Falar em público Uma competência Transversal no Ensino
|
|
- Linda Frade Almeida
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ação de Formação Falar em público Uma competência Transversal no Ensino Formadora: Doutora Carla Gerardo Modalidade: Curso de Formação Duração: 16 horas 1- Créditos: 0,6 créditos N.º de acreditação: CCPFC/ACC-80730/15 Público-alvo: Todos os grupos disciplinares Para os efeitos previstos no art.º 5º, do RJFC de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de todos os grupos disciplinares. Para os efeitos de aplicação no nº 3 do art.º 14º, do RJFC de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Organização: Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão. Local de realização: AE Carregal do Sal. Inscrição: Até ao dia 20 de abril de 2017 ( Página 1 de 5
2 1.DA AÇÃO Saber falar em público é uma competência essencial nas mais diversas situações sociais. Esta competência é essencial aos docentes de todas as áreas disciplinares. Todavia, constata-se que muitos profissionais não tiveram qualquer formação nesta área, o que os conduz, não raro, a uma abordagem intuitiva da comunicação oral. Considera-se que, nesta área, é importante proceder a uma reflexão que possa promover uma consciência ativa e interventiva nos mais diversos planos abrangidos pela comunicação oral: desde o plano não-verbal ao verbal. Partindo do pressuposto de que os tipos de texto narrativo, expositivo e argumentativo são fundamentais na prática docente, a ação centrar-se-á na exploração da sua estrutura, promovendo, ainda, uma reflexão sobre aspetos específicos da sua apresentação oral, como, por exemplo, a adequação ao público ou a sua estruturação em função dos resultados visados. Visto que a especificidade da ação exige a prática e a reflexão sobre o domínio verbal de todos os participantes, esta foi concebida para um grupo mais reduzido de 16 docentes, o que permitirá um trabalho efetivo e individual. No final da ação, pretende-se que os formandos se sintam capacitados a apresentar um texto argumentativo, em público, procurando mobilizar algumas das técnicas aprendidas. A meio prazo espera-se que o trabalho desta ação possa ter um efeito positivo na prática docente, na medida em que este pode influenciar positivamente Espera-se que as práticas docentes ao nível da comunicação oral, um eixo fundamental das práticas de ensino-aprendizagem, possam efetivamente ser aperfeiçoadas, o que reverterá positivamente no plano da educação em geral. 2.OBJETIVOS A ATINGIR Desenvolver a competência de falar em público; Aperfeiçoar diferentes domínios de comunicação não-verbal; Aperfeiçoar o domínio vocálico, nas áreas do ritmo, intensidade, dicção e pausas; Refletir sobre falhas típicas das produções orais e sobre estratégias de superação; Aplicar técnicas de captação de interesse de audiências; Conhecer a estrutura de géneros do oral, no âmbito da narrativa e da argumentação. Página 2 de 5
3 3.CONTEÚDOS DA AÇÃO (Descriminando, na medida do possível, o número de horas de formação relativo a cada componente) 1. Aspetos não-verbais da comunicação (2h) Gestualidade Expressão facial Atitudes 2. Aspetos verbais da comunicação (2h) Intensidade Dicção Ritmo Pausas 3. Estruturação textual (1h) Estratégias de planificação Especificidades do texto oral Adequação do texto ao auditório 4.Textos narrativos (3h) Estruturação Apresentação de narrativas orais 5. Textos expositivos e argumentativos (3h) Estruturação Estratégias argumentativas Apresentação de textos argumentativos ora 6. Preparação de textos argumentativos ora (3h) Seleção de ideias Organização de ideias Estratégias de verbalização 7. Apresentação de textos argumentativos ora (2h) Página 3 de 5
4 4. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DA AÇÃO A ação de formação terá a duração de 16 horas. As sessões de formação desenvolvem-se em plenário, sendo adotada uma metodologia teórico-prática. A partir do momento em que se introduzir a vertente de preparação individual do texto argumentativo, as sessões serão de natureza prática, sendo o grupo convidado a refletir sobre a execução de cada formando numa perspetiva formativa de coavaliação. 5. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS A avaliação dos formandos proceder-se-á da seguinte forma: Avaliação contínua, ao longo das sessões 50% Apresentação de um texto oral em público 50% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Os formandos serão avaliados numa escala de 1 a 10. A escala de avaliação (1 a 10 valores) tem em conta o referencial de avaliação previsto no nº 2 do artigo 46º do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo Decreto-Lei nº 75/2010, de 23 de Junho, alterado pelo Dec. Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro de 2012: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5,0 a 6,4 valores; Insuficiente de 1,0 a 4,9 valores 6. MODELO DE AVALIAÇÃO DA AÇÃO Pelos formandos: resposta a um questionário elaborado para o efeito; Pela formadora: resposta a um questionário elaborado para o efeito; Os dados serão tratados pela Entidade Formadora. Página 4 de 5
5 7. CRONOGRAMA A ação terá o seguinte cronograma: Mês Dias Horário Nº de Horas abril 26 (4º feira) ( ) 3 abril 29 (sábado) ( / ) 6 maio 3 (4º feira) ( ) 4 maio 10 (4º feira) ( ) 3 Total de Horas CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Será tido em consideração: Professores de todos os Grupos de Recrutamento, tendo prioridade os docentes a exercer funções no AE do Carregal do Sal; Professores de todos os Grupos de Recrutamento em exercício de funções nas outras escolas associadas do CFAE-PB; Professores de todos os Grupos de Recrutamento em exercício de funções noutras escolas; Ordem de inscrição. 9. INSCRIÇÕES O original da ficha de inscrição tem de ser entregue ou enviada para o CFAE do Planalto Beirão até dia 20 de abril de Os interessados na participação da ação, entram na página do Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão ( No homepage, na divulgação desta ação, clicam no Inscreva-se já. Vai abrir um formulário de inscrição, onde terá que preencher todos os campos do formulário e por fim clica no botão Imprimir. A impressão obtida tem de ser confirmada pelos Serviços de Administração Escolar da respetiva Escola, assinada pelo Diretor e carimbada. Página 5 de 5
Ação de Formação. A tecnologia TI-nspire. como recurso pedagógico no ensino das ciências. Formador: Dr. João Paulo Oliveira Santos
Ação de Formação A tecnologia TI-nspire como recurso pedagógico no ensino das ciências Formador: Dr. João Paulo Oliveira Santos Modalidade: Curso de Formação. Duração: 15 horas. Créditos: 1-0,6 créditos.
Leia maisAção de Formação. O Excel: Apoio à Atividade Docente
Página 1 de 6 Ação de Formação O Excel: Apoio à Atividade Docente Formador: Mestrando Paulo Sérgio Rodrigues Nogueira Turma A Julho: 3, 4, 5 e 8 Turma B Janeiro: 8, 11, 15, 18 e 22 Modalidade: Curso de
Leia maisFalar em público Uma competência Transversal no Ensino
Ação de Formação Falar em público Uma competência Transversal no Ensino Abril: 29 Maio: 6, 13, 20 e 22 Formadora Doutora Carla Gerardo Modalidade: 1- Curso de Formação Duração: 16 horas Créditos: 0,6 créditos
Leia maisAção de Formação. O Excel: Apoio à Atividade Docente
Ação de Formação O Excel: Apoio à Atividade Docente Formador: Mestrando Paulo Sérgio Rodrigues Nogueira julho: 3, 4, 5 e 8* Modalidade: Curso de Formação. Duração: 25 horas presenciais. Créditos: 1 crédito.
Leia maisOs domínios da Oralidade e da Gramática no ensino básico
Ação de Formação Os domínios da Oralidade e da Gramática no ensino básico Fevereiro 7, 28 Março: 7 Abril: 11 Formadora Doutora Carla Gerardo 1- Modalidade: Oficina de Formação Duração: 25 horas+25 horas
Leia maisAção de Formação. Aquisição da escrita e da leitura: a consciência fonológica. Turma A: Maio: 4, 11 e 25 Junho: 8
Ação de Formação Aquisição da escrita e da leitura: a consciência fonológica Turma A: Maio: 4, 11 e 25 Junho: 8 Turma B: Setembro: 7 Setembro: 13 Setembro: 14 Setembro: 21 Formador: Dr. António Manuel
Leia mais"Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Secundário"
Ação 2015-25 Pessoal Docente "Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Secundário" Modalidade: N.º de horas: N.º de créditos: N.º de registo: Curso de Formação 25h presencias 1 CCPFC/ACC-80527/14
Leia maisRegimento de Avaliação dos Formandos
Regimento de Avaliação dos Formandos Os critérios de avaliação dos formandos das ações de formação promovidas por este CFAE regem-se, basilarmente, pelos princípios de enquadramento visados pelo definido
Leia maisAção de Formação. Janeiro: 11 e 18 Fevereiro: 1 e 15
Ação de Formação A atividade lúdica como promotora de sucesso nas aprendizagens de alunos com Necessidades Educativas Especiais Janeiro: 11 e 18 Fevereiro: 1 e 15 Formadora: Dr.ª Sónia Moreira e Dr.ª Carla
Leia maisPercurso formativo acreditado O Pré-escolar e o 1º Ciclo face aos novos desafios da educação INFORMAÇÕES AOS FORMANDOS
Percurso formativo acreditado O Pré-escolar e o 1º Ciclo face aos novos desafios da educação Auditório do Complexo Paroquial de Mangualde 7,12 e 13 de julho de 2012 INFORMAÇÕES AOS FORMANDOS Nome do curso
Leia maisAção de Formação TRABALHAR NA NUVEM 2.0. Formador Dr. João Paulo Fonseca Abril: 8 e 22 Maio: 6 e 20 Junho: 3 e 29
Ação de Formação TRABALHAR NA NUVEM 2.0 Formador Dr. João Paulo Fonseca Abril: 8 e 22 Maio: 6 e 20 Junho: 3 e 29 Modalidade: Curso de Formação. 1- Duração: 25 horas. Créditos: 1 crédito. N.º de acreditação:
Leia maisATIVIDADE FORMATIVA. Código: 22-DFP /14
ATIVIDADE FORMATIVA DESIGNAÇÃO Preparando o Meu Futuro - Desenvolvimento de carreiras no 1.º Ciclo do Ensino Básico O Projeto como facilitador da prevenção das toxicodependências Código: 22-DFP.070.01/14
Leia maisAÇÕES DE CURTA DURAÇÃO REGULAMENTO
AÇÕES DE CURTA DURAÇÃO REGULAMENTO Com a publicação do Decreto-Lei n.º 22/14, de 11 de Fevereiro, que reformulou o Regime Jurídico da Formação Contínua (RJFC), a modalidade ações de curta duração passa
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisA História da Ciência e o Ensino das Ciências (Acreditado como ação de formação contínua pelo CCPFC) APRESENTAÇÃO
A História da Ciência e o Ensino das Ciências (Acreditado como ação de formação contínua pelo CCPFC) APRESENTAÇÃO A ideia de que a História das Ciências deve constituir uma dimensão indispensável na educação
Leia maisPorta Aberta à Ciência Jornadas da Física e da Química
Porta Aberta à Ciência Jornadas da Física e da Química 1. PORQUÊ A AÇÃO Visando a melhoria contínua, o desenvolvimento profissional e a qualidade do serviço público de educação que prestam, constatando
Leia maisJornadas Educativas PENSAR A EDUCAÇÃO 2017 Agrup. Escolas de Vila Nova de Paiva 6 e 20 de maio de 2017
Jornadas Educativas PENSAR A EDUCAÇÃO 2017 Agrup. Escolas de Vila Nova de Paiva 6 e 20 de maio de 2017 PROGRAMA INFORMAÇÕES AOS FORMANDOS Nome do curso Jornadas Educativas Pensar a Educação 2017 Destinatários
Leia maisI JORNADAS DA SAÚDE AE Nelas Agrup. de Escolas de Nelas 23 e 30 de maio 2015
I JORNADAS DA SAÚDE AE Nelas Agrup. de Escolas de Nelas 23 e 30 de maio 2015 INFORMAÇÕES AOS FORMANDOS Nome do curso I Jornadas da Saúde AE Nelas Destinatários Educadores de Infância, Professores dos Ensinos
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO
CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2
Leia maisFICHA DE CURSO. Gestão de Conflitos em Contexto Escolar
DESCRIÇÃO DO CURSO Os conflitos fazem parte do nosso dia a dia. Saber lidar com eles é essencial não só à nossa sobrevivência, mas também ao nosso bem-estar. Por essa razão, este Curso constitui-se como
Leia maisCURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS. Planificação MARIA PAULA GIRÃO, MARIA TERESA PERDIGÃO
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Planificação CÓDIGO ADMINISTRATIVO: 8708147 MODALIDADE: CURSO EFA QUALIFICAÇÃO: Escolar TIPOLOGIA: S Tipo C TURMA: C CÓDIGO UC: CLC_7 DESIGNAÇÃO UC: FUNDAMENTOS
Leia maisAções de Curta Duração
Bolsa de Avaliadores Externos CFAE do TUA E DOURO SUPERIOR julho de 2015 Introdução Com a publicação do Decreto-Lei n.º 22/14, de 11 de Fevereiro, que reformulou o Regime Jurídico da Formação Contínua
Leia maisJornadas Educativas PENSAR A EDUCAÇÃO 2015 Agrup. Escolas de Vila Nova de Paiva 11 e 18 de abril de 2015 PROGRAMA
Jornadas Educativas PENSAR A EDUCAÇÃO 2015 Agrup. Escolas de Vila Nova de Paiva 11 e 18 de abril de 2015 PROGRAMA INFORMAÇÕES AOS FORMANDOS Nome do curso Jornadas Educativas Pensar a Educação 2015 Destinatários
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Curso Homologado pela Direção Regional do Emprego e Qualificação Profissional com a referência 121/FPIF/2014. PÚBLICO-ALVO Quadros médios e superiores com saberes
Leia maisEfeitos a produzir: Mudança de práticas, procedimentos ou materiais didáticos OBJETIVOS GERAIS:
Ficha da Ação Designação Articulação e supervisão pedagógica Região de Educação Área de Formação A B C D Classificação Formação Contínua Modalidade Oficina de Formação Duração Nº Total de horas presenciais
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR PAULA NOGUEIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR PAULA NOGUEIRA Plano de Formação do Agrupamento 2015/2018 Índice 1. Nota Introdutória... 3 2. Enquadramento do Plano de Formação... 4 3. Diagnóstico... 6 4. Objetivos Gerais...
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.
Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. (Paulo Freire) Índice Introdução... 2 Objetivos... 3 Destinatários do Plano de Formação... 4 Etapas de Concretização
Leia maisRegulamento Interno do Centro de Formação Aurélio da Paz dos Reis Anexo III Avaliação dos formandos docentes no âmbito da formação contínua
Avaliação dos formandos docentes no âmbito da Formação Contínua (conforme previsto no nº 2 do artigo 27º do Regulamento Interno do CFAPR) Artigo 1º Avaliação dos formandos docentes 1. A avaliação dos formandos
Leia maisPROGRAMA DE CURSO. Local: Nº Horas: 90
PROGRAMA DE CURSO Curso: Formação Pedagógica Inicial de Formadores (B-Learning) Nº Ação: 01 Local: Nº Horas: 90 Data início: Data fim: Destinatários Indivíduos que pretendam adquirir o Certificado de Competências
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho Normativo n.º xx/2012 O Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro, na redação que confere ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores
Leia maisLocal: Agrupamento de Escolas de Salvaterra de Magos. Inscrições Online:
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Modalidade Curta Duração N.º de horas: 3 horas N.º de Créditos: Consultar o item "Certificação da Ação" N.º de Registo:
Leia mais1 de :27
1 de 3 01-12-2015 09:27 Acções de Formação c/despacho > Imprimir (id #87056) Ficha da Acção Designação A Dislexia e a Escola: da Avaliação à Intervenção em Todos os Níveis de Ensino Região de Educação
Leia maisCritérios e procedimentos de avaliação
Critérios e procedimentos de avaliação Relativamente à avaliação, quer dos alunos, quer do desempenho dos docentes, aplicamos, nesta escola, as diretrizes da legislação em vigor. A avaliação é encarada
Leia maisProjeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade
Projeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade LOCAL Jardim Botânico/Departamento de Ciências da Vida/ Universidade de Coimbra. PREÇO Grátis. Curso financiado pelo projeto educativo europeu
Leia maisATIVIDADE FORMATIVA. Código: 22-DFP /14
ATIVIDADE FORMATIVA DESIGNAÇÃO Preparando o Meu Futuro - Desenvolvimento de carreiras no 1.º Ciclo do Ensino Básico O Projeto como facilitador da prevenção das toxicodependências Código: 22-DFP.070.01/14
Leia maisNOME DA AÇÃO: O ENSAIO FILOSÓFICO: UM DISPOSITIVO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO. DURAÇÃO: 25 horas (18 horas síncronas na Zoom + 08 horas assíncronas na Moodle)
CÓDIGO DE ACREDITAÇÃO: CCPFC/ACC-102031/18 NOME DA AÇÃO: O ENSAIO FILOSÓFICO: UM DISPOSITIVO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO MODALIDADE: e_learning DURAÇÃO: 25 horas (18 horas síncronas na Zoom + 08 horas assíncronas
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO - PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO - PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisPROGRAMA INFORMAÇÕES AOS FORMANDOS
PROGRAMA INFORMAÇÕES AOS FORMANDOS Nome do curso A aprendizagem quando nasce é para todos Teorias e práticas sobre a aprendizagem: os projetos PIC, STEM For All Seasons e outras propostas Destinatários
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 2º E 3º CICLOS (2ª revisão)
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 2º E 3º CICLOS (2ª revisão) Nos termos da alínea e) do art.º 33.º do Regime de Autonomia, Administração e Gestão, constante do Decreto-Lei nº 75/2008 de 22
Leia maisPLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS ESCOLA SECUNDÁRIA DE FELGUEIRAS
PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS ESCOLA SECUNDÁRIA DE FELGUEIRAS 1 Medidas a implementar: Projeto PEDAGOGIA (Pedagogia e Comportamento) Projeto PARES (Pais de Alto Rendimento EScolar)
Leia maisJornadas Educativas PENSAR A EDUCAÇÃO 2016 Agrup. Escolas de Vila Nova de Paiva 30 de abril e 7 de maio de 2016
Jornadas Educativas PENSAR A EDUCAÇÃO 2016 Agrup. Escolas de Vila Nova de Paiva 30 de abril e 7 de maio de 2016 PROGRAMA INFORMAÇÕES AOS FORMANDOS Nome do curso Jornadas Educativas Pensar a Educação 2016
Leia maisRegime de Avaliação do Plano de Formação
Centro Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte Regime de Avaliação do Plano de Formação Escola-Sede: Escola Secundária Abade de Baçal Avenida General Humberto Delgado 5300-167 Bragança
Leia mais"O PROFESSOR 2.0: Prevenção em Contexto Escolar" Professores dos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário CRONOGRAMA
F O R M A Ç Ã O EM P A R C E R I A C O M O P R O J E T O L I G A - T E! Ação 2015-10 Pessoal Docente "O PROFESSOR 2.0: Prevenção em Contexto Escolar" Modalidade: N.º de horas: N.º de créditos: Curso de
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. MANUEL CANDEIAS GONÇALVES - ODEMIRA Departamento de Línguas Estrangeiras (Grupo de Recrutamento de Inglês)
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. MANUEL CANDEIAS GONÇALVES - ODEMIRA Departamento de Línguas Estrangeiras (Grupo de Recrutamento de Inglês) 2016-2017 Critérios de Avaliação / Linhas gerais de atuação Os critérios
Leia maisRECONHECIMENTO PRÉVIO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA
Proposta Regulamento de: RECONHECIMENTO PRÉVIO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA Cédulas de Treinador de Desporto Proposta Regulamento de: RECONHECIMENTO PRÉVIO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA Cédulas de Treinador de Desporto
Leia maisPLANO ANUAL DE FORMAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALONGO DO VOUGA ANO LETIVO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALONGO DO VOUGA ÍNDICE ENQUADRAMENTO DO PLANO DE FORMAÇÃO... 4 OBJETIVOS GERAIS:... 6 PROPOSTAS E NECESSIDADES DE FORMAÇÃO DOS DEPARTAMENTOS CURRICULARES.... 7 Departamento Curricular
Leia maisDesignação Judo na escola - da Educação Física ao Desporto Escolar. Região de Educação Área de Formação A B C D
Acções de Formação c/despacho > Imprimir (id #89993) Ficha da Acção Designação Judo na escola - da Educação Física ao Desporto Escolar Região de Educação Área de Formação A B C D Classificação Formação
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO (2ª revisão) Nos termos da alínea e) do art.º 33.º do Regime de Autonomia, Administração e Gestão, constante do Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, na
Leia maisPROGRAMA INFORMAÇÕES AOS FORMANDOS
PROGRAMA INFORMAÇÕES AOS FORMANDOS Nome do curso Destinatários Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial Registo de acreditação CCPFC/ACC-102200/19
Leia maisPROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO
PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO DESIGNAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES À DISTÂNCIA DURAÇÃO DO CURSO 90 HORAS LOCAL E DATAS DE REALIZAÇÃO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO 1. TRAINING CENTER,
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisPROGRAMA INFORMAÇÕES AOS FORMANDOS. Destinatários Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial
PROGRAMA INFORMAÇÕES AOS FORMANDOS Nome do curso : Pensar a Educação 2018 Destinatários Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial Registo de acreditação
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE FORMAÇÃO DO CENTRO CIÊNCIA VIVA DE ESTREMOZ. Capítulo I - Disposições Gerais
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE FORMAÇÃO DO CENTRO CIÊNCIA VIVA DE ESTREMOZ Capítulo I - Disposições Gerais Artigo 1. Objectivos O presente regulamento tem como objetivo, estabelecer
Leia maisPlano de Formação 2018/2021
Plano de Formação 2018/2021 Curso n.º 37_proforma_18/21 Relações interpessoais em contexto escolar (DREAçores/AAFC/070/2018) Cronograma /Caracterização N.º de horas: 15 Unidades de Crédito: 0,6 unidades
Leia mais1 de :44
CCPFC - Gestão de Processos http://www.e-processos.ccpfc.uminho.pt/p2_acc_desp/imprimir.php?c... 1 de 3 08-10-2014 10:44 Acções de Formação c/despacho > Imprimir (id #86587) Ficha da Acção Designação Educação
Leia maisMinistério d. Decreto-lei n.º
A melhoria da qualidade do ensino constitui um dos desafios centrais da política do XIX Governo Constitucional. A valorização profissional dos docentes, através de um investimento na formação contínua,
Leia maisAnexo I ao Regulamento Interno do Centro de Formação Aurélio da Paz dos Reis Avaliação Externa do Desempenho Docente
Anexo I Regulamento da (conforme previsto no nº 2 do artigo 14º do Regulamento Interno do CFAPR) O presente Anexo define a forma de organização e funcionamento da Bolsa de Avaliadores Externos (BAE) do,
Leia maisAvaliação: funções e práticas
Avaliação: funções e práticas GUIA DA AÇÃO AÇÃO DE FORMAÇÃO NO ÂMBITO DA BOLSA DE PROFESSORES CLASSIFICADORES 2.º Ano Maio 2012 1. O Gabinete de Avaliação Educacional O GAVE Gabinete de Avaliação Educacional
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES PÚBLICO-ALVO Quadros médios e superiores com saberes específicos de determinada profissão ou área profissional que se interessem pela atividade formativa, com
Leia maisProcesso de Gerir Atividade Formativa
Após a conclusão da calendarização da atividade formativa, vamos gerir Atividade formativas. Esta etapa é única e exclusivamente da responsabilidade da entidade. Para proceder ao acesso deve clicar no
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES PÚBLICO-ALVO Quadros médios e superiores com saberes específicos de determinada profissão ou área profissional que se interessem pela atividade formativa, com
Leia maisCURSO. Conquistar audiências
CURSO Conquistar audiências Preparação, comunicação e design de uma mensagem 18 e 19 de outubro de 2018 Porto N.º ação: 01/2018 Curso Conquistar audiências Preparação, comunicação e design de uma mensagem
Leia maisRegulamento da Bolsa de Avaliadores Externos
Regulamento da Bolsa de Avaliadores Externos (a inserir no Regulamento Interno do CFEPO) 1. Conceito A Bolsa de Avaliadores Externos (BAE) do CFEPO é o conjunto de avaliadores responsáveis pela avaliação
Leia maisAções de Curta Duração
Ações de Curta Duração (Artigo a incluir no regulamento interno do CFAE) Art.º 00 Ações de Curta Duração Com a publicação do Decreto-Lei n.º 22/14, de 11 de Fevereiro, que reformulou o Regime Jurídico
Leia maisAVALIAÇÃO EXTERNA
Documentos e orientações básicas para o processo de Avaliação Externa AVALIAÇÃO EXTERNA 2014-2015 Guião de Procedimentos CENFORMA Centro de Formação de Professores de Montijo e Alcochete Índice: INTRODUÇÃO
Leia maisFormação Inicial de Formadores em Gerontologia
Formação Inicial de Formadores em Gerontologia A FITI Federação das Instituições de Terceira Idade, entidade formadora certificada pela DGERT (Proc. 0456/2013 aprovado em 15/04/2013) promove o curso de
Leia maisCursos de Línguas Regulamento Capítulo I Organização Geral Artigo 1º Objetivo geral Artigo 2º Destinatários Artigo 3º Inscrições
Cursos de Línguas Regulamento Capítulo I Organização Geral Artigo 1º Objetivo geral Aprendizagem de uma língua de acordo com os objetivos específicos de cada nível*, tanto a nível de conteúdos funcionais,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro. Objecto
REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Princípios Gerais Artigo Primeiro Objecto O presente Regulamento define o regime de funcionamento interno do Centro de Formação Ciência Viva reconhecido pelo Ministério da
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Educação Pré-Escolar
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Educação Pré-Escolar 1 - PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO O princípio consensualmente partilhado de que a avaliação é um elemento integrante regulador da prática educativa em cada nível de
Leia maisJornadas Educativas: Tecnologias em educação: novas tendências, novas práticas 7, 18 e 25 de janeiro de 2017 Escola Secundária de Nelas PROGRAMA
PROGRAMA INFORMAÇÕES AOS FORMANDOS Nome do curso Jornadas Educativas Destinatários Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial Registo de acreditação CCPFC/ACC-89046/16
Leia maisPROGRAMA INFORMAÇÕES AOS FORMANDOS
PROGRAMA INFORMAÇÕES AOS FORMANDOS Nome do curso Encontros sobre Educação Especial/2016 - Dislexia e algumas comorbilidades Disortografia, Disgrafia, Discalculia, PHDA e Autismo Destinatários Educadores
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º, 5º, 7º e 10º anos de escolaridade 2018/19 (aprovados em reunião de CP de 21 de novembro)
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º, 5º, 7º e 10º anos de escolaridade 2018/19 (aprovados em reunião de CP de 21 de novembro) I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante
Leia maisE N S I N O SECUNDÁRIO
E N S I N O SECUNDÁRIO CRITÉRIOS/REGRAS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 I - INTRODUÇÃO Nos termos da alínea e) do art.º 33º do Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas, constante
Leia maisTraining Course MBA FORMAÇÃO DE FORMADORES
MBA FORMAÇÃO DE FORMADORES DESCRIÇÃO A formação de formadores assume uma importância crucial na qualidade de todo o processo formativo. É reconhecida à formação profissional uma importância estratégica,
Leia maisONDAS ATIVIDADES EXPERIMENTAIS DE FÍSICA PARA O 11ºANO
ONDAS ATIVIDADES EXPERIMENTAIS DE FÍSICA PARA O 11ºANO Modalidade: Curso de Formação Registo de Acreditação: CCPFC/ACC-77933/14 Duração: 25 horas presenciais Destinatários: Professores do Grupo 510 do
Leia maisPlano de Formação. Agrupamento de Escolas do Sudeste de Baião 2016/2017. A parte que ignoramos é muito maior que tudo quanto sabemos.
Plano de Formação Agrupamento de Escolas do Sudeste de Baião 2016/2017 A parte que ignoramos é muito maior que tudo quanto sabemos. Platão 45 Índice 1. Introdução... 47 2. Enquadramento... 47 3 Áreas prioritárias
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Didática da Matemática 16 17 Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa Julho
Leia maisPlano de Formação Interna 2017/2019
Agrupamento de Escolas n.º 4 de Évora 135562 Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia Plano de Formação Interna 2017/2019 outubro 2017 Introdução Este plano surge da necessidade demonstrada pelos
Leia maisAvaliação do Desempenho Docente
Manuel Pina, Diretor do CFAECIVOB Maio de 2013 Avaliação do Desempenho Docente Autoavaliação e outras questões Notas prévias: Esta apresentação serviu de base a sessões de formação realizadas nas escolas
Leia maisDescobrir a solidez da fé: Testemunho e missão do professor de EMRC Fátima 25, 26 e 27 de janeiro de 2013 Seminário do Verbo Divino
Fórum de Educação Moral e Religiosa Católica Descobrir a solidez da fé: Testemunho e missão do professor de EMRC Fátima 25, 26 e 27 de janeiro de 2013 Seminário do Verbo Divino Na sequência do Plano de
Leia maisRECONHECIMENTO PRÉVIO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA
Regulamento de: RECONHECIMENTO PRÉVIO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA Acesso a Cédulas de Treinador de Desporto Regulamento de: RECONHECIMENTO PRÉVIO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA Acesso a Cédulas de Treinador de Desporto
Leia maisAVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INTERNA SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO 6.º ANO. Ano letivo 2013/2014
AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO 6.º ANO Ano letivo 2013/2014 AVALIAÇÃO INTERNA A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa que permite a recolha
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO
REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO Preâmbulo Com vista ao desenvolvimento dos objetivos do ensino Português no Estrangeiro (EPE), são fixadas
Leia maisPlano de Formação Interna 2015/2017
Agrupamento de Escolas n.º 4 de Évora 135562 Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia Plano de Formação Interna 2015/2017 outubro 2015 Introdução Este plano surge da necessidade demonstrada pelos
Leia maisOficina de Teatro Ação de formação acreditada ( modalidade Curso) Conselho Científico da Formação Contínua/Acc /14
Oficina de Teatro Ação de formação acreditada ( modalidade Curso) Conselho Científico da Formação Contínua/Acc- 76517/14 Duração: 25 horas presenciais Número de Créditos: 1 Destinatários: Educadores de
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Departamento 1º Ciclo Grupos: 110 2016/2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PINHEL CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO UTILIZADOR Critérios
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO. NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2016/2017
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2016/2017 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar
Leia maisCritérios de Avaliação de Português 5.ºano de escolaridade 2018/2019. Domínio cognitivo/ procedimental 75%
Áreas de competências Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Domínio cognitivo/ procedimental 75% Descritores de Desempenho Linguagens e textos Informação e comunicação Raciocínio e resolução de problemas
Leia maisESCOLAS EMPREENDEDORAS DA CIM DÃO LAFÕES 2012/2013. Tondela, 26 de setembro de 2012
ESCOLAS EMPREENDEDORAS DA 2012/2013 Tondela, 26 de setembro de 2012 Objetivos do projeto Criar uma cultura empreendedora; Promover o espírito de iniciativa, de cooperação e criatividade; Partilhar experiências
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO
Escola EB1 João de Deus COD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 152 870 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO (6.ª Revisão aprovada em reunião
Leia maisEDITAL Nº COEX / SELEÇÃO DE MONITORES PARA O PROGRAMA DE NIVELAMENTO INSTITUCIONAL.
EDITAL Nº. 006 - COEX / 2017 2 - SELEÇÃO DE MONITORES PARA O PROGRAMA DE NIVELAMENTO INSTITUCIONAL. 1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 A proposta pedagógica do programa de nivelamento tem como premissa auxiliar
Leia maisPortugal: Ditadura, Revolução Democracia
A Associação 25 promove em Lisboa e Faro, um curso para professores, em parceria com a Associação de Professores de História Portugal: Ditadura, Revolução Democracia Público Alvo: Professores do 1º ciclo
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1ºCICLO. Critérios de Avaliação
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1ºCICLO 1 1. Divulgação dos critérios de avaliação a alunos e pais/encarregados de educação Cada professor titular de turma deve, no início do ano letivo, informar os alunos e
Leia maisAgrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola-sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul 161780 Escola-sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2017/2018 1. Modalidades de Avaliação Avaliação Diagnóstica
Leia maisCurso Dislexia, disortografia, disgrafia e discalculia
Curso Dislexia, disortografia, disgrafia e discalculia RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Conteúdo INFORMAÇÕES GERAIS... 1 CARACTERIZAÇÃO DOS FORMANDOS... 2 INFORMAÇÕES TÉCNICO-PEDAGÓGICAS... 3 AVALIAÇÃO DA AÇÃO...
Leia maisNovo Programa de Português do Ensino Básico SD1_ANO7. Leitura. Escrita COMPREENSÃO DO ORAL/ EXPRESSÃO. Conhecimento explícito da língua ORAL
Leitura Escrita Conhecimento explícito da língua COMPREENSÃO DO ORAL/ EXPRESSÃO ORAL 1 Apresentação 1. Nome da Sequência: 2. Contexto/projecto: Exposição oral para incentivar a leitura de um livro marcante
Leia maisInformações: OBJETIVOS. Dimas Pedrinho Departamento de EMRC SNEC
Fórum de Educação Moral e Religiosa Católica Metas Curriculares da Educação Moral e Religiosa Católica: Pressupostos, Estrutura, Desafios Centro Pastoral Paulo VI - Fátima - 25 e 26 de janeiro de 2014
Leia maisDEPARTAMENTO DE LÍNGUAS - Grupo 300. Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Português 12º ano 2014/2015
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS - Grupo 300 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Português 12º ano 2014/2015 DOMÍNIO (Unidade/tema) Subdomínio/ conteúdos
Leia maisRegime de Avaliação dos Formandos
Regime de Avaliação dos Formandos 1 ÍNDICE I - PREÂMBULO... 3 II - PRINCÍPIOS GERAIS... 3 III - AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS DOCENTES... 4 IV - AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS NÃO DOCENTES... 8 V - DISPOSIÇÕES FINAIS...
Leia mais