PALAVRAS-CHAVE: ciência, política, epistemologia, materialismo histórico
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- João Gabriel Filipe Fragoso
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1 LOUIS ALTHUSSER, EPISTEMOLOGIA E POLÍTICA: NOTAS PARA UMA INVESTIGAÇÃO FUTURA Douglas da Silva Ferreira aluno de graduação do bacharelado em psicologia da UFRJ dsferreira_ifcs@hotmail.com Marcelo Henrique Távora Amaral aluno de graduação do bacharelado em ciências sociais da UFRJ mht.amaral@gmail.com Matheus Ferreira de Barros mestrando do curso de metrologia da PUC-RIO marts145@hotmail.com RESUMO: O presente trabalho pretende introduzir a questão da relação entre epistemologia e política na obra de Louis Althusser, apontando à necessidade de retomar a discussão do materialismo enquanto uma teoria científica. Pretende-se discutir especificamente dois pontos: a) o reconhecimento do caráter político da epistemologia e; b) a importância da epistemologia para a legitimidade do marxismo em relação às ciências humanas, notadamente as ciências sociais. Discute-se a noção de interdisciplinaridade, indicando como nasce em relação à debilidade epistemológica das ciências humanas e como a crescente aplicação da matemática às ciências sociais é sintoma de uma falta de bases teóricas. PALAVRAS-CHAVE: ciência, política, epistemologia, materialismo histórico Si se me pidiera que resumiese em algunas palabras la Tesis esencial que he tratado de defender em mais ensayos filosóficos, diría: Marx ha fundado una ciencia nueva, la ciencia de la Historia. - Louis Althusser, Elementos de autocrítica Quais as relações possíveis entre epistemologia e política? Louis Althusser, pensador francês que escreve em meados do século passado, atento às questões candentes do marxismo de sua época, preocupa-se em pensar uma epistemologia que tivesse a capacidade de reconhecer o caráter científico e revolucionário do
2 materialismo histórico. Isso significa, em outras palavras, apontar a descontinuidade que existe nas obras de Marx com seu próprio passado temático, isto é, a mudança de problemática que ocorre em Marx a partir dos textos de 1845; Althusser, orientando de Bachelard em sua tese doutoral, aproxima-se da ideia de que a ciência é marcada por profundas descontinuidades e torna evidente sua posição com a noção de corte epistemológico que, apesar de não estar presente na obra de Bachelard, inspira-se em seu pensamento. A letra de Althusser aponta a duas conclusões que, agora, podem dar sentido à nossa pergunta inicial: a) se há, conforme é defendido, um verdadeiro corte epistemológico entre as obras do Jovem Marx e aquelas do Marx Maduro e também entre a configuração atual das ciências humanas e o materialismo histórico, toda a prática política se transforma e; b) se o reconhecimento desta nova ciência depende necessariamente de uma crítica do que se entende por ideologia burguesa, a própria filosofia assim, epistemologia é uma luta de classes na teoria, ou seja, epistemologia é política. Tendo em mente que estamos diante de uma pesquisa aberta em dois sentidos para o materialismo e, principalmente, para nós contentar-nos-emos em (re)introduzir a questão. O que significa corte epistemológico? Para darmos conta de responder, é necessário termos em mente o que significa o conceito de problemática, de Jacques Martin: uma unidade específica de uma formação teórica (Althusser, 1967). O corte é, portanto, e segundo Althusser, uma mudança de problemática; entretanto, é apenas efetivamente realizado no campo das atividades relacionadas à aplicação tecnológica realização das abstrações teóricas no concreto e com o ensino necessário ao conhecimento. Apenas porque nesse conjunto de atividades inseparáveis de pesquisa, aplicação e pedagogias há uma carambolagem de descontinuidades que é possível reconhecer o que chamamos de conhecimento; este é a expressão da relação antitética entre as problemáticas, ou seja, aparece no processo de ruptura (Balibar, 1991). Não há, portanto, uma atualização, em categorias marxistas, da distinção filosófica entre verdade e erro; o processo não pode ser apreendido à priori e situado em um momento imediato. Ademais, a categoria marxista de ideologia que comumente se vê traduzida como erro ou mentira não é uma versão materialista do conceito de ilusão; é uma representação da relação imaginária dos sujeitos com suas condições reais de
3 existência e tem sempre uma materialidade específica: opera em um aparelho ideológico de estado, em sua prática ou práticas (Althusser, 1998). Se podemos dizer, assim como Althusser, que Marx rompe com seu passado ideológico, é apenas para apontar que o trabalho de Marx lança as bases pedras angulares, como diz Lênin de uma nova ciência e não que há, n O Capital, uma verdade terminada, metafísica. Junto de Bachelard, afirma que se produz sempre contra um conhecimento anterior; não existe verdade primeira. No caso do materialismo histórico, na maneira com que entendemos, produzir contra o conhecimento anterior é fazer uma crítica da ideologia; esse movimento é, também, reconhecer o caráter científico do marxismo. Retomando nosso primeiro ponto, a epistemologia só pode ser política porque aceitar o marxismo como se pretende uma ciência revolucionária é aceitar a precisão do conceito de mais-valia, isto é, a noção de que as formações sociais capitalistas são sempre fundadas na separação entre uma classe proprietária e o proletariado, através da exploração da força de trabalho. A prática que suscita o materialismo é, por isso, a ação sobre seu objeto a História para transformá-la! SOBRE A INTERDISCIPLINARIDADE: MATEMÁTICA, CIÊNCIAS NATURAIS E HUMANAS Tem-se muito usualmente a noção de que a matemática é uma ferramenta à disposição das ciências sociais para precisar suas conclusões e construir seu argumento. A relação que pretende as ciências sociais com a matemática é explicitamente diferente daquela com que tem a matemática e as ciências naturais. Althusser, em seu Filosofia e Filosofia Espontâneas dos Cientistas, traça distinções que são úteis para entendermos a especificidade epistemológica das ciências humanas nesse momento histórico e compreendermos como a crescente matematização das ciências sociais é sintoma de sua debilidade mais básica: a ausência de objeto. Da mesma forma, aponta como o apelo constante à interdisciplinaridade é também equívoco sintomático desse quadro. Althusser parte da concepção de que há uma diferença básica entre a noção de aplicação a aplicação da matemática às ciências sociais e a noção de
4 constituição a matemática como participante ativa das ciências naturais. O autor pretende demonstrar como existe uma relação de exterioridade entre a matemática e as ciências sociais e como no caso das ciências naturais, notadamente a física, há uma relação orgânica; não há nenhuma questão de legitimidade na relação entre matemática e ciências naturais, entretanto a relação é constantemente problematizada no caso das ciências humanas. O que significa o desejo por esta interdisciplinaridade? A noção de interdisciplinaridade não revela uma solução, mas uma contradição: o fato da relativa exterioridade das disciplinas colocadas em relação. Ter a matemática como uma ferramenta aplicação a algo não seria uma tentativa de absorver a legitimidade da matemática por um campo que não detêm, em suas fundações, uma sólida base teórica? Com algumas exceções 1, Althusser considera as ciências humanas como ciências sem um objeto, no sentido estrito. Isso significa dizer que, apesar de sua certeza quanto ao seu objeto e seus inúmeros achados, não sabem do que são ciências. As ciências humanas necessitam, para sua constante reatualização e reafirmação teórica, fundamentar seu edifício discursivo em filosofias específicas positivismo, neopositivismo, estruturalismo, formalismo, fenomenologia, etc. Estas filosofias históricas que são exploradas pelas ciências humanas são usadas, na prática, como substitutos ideológicos para a base teórica de que carecem (Althusser, 1976); assim, não seriam apenas filosofias aplicadas a um objeto fantasma? Isso, entretanto, não quer dizer que certos achados das ciências humanas não tenham valor positivo; cada caso deve ser olhado separadamente. Não é, por exemplo, o caso das novas disciplinas que aparecem nos espaços intersticiais das ciências já constituídas, como é o caso da biofísica, bioquímica, etc. Nestes casos, estas novas disciplinas são resultado de desenvolvimentos internos às disciplinas clássicas; elas obedecem à pura necessidade da pesquisa científica. Não há, conforme é evidente nas ciências sociais, um constante apelo à intervenção filosófica: são relações orgânicas e não apresentam o caráter problemático de novos ramos como, por exemplo, a sociologia matemática. 1 A Psicanálise e a Linguística, que não podem ser alocadas no domínio das ciências humanas.
5 PARA UMA EPISTEMOLOGIA MARXISTA O conceito de critério de falseabilidade de Popper atua como um conceito ad hoc intencionado a excluir o Marxismo e a Psicanálise do domínio da ciência; não apenas da ciência corrente, mas toda a ciência possível (Balibar, 1991). Desde o fim da União Soviética, o marxismo perdeu força enquanto objeto de estudos na academia e enquanto teoria científica. Retomar o debate é importantíssimo para preencher o buraco que se mostra atualmente. Além disso, fora ao marxismo, Althusser é importante autor para evitar a ingenuidade que reconhece em toda e qualquer disciplina resguardada no seio da academia um lugar privilegiado no panteão científico. Podemos também apontar Althusser e Balibar como representantes de uma epistemologia que pretende reinscrever a História da Ciência no interior da História, isto é, tratando-a sob os conceitos de uma teoria dita científica. Este movimento é atualíssimo na história da disciplina e tem seus últimos desenvolvimentos na última década, apesar do desconhecimento geral dos pesquisadores no Brasil. REFERÊNCIAS ALTHUSSER, L. Análise crítica da teoria marxista. Rio de Janeiro: Zahar, Aparelhos Ideológicos de Estado. 7ª ed. Rio de Janeiro: Graal, Filosofia e Filosofia Espontânea dos Cientistas. Vila da Feira, Portugal: Editorial Presença, Éléments d autocritique, 1998e. In: ALTHUSSER, Louis. Solitude de Machiavel et autres texts. Puf, Soutenance d Amiens, 1998b. In: ALTHUSSER, Louis. Solitude de Machiavel et autres texts. Puf, BALIBAR, Étienne. Avant Propos, In: Pour Marx. La découverte. Poche Le concept de coupure épistémologique de Gaston Bachelard à Louis Althusser, 1991a. In: Écrits pour Althusser. Puf, 1991.
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