Inspeção submarina PNV-2587
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- Gilberto Antunes Pedroso
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1 Inspeção submarina PNV-2587
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3 1 - Visão Geral Tipos de manutenção Manutenção preditiva Detecção de degradação Entrada em operação Monitoramento contínuo Manutenção programada Perda de rendimento acentuada ou falha do equipamento Manutenção preventiva Manutenção corretiva
4 Tipos de Serviços de Manutenção ADOL ADOS AOAN CDLE INST IPLE LAID LSVH LVOG SALE SVOG TFMV BATD SSBL LBL Apoio diversos às operações de lançamento / remanejamento de linhas Apoio diversos às operações de sondas Apoio às operações de Ancoragem Conexão e desconexão de linhas e equipamentos Instalação /recuperação de equipamentos Inspeção programada de linhas e equipamentos Mapeamento e registro dos dutos submarinos Localizar e sanar vazamentos em linhas hidráulicas Localizar vazamentos de óleo ou gás Substituição de acessório de linhas Sanar vazamentos de óleo / gás Teste funcional e manuseio de válvulas Batimetria de detalhe Sinalização/ determinação de coordenadas SSBL (LDA<600m) Sinalização / determinação de coordenadas LBL (LDA>600m)
5 Serviços de Manutenção Serviço Duração Média (h) Ocorrência Média (ano) ADOL 35,0 70 CDLE 10,0 25 LSVH 18,0 80 TFMV 15,0 300
6 Inspeções Tipo Equipamento Riser Flow Manifold Árvore de natal Taxas Médias 300 m/h 500 m/h 4 h 2 h Tipo Equipamento ROV Sino Velocidade 20 a 25 m/min 2,5 m/min
7 Tipos de Serviços de Manutenção Serviços Programados inspeção programada de linhas e equipamentos Serviços Probabilísticos demais
8 Tipos de Navios - RSV Equipados com sistemas de posicionamento dinâmico e equipamentos auxiliares, além de possuírem tripulação especializada em operações com este equipamento. Garagem de ROV: local do armazenamento dos principais ROV da embarcação. Sistema de lançamento de ROV independente do navio, mais agilidade nas operações e facilidade de manutenção. Guindaste Offshore: guindaste com capacidade para mais de 100 toneladas para o lançamento/locomoção dos equipamentos submarinos
9 ROV Um ROV é um veículo subaquático, controlado remotamente, que permite a observação remota do fundo do mar e estruturas submarinas. O veículo é operado pelo piloto a partir de uma unidade que comanda e controla a profundidade e a direção do ROV, assim como comandos para orientar as câmaras de vídeo (rotação e inclinação), regular a intensidade da iluminação, controlar o braço articulado, e selecionar o piloto automático em rumo ou profundidade.
10 ROV
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15 Tipos de Navios - DSV São embarcações de apoio ao mergulho, por possuírem equipamentos capazes de auxiliar na preparação, lançamento e recolhimento das equipes de mergulho, durante serviços de reparo e inspeção de linhas submarinas. Possui: sino de mergulho; câmaras de saturação; guinchos especiais; posicionamento dinâmico. Pontos de pouso de helicópteros, que podem ser úteis no embarque de médicos e equipes especializadas.
16 Mergulho Saturado Mergulhos realizados a partir dos DSV. Pode ser realizado entre 50m a 300m de uma profundidade, e em condições excepcionais até 350 m. Nos mergulhos saturados os mergulhadores ficam em câmaras pressurizadas, a uma pressão chamada de nível de vida, próxima da pressão que será encontrada na profundidade onde vai ser realizado o mergulho.
17 Manutenção com o suporte de mergulhadores & ROV
18 Câmaras Pressurizadas
19 Câmaras Pressurizadas
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21 Perfil da Frota
22 Planejamento de Operações - Aspectos Importantes 1. Demanda - quando as embarcações serão solicitadas para fazerem quais serviços, em quais locais e por quanto tempo. 2. Oferta A frota de embarcações disponíveis, já afretadas ou disponíveis para afretamento, com as respectivas características que as tornam compatíveis, ou não, com a tarefa.
23 Planejamento de Operações - Inputs Unidades marítimas (de produção) Coordenadas (posição) Lâmina d'água (metros) Volume esperado de produção óleo (barris/dia) Volume esperado de produção gás (m3/dia) Novas unidades Unidades que serão desmobilizadas
24 Planejamento de Operações - Inputs Poços Unidade marítima Coordenadas (posição) Lâmina d'água (metros) Volume esperado de produção óleo (barris/dia) Volume esperado de produção gás (m3/dia) Novos poços & data de entrada em operação Esgotamento de reservas
25 Planejamento de Operações - Inputs Manifolds Unidade marítima Coordenadas (posição) Lâmina d'água (metros) Volume* esperado de produção óleo (barris/dia) Volume* esperado de produção gás (m3/dia) *..ou relação de poços conectados ao manifold
26 Planejamento de Operações - Inputs Dutos Tipo de conexão (poço-poço, poço-manifold, poçounidade marítima, manifold-unidade marítima, equipamentos...) Coordenada de início e término Lâmina d'água associada à coordenada de início e término (metros) Novos dutos
27 Planejamento de Operações - Inputs Outros Locais Tipo local/equipamento Coordenadas (posição) Lâmina d'água (metros) Volume esperado de produção óleo (barris/dia) Volume esperado de produção gás (m3/dia)
28 Planejamento de Operações - Inputs Serviços Descrição do serviço Programados x probabilísticos Mergulho saturado (até 350 metros) ou ROV/RIV? Duração Velocidade de inspeção (metro/min) Execução do serviço (horas): distribuição probabilística = f(condições ambientais, profunidade)
29 Planejamento de Operações - Inputs Serviços Não-operacional (abastecimento, troca de turma) Janela de tempo Causa interrupção da produção? (ex: ADOL, CDLE, SVOG, TFMV) Causa interrupção de rebocador AHTS? (ex: AOAN) Causa interrupção de sonda? (ex: ADOS) Emergencial? (ex: SVOG)
30 Planejamento de Operações - Inputs Demanda Demanda programada Relação de dutos e equipamentos a serem inspecionados Demanda probabilística Local de ocorrência; tipo de serviço; duração esperada Data de ocorrência Prioridade: perda de produção
31 Planejamento de Operações - Inputs Bases Operacionais Coordenadas (posição) Janela de operação (24 horas?) Número de berços de atracação
32 Planejamento de Operações - Inputs Embarcações Tipo (DSV; RSV) Data e local de disponibilidade Cronograma de docagens Cronograma de troca de tripulação Características Velocidade média de cruzeiro Profundidade de alcance ROV/RIV Velocidade de descida/subida do ROV Autonomia (dias)
33 Planejamento de Operações - Inputs Compatibilidade Tipo de Serviço x Embarcação
34 Planejamento de Operações - Output Rota (sequência de locais visitados) - por navio
35 Planejamento de Operações - Objetivo Custo da operação: Custos associados ao nível de serviço + Custos associados ao consumo de combustível Nível de serviço: intervalo de tempo entre a ocorrência da ordem de serviço e o início do deslocamento do navio
36 Exemplo de Programação # Tarefa Duração [dias] Local VPL [$/dia] prioridade Compatibilidade com as Embarcações ISLAND SPIRIT KOMMAND OR 2000 ACERGY HARRIER TOISA SENTINEL 1 0, ,00 13, , ,00 6, , ,30 12, , ,00 6, , ,00 6, , ,00 14, , ,00 1, , ,00 6, , ,00 6, , ,00 6, , ,00 3, , ,00 5, , ,00 4, , ,00 2,
37 Exemplo de Programação Nome Embarcação Data Disponibilidade Local Início Vel [nós] Custo Variável [$/dia] 1o. Retorno ISLAND SPIRIT 0, , ,00 9,99 KOMMANDOR , ,00 4,99 ACERGY HARRIER 0, , ,00 13,99 TOISA SENTINEL , ,00 7,99
38 Exemplo de Programação Embarcação Rota Consumo Combustível Custo Atraso Custo Total , , , , , , , , , , , , ,97
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