais não comns, isto é, as operações não são habitais, daí precisarem ser definidas e erificadas as propriedades respectias. Soma direta de dois sbespaços etoriais etorial V. Sejam S 1 e S 2 dois sbespaços etoriais de m mesmo espaço Diz-se qe S é soma direta de S 1 e S 2, e se escree S = S 1 S 2, se S = S 1 + S 2 e S 1 S 2 {} OBS: Caso V = S 1 + S 2, dizemos qe S 1 e S 2 são splementares. 14

15 Espaços e Sbespaços Vetoriais TEOREMA: Seja V m espaço etorial onde V é soma direta de S 1 e S 2, S 1 e S 2 são sbespaços etoriais de V, então todo etor, V, se escree de modo único, na forma 1 2, onde 1 S 1 e 2 S 2. Demonstração: Como hipótese temos qe V = S1 S2 V, 1 2, onde 1 S 1 e 2 S 2. Sponhamos qe pdéssemos escreer = x + y, onde x S 1 e y S 2. Como =, temos qe 1 2 = x + y 1 x y 2, onde 1 x S 1 e y 2 S 2. Também temos qe 1 x y 2 S 1 S 2 e como = S1 S2 então 1 x y 2, portanto 1 x e 2 y, por isso, a maneira de se expressar é única. 15

16 Espaços e Sbespaços Vetoriais FINALIZANDO Bem, espero qe ocês tenham gostado de estdar e trabalhar com Espaços Vetoriais. Parece ser difícil, mas com a prática dos exercícios, ai ficar mais fácil, portanto, não deixem de praticar para fixar os conceitos qe aprenderam e tirar sas dúidas. Fonte: cicloceap.com.br Esto confiante, tenho certeza qe ocês consegiram acompanhar e qe estão satisfeitos por terem consegido encer mais essa etapa. Não se esqeçam do qe falamos no início e qe é mito importante: para aprender Álgebra Linear é preciso praticar, ok!!! Agradeço a todos, continem se esforçando sempre e até a próxima! Um forte abraço! APROVEITANDO, LEMBREM-SE: SE HOUVER QUALQUER DÚVIDA, ENVIEM-A DIRETAMENTE PARA SEU PROFESSOR TUTOR, QUE COM CERTEZA, IRÁ AJUDÁ-LOS, OK!!! 16

17 Espaços e Sbespaços Vetoriais Anotações 17

18 Espaços e Sbespaços Vetoriais Referências ANTON, Howard, RORRES, Chris; ÁLGEBRA LINEAR COM APLICAÇÕES, Editora Bookman, Porto Alegre, BOLDRINI, José Liz, COSTA, Seli I.Rodriges, RIBEIRO, Vera Lúcia F.F., WETZLER, Henry G.; ÁLGEBRA LINEAR, Editora Harper & Row, São Palo, CALLIOLI, CARLOS A., DOMINGUES, Hygino H., COSTA, Roberto C.F.; ÁLGEBRA LINEAR E APLICAÇÕES, Editora Atal, São Palo, KAPLAN, Wilfred, LEWIS, Donald J.; CÁLCULO E ÁLGEBRA LINEAR, Editora LTC, Rio de Janeiro, LEON, Steen J.; ÁLGEBRA LINEAR COM APLICAÇÕES, Editora LTC, Rio de Janeiro, LIMA, Elon; ÁLGEBRA LINEAR, Coleção Matemática Uniersitária, IMPA, Rio de Janeiro, LIPSCHUTZ, Seymor, LIPSON, Marc Lars; TEORIA E PROBLEMAS DE ÁLGEBRA LINEAR, Editora Bookman, Porto Alegre, LIPSCHUTZ, Seymor; ÁLGEBRA LINEAR, Editora Makron Books, São Palo, NOBLE, Bem, DANIEL, James W.; ÁLGEBRA LINEAR APLICADA, Editora Prentice-Hall, Rio de Janeiro, SILVA, Valdir Vilmar; ÁLGEBRA LINEAR, Editora da UFG, Goiás, STEINBRUCH, Alfredo, WINTERLE, Palo; ÁLGEBRA LINEAR, Editora McGraw-Hill, São Palo, STEINBRUCH, Alfredo, WINTERLE, Palo; INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR, Editora Pearson, São Palo, WILMER, Celso; CADERNO DE ÁLGEBRA LINEAR, Editora Ganabara, Rio de Janeiro,

19 Espaços e Sbespaços Vetoriais Camps Liberdade Ra Galão Beno, São Palo SP Brasil Tel: (55 ) Camps Virtal Crzeiro do Sl 19

ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS

ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS + ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS + INTRODUÇÃO n Ao final do séclo XIX, após o estabelecimento das bases matemáticas da teoria de matries, foi obserado pelos matemáticos qe árias entidades matemáticas

Leia mais

Cálculo Vetorial. Geometria Analítica e Álgebra Linear - MA Aula 04 - Vetores. Profa Dra Emília Marques Depto de Matemática

Cálculo Vetorial. Geometria Analítica e Álgebra Linear - MA Aula 04 - Vetores. Profa Dra Emília Marques Depto de Matemática Cálclo Vetorial Estdaremos neste tópico as grandezas etoriais, sas operações, propriedades e aplicações. Este estdo se jstifica pelo fato de, na natreza, se apresentarem 2 tipo de grandezas, as escalares

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR. Espaços Vetoriais Euclidianos, Produto Interno. Prof. Susie C. Keller

ÁLGEBRA LINEAR. Espaços Vetoriais Euclidianos, Produto Interno. Prof. Susie C. Keller ÁLGEBRA LINEAR Espaços Vetoriais Eclidianos, Prodto Interno Prof. Ssie C. Keller Prodto Interno Prodto interno no espaço etorial V é ma fnção de V V em IR qe a todo par de etores (, ) V V associa m número

Leia mais

PROF. GILBERTO SANTOS JR VETORES

PROF. GILBERTO SANTOS JR VETORES . Introdção Listas de números Sponha qe os pesos de oito estdantes estão listados abaio: 6,, 4, 4, 78, 4, 6, 9 Podemos denotar todos os alores dessa lista sando apenas m símbolo, por eemplo w, com diferentes

Leia mais

n. 2 MATRIZ INVERSA (I = matriz unidade ou matriz identidade de ordem n / matriz canônica do R n ).

n. 2 MATRIZ INVERSA (I = matriz unidade ou matriz identidade de ordem n / matriz canônica do R n ). n. 2 MATRIZ INVERSA Modo : utilizando a matriz identidade Seja A uma matriz quadrada de ordem n. Dizemos que A é matriz invertível se existir uma matriz B tal que A. B = B. A = I. (I = matriz unidade ou

Leia mais

AULA 4. Produto escalar. Produto escalar definição algébrica. , chamamos de produto. escalar o número real: Notação: u v ou u, v e se lê: u escalar v.

AULA 4. Produto escalar. Produto escalar definição algébrica. , chamamos de produto. escalar o número real: Notação: u v ou u, v e se lê: u escalar v. AULA 4 Prodto escalar Prodto escalar definição algébrica Sejam,, e,, escalar o número real:, chamamos de prodto Notação: o, e se lê: escalar. Eemplos: ) Dados os etores,,3 e 3,4,, calclar: a) =. (-3) +.

Leia mais

n. 30 TRANSFORMAÇÕES LINEARES Definição: Sejam V e W espaços vetoriais, uma transformação linear T: V W é uma função de V em W se:

n. 30 TRANSFORMAÇÕES LINEARES Definição: Sejam V e W espaços vetoriais, uma transformação linear T: V W é uma função de V em W se: n. 30 TRANSFORMAÇÕES LINEARES Uma transformação linear é um tipo particular de função entre dois espaços vetoriais que preserva as operações de adição vetorial e multiplicação por escalar. Uma transformação

Leia mais

RELEMBRANDO... CÁLCULO DA MATRIZ INVERSA:

RELEMBRANDO... CÁLCULO DA MATRIZ INVERSA: RELEMBRANDO... CÁLCULO DA MATRIZ INVERSA: determinantes Se o determinante da matriz é diferente de zero existe a inversa, logo: det M 0 M -1 1 =. M det M Quem é M? É a matriz adjunta, que é a matriz transposta

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA Álgebra Linear e Geometria Analítica Prof. Aline Paliga EMENTA Vetores Dependência Linear Bases Produto Escalar Produto Vetorial Produto Misto Coordenadas Cartesianas

Leia mais

Aula 2: Vetores tratamento algébrico

Aula 2: Vetores tratamento algébrico Ala : Vetores tratamento algébrico Vetores no R e no R Decomposição de etores no plano ( R ) Dados dois etores e não colineares então qalqer etor pode ser decomposto nas direções de e. O problema é determinar

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Curso 2103 - Bacharelado em Ciência da Computação 1605 - Física 1505 - Licenciatura em Matemática 1701 - Bacharelado em Meteorologia 2803 - Bacharelado em Sistemas de Informação Ênfase Identificação Disciplina

Leia mais

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA PARFOR PLANO E APRENDIZAGEM I IDENTIFICAÇÃO: PROFESSOR (A) DA DISCIPLINA:

Leia mais

( AB ) é o segmento orientado com origem em A e extremidade em B.

( AB ) é o segmento orientado com origem em A e extremidade em B. FUNDÇÃO EDUIONL UNIFID MPOGRNDENSE (FEU) FULDDES INTEGRDS MPO-GRNDENSES (FI) OORDENÇÃO DE MTEMÁTI Estrada da aroba, 685, ampo-grande/rj - Tel: 3408-8450 Sites: www.fec.br, www.sites.google.com/site/feumat

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Física. Ênfase. Disciplina A - Elementos da Álgebra Linear

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Física. Ênfase. Disciplina A - Elementos da Álgebra Linear Curso 1605 - Física Ênfase Identificação Disciplina 0004223A - Elementos da Álgebra Linear Docente(s) Alexys Bruno Alfonso Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Matemática Créditos

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase Curso 1503 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0006311A - Álgebra Linear e Geometria Analítica Docente(s) Julio Ricardo Sambrano, Nair Cristina Margarido Brondino Unidade Faculdade

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase Curso 1503 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0006311A - Álgebra Linear e Geometria Analítica Docente(s) Julio Ricardo Sambrano, Nair Cristina Margarido Brondino Unidade Faculdade

Leia mais

n. 32 Regras para achar a transformação linear correspondente

n. 32 Regras para achar a transformação linear correspondente n. 3 Regras para achar a transformação linear correspondente Lembrete: matriz da transformação linear [T] B A F(u 1 ) = a v 1 + b v F(u ) = c v 1 + d v [T] A B = [ a c b d ] Dadas às bases e a matriz da

Leia mais

n. 33 Núcleo de uma transformação linear

n. 33 Núcleo de uma transformação linear n. 33 Núcleo de uma transformação linear Chama-se núcleo de uma transformação linear f: V W ao conjunto de todos os vetores v V que são transformados em 0 W. Indica-se esse conjunto por N(f) ou Ker (f).

Leia mais

INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR. Prof.ª Chiara Maria S. L. Dias 3ª fase Licenciatura em Matemática

INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR. Prof.ª Chiara Maria S. L. Dias 3ª fase Licenciatura em Matemática INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR Prof.ª Chiara Maria S. L. Dias 3ª fase Licenciatura em Matemática PLANO DE ENSINO: 1. EMENTA: Matrizes. Sistemas de Equações Lineares. Espaços Vetoriais 2. CARGA HORÁRIA: 60

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Engenharia de Produção. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Engenharia de Produção. Ênfase Curso 4402 - Engenharia de Produção Ênfase Identificação Disciplina 0002001EP2 - Geometria Analítica e Álgebra Linear Docente(s) Tatiana Miguel Rodrigues de Souza Unidade Faculdade de Ciências Departamento

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Curso 1503 1504 1505 - Licenciatura em Matemática 1603 1604 1605 - Física 1701 - Bacharelado em Meteorologia 2103 - Bacharelado em Ciência da Computação Ênfase Identificação Disciplina 0005009A - Álgebra

Leia mais

COMPUTAÇÃO GRÁFICA NOTAS COMPLEMENTARES

COMPUTAÇÃO GRÁFICA NOTAS COMPLEMENTARES Uniersidade Estadal do Oeste do Paraná - UNIOESTE Centro de Ciências Eatas e Tecnológicas - CCET Crso de Ciência da Comptação COMPUTAÇÃO GRÁFICA NOTAS COMPLEMENTARES CASCAVEL - PR 9 SUMÁRIO PRINCÍPIOS

Leia mais

Determinante Introdução. Algumas Propriedades Definição Algébrica Equivalências Propriedades Fórmula Matriz

Determinante Introdução. Algumas Propriedades Definição Algébrica Equivalências Propriedades Fórmula Matriz ao erminante Área e em R 2 O qe é? Qais são sas propriedades? Como se calcla (Qal é a fórmla o algoritmo para o cálclo)? Para qe sere? A = matriz. P paralelogramo com arestas e. + A é a área (com sinal)

Leia mais

PRIMITIVAS 1. INTRODUÇÃO

PRIMITIVAS 1. INTRODUÇÃO Material de apoio referente ao tópico: Integrais Módlo I. Adaptado de: Prof. Dr. José Donizetti Lima por Prof. Dra. Dayse Regina Batists.. INTRODUÇÃO PRIMITIVAS Em mitos problemas, embora a derivada de

Leia mais

DISCIPLINA: Geometria Analítica e Álgebra Linear SIGLA: ALGA001 T/A. CARGA HORÁRIA TOTAL: 72 h/a TEORIA: 72 h/a

DISCIPLINA: Geometria Analítica e Álgebra Linear SIGLA: ALGA001 T/A. CARGA HORÁRIA TOTAL: 72 h/a TEORIA: 72 h/a P L A N O D E E N S I N O DEPARTAMENTO: Matemática PROFESSOR: Rafael Camargo Rodrigues de Lima DISCIPLINA: Geometria Analítica e Álgebra Linear SIGLA: ALGA001 T/A CARGA HORÁRIA TOTAL: 72 h/a TEORIA: 72

Leia mais

Conceitos Fundamentais 1.1

Conceitos Fundamentais 1.1 Conceitos Fndamentais. Capítlo Conceitos Fndamentais. Introdção Um sólido deformável sob a acção de forças eternas, deformar-se-á e no sólido desenvolver-se-ão esforços internos. Estes esforços serão em

Leia mais

Programa da Disciplina

Programa da Disciplina INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus Cajazeiras Diretoria de Ensino / Coord. do Curso

Leia mais

Representação de vetores

Representação de vetores UL PSSD Representação de vetores Modo Gráfico: Segmento de reta orientado com a mesma direção e sentido qe o vetor considerado e cjo comprimento é proporcional à magnitde do mesmo. Modo escrito: Letras

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Teorema do Confronto. Objetivos da Aula

CÁLCULO I. 1 Teorema do Confronto. Objetivos da Aula CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Ala n o 07: Teorema do Confronto. Limite Fndamental Trigonométrico. Teorema do Valor Intermediário.

Leia mais

n. 35 AUTOVALORES e AUTOVETORES ou VALORES e VETORES PRÓPRIOS ou VALORES CARACTERÍSTICOS e VETORES CARACTERÍSTICOS

n. 35 AUTOVALORES e AUTOVETORES ou VALORES e VETORES PRÓPRIOS ou VALORES CARACTERÍSTICOS e VETORES CARACTERÍSTICOS n. 35 AUTOVALORES e AUTOVETORES ou VALORES e VETORES PRÓPRIOS ou VALORES CARACTERÍSTICOS e VETORES CARACTERÍSTICOS Aplicações: estudo de vibrações, dinâmica populacional, estudos referentes à Genética,

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR. Subespaços Vetoriais. Prof. Susie C. Keller

ÁLGEBRA LINEAR. Subespaços Vetoriais. Prof. Susie C. Keller ÁLGEBRA LINEAR Subespaços Vetoriais Prof. Susie C. Keller Às vezes, é necessário detectar, dentro de um espaço vetorial V, subconjuntos S que sejam espaços vetoriais menores. Tais conjuntos S são chamados

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA Álgebra Linear e Geometria Analítica Prof. Aline Paliga EMENTA Vetores Dependência Linear Bases Produto Escalar Produto Vetorial Produto Misto Coordenadas Cartesianas

Leia mais

Observe as retas a, b, c e d. Elas formam um feixe de retas paralelas.

Observe as retas a, b, c e d. Elas formam um feixe de retas paralelas. TEOREMA DE TALES CONTEÚDO Teorema de Tales AMPLIANDO SEUS CONHECIMENTOS Observe as retas a, b, c e d. Elas formam m feixe de retas paralelas. A retas f e g são retas transversais a esse feixe. Saiba mais

Leia mais

Centro Universitário Fundação Santo André Faculdade de Engenharia Engº Celso Daniel FAENG Plano de disciplina 2015

Centro Universitário Fundação Santo André Faculdade de Engenharia Engº Celso Daniel FAENG Plano de disciplina 2015 Centro Universitário Fundação Santo André Faculdade de Engenharia Engº Celso Daniel FAENG Plano de disciplina 2015 Curso: Engenharia Ambiental Disciplina: Álgebra Linear - Código: 1122B1 Carga Horária:

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru Curso 2902 / 2903B - Bacharelado em Química Ambiental Tecnológica 2802 - Bacharelado em Sistemas de Informação Ênfase Identificação Disciplina 0007101A - Geometria Analítica e Álgebra Linear Docente(s)

Leia mais

2 Sistemas de Equações Lineares

2 Sistemas de Equações Lineares 2 Sistemas de Equações Lineares 2.1 Introdução Definição (Equação linear): Equação linear é uma equação da forma: a 1 x 1 +a 2 x 2 + +a n x n = b (1) na qual x 1,x 2,...,x n são as incógnitas; a 1,a 2,...,a

Leia mais

Matéria. Tecnologia T13

Matéria. Tecnologia T13 Departamento Curso Formação Básica Tecnologia Disciplina Código Matemática I T13 Docentes Maria Aparecida de Oliveira (Prof. Responsável) Matéria Carga Horária (horas-aula) Qualificação Especialista Matemática

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Bacharelado em Meteorologia 1604 / Física. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Bacharelado em Meteorologia 1604 / Física. Ênfase Curso 1701 - Bacharelado em Meteorologia 1604 / 1605 - Física Ênfase Identificação Disciplina 0007003A - Cálculo Vetorial e Geometria Analítica Docente(s) Maria Ednéia Martins Salandim Unidade Faculdade

Leia mais

f R e P o D. Vimos que (Po x

f R e P o D. Vimos que (Po x Universidade Salvador UNIFACS Crsos de Engenharia Cálclo IV Proa: Ilka Reboças Freire Cálclo Vetorial Teto 0: Derivada Direcional e Gradiente. A Derivada Direcional Consideremos a nção escalar : D R R

Leia mais

Vetores Forças Cap. 2

Vetores Forças Cap. 2 Objetios MECÂNICA - ESTÁTICA Vetores Forças Cap. 2 Mostrar como somar forças e decompô-las em componentes sando a lei do paralelogramo. Expressar a força e a sa localização na forma etorial cartesiana

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 06 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 06 horas PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DISCIPLINA: Geometria Analítica e Álgebra Linear CÓDIGO: MAT 135 DURAÇÃO

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO CURSOS Bacharelados e Licenciaturas MATRIZ SA (Informação do Sistema Acadêmico) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução

Leia mais

PLANO DE ENSINO CURSO Bacharelados e licenciaturas do Campus Curitiba da UTFPR. MATRIZ (SA) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

PLANO DE ENSINO CURSO Bacharelados e licenciaturas do Campus Curitiba da UTFPR. MATRIZ (SA) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba PLANO DE ENSINO CURSO Bacharelados e licenciaturas do Campus Curitiba da UTFPR. MATRIZ (SA) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 06 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 06 horas PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DISCIPLINA: Geometria Analítica e Álgebra Linear CÓDIGO: MAT 135 DURAÇÃO

Leia mais

n. 9 VERSOR_EXPRESSÃO CARTESIANA_PARALELISMO_COPLANARIDADE_ COLINEARIDADE Como o versor é um vetor unitário, temos que v = 1

n. 9 VERSOR_EXPRESSÃO CARTESIANA_PARALELISMO_COPLANARIDADE_ COLINEARIDADE Como o versor é um vetor unitário, temos que v = 1 n. 9 VERSOR_EXPRESSÃO CARTESIANA_PARALELISMO_COPLANARIDADE_ COLINEARIDADE Definição Dado um vetor u 0, chama-se versor do vetor u, um vetor unitário, paralelo e de mesmo sentido que u. Logo, se considerarmos

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 06 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 06 horas PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DISCIPLINA: Geometria Analítica e Álgebra Linear CÓDIGO: MAT 135 DURAÇÃO

Leia mais

Observação: Todas as letras em negrito abaixo (x, y, z, a e b) representam números reais.

Observação: Todas as letras em negrito abaixo (x, y, z, a e b) representam números reais. Para mostrar que menos vezes menos dá mais precisamos admitir alguns fatos relacionados aos números reais. Vamos chamá-los de axiomas e simplesmente aceitá-los como sendo válidos: Observação: Todas as

Leia mais

Período Letivo: 2019/1 Período de Início de Validade : 2017/2. Carga Horária: 60h CH Autônoma: 0h CH Coletiva: 60h CH Individual: 0h

Período Letivo: 2019/1 Período de Início de Validade : 2017/2. Carga Horária: 60h CH Autônoma: 0h CH Coletiva: 60h CH Individual: 0h Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Pura e Aplicada Dados de identificação Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR I - A Período Letivo: 2019/1 Período de Início de Validade : 2017/2 Professor

Leia mais

PARTE I VETORES, ÁLGEBRA VETORIAL E APLICAÇÕES CONTEÚDOS

PARTE I VETORES, ÁLGEBRA VETORIAL E APLICAÇÕES CONTEÚDOS PARTE I VETORES, ÁLGEBRA VETORIAL E APLICAÇÕES CONTEÚDOS Vetores m poco de história Grandezas etoriais Segmentos orientados Eqipolência e propriedades Vetor Representação analítica de m etor Operações

Leia mais

O TEOREMA ESPECTRAL E AS FORMAS QUADRÁTICAS NO PLANO: CLASSIFICAÇÃO DAS CÔNICAS

O TEOREMA ESPECTRAL E AS FORMAS QUADRÁTICAS NO PLANO: CLASSIFICAÇÃO DAS CÔNICAS O TEOREMA ESPECTRAL E AS FORMAS QUADRÁTICAS NO PLANO: CLASSIFICAÇÃO DAS CÔNICAS Eduardo Corrêa Pedrosa (monitor) Profª. Drª. Ana Maria Luz Fassarella do Amaral (orientadora) GANP001 Motivação Este projeto

Leia mais

AULA Exercícios. DETERMINAR A EXPRESSÃO GERAL E A MATRIZ DE UMA TL CONHECIDAS AS IMAGENS DE UMA BASE DO

AULA Exercícios. DETERMINAR A EXPRESSÃO GERAL E A MATRIZ DE UMA TL CONHECIDAS AS IMAGENS DE UMA BASE DO Note bem: a leitra destes apontamentos não dispensa de modo algm a leitra atenta da bibliografia principal da cadeira Chama-se a atenção para a importância do trabalho pessoal a realizar pelo alno resolvendo

Leia mais

Bibliografia recomendada pela Banca

Bibliografia recomendada pela Banca UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE INSTITUTO DE MATEMÁTICA ESTATÍSICTICA E FÍSICA (IMEF) CONCURSO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR ADJUNTO MATÉRIA: Análise e Álgebra RELAÇÃO DE PONTOS ANEXO I RELAÇÃO

Leia mais

Resumo. O Problema da Atribuição de Tarefas pode ser traduzido para a Teoria dos Grafos da seguinte

Resumo. O Problema da Atribuição de Tarefas pode ser traduzido para a Teoria dos Grafos da seguinte Introdção à Teoria dos Grafos Bacharelado em Ciência da Comptação UFMS, 2005 PROBLEMA DA ATRIBUIÇÃO DE TAREFAS Resmo Existem mitas aplicações qe são modeladas em grafos e cja solção se vincla a algm tipo

Leia mais

Capítulo 7. Operadores Normais. Curso: Licenciatura em Matemática. Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo

Capítulo 7. Operadores Normais. Curso: Licenciatura em Matemática. Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo Capítulo 7 Operadores Normais Curso: Licenciatura em Matemática Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo Disciplina: Álgebra Linear II Unidade II Aula 7: Operadores Normais Meta

Leia mais

CYNTHIA FEIJO SEGATTO 25/10/2017 (2017/2) 05/11/2018 (2019/1)

CYNTHIA FEIJO SEGATTO 25/10/2017 (2017/2) 05/11/2018 (2019/1) Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Pura e Aplicada Dados de identificação Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR I - A Período Letivo: 019/1 Período de Início de Validade : 017/ Professor

Leia mais

n. 1 Matrizes Cayley (1858) As matrizes surgiram para Cayley ligadas às transformações lineares do tipo:

n. 1 Matrizes Cayley (1858) As matrizes surgiram para Cayley ligadas às transformações lineares do tipo: n. Matrizes Foi um dos primeiros matemáticos a estudar matrizes, definindo a ideia de operarmos as matrizes como na Álgebra. Historicamente o estudo das Matrizes era apenas uma sombra dos Determinantes.

Leia mais

Unidade 5 - Subespaços vetoriais. A. Hefez e C. S. Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa. 10 de agosto de 2013

Unidade 5 - Subespaços vetoriais. A. Hefez e C. S. Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa. 10 de agosto de 2013 MA33 - Introdução à Álgebra Linear Unidade 5 - Subespaços vetoriais A. Hefez e C. S. Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa PROFMAT - SBM 10 de agosto de 2013 Às vezes, é necessário detectar, dentro

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTS DE UL Geometria nalítica e Álgebra Linear utoalores e utoetores rofessor: Lui Fernando Nunes Dr 9/Sem_ Índice 8 utoalores e utoetores 8 Determinação dos autoalores e autoetores 8 Diagonaliação de

Leia mais

1 Matrizes e Determinantes

1 Matrizes e Determinantes 1 Matrizes e Determinantes 11 Introdução Definição (Matriz): Uma matriz A m n é um arranjo retangular de mn elementos distribuídos em m linhas horizontais e n colunas verticais: a 11 a 12 a 1j a 1n a 21

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA DE PESSOAL DOCENTE EDITAL N 09/2012 PROGRAD

SELEÇÃO PÚBLICA DE PESSOAL DOCENTE EDITAL N 09/2012 PROGRAD SELEÇÃO PÚBLICA DE PESSOAL DOCENTE EDITAL N 09/2012 PROGRAD A PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC Goiás faz saber a todos os interessados as seguintes alterações no Edital N. 9/2012 Prograd,

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR: aplicações de sistemas lineares

ÁLGEBRA LINEAR: aplicações de sistemas lineares ÁLGEBRA LINEAR: aplicações de sistemas lineares SANTOS, Cleber de Oliveira dos RESUMO Este artigo apresenta algumas aplicações de sistemas lineares, conteúdo estudado na disciplina de Álgebra linear da

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOAS PRÓ-REIORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre Letivo 2015 2 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Álgebra Linear e Geometria Analítica (Reoferta)

Leia mais

PLANO DE ENSINO / PLANO DE TRABALHO. TURMA: 5º semestre EMENTA. Vetores. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Autovalores e Autovetores.

PLANO DE ENSINO / PLANO DE TRABALHO. TURMA: 5º semestre EMENTA. Vetores. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Autovalores e Autovetores. PLANO DE ENSINO / PLANO DE TRABALHO IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Licenciatura em Matemática CURSO: Matemática FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (X) licenciatura

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÀS Pro Reitoria de Graduação PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÀS Pro Reitoria de Graduação PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÀS Pro Reitoria de Graduação PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Introdução à Álgebra Linear CÓDIGO MAF-4122-C01 PROFESSOR CRISTIAN PATRICIO NOVOA BUSTOS CURSO Engenharia PERÍODO CRÉDITO

Leia mais

e um vetor não-nulo Qualquer uma das equações apresentadas acima [destacadas com um retângulo] é denominada equação vetorial da reta.

e um vetor não-nulo Qualquer uma das equações apresentadas acima [destacadas com um retângulo] é denominada equação vetorial da reta. ESTUDO D RET NO ESPÇO R 3 Como já é de nosso conhecimento dois pontos distintos no plano R 2 determinam somente uma reta atraés deles O mesmo acontece no espaço R 3 ssim amos definir como oter e escreer

Leia mais

I Lista Introodução a Planos

I Lista Introodução a Planos Colegiado de Engenharia Elétrica Prof. Pedro Macário de Moura Pedro.mmoura@univasf.edu.br Geometria Analítica 201.2 Discente CPF Turma I Lista Introodução a Planos 01. Determine a equação do plano que

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO CURSOS Bacharelados e Licenciaturas MATRIZ SA (Informação do Sistema Acadêmico) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução

Leia mais

Câmpus de Bauru Plano de Ensino Curso Ênfase Identificação Disciplina Docente(s) Unidade Departamento Créditos Carga Horária Seriação ideal

Câmpus de Bauru Plano de Ensino Curso Ênfase Identificação Disciplina Docente(s) Unidade Departamento Créditos Carga Horária Seriação ideal Curso 1503 1504 1505 - Licenciatura em Matemática 2802 - Bacharelado em Sistemas de Informação Ênfase Identificação Disciplina 0005003A - Matrizes e Cálculo Vetorial Docente(s) Nair Cristina Margarido

Leia mais

Instituto de Economia UFRJ Prof: Ary Álgebra Linear 2017/1 PROGRAMA

Instituto de Economia UFRJ Prof: Ary Álgebra Linear 2017/1 PROGRAMA Instituto de Economia UFRJ Prof: Ary Álgebra Linear 2017/1 PROGRAMA EMENTA: Vetores. Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares Transformações Lineares. Produto Vetorial. Produto Escalar. Espaços vetoriais.

Leia mais

8.º Ano de escolaridade 2014/2015

8.º Ano de escolaridade 2014/2015 8.º Ano de escolaridade 2014/2015 A cada período serão acrescidas as alas de avaliação DOMÍNIO ÁLGEBRA (ALG8) NÚMEROS E OPERAÇÕES (NO8) CONTEÚDOS 1. Números reais Tempos previstos (45 min) 22 Distribição

Leia mais

1 FUNÇÃO - DEFINIÇÃO. Chama-se função do 1. grau toda função definida de por f(x) = ax + b com a, b e a 0.

1 FUNÇÃO - DEFINIÇÃO. Chama-se função do 1. grau toda função definida de por f(x) = ax + b com a, b e a 0. MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO FUNÇÃO - DEFINIÇÃO FUNÇÃO - DEFINIÇÃO Chama-se função do 1. grau toda função definida de por f(x) = ax + b com a, b e a 0. EXEMPLOS: f(x) = 5x 3, onde a = 5 e b = 3 (função afim)

Leia mais

Capítulo 6. Operadores Ortogonais. Curso: Licenciatura em Matemática. Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo

Capítulo 6. Operadores Ortogonais. Curso: Licenciatura em Matemática. Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo Capítulo 6 Operadores Ortogonais Curso: Licenciatura em Matemática Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo Disciplina: Álgebra Linear II Unidade II Aula 6: Operadores Ortogonais

Leia mais

PROVAS DE ACESSO E INGRESSO PARA OS MAIORES DE 23 ANOS

PROVAS DE ACESSO E INGRESSO PARA OS MAIORES DE 23 ANOS PROVAS DE ACESSO E INGRESSO PARA OS MAIORES DE ANOS Ano Lectivo: 009 / 00 Folha de Escola onde se realiza esta prova: Data: 6 / 0 / 009 Prova: MATEMÁTICA Nome do Candidato: Docente(s): Docmento de Identificação

Leia mais

São tabelas de elementos dispostos ordenadamente em linhas e colunas.

São tabelas de elementos dispostos ordenadamente em linhas e colunas. EMENTA (RESUMO) Matrizes Matrizes, determinantes e suas propriedades, Multiplicação de matrizes, Operações com matrizes, Matrizes inversíveis. Sistemas de Equações Lineares Sistemas equações lineares,

Leia mais

Aprendizagens Académicas

Aprendizagens Académicas AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Matemática 3º Ciclo 2016/2017 PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS 8º ANO O perfil do alno foi definido

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO 019 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO Código MAT Nome 01019 Matemática para Agronomia Créditos/horas-aula Súmula

Leia mais

2 Modelagem do problema em teoria dos grafos

2 Modelagem do problema em teoria dos grafos Introdção à Teoria dos Grafos Bacharelado em Ciência da Comptação UFMS, 005 ÁRVORE GERADORA DE CUSTO MÍNIMO Resmo No Capítlo Árores, estdamos mitas propriedades importantes sobre esses grafos especiais.

Leia mais

Produto Interno - Mauri C. Nascimento - Depto. de Matemática - FC UNESP Bauru

Produto Interno - Mauri C. Nascimento - Depto. de Matemática - FC UNESP Bauru 1 Produto Interno - Mauri C. Nascimento - Depto. de Matemática - FC UNESP Bauru Neste capítulo vamos considerar espaços vetoriais sobre K, onde K = R ou K = C, ou seja, os espaços vetoriais podem ser reais

Leia mais

2. Dados de Identificação Período letivo: 2009 Disciplina: Álgebra Linear e Geometria Analítica - ALGA Professor: Milton Procópio de Borba

2. Dados de Identificação Período letivo: 2009 Disciplina: Álgebra Linear e Geometria Analítica - ALGA Professor: Milton Procópio de Borba UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA Missão do Curso: Propiciar, ao Engenheiro de Produção Mecânica, o conhecimento

Leia mais

n. 20 EQUAÇÃO GERAL DO PLANO O plano π pode ser definido como o conjunto de todos os pontos P (x, y, z) do

n. 20 EQUAÇÃO GERAL DO PLANO O plano π pode ser definido como o conjunto de todos os pontos P (x, y, z) do n. 20 EQUAÇÃO GERAL DO PLANO Seja A (x 1, y 1, z 1 ) um ponto que pertence ao plano π e n = a i + b j + c k, sendo n (0, 0, 0) um vetor ortogonal ao plano. O plano π pode ser definido como o conjunto de

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

O TEOREMA DE CAYLEY-HAMILTON E AS MATRIZES INVERSAS

O TEOREMA DE CAYLEY-HAMILTON E AS MATRIZES INVERSAS O TEOREMA DE CAYLEY-HAMILTON E AS MATRIZES INVERSAS Jessé Geraldo de Resende* Resumo: Este artigo tem por finalidade apresentar uma maneira diferente de se obter a matriz inversa através do Teorema de

Leia mais

PLANO DE ENSINO CURSO Bacharelados e licenciaturas do Campus Curitiba da UTFPR. MATRIZ (SA) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

PLANO DE ENSINO CURSO Bacharelados e licenciaturas do Campus Curitiba da UTFPR. MATRIZ (SA) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba PLANO DE ENSINO CURSO Bacharelados e licenciaturas do Campus Curitiba da UTFPR. MATRIZ (SA) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária Escola de Engenharia Curso Engenharia Mecânica Disciplina Geometria Analítica e Vetores Professor(es) Solange dos Santos Nieto Eneida Pescadinha Carga horária Teoria: 04 Prática:

Leia mais

Prof. Drª Marília Brasil Xavier REITORA. Profª. Drª. Maria das Graças Silva VICE-REITORA

Prof. Drª Marília Brasil Xavier REITORA. Profª. Drª. Maria das Graças Silva VICE-REITORA Prof. Drª Marília Brasil Xavier REITORA Profª. Drª. Maria das Graças Silva VICE-REITORA Prof. Dr. Ruy Guilherme Castro de Almeida PRÓ-REITOR DE ENSINO E GRADUAÇÃO Profª. M.Sc. Maria José de Souza Cravo

Leia mais

7. DECOMPOSIÇÃO EM VALORES SINGULARES (SVD)

7. DECOMPOSIÇÃO EM VALORES SINGULARES (SVD) 7. DECOMPOSIÇÃO EM VALORES SINGULARES (SVD) A decoposição e alores singlares é étodo ito útil para a análise de sisteas ltiariáeis. E teros da operação de processo o étodo SVD facilita a sa aaliação e

Leia mais

Primeira lista de exercícios de Física Experimental I-A, FIS01257

Primeira lista de exercícios de Física Experimental I-A, FIS01257 Primeira lista de exercícios de Física Experimental I-A, FIS0257 Roberto da Síla, Agenor Heintz, Magno Machado, Mendeli Vainstein, Mario Baibich Institto de Física, UFRGS April 5, 206 Qestão : Considere

Leia mais

Cadeias de Markov no ensino básico.

Cadeias de Markov no ensino básico. Cadeias de Markov no ensino básico Rodrigo Sychocki da Silva Porto Alegre, 3 de Dezembro de 200 Cadeias de Markov no ensino básico Rodrigo Sychocki da Silva* Maria Paula Gonçalves Fachin** Resumo Neste

Leia mais

Processo de ortogonalização de Gram-Schmidt. Mudança de Base. Doherty Andrade. DMA - F67 - Sala 205

Processo de ortogonalização de Gram-Schmidt. Mudança de Base. Doherty Andrade. DMA - F67 - Sala 205 DMA - F67 - Sala 205 e-mail:doherty@uem.br Em muitas situações trabalhar com uma base particular de V 3 pode simplificar o trabalho. Dado uma base β = { u 1, u 2, u 3 } e outra base β = { w 1, w 2, w 3

Leia mais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais Ca. 7. Princíio dos trabalhos virtais 1. Energia de deformação interna 1.1 Definição e ressostos adotados 1.2 Densidade de energia de deformação interna 1.3 Caso articlar: Lei constittiva é reresentada

Leia mais

Álgebra Linear. Aula 02

Álgebra Linear. Aula 02 Álgebra Linear Aula Determinante Para aproveitar 1% dessa aula vocês precisam saber: ü Matrizes ü Equação do 1º grau ü Equação do º grau Como representamos o determinante de uma matriz? Colocando os elementos

Leia mais

Representação de um conjunto de Matrizes Operações Produto de Matriz por escalar Transposição de Matrizes Simetrias Exercícios. Matrizes - Parte 1

Representação de um conjunto de Matrizes Operações Produto de Matriz por escalar Transposição de Matrizes Simetrias Exercícios. Matrizes - Parte 1 Matrizes - Parte 1 Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2019.1 11 de julho de

Leia mais

n. 4 DETERMINANTES: SARRUS E LAPLACE

n. 4 DETERMINANTES: SARRUS E LAPLACE n. 4 DETERMINANTES: SARRUS E LAPLACE A toda matriz quadrada está associado um número ao qual damos o nome de determinante. Determinante é uma função matricial que associa a cada matriz quadrada um escalar,

Leia mais

ANÁLISE DE SENSIBILIDADE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS

ANÁLISE DE SENSIBILIDADE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS 3 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE DE ESRUURAS VIA ANSYS Geralmente o MEF é o método nmérico de análise tilizado pare se obter os valores das fnções objetivo e das restrições, no qe diz respeito à maioria dos

Leia mais

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U Credenciamento Portaria MEC 3.613, de 08.11.2004 - D.O.U. 09.11.2004. MATEMÁTICA, LICENCIATURA / Geometria Analítica Unidade de aprendizagem Organizando a matemática e a vida através de linhas e colunas

Leia mais

Transformações Lineares

Transformações Lineares Transformações Lineares Prof. Márcio Nascimento marcio@matematicauva.org Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra

Leia mais

1, , ,

1, , , Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão Licenciatura em Informática Fundamentos de Geometria Analítica e Álgebra Linear Profª Sheila R. Oro Este texto

Leia mais

Espaços Vetoriais. () Espaços Vetoriais 1 / 17

Espaços Vetoriais. () Espaços Vetoriais 1 / 17 Espaços Vetoriais () Espaços Vetoriais 1 / 17 Espaços Vetoriais Definição Seja um conjunto V, não vazio. i. Uma adição em V é uma operação que a cada par de elementos (u, v) V V associa um elemento u +

Leia mais