Evaristo Queiroz dos Santos CREA D/PR

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1 Londrina, 20 de março de Ao Serviço de Prevenção Contra Incêndio e Pânico Corpo de Bombeiros Militar de Tocantins PALMAS /TO Ilustríssimos Senhores, Em conformidade com o CSCIP-CBMTO, vimos por meio deste, solicitar a análise e posterior aprovação do Plano de Segurança Contra Incêndio e Pânico da seguinte edificação: Obra: HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Proprietário: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CNPJ/CPF: / Endereço: QUADRA ACSU-SO 130, AVENIDA NS 01, CONJUNTO 02 - LTS 07A- PALMAS / TO Ocupação: Serviço de Saúde e Institucional Área total: ,10 m² Restrito ao exposto, antecipadamente agradecemos. Atenciosamente, Evaristo Queiroz dos Santos CREA D/PR Anexo C

2 MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS 1. DADOS DA OBRA Obra: HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Proprietário: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Localização: QUADRA ACSU-SO 130, AVENIDA NS 01, CONJUNTO 02 - LTS 07A- PALMAS / TO Tipo de Edificação: Serviço de Saúde e Institucional / H-3 Número de Pavimentos: 7 Número de Unidades: 1 Altura: 29,40 m Área a Construir: ,10 m2 Autor do Projeto / CREA: Eng. Evaristo Queiroz dos Santos PR / D 2. OBJETIVO O presente memorial tem por finalidade esclarecer a metodologia de cálculo e o escopo técnico adotados na elaboração do Projeto de Prevenção de Incêndios. 3. NORMAS TÉCNICAS O presente projeto foi elaborado segundo as recomendações das Normas Técnicas Brasileiras (ABNT) e o Código de Prevenção de Incêndios do Estado do Tocantins. - NBR 10898:90 Sistema de Iluminação de Emergência - NBR Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio - NBR 9077:93 Saídas de Emergência em Edifícios - NBR Sistema de Hidrantes e Mangotinhos para combate a Incêndio - NBR Mangueiras de Incêndio 4. DOCUMENTOS QUE COMPÕE O PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS 4.1 Prancha: I 01/41 - PLANTA DE RISCO E ESTATÍSTICAS Arquivo: UFT_HU_CI_01_B.dwg 4.2 Prancha: I 02/41 - IMPLANTAÇÃO Arquivo: UFT_HU_CI_02_C.dwg 4.3 Prancha: I 03/41- PLANTA PAVIMENTO TÉRREO - NÍVEL +0,00m Arquivo: UFT_HU_CI_03_C.dwg 4.4 Prancha: I 04/41- PLANTA PAVIMENTO TÉRREO - NÍVEL +0,00m - PARTE 1 Arquivo: UFT_HU_CI_04_C.dwg 4.5 Prancha: I 05/41- PLANTA PAVIMENTO TÉRREO - NÍVEL +0,00m - PARTE 2 Arquivo: UFT_HU_CI_05_C.dwg 4.6 Prancha: I 06/41- PLANTA PAVIMENTO TÉRREO - NÍVEL +0,00m - PARTE 3 Arquivo: UFT_HU_CI_06_C.dwg 4.7 Prancha: I 07/41- DETECÇÃO DE FUMAÇA - PLANTA PAVIMENTO TÉRREO Arquivo: UFT_HU_CI_07_C.dwg 4.8 Prancha: I 08/41- PLANTA 1º PAVIMENTO - NÍVEL +4,20m Arquivo: UFT_HU_CI_08_C.dwg 4.9 Prancha: I 09/41- PLANTA 1º PAVIMENTO - NÍVEL +4,20m - PARTE 1 Arquivo: UFT_HU_CI_09_C.dwg 4.10 Prancha: I 10/41- PLANTA 1º PAVIMENTO - NÍVEL +4,20m - PARTE 2 Arquivo: UFT_HU_CI_10_C.dwg 4.11 Prancha: I 11/41- PLANTA 1º PAVIMENTO - NÍVEL +4,20m - PARTE 3 Arquivo: UFT_HU_CI_11_C.dwg 4.12 Prancha: I 12/41- DETECÇÃO DE FUMAÇA - PLANTA 1º PAVIMENTO Arquivo: UFT_HU_CI_12_C.dwg 4.14 Prancha: I 13/41 - PLANTA 2º PAVIMENTO - NÍVEL +8,40m Arquivo: UFT_HU_CI_13_C.dwg 4.14 Prancha: I 14/41 - PLANTA 2º PAVIMENTO - NÍVEL +8,40m - PARTE 1 MDI - Página 1 de 9

3 Arquivo: UFT_HU_CI_14_C.dwg 4.15 Prancha: I 15/41 - PLANTA 2º PAVIMENTO - NÍVEL +8,40m - PARTE 2 Arquivo: UFT_HU_CI_15_C.dwg 4.16 Prancha: I 16/41 - PLANTA 2º PAVIMENTO - NÍVEL +8,40m - PARTE 3 Arquivo: UFT_HU_CI_16_C.dwg 4.17 Prancha: I 17/41 - DETECÇÃO DE FUMAÇA - PLANTA 2º PAVIMENTO Arquivo: UFT_HU_CI_17_C.dwg 4.18 Prancha: I 18/41 - PLANTA 3º PAVIMENTO - NÍVEL +12,60m Arquivo: UFT_HU_CI_18_C.dwg 4.19 Prancha: I 19/41 - DETECÇÃO DE FUMAÇA - PLANTA 3º PAVIMENTO Arquivo: UFT_HU_CI_19_B.dwg 4.20 Prancha: I 20/41 - PLANTA 4º PAVIMENTO/ 5ºPAVIMENTO/ 6ºPAVIMENTO/ 7ºPAVIMENTO Arquivo: UFT_HU_CI_20_B.dwg 4.21 Prancha: I 21/41 - DETECÇÃO - PLANTA 4º PAVIMENTO/ 5ºPAVIMENTO/ 6ºPAVIMENTO/ 7ºPAVIMENTO Arquivo: UFT_HU_CI_21_B.dwg 4.22 Prancha: I 22/41 - PLANTA PAVIMENTO TÉCNICO - NÍVEL +33,95m, PLANTA BAIXA E COBERTURA CAIXA D'ÁGUA Arquivo: UFT_HU_CI_22_B.dwg 4.23 Prancha: I 23/41 - PLANTA COBERTURA Arquivo: UFT_HU_CI_23_B.dwg 4.24 Prancha: I 24/41 - CORTE AA Arquivo: UFT_HU_CI_24_B.dwg 4.25 Prancha: I 25/41 - CORTE BB Arquivo: UFT_HU_CI_25_B.dwg 4.26 Prancha: I 26/41 - CORTE CC Arquivo: UFT_HU_CI_26_B.dwg 4.27 Prancha: I 27/41 - CORTE DD, FF, HH Arquivo: UFT_HU_CI_27_B.dwg 4.28 Prancha: I 28/41 - CORTE EE Arquivo: UFT_HU_CI_28_B.dwg 4.29 Prancha: I 29/41 - ELEVAÇÕES Arquivo: UFT_HU_CI_29_B.dwg 4.30 Prancha: I 30/41 - PROJETO COMPLETO BLOCO SERVIÇO Arquivo: UFT_HU_CI_30_B.dwg 4.31 Prancha: I 31/41 - PLANTA PAVIMENTO TÉRREO BLOCO SERVIÇO Arquivo: UFT_HU_CI_31_B.dwg 4.32 Prancha: I 32/41 - PLANTA COBERTURA BLOCO SERVIÇO Arquivo: UFT_HU_CI_32_B.dwg 4.33 Prancha: I 33/41 - CORTES e ELEVAÇÕES BLOCO SERVIÇO Arquivo: UFT_HU_CI_33_B.dwg 4.34 Prancha: I 34/41 - PLANTA BLOCO SERVIÇO - DETECÇÃO DE FUMAÇA Arquivo: UFT_HU_CI_34_B.dwg 4.35 Prancha: I 35/41 - PLANTA PAVIMENTO TÉRREO AMBULATÓRIO - NÍVEL +0,00m, CORTES E ELEVAÇÕES Arquivo: UFT_HU_CI_35_B.dwg 4.36 Prancha: I 36/41 - PLANTA 1º PAVIMENTO AMBULATÓRIO- NÍVEL +4,20m, PLANTA COBERTURA - NÍVEL +8,40m Arquivo: UFT_HU_CI_36_B.dwg 4.37 Prancha: I 37/41 - DETECÇÃO DE FUMAÇA - PLANTA PAVIMENTO TÉRREO E PLANTA 1º PAVIMENTO AMBULATÓRIO Arquivo: UFT_HU_CI_37_B.dwg 4.38 Prancha: I 38/41 - PROJETO COMPLETO CISTERNAS, GUARITA 1/ GUARITA 2/ GUARITA 3 Arquivo: UFT_HU_CI_38_B.dwg 4.39 Prancha: I 39/41 - PROJETO COMPLETO CENTRAL DE GASES E GLP Arquivo: UFT_HU_CI_39_B.dwg 4.40 Prancha: I 40/41 - ESQUEMA ISOMÉTRICO DE INCÊNDIO MDI - Página 2 de 9

4 Arquivo: UFT_HU_CI_40_B.dwg 4.41 Prancha: I 41/41 - CONVENÇÕES E DETALHES GENÉRICOS Arquivo: UFT_HU_CI_41_B.dwg 4.40 TODOS OS MEMORIAIS Arquivo: MDI_UFT_HU_CI_ A.dwg 5. CONVENÇÕES O presente projeto foi desenvolvido segundo as recomendações das Normas Técnicas Brasileiras (ABNT) e o Código de Prevenção de Incêndios, seguindo as convenções apresentadas nas pranchas. 6. CONDIÇÕES GERAIS Deverão ser utilizados profissionais idôneos e habilitados, com materiais tecnicamente indicados. A instalação será perfeitamente estanque e executada de maneira a permitir rápido, fácil e efetivo funcionamento. Foram utilizadas as seguintes nomenclaturas: * Esguicho Regulável: Peças destinadas a formar e a orientar o jato d água nos hidrantes, com regulagem para diferentes tipos de jatos. * Hidrante: Ponto de tomada d água, provido de registro de manobra e união tipo engate rápido de mangueira. * Mangueira: Conduto flexível fechado, acondicionado nos abrigos junto aos hidrantes. * União tipo engate d água: Peça destinada ao acoplamento dos equipamentos por encaixe de 1/4 de volta. * Unidade extintora: Unidade padrão convencionada por um determinado agente extintor. As conexões, os registros e as válvulas e demais peças serão empregadas de modo a não prejudicar o integral aproveitamento das canalizações e possuir resistência igual ou superior exigida para os tubos. 7.SISTEMA DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS SOB COMANDO CONSIDERAÇÕES GERAIS: As instalações do Sistema de Prevenção de Incêndios sob comando foram projetadas de modo a: A) Permitir o funcionamento rápido e fácil do sistema; B) Permitir acessos livres para o sistema; C) Atender as normas do Corpo de Bombeiros do Tocantins; 7. 2 CLASSIFICAÇÃO: Sendo um hospital a finalidade principal da presente obra, a classificação de risco pela Norma de Corpo de Bombeiros do Tocantins, é a seguinte: Ocupação de risco: Serviço de Saúde e Institucional Grupo: H Risco predominante: Leve Carga de Incêndio: 300 MJ/m² 7. 3 PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO: O sistema de combate preventivo de incêndio será por meio de água, com funcionamento sob comando, suplementado por extintores manuais. O sistema de prevenção e combate a incêndio será pôr meio de hidrantes e consistirá de uma instalação hidráulica com funcionamento sob comando para o fluxo de água ao ponto de aplicação. O armazenamento de água será feito nos mesmos compartimentos de água potável dos reservatórios superiores. Os hidrantes serão pressurizados por uma eletrobomba situada no barrilete. A eletrobomba será acionada pela válvula de fluxo. A rede será feita pôr meio de tubulações próprias para incêndio, permitindo o fornecimento de água para o sistema de incêndio através de válvulas e registros do reservatório superior ou do Corpo de Bombeiros através do hidrante de recalque no passeio. A rede de incêndio seguirá pelos pavimentos da obra e alimentará os hidrantes através de ramais. Junto ao acesso do edifício, na calçada, foi previsto um hidrante de recalque, dentro das recomendações do Corpo de Bombeiros HIDRANTES DE COLUNA: MDI - Página 3 de 9

5 Foram locados de acordo com o tipo de instalações da área, em local de fácil acesso, visando que os hidrantes instalados devem ser suficientes para possibilitar que qualquer ponto da área protegida seja alcançado pelo jato de água, e a distância máxima de afastamento dos hidrantes dos pontos de acesso externos ou escadas de acesso não excedesse a 5,0 metros. A vazão adotada no hidrante mais desfavorável é de 125 litros/minutos por se tratar de edificação em altura com risco predominante Leve, e Sistema Tipo EXTINTORES MANUAIS: Foram locados de acordo com o tipo de instalação da área, em local de fácil acesso, visando que o operador não percorra mais que 25,0 metros (Risco Leve) para alcançar alguma unidade. Foram considerados extintores de Pó Químico Seco (20-B:C), Água Pressurizada (2-A) e Gás Carbônico (5-B:C) RESERVA DE INCÊNDIO: O sistema de abastecimento do reservatório será feito através da rede pública da fornecedora SANEANTINS que alimentará a cisterna enterrada no pavimento Térreo, e esta será recalcada através de um conjunto eletrobomba para o reservatório superior. O volume mínimo do reservatório superior: Grupo: H Divisão: H-3 Área da edificação: ,10 m² Volume da Reserva de Incêndio: tema Tipo 2-47,0m³ RELAÇÃO DOS MATERIAIS PREVISTOS: - Tubos de aço galvanizado, classe média com costura conforme DIN 2440 marca Apolo, Fornasa ou Pérsico. - Conexões BSP de ferro galvanizado marca Tupy. 7.8 OBSERVAÇÕES: A) Todo material empregado deverá ser analisado pelo instalador, para que o mesmo não seja usado com algum defeito de fabricação. B) Qualquer alteração na especificação dos materiais deverá ser comunicada ao projetista e ao proprietário. C) Toda tubulação deverá ser submetida a uma pressão de teste 50% superior a pressão estática máxima na instalação, não sendo menor que 1,0 Kgf / cm2 em qualquer ponto da canalização. A duração da prova será de 06 (seis) horas no mínimo. D) Observar sinalização de parede para os extintores. E) Pintar as tubulações aparentes de incêndio de cor vermelha. F) As Tubulações enterradas de incêndio deverão ser revestidas com material anticorrosivo. 8.SISTEMA AUXILIAR ALARME DE INCÊNDIO AS INSTALAÇÕES DE ALARME DEVEM OBEDECER A NBR Existirá um sistema de alarme em toda obra, que serão acionadas por Botoeiras localizadas conforme mostra o Projeto de Incêndio. As caixas para Botoeiras deverão conter a inscrição Quebrar o vidro em caso de Emergência. Juntamente com as botoeiras e hidrantes da obra, serão instalados avisadores sonoros e visuais, conforme mostra o Projeto de Prevenção de Incêndio (ver projeto elétrico). 9. SISTEMA AUXILIAR - ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA O presente memorial tem por finalidade ilustrar, esclarecer e recomendar o correto uso da iluminação de emergência, suas especificações e detalhes técnicos. 9.2 NORMAS TÉCNICAS O presente projeto foi elaborado segundo as recomendações das Normas Técnicas Brasileiras (ABNT) e o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico - CSCIP-CBMTO, NT NBR Sistema de Iluminação de Emergência 9.3 SISTEMAS UTILIZADOS Conjuntos de Blocos Autônomos:- As baterias para sistemas autônomos devem ser de chumbo-ácido selada ou níquel-cádmio, isenta de manutenção. 9.4 CONSIDERAÇÕES GERAIS MDI - Página 4 de 9

6 9.4.1 A distância máxima entre dois pontos de iluminação de emergência não deve ultrapassar 15 metros entre o ponto de iluminação e a parede 7,5 metros. Outro distanciamento entre pontos pode ser adotado, desde que atenda aos parâmetros da NBR 10898; Deve-se garantir um nível mínimo de iluminamento de 3 (três) lux em locais planos (corredores, halls, áreas de refúgio) e 5 (cinco) lux em locais com desnível (escadas ou passagens com obstáculos); O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Tocantins, na vistoria, poderá exigir que os equipamentos utilizados no sistema de iluminação de emergência sejam certificados pelo Sistema Brasileiro de Certificação Os componentes da fonte de energia centralizada de alimentação do sistema de iluminação de emergência, bem como seus comandos devem ser instalados em local não acessível ao público, sem risco de incêndio, ventilado e que não ofereça risco de acidentes aos usuários. 9.5 AUTONOMIA O sistema de iluminação de emergência deve garantir a intensidade dos pontos de luz de maneira a respeitar os níveis mínimos de iluminamento desejado e cumprir o objetivo. O sistema não poderá ter uma autonomia menor que 1 h de funcionamento, com uma perda maior que 10% de sua luminosidade inicial. Em casos específicos, o tempo de funcionamento pode ser prolongado pelos órgãos competentes para cumprir com as exigências de segurança a serem atingidas. 9.6 OBSERVAÇÃO Recomenda-se que em regiões com problemas de fornecimento de energia elétrica pela rede local, a autonomia mínima seja compatível com os períodos de falta de energia da concessionária. 10. SISTEMA AUXILIAR DETECÇÃO DE INCÊNDIO Existirão detectores de fumaça conforme projeto que serão acionados pela presença de fumaça ou gases. Estes detectores enviarão sinais a uma central de detecção de incêndio localizada na Recepção do pavimento térreo, que serão convertidos em aviso no painel de detecção e acionamento das sirenes visuais e de alarme. 11. ACESSO DE VIATURA NA EDIFICAÇÃO Para esta medida fora aplicada atendendo os critérios da NT 04, com o intuito de estabelecer as condições mínimas para o acesso de viaturas de bombeiros nas edificações e áreas de risco. Conforme a norma aplicada entende-se como via de acesso o arruamento trafegável para aproximação e operação dos veículos e equipamentos de emergência juntos às edificações ou áreas de risco. Características mínimas da via de acesso para viaturas: a) Largura mínima de 6 m; b) Suportar viaturas com peso de 25 toneladas distribuídas em dois eixos; c) Altura livre mínima de 4,5 m; O portão de acesso deve ter as seguintes dimensões mínimas: a) Largura: 4,0 m; 12. SEGURANÇA ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIO Para esta medida fora aplicada atendendo os critérios da NPT do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado do Tocantins, com o intuito de estabelecer as condições a serem atendidas pelos elementos estruturais e de compartimentação que integram as edificações, quanto aos Tempos Requeridos de Resistência ao Fogo (TRRF) para que, em situação de incêndio, seja evitado o colapso estrutural por tempo suficiente para possibilitar a saída segura das pessoas e o acesso para as operações do Corpo de Bombeiros. Conforme os critérios estabelecidos pelo tabela A da norma aplicada o tempo requerido de resistência ao fogo (TRRF) dos elementos estruturais e de compartimentação da edificação em questão é de 90 (noventa) minutos. As principais paredes desta edificação serão gesso acartonado, com lã de vidro, sendo então exigido que as mesmas atendam aos critérios da tabela do anexo C, sendo elas de 10cm acabadas, deverão ser do tipo 98/48/600/ 2 ST 12,5-2 ST 12,5, alcançando a resistência de 2 horas. Para tanto, o dimensionamento dos elementos estruturais em situação de incêndio da edificação em questão deverão ser atender os critérios das NBR s 14323/99, 15200/04 e NBR 5628/ CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO MDI - Página 5 de 9

7 Para esta medida fora aplicada atendendo os critérios da NPT 10 do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado do Tocantins, com o intuito de estabelecer as condições a serem atendidas a fim de garantir controles de materiais de acabamento e de revestimento. Segundo a tabela do Anexo B, para estes tipos de edificações do grupo H exige-se que os materiais de acabamento sejam: Para pisos: Classe I, II-A, III-A ou IV-A (corredores = II-A). Para paredes e divisórias: Classe I, II-A ou III-A Para teto e forro: Classe I ou II-A Para tanto, a utilização dos materiais deverão atender os critérios de ensaios da NBR 9442/86 - Materiais de construção. A responsabilidade do controle de materiais de acabamento e de revestimento nas áreas comuns e locais de reunião de público deve ser do responsável técnico, sendo a manutenção destes materiais de responsabilidade do proprietário e\ou responsável pelo uso da edificação. Na solicitação da vistoria técnica deve ser apresentada a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do Emprego de Materiais de Acabamento e de Revestimento. O mesmo procedimento se aplica aos materiais que por ocasião da vistoria de renovação do AVCB não existiam na vistoria anterior. Quando o material empregado for incombustível (classe I), não haverá necessidade de apresentar Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do Emprego de Materiais de Acabamento e de Revestimento. 14. COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Para esta medida fora aplicada atendendo os critérios da NT 07 Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado do Tocantins, com o intuito de estabelecer as condições a serem atendidas pela compartimentação horizontal que se destina a impedir a propagação de incêndio no pavimento de origem para outros ambientes no plano horizontal. Sempre que houver exigência de compartimentação horizontal (de áreas), devem-se restringir as áreas dos compartimentos. Segundo a tabela B: Tabela de área máxima de compartimentação: Grupo: H Tipo: V - Denominação: Edificação Média Altura - Altura: 23m < H< 30m Conclusão: é necessário compartimentação para edificações a partir de 1.500m², então foram restringidas áreas com paredes resistentes ao fogo por no mínimo 90 minutos por pavimento. Foi considerado que o bloco ambulatório e o bloco 3 são compartimentados da obra principal. 4º Pavimento/5º Pavimento/6º Pavimento/7º Pavimento ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO PARA 23,00m < H 30,00m = m2 ÁREA DE REFÚGIO PARA POPULAÇÃO DO BLOCO 1 = BLOCO 2 ÁREA DE REFÚGIO PARA POPULAÇÃO DO BLOCO 2 = BLOCO 1 3º Pavimento ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO PARA 23,00m < H 30,00m = m2 ÁREA DE REFÚGIO PARA POPULAÇÃO DO BLOCO 1 = BLOCO 2 ÁREA DE REFÚGIO PARA POPULAÇÃO DO BLOCO 2 = BLOCO 1 MDI - Página 6 de 9

8 2º Pavimento BLOCO 03 (ESTÁ COMPARTIMENTADO DO RESTANTE DA OBRA) NÃO HÁ ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO POIS H < 12,00m NÃO É NECESSÁRIO ÁREA DE REFÚGIO POIS H < 12,00m BLOCO 02 ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO PARA 23,00m < H 30,00m = m2 ÁREA DE REFÚGIO PARA POPULAÇÃO DO BLOCO 2 = BLOCO 1 BLOCO 01 ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO PARA 23,00m < H 30,00m = m2 ÁREA DE REFÚGIO PARA POPULAÇÃO DO BLOCO 1= BLOCO 2 1º Pavimento MDI - Página 7 de 9

9 BLOCO 03 (ESTÁ COMPARTIMENTADO DO RESTANTE DA OBRA) NÃO HÁ ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO POIS H < 12,00m NÃO É NECESSÁRIO ÁREA DE REFÚGIO POIS H < 12,00m BLOCO 02 ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO PARA 23,00m < H 30,00m = m2 ÁREA DE REFÚGIO PARA POPULAÇÃO DO BLOCO 2 = BLOCO 1 BLOCO 01 ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO PARA 23,00m < H 30,00m = m2 ÁREA DE REFÚGIO PARA POPULAÇÃO DO BLOCO 1= BLOCO 2 Pavimento Térreo BLOCO 03 (ESTÁ COMPARTIMENTADO DO RESTANTE DA OBRA) NÃO HÁ ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO POIS H < 12,00m BLOCO 02 ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO PARA 23,00m < H 30,00m = m2 BLOCO 01 ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO PARA 23,00m < H 30,00m = m2 MDI - Página 8 de 9

10 15. COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL Para esta medida fora aplicada atendendo os critérios da NT 07 Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado do Tocantins, com o intuito de estabelecer as condições a serem atendidas pela compartimentação vertical que se destina a impedir a propagação de incêndio no pavimento de origem para outros ambientes no plano vertical. Sempre que houver exigência de compartimentação vertical (de áreas), devem-se restringir as áreas dos compartimentos. Segundo a tabela B: Tabela de área máxima de compartimentação: Grupo: H Tipo: V - Denominação: Edificação Média Altura - Altura: 23,0m < H< 30,0m Conclusão: é necessário compartimentação para edificações a partir de 1.500m², então foram restringidas áreas com lajes resistentes ao fogo por no mínimo 90 minutos entre os pavimento e enclausuramento das escadas e elevadores de emergência. Ver prancha 24 à 28/41. Londrina, 20 de março de EVARISTO QUEIROZ DOS SANTOS ENGº CIVIL CREA PR / D MDI - Página 9 de 9

11 QUADRO RESUMO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO OBRA: HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROPRIETÁRIO: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS LOCAL: QUADRA ACSU-SO 130, AVENIDA NS 01, CONJUNTO 02 - LTS 07A- PALMAS / TO QUADRO DE RESUMO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA ACESSO DE VIATURA À EDIFICAÇÃO A EDIFICAÇÃO POSSUI ACESSO DE VIATURA CONFORME NT 04. SEGURANÇA ESTRUTURAL NAS EDIFICAÇÕES CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL SEGURANÇA ESTRUTURAL ESTÁ GARANTIDA DE ACORDO COM A NT 06. TRRF DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO DE NO MÍNIMO 4 HORAS. O CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO CONFORME TABELA ABAIXO. ATENDE À NT 07, COM ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO DE 1.500m² E TEMPO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE NO MÍNIMO 90 MINUTOS. COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL ATENDE À NT 07, COM ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO DE 1.500m² E TEMPO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE NO MÍNIMO 90 MINUTOS. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA AS SAÍDAS DE EMERGÊNCIA ATENDEM AOS REQUISITOS MÍNIMOS DA NT 08. DISTÂNCIAS MÁXIMAS PERCORRIDAS: Mais de uma saída: 55m.VER MEMORIAL DE SAÍDAS DE EMERGÊNCIA. BRIGADA DE INCÊNDIO ATENDE À NT 12. VER ANEXO D. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ALARME DE INCÊNDIO SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA EXTINTORES DETECÇÃO DE ALARME DE INCÊNDIO CONJUNTO DE BLOCOS AUTÔNOMOS. ATENDE À NT 13. VER MEMORIAL DESCRITIVO DE INCÊNDIO. OBEDECERÁ A NT 14. VER MEMORIAL DESCRITIVO DE INCÊNDIO E NOTAS NO PROJETO. SINALIZAÇÃO POR PLACAS FOTOLUMINESCENTES CONFORME NT 15. Água Pressurizada 2A Pó Químico Seco BC 20 B:C Gás Carbônico BC 5 B:C CONFORME MOSTRA O PROJETO. ATENDE À NT 14. CONFORME NT 16. HIDRANTES Quadro de Incêndio de (60x90x18)cm contendo: 01 registro globo angular Ø2.1/2" 01 redução storz Ø2.1/2" x Ø1.1/2" 02 mangueiras de 15,00m Ø40mm Tipo 2 01 esguicho regulável Ø40mm 01 chave para junta união storz TUBULAÇÃO EM AÇO GALVANIZADO 75mm E Ø65mm TIPO 2 - R.T.I. 47 m³ VAZÃO MÍNIMA 125 L/min CONFORME NT 17 CLASSIFICAÇÃO - CSCIP GRUPO OCUPAÇÃO DIVISÃO DESCRIÇÃO EXEMPLOS H Serviço de Saúde e Institucional CARGA DE INCÊNDIO - NT H-3 Hospital CONSULTÓRIOS EM GERAL OCUPAÇÃO DESCRIÇÃO DIVISÃO CARGA DE INCÊNDIO EM MJ/m² H Serviço de Saúde e Institucional H MJ/m² CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO QUANTO À CARGA DE INCÊNDIO RISCO Leve CARGA DE INCÊNDIO 300 MJ/m² CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO E REVESTIMENTO - NT PISO acabamento e revestimento CLASSE I, II-A, III-A OU IV-A PAREDE / REVESTIMENTO acabamento e revestimento CLASSE I OU II-A TETO e FORRO acabamento e revestimento CLASSE I OU II-A Evaristo Queiroz dos Santos CREA - PR /D Anexo F

12 MEMORIAL BASICO DE CONSTRUÇÃO Obra: HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Endereço: QUADRA ACSU-SO 130, AVENIDA NS 01, CONJUNTO 02 - LTS 07A- PALMAS / TO Municipio: PALMAS hidralon@hidralon.com.br UF: TO Fone: (043) Proprietário: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Ocupação: Serviço de Saúde e Institucional 1. ESTRUTURAS: Execução da obra realizada de acordo com as normas construtivas em vigor, estruturas de concreto armado executadas de acordo com as características da construção. Atende ao TRRF (Tempo Requerido de Resistência ao Fogo) na edificação de 90 (noventa) minutos, conforme a NT-06. Fundações: executadas para suportar as cargas solicitadas, de acordo com normas em vigor. 2. ALVENARIAS: Construídas de blocos cerâmicos, ou de materiais equivalentes, assentadas e revestidas de argamassa, de acordo com as normas construtivas em vigor. 3. COMPARTIMENTAÇÕES: Realizada de acordo com as normas construtivas em vigor e NT-07, de acordo com as características da construção. Atende ao TRRF (resistência ao fogo) para 90 minutos, conforme a NT COMPARTIMENTOS: Independentes de sua natureza de ocupação, os compartimentos possuem dimensões adequadas a sua atividade. Os materiais de construção (estruturas, vedações, acabamento etc.) empregados, mediante aplicação adequada, atendem aos requisitos técnicos quanto a estabilidade, ventilação, higiene, segurança, salubridade, conforto térmico e acústico, atendendo as posturas municipais e as normas do Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins. 5. INSTALAÇÕES: As instalações hidráulicas e elétricas obedecem aos requisitos normativos da ABNT e das respectivas concessionárias. 6. VIDROS: Os elementos envidraçados atendem aos critérios de segurança previstos nas normas da ABNT. 7. MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO: As medidas de segurança contra incêndio e os riscos específicos obedecem aos requisitos do Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins e, onde aplicável, das normas ABNT. Londrina, 20 de março de Evaristo Queiroz dos Santos FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CREA PR D / Anexo E

13 OBRA: PROPRIETÁRIO: OBJETIVO: ÁREA TOTAL: ,10 m² ALTURA: 29,40 m 1. CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO QUANTO A OCUPAÇÃO Grupo H Ocupação Serviço de Saúde e Institucional Divisão H-3 Decrição Hospital 2. CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO QUANTO A ALTURA Tipo III Descrição Edificação Mediamente Alta 3. CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO QUANTO AO RISCO Carga de Incêndio 300 MJ/m² Risco Leve 4. DIMENSIONAMENTO DAS SAÍDAS MEMORIAL DESCRITIVO DAS SAÍDAS DE EMERGÊNCIA CONFORME NBR 9077 e NT 08 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Fixar as condições exigíveis que as edificações devem possuir a fim que sua população possam abandoná-las, em caso de incêndio, completamente protegidas em sua integridade física e para permitir o fácil acesso de auxílio externo (Bombeiros) para o combate ao fogo e a retirada da população através de saídas comuns ou saídas de emergência quando exigidas. Distância máxima a ser percorrida: 55m (mais de uma saída e com detectores de fumaça) Classificação do tipo de escada: Escada enclausurada protegida (12m < H 30m) A largura das saídas, isto é, dos acessos, descargas, portas e outros é dada pela fórmula: N = P/C, onde: N = Número de unidades de passagem, arredondado para o número inteiro; P= população, conforme Tabela 4, da NT 08 do CPSCIP CBM/TO. C= Capacidade de unidade de passagem, conforme Tabela 4, da NT 08 do CPSCIP CBM/TO. Ocupação H Divisão H-3 População 1,5 pessoa por leito + 1 pessoa por 7,0m² de área ambulatório. Capacidade "C" para: Acessos e Descargas 30 Escadas e Rampas 22 Portas Pavimento Térreo Área (m²) Pessoa por m² População Amb. 8123, Cálculo de acessos e descargas: 39,6 UP Arredonda-se para 40,0 UP Cálculo de portas: 39,6 UP Arredonda-se para 40,0 UP Leitos População Acessos de 2,20m (4UP cada). Acessos mínimos de 1,20m (2UP cada) º Pavimento Área (m²) Ambulatório Pessoa por m² População Amb. 5024, Cálculo de acessos e descargas: 27,1 UP Arredonda-se para 28,0 UP Cálculo de escadas e rampas 20,0 UP Arredonda-se para 20,0 UP Cálculo de portas: 27,1 UP Arredonda-se para 28,0 UP Leitos População Acessos de 2,20m (4UP cada). 5 Acessos de 2,20m (4UP cada). Acessos mínimos de 1,20m (2UP cada). MSE - Página 1 de 3

14 4.3 2º Pavimento Área (m²) Ambulatório Pessoa por m² População Amb. 4374, Cálculo de acessos e descargas: 21,9 UP Arredonda-se para 22,0 UP Cálculo de escadas e rampas 16,0 UP Arredonda-se para 16,0 UP Cálculo de portas: 21,9 UP Arredonda-se para 22,0 UP Leitos População Acessos de 2,20m (4UP cada). 4 Acessos de 2,20m (4UP cada). Acessos mínimos de 1,20m (2UP cada) º Pavimento Área (m²) Ambulatório Pessoa por m² População Amb. 2350, Cálculo de acessos e descargas: 14,2 UP Arredonda-se para 15,0 UP Cálculo de escadas e rampas 16,0 UP Arredonda-se para 16,0 UP Cálculo de portas: 14,2 UP Arredonda-se para 15,0 UP Leitos População Acessos de 2,20m (4UP cada). 4 Acessos de 2,20m (4UP cada). Acessos mínimos de 1,20m (2UP cada) º/5º/6º/7º Pavimento Área (m²) Ambulatório Pessoa por m² População Amb. 2282, Cálculo de acessos e descargas: 13,8 UP Arredonda-se para 14,0 UP Cálculo de escadas e rampas 16,0 UP Arredonda-se para 16,0 UP Cálculo de portas: 13,8 UP Arredonda-se para 14,0 UP Leitos População Acessos de 2,20m (4UP cada). 4 Acessos de 2,20m (4UP cada). Acessos mínimos de 1,20m (2UP cada). 4.6 Ambulatório (Pavimento Térreo) Área (m²) Ambulatório Pessoa por m² População Amb. 1547, Cálculo de acessos e descargas: 7,4 UP Arredonda-se para 8,0 UP Cálculo de portas: 7,4 UP Arredonda-se para 8,0 UP População Acessos de 2,20m (4UP cada). Acessos mínimos de 1,20m (2UP cada). 4.7 Ambulatório (1º Pavimento) Área (m²) Ambulatório Pessoa por m² População Amb. 470, Cálculo de acessos e descargas: 2,3 UP Arredonda-se para 3,0 UP Cálculo de escadas e rampas 8,0 UP Arredonda-se para 8,0 UP Cálculo de portas: 2,3 UP Arredonda-se para 3,0 UP População 68 2 Acessos de 2,20m (4UP cada). 2 Acessos de 2,20m (4UP cada). Acessos mínimos de 1,20m (2UP cada). 4.8 Bloco de Serviçõs (Pavimento Térreo) Área (m²) Ambulatório Pessoa por m² População Amb. 2054, População 294 Cálculo de acessos e descargas: 9,8 UP Arredonda-se para 10,0 UP 3 Acessos de 2,20m (4UP cada). MSE - Página 2 de 3

15 Cálculo de portas: 9,8 UP Arredonda-se para 10,0 UP Acessos mínimos de 1,20m (2UP cada). Evaristo Queiroz dos Santos CREA D/PR MSE - Página 3 de 3

16 Obra: MEMORIAL DE CÁLCULO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Obra classificada como sendo de Risco Leve (RL) Tipo 2 - Vazão mínima no hidrante mais desfavorável é de 125 L/min. A - DIMENSIONAMENTO DO 1º HIDRANTE MAIS DESFAVORÁVEL (HS 2) 1 - SUCÇÃO 3" - DA CAIXA D'ÁGUA ATÉ A ELETROBOMBA (VAZÃO DUPLA) Válvula Pé com Crivo 1 X 20,00 = 20,00 Entrada normal 1 X 1,10 = 1,10 União 2 X 0,01 = 0,02 Cotovelo 90º 10 X 2,82 = 28,20 Registro de Gaveta 2 X 0,50 = 1,00 Te de Saída Lateral 2 X 4,11 = 8,22 Tubo 34, RECALQUE Ø 3" - DA ELETROBOMBA ATÉ O PONTO "A" (VAZÃO DUPLA) União 1 X 0,01 = 0,01 Registro de Gaveta 1 X 0,50 = 0,50 Cotovelo 90º 1 X 2,82 = 2,82 Tubo 0, RECALQUE Ø 3" - DO PONTO "A" ATÉ O PONTO "B" (VAZÃO DUPLA) Te de Passagem Direta 2 X 0,50 = 1,00 Te de Saída Lateral 1 X 4,11 = 4,11 Cotovelo 90º 2 X 2,82 = 5,64 Registro de Gaveta 1 X 0,50 = 0,50 Válvula de Fluxo 1 X 6,30 = 6,30 Válvula de Ret. Horizontal 1 X 6,30 = 6,30 Tubo 2, RECALQUE Ø 3" - DO PONTO "B" ATÉ O PONTO "C" (VAZÃO DUPLA) Te de Saída Lateral 2 X 4,11 = 8,22 Cotovelo 90º 4 X 2,82 = 11,28 Te de Passagem Direta 1 X 0,50 = 0,50 Tubo 27, RECALQUE Ø 2.1/2" HS 2 (VAZÃO SIMPLES) Cotovelo 90º 2 X 2,35 = 4,70 Registro Globo Ang. 45º 1 X 10,00 = 10,00 Tubo 4,35 CT= 93,09 CT= 4,13 CT= 26,45 CT= 47,00 CT= 19, DESNÍVEL GEOMÉTRICO Hg = -2, EQUAÇÃO DO SISTEMA Hfs+Hfr (Ø 3") = 170,67 X 637,95 X Qd 1.85 (m 3 /s) = ,93 X Qd 1.85 Hfr (Ø 2.1/2") = 19,05 X 1.491,24 X (Qd/2) 1.85 (m 3 /s) = 7.880,20 X Qd 1.85 Página 1 de 4

17 Mangueira Ø 1.1/2" comprimento = 30,0 metros J mang. ( 0, X 30,0 Q ) (L/min) Pd (regulável) = 33,0 (M.c.a) Obs: Ver anexo curva da perda de carga fornecida pelo fabricante Reunidas. Equação = ,12 x Qd , x Qs 1, ,0-2, COORDENADAS DA CURVA Qs (L /min) Qd (m 3 /h) Hm (mca) ,0 35, ,0 38, ,0 41,31 B - DIMENSIONAMENTO DO 2º HIDRANTE MAIS DESFAVORÁVEL (HS 1) 1 - SUCÇÃO 3" - DA CAIXA D'ÁGUA ATÉ A ELETROBOMBA (VAZÃO DUPLA) 2 - RECALQUE Ø 3" - DA ELETROBOMBA ATÉ O PONTO "A" (VAZÃO DUPLA) 3 - RECALQUE Ø 3" - DO PONTO "A" ATÉ O PONTO "B" (VAZÃO DUPLA) 4 - RECALQUE Ø 3" - DO PONTO "B" ATÉ O PONTO "D" (VAZÃO DUPLA) Te de Saída Lateral 1 X 4,11 = 4,11 Tubo 2, RECALQUE Ø 2.1/2" HS 1 (VAZÃO SIMPLES) Cotovelo 90º 2 X 2,35 = 4,70 Registro Globo Ang. 45º 1 X 10,00 = 10,00 Tubo 4,35 CT= 93,09 CT= 4,13 CT= 26,45 CT= 7,01 CT= 19, DESNÍVEL GEOMÉTRICO Hg = -2, EQUAÇÃO DO SISTEMA Hfs+Hfr (Ø 3") = 130,68 X 637,95 X Qd 1.85 (m 3 /s) = ,31 X Qd 1.85 Hfr (Ø 2.1/2") = 19,05 X 1.491,24 X (Qd/2) 1.85 (m 3 /s) = 7.880,20 X Qd 1.85 Mangueira Ø 1.1/2" comprimento = 30,0 metros J mang. ( 0, X 30,0 Q ) (L/min) Pd (regulável) = 33,0 (M.c.a) Obs: Ver anexo curva da perda de carga fornecida pelo fabricante Reunidas. Equação = ,50 x Qd , x Qs 1, ,0-2, COORDENADAS DA CURVA Qs (L /min) Qd (m 3 /h) Hm (mca) ,0 35, ,0 37, ,0 39,89 Página 2 de 4

18 C - DIMENSIONAMENTO DO HIDRANTE MAIS FAVORÁVEL (HS 52) 1 - SUCÇÃO 3" - DA CAIXA D'ÁGUA ATÉ A ELETROBOMBA (VAZÃO DUPLA) 2 - RECALQUE Ø 3" - DA ELETROBOMBA ATÉ O PONTO "A" (VAZÃO DUPLA) CT= 93,09 CT= 4, RECALQUE Ø 3" - DO PONTO "A" ATÉ O PONTO "B" (VAZÃO DUPLA) CT= 26, RECALQUE Ø 3" - DO PONTO "B" ATÉ O PONTO "E" (VAZÃO DUPLA) Te de Saída Lateral 1 X 4,11 = 4,11 Te de Passagem Direta 1 X 0,50 = 0,50 Cotovelo 90º 3 X 2,35 = 7,05 Tubo 7, RECALQUE Ø 2.1/2" - DO PONTO "E" ATÉ O PONTO "F" (VAZÃO DUPLA) Te de Passagem Direta 7 X 0,41 = 2,87 Cotovelo 90º 3 X 2,35 = 7,05 Tubo 26, RECALQUE Ø 2.1/2" DO HS 52 (VAZÃO SIMPLES) Te de Saída Bilateral 1 X 4,16 = 4,16 Cotovelo 90º 4 X 2,35 = 9,40 Registro Globo Ang. 45º 1 X 10,00 = 10,00 Tubo 16,27 CT= 19,39 CT= 36,62 CT= 39, DESNÍVEL GEOMÉTRICO Hg = -36, EQUAÇÃO DO SISTEMA Hfs+Hfr (Ø 3") = 143,06 X 637,95 X Qd 1.85 (m 3 /s) = ,13 X Qd 1.85 Hfr (Ø 2.1/2") = 36,62 X 1.491,24 X Qd 1.85 (m 3 /s) = ,21 X Qd 1.85 Hfr (Ø 2.1/2") = 39,83 X 1.491,24 X (Qd/2) 1.85 (m 3 /s) = ,04 X Qd 1.85 Mangueira Ø 1.1/2" comprimento = 30,0 metros J mang. ( 0, X 30,0 Q ) (L/min) Pd (regulável) = 33,0 (M.c.a) Obs: Ver anexo curva da perda de carga fornecida pelo fabricante Reunidas. Equação = ,38 x Qd , x Qs 1, ,0-36, COORDENADAS DA CURVA Qs (L /min) Qd (m 3 /h) Hm (mca) ,0 3,27 15,0 6,63 Página 3 de 4

19 150 18,0 10,61 D - DIMENSIONAMENTO DO RETORNO PARA TESTE Ø1.1/4" 1 - SUCÇÃO 3" - DA CAIXA D'ÁGUA ATÉ A ELETROBOMBA (VAZÃO DUPLA) 2 - RECALQUE Ø 3" - DA ELETROBOMBA ATÉ O PONTO "A" (VAZÃO DUPLA) 3 - RECALQUE Ø 1.1/4" Tê de Passagem Direta 2 X 0,21 = 0,42 Te de Saída Lateral 1 X 1,71 = 1,71 Cotovelo 90º 6 X 1,17 = 7,02 Registro de gaveta 1 X 0,20 = 0,20 Saída da Canalização 1 X 0,90 = 0,90 Tubo 13,20 CT= 93,09 CT= 4,13 CT= 23, DESNÍVEL GEOMÉTRICO Hg = 6, EQUAÇÃO DO SISTEMA Hfs+Hfr (Ø 3") = 97,22 X 637,95 X Qd 1.85 (m 3 /s) = ,50 X Qd 1.85 Hfr (Ø 1.1/4") = 23,45 X ,61 X Qd (m 3 /s) = ,4 X Qd Hfd= ,50 X Qd 2 (m) Equação = ,50 x Qd ,41 x Qs 1, ,50 x Qd 2 + 6, COORDENADAS DA CURVA Qs (L /min) Qd (m 3 /h) Hm (mca) ,2 47,21 15,0 41,73 18,0 56,13 E - CONCLUSÃO Bomba centrífuga Monoestágio Vazão = 17,2 m3/h Altura Manométrica = 40 mca Mod. BC 22 R 1.1/4 - Rotor Ø 163mm Marca SCHNEIDER Potência 5 CV F - CURVA DA BOMBA Ver folha anexa Londrina, 20 de novembro de EVARISTO QUEIROZ DOS SANTOS ENGº CIVIL CREA PR / D Página 4 de 4

20 ADENDO B À NORMA TÉCNICA Nº 1 MEMORIAL DESCRITIVO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO I. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO E/OU ÁREA DE RISCO 1.1. Obra: Hospitalar 1.2. Endereço: QUADRA ACSU-SO 130, AVENIDA NS 01, CONJUNTO 02 - LTS 07A- PALMAS / TO 1.3. Área do terreno: m² 1.4. Área da Construção: Bloco Ambulatório: Pavimento Térreo: 1.547,33 m² 1º Pavimento: 470,13 m² Bloco de Serviços: 2.496,82 m² Bloco Principal: Pavimento Térreo: 8.399,08 m² 1º Pavimento: 5.023,95 m² 2º Pavimento:4.374,59 m² 3º Pavimento: 2.350,31 m² 4º Pavimento: 2.282,05 m² 5º Pavimento: 2.282,05 m² 6º Pavimento: 2.282,05 m² 7º Pavimento: 2.282,05 m² Pavimento Técnico: 541,52 m² Marquises: 577,67 m² Área total: ,1 m² 1.5. Proprietário: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS 1.6. CNPJ: / Autor do Projeto: Evaristo Queiroz dos Santos - CREA D/PR II. CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO/MATERIAIS EMPREGADOS 2.1. Estrutura portante: concreto, aço e madeira Número de pavimentos: Altura da edificação: 2.4. Divisões internas: alvenaria e gesso acartonado Pisos: cerâmico, granito, manta vinílica Forro: gesso Esquadrias: metálicas Estrutura de sustentação da cobertura: madeira e aço. III. INSTALAÇÕES 3.1. Elétrica: Conforme Normas da ABNT e Concessionária local Hidráulica: Conforme Normas da ABNT e Concessionária local Telefone: Conforme Normas da ABNT e Concessionária local. IV. TOPOGRAFIA DO TERRENO 4.1. Perfil Longitudinal: 24m 4.2. Perfil Transversal: 20m

21 V. NATUREZA DOS PRÉDIOS VIZINHOS 5.1. Lateral direita: Residências 5.2. Lateral esquerda: Residências 5.3. Fundos: Residências VI. CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO QUANTO A CARGA DE INCÊNDIO 6.1. Grupo: H 6.2. Ocupação/uso: Hospital 6.3. Divisão: H Descrição: Hospital 6.5. Carga de incêndio: 300 MJ/m² 6.6. Risco: Leve 6.7. Classe de incêndio: ABC VII. RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO 7.1. Reservatório enterrado (cisterna) com volume de 310 m³ e Reservatório Superior com volume de 364 m³. Reserva Técnica de Incêndio de 47 m³ no Reservatório Superior Tipo de material construtivo: concreto. VIII. MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Central de GLP: Possui um Cilindro de kg com proteção por hidrante, um extintor de pó químico de carga 80 B-C e dois extintores de pó químico de carga 20 B-C. Central de Gases Medicinais: A central é composta por 1 tanque criogênico de m³ e 12 cilindros de 10m³, 6 cilindros de óxido nitroso de 28 kg, e 6 cilindros de CO2 de 25 kg. São protegidos por um extintor de gás carbônico 5-B:C e um extintor de pó químico 20-B:C. IX. RISCOS ESPECIAIS Armazenamento de líquidos inflamáveis/combustíveis: Haverá armazenamento de álcool e éter medicinal no Bloco de Serviço, protegido pelo extintor sobre rodas de 40 B:C, de acordo com a tabela Tabela A - Proteção por extintores para tanques de superfície ou aéreos da NT 22. X. TIPOS DE ESCADAS Escada enclausurada protegida. XI. UTILIZAÇÃO/CONSUMO DE GLP Central de GLP: Possui um Cilindro de kg com proteção por hidrante, um extintor de pó químico de carga 80 B-C e dois extintores de pó químico de carga 20 B-C.

22 O consumo é destinado para a alimentação da rede de vapor da lavanderia, para a cozinha e para alguns aparelhos médicos. XII. MEIOS DE FUGA Rotas de fuga indicadas conforme NT 08. XIII. MEIOS DE ALERTA Detecção de fumaça, alarme de incêndio sonoro e visual, e sinalização de emergência. XIV. BRIGADA DE INCÊNDIO De acordo com a NT 12, está detalhada no anexo D. XV. HIDRANTE PÚBLICO Hidrante de recalque localizado no passeio público na Avenida NS-01. Londrina, 20 de março de Evaristo Queiroz dos Santos - CREA D/PR

23 MEMORIAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DAS ESTRUTURAS Mep Arquitetura e Planejamento Ltda., registrada no CREA sob n , atendendo o disposto no item 5.19 da NT n 06 do Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins, visando a concessão do Certificado de Vistoria do Corpo de Bombeiros Militar, atesta que os SISTEMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DAS ESTRUTURAS (metálicas, de concreto, de madeira...) existentes na edificação em referência, encontram-se instalados em conformidade com as informações abaixo. Edificação: HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Logradouro Público/n : QUADRA ACSU-SO 130, AVENIDA NS 01, CONJUNTO 02 - LTS 07A- PALMAS / TO Responsável pelo Uso: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Altura da Edificação: 29,4m Ocupação: SERVIÇO DE SAÚDE E INSTITUCIONAL / H-3 Data: 20/11/2014 METODOLOGIA PARA SE ATINGIR OS TRRF DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS Os tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF) são aplicados aos elementos estruturais e de compartimentação, conforme os critérios estabelecidos na NT 06 Anexo A. a) Execução de ensaios específicos de resistência ao fogo em laboratórios; b) Atendimento a tabelas elaboradas a partir de resultados obtidos em ensaios de resistência ao fogo; c) Modelos matemáticos (analíticos) devidamente normatizados ou internacionalmente reconhecidos. Ensaios: Os ensaios devem ser realizados em laboratórios reconhecidos, de acordo com as normas técnicas nacionais ou, na ausência destas, de acordo com normas ou especificações estrangeiras internacionalmente reconhecidas. Dimensionamento de elementos estruturais em situação de incêndio: Aço: Adota-se NBR Dimensionamento de estruturas de aço em edifícios em situação de incêndio. Concreto: Adota-se a NBR Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio. Cobertura: As estruturas das coberturas devem ter, no mínimo, o mesmo TRRF das estruturas principais da edificação. Elementos de Compartimentação e Divisórias de Unidades Autônomas: Para as escadas e elevadores de segurança, os elementos de compartimentação, constituídos pelo sistema estrutural das compartimentações e vedações das caixas, dutos e antecâmaras, posuem TRRF igual a 120 min. Os elementos de compartimentação (externa e internamente à edificação, incluindo as lajes, as fachadas, paredes externas e as selagens dos shafts e dutos de instalações) e os elementos estruturais essenciais à estabilidade desta compartimentação, possuem o mesmo TRRF da estrutura principal da edificação, 90 minutos, inclusive para as selagens dos shafts e dutos de instalações. REFERÊNCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRÁFICAS NPT 08 Resistência ao fogo dos elementos de construção. Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado do Tocantins. NBR Componentes construtivos estruturais - Determinação da resistência ao fogo. NBR Projeto de estruturas de concreto - Procedimento NBR Cargas para cálculo de estruturas de edifícios Procedimento NBR 6479 Portas e vedadores Determinação da resistência ao fogo Método de ensaio NBR Ações e segurança nas estruturas Procedimento NBR Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios Procedimento NBR Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado Procedimento NBR Saídas de emergência em edifícios Procedimento NBR Paredes divisórias sem função estrutural Determinação da resistência ao fogo Método de ensaio NBR Porta e vedadores corta-fogo com núcleo de madeira para isolamento de riscos em ambientes comerciais e industriais Especificação NBR Porta corta-fogo para saída de emergência Especificação NBR Dimensionamento de estrutura de aço em situação de incêndio Procedimento NBR Exigência de resistência ao fogo de elementos de construção de edificações Procedimento DETERMINAÇÃO DO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRRF)

24 CRITÉRIOS PARA DETERMINAÇÃO DO TRRF: para a definição dos TRRF s foi adotada a Tabela A da Norma Técnica n 06, conforme o item 5. Procedimentos da referida Norma Técnica. Tempo de Resistência Requerido ao Fogo (TRRF): As estruturas principais terão TRRF de 120 min para colunas, contraventamentos e vigas principais conforme Tabela A, Grupo D, Classe P4 da NT 06. As vigas secundárias terão TRRF de 90 min, conforme Anexo A, item A2.5 a da IT 08. As compartimentações, escadas de segurança, selagens de shafts terão TRRF: 120 minutos. Tudo conforme item 5.7 da NT 06. ISENÇÕES OU REDUÇÕES DE TRRF Não foi adotada nenhuma condição para redução ou isenção de TRRF na presente edificação. MATERIAIS DE PROTEÇÃO CONTRA FOGO E RESPECTIVAS ESPESSURAS DE PROTEÇÃO Não aplicável. CONTROLE DE QUALIDADE Não há necessidade de controle de qualidade. Evaristo Queiroz dos Santos ENGº CIVIL CREA PR / D

25 Anexo Planilha de informações operacionais 1. Informações Gerais: 1.1. Obra: HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS 1.2. Proprietário: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS 1.3. CNPJ: / Endereço: QUADRA ACSU-SO 130, AVENIDA NS 01, CONJUNTO 02 - LTS 07A- PALMAS / TO 1.5. Ocupação: SERVIÇO DE SAÚDE E INSTITUCIONAL / H Área à construir: ,1m² 1.7. Nº Pavimentos: Construção: Tipo de estrutura (concreto, metálica, madeira ou mista): Concreto Material de acabamento das paredes: Reboco Material de acabamento dos pisos: Cerâmico Material da cobertura: Metálica 1.9. População: População flutuante: Número de ocupantes: Características de funcionamento: Medicina Número de funcionários: 2800 divididos em 4 turnos. Horário de funcionamento: 24 horas Vias de acesso e pontos de referência: AVENIDA NS Vias de acesso para as viaturas de emergência do Corpo de Bombeiros: AVENIDA NS 1 E RUA NS - A 2. Brigada de Incêndio: População fixa maior que 10 pessoas: Brigada = [(população fixa por pavimento de 10 pessoas) x (% de cálculo da coluna 1 do ADENDO A)] + [(população fixa por pavimento menos 10 pessoas) x (% de cálculo da coluna 2 (C2) do ADENDO A)] Número de brigadistas = [10 x 60%] + [( ) x 20%] = 293 brigadistas 2.1. Nº de Brigadista Nível de treinamento básico: Telefone/Ramais: (63) Sistemas de Segurança contra Incêndio instalados e recursos materiais: 3.1. Hidrantes: Sim 3.2. Chuveiros automáticos: Não 3.3. Gás carbônico CO2: Não 3.4. Gases especiais: Sim 3.5. Sistema de detecção de incêndio: Sim 3.6. Grupo motogerador: Sim 3.7. Escada pressurizada: Não 3.8. Sistema de espuma mecânica: Não 3.9. Sistema de resfriamento: Não Reserva de líquido gerador de espuma: Não Bombas de recalque: Sim Localização do registro de recalque: AVENIDA NS 1 4. Posto de Bombeiros mais próximo: Quadra 403 Sul, Avenida LO 09 - Plano Diretor Sul Palmas/TO 5. Riscos especiais da edificação: Caldeiras: Não Sistema de GLP: Sim Armazenamento de produtos químicos: Não Central de distribuição elétrica: Sim Produtos radioativos: Não Espaços confinados: Não Londrina, 20 de novembro de Engº Evaristo Queiroz dos Santos CREA PR /D

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